Luanaa: Meu Aniversário - Uma Noite no Sítio

Um conto erótico de Luanaa
Categoria: Heterossexual
Contém 1930 palavras
Data: 10/10/2025 21:38:15
Última revisão: 10/10/2025 21:58:23

Oi, gente! Faz um tempão que eu não apareço por aqui para contar os bafos da minha vida com o Jonas. Sério, vocês não têm ideia da loucura que tem sido. É tanta correria e tanta falta de tempo que eu acabo sem um minuto para sentar e escrever.

E, pra ser super sincera, pelos últimos comentários, confesso que me deu um frio na espinha... senti que vocês não estavam mais tão na vibe dos nossos relatos. Poxa, vocês não podem imaginar, mas eu leio TUDO, viu? Cada recadinho de vocês me dá um gás, uma vontade insana de dividir a vida, porque sinto que vocês estão vivendo a nossa história também. Por isso sinto essa vontade louca de escrever.

Então, chega de papo, porque o que eu tenho pra contar sobre o meu último aniversário... Ah, gente! Segura a emoção, porque vocês não vão acreditar no turbilhão que rolou!

Eu juro que a ideia original era paz e sossego. Tava tudo esquematizado no sítio: família chegando, Pedro e Luiza confirmadíssimos, a mala pronta, e a cerveja? Geladíssima! Meu único desejo era piscina, risadas e... paz. Mas, claro, comigo nunca é só isso, né? As coisas sempre descarrilam para o lado mais excitante e perigoso.

Na sexta-feira à noite, depois de um dia infernal no escritório, meu celular vibra. Era a Melissa. “Lu, me manda a localização do sítio?”. Fiquei em dúvida, confesso, mas respondi de boa, e ela mandou: “Posso levar dois amigos?”. Eu só digitei um “ok” e segui na minha bagunça. A inocente aqui achando que era algum flerte novo dela.

Sábado, no meio da tarde, a festa já tava no ponto. Foi nesse clima que um carrão preto, importado, daqueles de cinema, entrou na estradinha de terra. Jonas e eu trocamos um olhar mudo: o carro era caro demais pro pessoal que tava ali.

Quando a porta abriu, meu queixo foi parar no chão. Primeiro, Melissa saltou, esbanjando plenitude. Mas atrás dela... Maurício. Sim, ele mesmo. O Chefe. A surpresa maior foi a acompanhante: a esposa dele. Clara. Mais velha que Melissa, quase 40 , mas com uma presença absurda. Linda, elegante, daquele tipo que chama atenção sem fazer esforço. Se Melissa era fogo jovem e vibrante, Clara era maturidade, confiança, aquele charme que só o tempo entrega. Duas bombas sensuais lado a lado.

Eu gelei. Maurício chegou com aquele sorriso de canto que eu já conhecia. “Essa é a Clara, minha esposa”, ele apresentou, casualmente.

Levei o trio até a área da piscina. Quando apresentei para Jonas, Pedro e Luiza, deu para sentir o clima ficar elétrico. Jonas e Pedro... eles quase babaram, gente! Ficaram atordoados, sem conseguir disfarçar.

O dia correu leve por fora: piscina, risadas, cerveja. Mas a tensão estava ali, escondida. Clara e Melissa não desgrudavam de Jonas e Pedro, puxando assunto o tempo todo.

Chegou uma hora, no final da tarde, que o quarteto pediu para conhecer o lugar: “Mostrem pra gente as redondezas, adoramos esse lugar”. Eu senti que precisava ir junto. Era uma forma de marcar território, de estar perto do Jonas.

Fomos eu, Jonas, Pedro, Melissa e Clara. No caminho para o riacho, enquanto falávamos das árvores e do lago, meu celular tocou. Era a Luiza. Ela e minha tia Lavínia estavam me chamando, precisavam resolver uma emergência boba da cozinha. Fiquei frustrada, mas tive que voltar.

Tive que engolir e voltar para a casa com a Luiza e a tia, deixando Jonas, Pedro, Melissa e Clara explorando sozinhos.

Quando voltei, vi Maurício grudado no meu tio Carlos. Os dois estavam empolgados com papo de negócios, fazenda, dinheiro.

