Como sempre é bem interessante que leia os contos anteriores para acompanhar toda a situação.
Nessa altura da minha vida eu já estava acostumando a ter um triplo relacionamento com esposa, sogra e cunhada sem que uma soubesse que eu tinha intimidades também com as outras. Afinal não deve ser comum, pelo menos na nossa cultura um homem se relacionar com a mãe e suas duas filhas, mas a vida me colocou nessa família de 3 mulheres para realmente ser o homem da família.
Relembrando que antes das coisa evoluírem para esses relacionamentos com intimidade e sexo eu era apenas um homem que fazia de tudo para manter minha sogra e cunhada felizes assim como minha esposa, sempre presente e prestativo em tudo que elas precisavam.
Poucos dias haviam passado do meu ultimo encontro com minha cunhada e já estava sentindo falta do corpo de minha sogra e decidi voltar mais cedo e passar na casa dela. Ao me aproximar de seu endereço avistei uma mulher andando na calçada logo reconheci minha adorável sogrinha possivelmente voltando do mercado pois carregava uma sacola.
Ela estava de calça jeans justinha e uma blusa baby look branca nos pés tênis brancos com a meia aparecendo, parecia uma universitária de 20 anos pelas costas, com aquele corpo e cabelos cacheados tão bem cuidados era impossível pelas costas dizer que era uma coroa de 60 anos.
Ela tem 165cm de altura e 60 quilos , negra de cabelos encaracolados na altura dos ombros, seios médios caidinhos pela idade mas bem desenhados e sem peles sobrando ou estrias. OS quadris não são largos mas tem a bunda empinada e bem firme, principalmente agora que está fazendo hidroginástica e pilates. Para as filhas ela diz que é para cuidar da saúde mas eu sei que foi para me agradar e ficar com mais disposição.
Parei o carro um pouco mais a frente e esperei quando ela passava ao lado do carro abri a janela da direita e falei:
_ A senhora aceita uma carona ?
Ela me olhou com surpresa e logo sorriu e veio em direção da porta, que abri para ela entrar e sorrindo falou;
_ Que surpresa boa! Se soubesse que vinha te esperava no mercado para não carregar peso !
_ quando quiser é só ligar e combinar ,sua outra filha, minha cunhada, sempre liga para eu ir com ela no mercado, principalmente depois que roubaram o carro dela. Não ganho um beijo?
Ela sorriu e me beijou no rosto.
_ Assim não, quero um beijo de verdade.
_ Tá louco! Aqui no meio da rua?
_ A rua tá vazia e o vidro do carro é escuro .
E já coloquei a mão em sua nuca e a trouxe para mim trocando um delicioso beija em sua boca.Ao terminar ela se arrumou no banco do carro e sorriu docemente.
Chegamos em sua casa mal entrou tirou os tênis e correu para o banheiro fui a seguindo pois também tinha pensado nisso, estava com vontade de mijar. Ela não tinha fechado a porta e estava sentada no vaso sanitário com a calça e calcinha abaixadas no joelho, minha mente em um segundo teve um pensamento incomum. Ela me olhou na porta e sorriu.
_Ai estava apertada pra fazer xixi.
_Também estou com vontade. Falei já entrando no banheiro, ela pegou papel e se enxugou já fazendo menção de se levantar mas coloquei a mão em seu ombro e não deixei.
_Você falou que eu podia fazer o que quisesse com você e tem uma coisa que sempre tive vontade de fazer mas nunca tive oportunidade de realizar.
E já fui abrindo a calça e tirando o pau pra fora. Ela olhou e acho que pensou que queria que me chupasse pois já sorriu olhando para meu pau mole e passou a língua nos lábios.
_Não é isso não, é uma coisa diferente.
_O que meu bem?
_Posso fazer o que quiser mesmo?
Acho que nesse momento ela entendeu o que eu queria fazer pois se recostou no vaso estufando o peito e falou sorrindo.
_Claro que pode seu doidinho.
Segurei meu pau com os dedos apontando para seus seios e deixei o mijo sair, o jato acertou bem no meio de seus seios fazendo a malha da blusa branca colar em seu corpo e marcar o desenho das rendas do soutien. Ela fechou a boca e os olhos e ficou quieta recebendo o banho de mijo, o liquido foi descendo em direção a sua virilha passando por entre as pernas e caindo no vaso.
Ela abriu os olhos e olhou para baixo vendo seu corpo molhado .
_Caramba você estava apertado também, tá tão quentinho.
O ultimo jato saiu e respingou em seu queixo e ela passou a mão pra espalhar pelo pescoço e sorrindo levou a mão até meu pau apertando de leve a ponta dele e sacudindo levemente par atirar as ultimas gotas.
_ É assim que vocês fazem quando terminam de mijar ?
_ Sim é, você é sabida mesmo!
_ Posso levantar agora?
