Estava ansiosa para a cerimônia que aconteceria. Ao divagar ao fazer os cestos de coleta, fico molhada em pensar que me entregaria a outro homem e na frente de todo mundo. Tinha me casado fazia 1 ano, ao saber que meu marido queria fazer parte da cerimônia Dzamalag fiquei inquieta. Lembrei da minha mãe contando o que acontecia na cerimônia ao perguntar como era, já que não podia participar. A noite, lembro de ficar me tocando imaginando minha mãe se entregando a outro na frente do meu pai e todo o nosso povo e ele com a esposa de outro… Agora seria eu que estaria me entregando a outro homem na frente do meu amado Narritj.
Fico imaginando na possibilidade de encontrar uma antiga paixão que tinha quando era mais nova, antes de sair do meu clã para casar com Narritj, onde o meu antigo clã é o que vamos receber… Eu provavelmente vou ser fodida por um conhecido... Dural… Como ele era gostoso… Era o jovem mais forte do clã e as meninas lamentaram serem do mesmo clã que ele, inclusive eu… Mas hoje não trocaria meu Narritj por nada, mas a possibilidade de ser fodida por Dural me excitava…
Um dia antes do Dzamalag, meu marido chegou em nossa casinha no crepúsculo da noite com um colar de conchas pintado em ocre.
— Que lindo, meu amor!
— Bonito, né? Fiz para a cerimônia… Espero que o amigo que se relacionar com você dê algo tão lindo quanto...
— Espero que sim… Venha se deitar comigo, meu amor!
Nos deitamos de conchinha e sinto ele meio inquieto atrás de mim e me viro perguntando:
— Tá tudo bem, querido?
— Sim… É-é… Nada não, vamos dormir!
Ao me virar de novo, sinto que ele ficou duro entre minha bunda. Eu me viro para ele e pergunto:
— Quer fazer amor, meu bem?
— É-é… Não, minha vida… Me desculpa…
Narritj ele vira de costas para mim. Eu o abraço como a concha maior e chego no ouvido dele:
— Narritj, meu amor, o que tá acontecendo? Você tá estranho… Por que você está tão inquieto? Pode me falar tudo, sou sua esposa!
— É-é… Então…
Meu marido paralisa e não expressa nada, como se não tivesse voz… Coloco a mão em seu pau.
— Me conta, vai!
Ele coloca a mão em meu pulso, tirando minha mão e diz:
— Estou com vergonha, minha Nawirriya… Hoje, na iminência do Dzamalag, pensei que teria que entregar você para outro… E isso me deixou duro… Me sinto mal por isso… Você quer mesmo participar, meu amor?
— Então… Nos preparamos tanto para essa cerimônia, querido… Seria trabalho desperdiçado… Precisamos também do que eles podem oferecer para nós nesse negócio entre as nossas tribos…
— Entendo, docinho… Mas… Você não fica incomodada de ter que transar com outro e de eu ter que ficar com a esposa de outro também? Sei que é só uma cerimônia para os bons laços de amizade e negócio entre os clãs… Mas pensar em você com outro me dá ciúme… Mesmo me deixando excitado também… Que é meio estranho…
Eu pego na pica dele de novo e digo no ouvido dele:
— Não tinha parado pra pensar nisso… Para falar a verdade, não foquei tanto em você ficar com outra… Na verdade, eu fico excitada de que vou ter que dar para outro na frente de todo mundo… Um conhecido de meu antigo clã… Bem na sua frente... E pensando agora… Com a esposa dele ao lado com meu amor… Inclusive, tô molhada com essa conversa agora!
Ele fica surpreso e coloca a mão entre minhas pernas…
— Sua… vagabunda!
— Sou sua!
Começo a bater punheta para ele e acariciar suavemente a cabeça de seu pênis que pingava de tesão e melava minha mão… E ele acariciava e esfregava minha xota meladinha por pensar em outro macho me comendo.
— Fica tranquilo, benzinho! Só cuide da esposinha do nosso amigo e esqueça que estou com ele…
— Na verdade… Quero ficar olhando você também!
— Você é muito safado… Eu vou adorar ver você me olhando… Assim sei que você tá com mais tesão em mim do que na esposa do cara que vai me fuder!
— Ahhh… Nawirriya… sua pu… Assim eu vou…
— Goza na minha boca, vai!
Narritj se levanta ajoelhado, e eu recebo porra na boca… e chupo o pau dele não deixando uma gota dela em seu pau… Ele deita exausto, mas eu o provoco:
— Satisfaça sua esposa também… Ou quer deixar que me satisfaçam amanhã na cerimônia?