Mais tarde, com algumas taças de vinho na cabeça, eu senti a necessidade de sair dali, onde estava Luiza e minha tia, e sair pra respirar. Entrei na casa, rumei para um dos quartos, encostei a porta. Estava me ajeitando no espelho quando ouvi o ranger da madeira. Me virei e... era Maurício.

Ele fechou a porta devagar, me encarando enquanto caminhava na minha direção. Eu sabia. Dava pra sentir o que ele queria só pelo olhar.

“Você tá linda hoje, Luana”, ele disse, a voz baixa, grave, firme.

Eu tentei disfarçar : “Obrigada... mas devia voltar pra festa, vão sentir sua falta”.

Ele ignorou. Chegou perto, tão perto que o cheiro dele invadiu meus sentidos. Ele encostou a mão no batente, me prendendo ali, cercada.

“Cê sabe que eu penso em você todo dia, né?”, ele sussurrou. “Desde o escritório. Desde aquela noite… ”.

Meu corpo inteiro reagiu. Gelou e queimou ao mesmo tempo. A respiração falhou. Eu devia ter corrido, mas fiquei.

A mão dele desceu lentamente, roçando meu braço, escorregando pela cintura até parar na curva do meu quadril. Eu fechei os olhos, só sentindo. “Não precisa falar nada, Luana. Eu sei que você sente também”.

E então ele tentou me beijar. Eu desviei, mas a boca dele pegou de raspão no canto da minha. Senti o calor, o peso... meu coração disparou.

“Maurício, não... não pode...”, eu balbuciei, a voz fraca.

Ele insistiu. Me pressionou contra a parede. As mãos dele no meu corpo, apertando minha bunda por cima do vestido, me fazendo arfar. O tesão subiu nas minhas pernas, a calcinha úmida, e eu odiava admitir.

Ele roubou outro beijo. Dessa vez, eu correspondi, por alguns segundos, até que consegui empurrar o peito dele. “Chega! Isso não tá certo”, eu disse, ofegante, mas firme.

Ele ficou ali, me olhando com a certeza de quem plantou uma semente. Aquele sorriso maldito de canto. “Você pode negar agora, Luana. Mas eu sei... você quis. E vai querer de novo”.

Saiu do quarto como se nada. Me deixou lá, tremendo, a respiração descompassada, o coração na garganta. Olhei para o espelho: meus olhos brilhavam de desejo contido. Respirei fundo, ajeitei o vestido e voltei para a festa. Mas eu sabia: ele tinha me desorganizado de um jeito que eu não queria admitir.

Eu saí do quarto ainda bamba depois do que aconteceu com o Maurício... e quando olhei em volta, cadê Jonas? Cadê Pedro? Cadê Melissa e a tal da Clara? Ninguém! Perguntei pra Luiza e ela só deu de ombros, toda animada com a Débora, minha irmã.

Bateu aquele estresse. Fiquei nervosa, pensando mil coisas. E aí, adivinha quem aparece do nada? O próprio Maurício.

“Não viu a Clara também?”, ele perguntou, todo casual. “Deve ter ido com esse povo explorar as redondezas. Vamos procurar?”.

Respirei fundo, mas fui. Seguimos em direção ao riacho que ficava entre as árvores. O sol já estava baixando, mas ainda não era noite, o finalzinho da tarde estava se aproximando. O som da festa foi ficando distante, e eu senti que não devia ter ido.

Ele falava sem parar, aquele papo venenoso que entra na pele como mel. “Engraçado, né, Luana... como a gente sempre acaba se cruzando. Eu sei que você tenta resistir, mas teu corpo fala. Não precisa nem abrir a boca. Eu vejo nos teus olhos”.

Eu fingia não ligar, mas cada palavra ia me desarmando. Aquele homem sabia provocar.

Quando chegamos perto do riacho, ele parou de andar. Se aproximou de mim devagar, com aquele olhar firme que não dava pra escapar. Encostou minha costa numa árvore e ficou ali, me cercando com o corpo.

“Não adianta fugir, Luana” - ele sussurrou, a boca tão perto da minha que eu podia sentir o calor da respiração dele. “Eu sei que você me deseja”.