_ Pode sim , muito louco isso?
_Não, de você posso esperar muita coisa e adoro suas surpresas.
Ela se levantou, e fiquei admirando minha arte ela toda mijada a blusa e parte da calça que ela terminou de tirar ali mesmo e tirando a blusa com cuidado para não molhar seus bem cuidados cabelos entrou no box para tomar banho e eu fui para a sala esperar, quando ela saiu entrei no banheiro e também tomei banho. Ao sair a encontrei na cozinha terminado de arrumar as compras vestindo um costumeiro vestido de malha sem nada por baixo naturalmente já sabia que não ia ficar vestida por muito tempo mesmo. Ela olhou para mim enrolado com a toalha na cintura sorriu e falou;
_Então essa foi a tal da chuva dourada que falam?
_É foi mais ou menos isso mesmo, gostou?
_Foi diferente e me pegou de surpresa, é gostei, matou sua vontade?
_Um pouco, mas não quer dizer que eu não vá querer repetir.
E vindo em minha direção ela me abraçou e falou encostando a cabeça em meu peito;
_Claro que pode repetir, só quero fazer tuas vontades amo saber que você gosta de fazer coisas comigo.
Novamente nos abraçamos e beijamos intensamente por alguns momentos e ao passar as mãos por seu corpo confirmei que ela não usava nada por baixo do vestido. Ela também acariciava meu corpo e passou a mão no meu pau, já duro, sob a toalha, ela o apertou suavemente e falou;
_Já está do jeito que eu gosto. Já me deu xixi agora quero leitinho.
E fomos em direção ao seu quarto, ela já sentou na cama e eu tirei a toalha e ela me olhando nos olhos segurou meu pau começando a punhetar suavemente eu afaguei seus cabelos e ela abocanhou meu pau engolindo tudo o que pode chupando com força sem parar de punhetar e acariciar minhas bolas de uma maneira totalmente sem pudor. Ela tirou da boca sem parar de punhetar e perguntou me olhando;
_ Quer fazer aquilo de novo?
_ O que amor? Mijar em você?
_ Não, aquilo que você fez da outra vez, fuder na minha boca.
Sorri e já segurei sua cabeça pelos cabelos e direcionei para meu pau, ela abriu a boca e enfiei meu pau la dentro fazendo ela engasgar na primeira estocada, fui bombando em sua boca sem dó:
_Assim que você quer? Quer pau na garganta sem vergonha.
Ela se entregou as minhas investidas, colocou as mãos nos joelhos e fechou os olhos deixando a cabeça solta na minha mão que a segurava pelos cabelos e certamente estava puxando bastante seus cabelos. Ela engasgava as vezes e dava uma maneirada para ela respirar, eu em pé não podia ver muito bem seu rosto mas sentia sua respiração descompassada e as narinas dilatadas, meu pau pulsava no calor da sua boca. Dei uma estocada forte e segurei ela suportou por alguns segundos mas me empurrou com as mãos para poder respirar . Pensei que ia reclamar mas não, apenas passou a mão na boca para limpar a baba e abocanhou novamente meu pau, agora eu deixei por conta dela, fiquei parado e ela segurando a base do meu pau com a mão engolia o quanto podia e eu sentia a ponta dele tocando o fundo de sua garganta. Ela parou e esfregou o rosto na minha virilha passando o pau na sua cara sem o menor constrangimento lambendo e beijando.
_Quer gozar a onde meu amor?
Não respondi, apenas coloquei a cabeça do pau em sua boca novamente e comecei a punhetar batendo o pau em seus lábios e língua.
Senti o gozo vindo até espirrar na boca da minha sogra ela me olhou sorrindo de boca aberta recebendo os jatos de leite quando terminei ela afastou um pouco e pude notar quando engoliu tudo e voltou a chupar delicadamente meu pau, lambendo as ultimas gotas que o pau latejante ainda expelia. Empurrei ela para a cama e me abaixei para retribuir o oral delicioso chupando sua buceta também. Fiquei brincando com minha língua em seu grelo e lábios vaginais as vezes mordendo suas coxas até sentir que ela estava bem excitada então subi na cama ao seu lado e comecei a chupar e morder seus seios da maneira que ela adora, enfiei os dedos em sua buceta apertando o grelo com o polegar.
Ela ofegava e arqueava o corpo de tesão até me abraçar apertado e gozar deliciosamente na minha mão.
Ficamos na cama trocando carinhos por alguns instantes até que lhe perguntei;
_ Você tem visto filmes pornôs?
Ela sorriu e respondeu que sim com a cabeça perguntando qual motivo eu tinha achado isso.
_Você hoje mamou meu pau como uma atris de pornôs.
_Se você gostou então valeu a pena. Não é só você que vem com novidade viu.
Me arrumei e fui embora já ansioso pelo próximo encontro com minha sogrinha.