E então ele me beijou. Eu tentei virar o rosto no início, mas... eu não aguentei. O beijo foi forte, úmido, cheio de tesão acumulado. Senti meu corpo inteiro vibrar, minhas pernas tremendo.

Quando percebi, já tava retribuindo, agarrando ele pela camisa. As mãos dele desciam pela minha cintura, apertavam minha bunda, me puxavam mais e mais pra perto. O calor dele contra mim me deixou sem ar. E foi nesse ponto que eu desmoronei.

Eu mesma deslizei pra baixo. Me ajoelhei diante dele, minhas mãos firmes nas coxas dele. Eu sabia que estava ultrapassando todos os limites ... mas meu corpo gritava por isso. Levantei o olhar, vi os olhos dele semicerrados, esperando.

Com a boca a centímetros daquele membro grosso e cheio de veias, eu sabia que não tinha mais volta. Foi ali, naquela beira de riacho, no final da tarde, que deixei o tesão falar mais alto. Então abocanhei aquela rola deliciosa. Chupava como se quisesse sugar todo aquele homem por aquele mastro. Eu ajoelhada diante dele. Era proibido, era errado, mas parecia inevitável. Cada movimento meu arrancava um suspiro dele.

O som da água do riacho misturava com os gemidos contidos dele, e isso só me deixava mais molhada, mais acesa.

Ele segurava minha cabeça firme, guiando. Senti o gosto quente invadir minha boca, e em vez de recuar, engoli. Tudo. Fechei os olhos e deixei acontecer. Apreciei cada gota do orgasmo dele.

Mas não parou aí. Ele me puxou de volta pra cima, me prensou contra a árvore e... eu deixei. O vestido levantado, a respiração fora de controle, e ele me tomando ali, rápido, forte, sem cerimônia.

Eu gemia baixo, tentando me conter, mas o tesão era tanto que meu corpo só pedia mais. Minha bucetinha pedia cada vez mais daquela rola dentro dela. E quando ele finalmente me encheu por completo, eu já não era dona de mim. Gozei forte, mordi o ombro dele pra não gritar. Foi intenso, sujo, proibido... e eu amei cada segundo.

Maurício só deu aquele sorriso maldito de canto, como se tivesse certeza que me tinha na mão. Voltei pra festa como se nada. Mas por dentro... eu tava em chamas, carregando um segredo que só vocês aqui sabem

Quando voltei do riacho, minhas pernas ainda estavam bambas. O vestido ainda grudava no corpo, a pele quente, e dentro de mim... o gosto e o cheiro dele ainda estavam vivos.

Respirei fundo antes de me misturar, tentando colocar o sorriso no rosto. “Ninguém precisa saber... é só você e ele, Luana”, eu repetia.

Mas quando cheguei na área da piscina, cadê Jonas? Cadê Pedro? Cadê Melissa? Cadê Clara? Luiza tava lá, grudada na minha irmã Débora, rindo alto, e quando perguntei, ela disse que não tinha visto ninguém. Meu estômago virou.

Eu olhava pra cada canto e só pensava: será que eles também sumiram pra fazer alguma coisa? A ideia me deixava dividida. Parte de mim morria de medo, outra parte... se excitava só de imaginar.

Foi quando vi Jonas e Pedro voltando, rindo. Melissa e Clara logo atrás, as duas coladas uma na outra, animadas, como se nada tivesse acontecido.

Jonas me olhou de longe, e eu juro: meu coração disparou. Ele não sabia de nada, mas parecia que os olhos dele atravessavam a minha alma. Eu sorri, disfarcei.

Melissa veio correndo até mim, toda empolgada: “Lu! Esse sítio é perfeito, menina! A gente foi até perto do riacho, é maravilhoso lá. Precisamos marcar outro evento desses aqui, só a gente”.

Eu engoli seco. O mesmo riacho que ainda ardia na minha memória.

Clara sentou ao meu lado, ajeitou os cabelos e sorriu daquele jeito calmo, sedutor, como se já tivesse lido tudo no meu rosto. Eu não sei explicar, mas o olhar dela me deu um arrepio. Era como se ela soubesse.

A festa seguiu. Mas eu carregava um segredo quente demais, e cada vez que Jonas passava perto de mim e encostava a mão na minha cintura, eu me derretia de culpa e desejo ao mesmo tempo.

Era difícil manter a máscara. Porque a vontade era de arrastar ele pro quarto , abrir o jogo e me entregar de novo, só que agora pra ele.

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Comentários

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Esse conto já foi bom, mas devido ao mau carátismo da Luana, perdeu a graça, ela não tem a mínima capacidade de respeitar seu marido e seu relacionamento, acabou dando pro patrão, e olha q não foi uma, nem duas vezes q Jonas pediu pra ela não fazer isso, mas ela realmente se sente uma vadia e é incapaz de viver com regras, na boa o melhor pro Jonas era deixa-la e procurar alguém melhor

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E esse Jonas tb é um banana não toma atitude de homem é sempre aceita as cagadas da puta, mete o pé na bunda dessa desgraça homem, ela já te provou q não é de confiança e está sempre de corneando. Mas pelo visto o corno permanece com a vadia

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Como sempre a piranha dentro de vc fala mais alto e tá na cara q td foi premeditado por parte de Melissa e os amantes, afastar Jonas e Pedro para vc ficar sozinha com o amante, e vc como uma boa puta não conseguiu se segurar. Tomara q não tenha rolado nada entre Jona, Pedro e as vadias assim vc vai carregar a culpa de não se segurar ao ver uma pica. Na real queria muito q Jonas te largasse sabia! Pois vc não é mulher para casar e sim para ser usada

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Luana tem q vi era num bordel, ela não tem o mínimo respeito pelo marido, faz um charminho na hora q o Jonas a questiona, mas na verdade ela é uma puta mau caráter, não tinha nem q está casada

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Preguiça da Luana, é só uma traidora que não respeita o relacionamento.

Não vou acompanhar mais, boa sorte a quem fica

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Boa noite, como estão? Admiro muito a história de vocês, embora às vezes me preocupe com os deslizes da Luana ou a insegurança do Jonas, pois isso poderia tornar tudo chato e sem graça. No entanto, sei que vocês sempre conseguem se entender e tudo acaba bem. Estou ansioso pelo desfecho dessa história, que espero que seja cheio de prazer e diversão.

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porra.. tem como o jonas se sentir seguro?

luana vcilou em todos os arcos.

acredito sim que luana ama o jonas, porém ela tem algum transtorno sério em relação ao sexo.

para mim o errado é ele por permancer em um relacionamento como esse.

mas... cada um sabe sabe a carga que pode carregar...

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Luana e a pior raça de pessoas ela.nao.merece ficar com ninguém bois ela não respeita nada

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humm.. interessante. Certeza que a maldita da Luiza está envolvida nisso. Ela é escrota, suja e faz de tudo pra destruir Jonas e Luana... Luiza é o pior do ser humano.

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quem faz de tudo para destruir o casamento é a propria luana com seus deslizes injustificaveis...

Luiza está ali só para recolher os espólios.

ela pode ser uma esposa melhor do que a luana..

do tanto que jonas faz pelo o casmaento, ele merece uma esposa que o considera mais.

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A Luiza deve saber oq a Luana fez. E kasdo se passa um pano pra Luana hein, uma traidora nata, não pode ver um homem parece.

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Desde o primeiro arco que é notorio que luana é um caso perdido.

apesar do relacionamente estar aberto, ela não consegue se segurar e traia na cara dura.

ela sente ciume. tem percepção da dor de uma traição, ainda vai lá e se entrega.

por isso é um caso perdido e para mim merece tomar uma rasteira da luiza.e muito bem feito!

hum... Clara sabe muito bem o que houve e agora ela vai ter a vez dela com jonas. vai usar o marido dela de tudo que é jeito e deixa=lo completamente lambuzado de buceta e mandar de volta para ela sentir o gosto, tal como luana se lambuzou de porra do mauricio e foi procurar o marido.

acho vacilao esse mauricio. não me lembro do arco explicitar se ele tem acordo com sua esposa de casamento liberal. caso sim, ele desrespeitou um principio basico de respeitar o tempo e autorização mítua de outras casal envolvido.

isso não pode passar impune.

no mais... ansioso pelo proximo capitulo.

demorou esse!

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