Ele logo fica alerta de novo… Meu marido vem de boca em minha buceta melada.
— Nunca te vi tão safada assim, meu amor… Eu to adorando você me provocando desse jeito!
— Você gosta… Então, chupe bem essa bucetinha que vai ser perfurada pela lança de outro homem… Faça ela gozar bem!
Agarro seu cabelo e esfrego a cara dele na minha buceta… Sinto ele puxando o ar sentindo os pelos da minha buceta!
— Nawirriya… Você não para de soltar esse mel… Que delícia! Goza pro seu marido!
— Pede pra eu gozar pra outro macho na sua boca!
— Goza em mim pensando em outro macho, meu amor!
— Ahhhh… Hummm… DUUU… RAAAL! ME FODE!
— Q-quem? D-Dural… Hummm...
Gozo horrores segurando com minhas pernas e minhas mãos a cabeça dele contra minha buceta… Ele saiu sem ar e com cara toda melada! Narritj se deita de frente para mim, me abraçando e me beijando… Fico com tesão em pensar que estou beijando ele após experimentar sua porra e ele experimentar a minha, onde tudo aquilo se mistura. Mal vejo a hora de vivenciar como vai ser amanhã no Dzamalag...
Acordamos cedo para preparar a cerimônia e os recursos com os quais faríamos negócios com o outro clã. Eles já estavam lá montando acampamento em frente ao nosso clã.
— Minha filhinha… Viemos te ver!
— M-mãe… Que benção!
Minha mãe e meu pai vieram para esse Dzamalag… Não pensei que viriam, que antes de eu sair eles já não participavam tanto. Foi em um Dzamalag que meus pais arranjaram meu casamento com Narritj… Vejo meus pais cumprimentando meus sogros. Pelos olhares dele, fico excitada em pensar que fecharam o acordo transando… Minha sogra fodeu com meu pai e meu sogro fodeu minha mãe provavelmente... Será que... Sou mesmo uma pervertida!
De tarde começaram as negociações… Era meu primeiro Dzamalag, e foi como minha mãe disse, essa parte era incomoda… Tinham discussões bem acaloradas entre os negociantes, e as partes sempre têm que arrancar da mão do outro a sua parte da troca. Isso para demonstrar a força e a vontade de concluir o negócio… Entendo que, nesse contexto, isso mostra que não tem volta o negócio e isso sela ele. O clima festivo com músicos cantando as canções dos ancestrais também amenizava o que já era uma grande tensão, mas isso me incomodava ainda… Até que Dural chegou…
Ele foi a última pessoa com quem fizemos negócio… Chegou com sua mulher. Ela era diferente. Todos a olhavam. Ela era branca… Seu cabelo era negro como a noite e seus olhos eram puxados, bem baixinha e com o rosto arredondado.
— Nawirriya! Quanto tempo… Bem que soube que você casou com alguém do clã anfitrião… É…
— Narritj!
— Prazer! Dural. E essa é minha esposa Yukino.
— D-Dural?
Narritj olhou para mim… Deve ter lembrado de mim falando seu nome quando gozei… Fico acanhada.
— Isso, Dural…
— Ah… Prazer… Bom conhecer vocês…
— Bom rever você, Dural… E prazer em conhecer sua esposa… Ela é linda… Nunca vi mulher igual a ela…
— Oi… Prazer… Não sou dessas terras. Sou de além das águas daqui. Fui resgatada pelo clã do meu marido, à beira da praia…
Reparei que ela olhava muito para o colar do meu marido… Aquele que havia feito para dar na cerimônia festiva do Dzamalag. Dural se interessou pela lança que meu marido fez.
— Meu amigo Narritj… Quero essa lança em troca desse bumerangue… Como sabe, nosso clã é exímio na arte de fazê-los. Pegue!
— Ué… Como assim! Tenho que tomá-lo da sua mão!
— Deixa disso… Não vamos fazer cena…
— Não! Quero fazer da maneira certa, honrando a tradição!
Dural acaba aceitando, pedindo perdão. Quando Narritj tenta tomar dele o bumerangue, Dural nem se move, ele é um grande totem imóvel. Dural acredito ser um Deus que encarnou no corpo de um homem!… Mas meu marido faz algo no braço dele que ele larga. Dural fica espantado! Não me impressiono por meu marido ser um exímio guerreiro do nosso clã. Ele pode não ter a maior força, mas é como se um Deus inspirasse seu espírito.
Mas na hora de tomar a lança da mão de Narritj, isso foi muito difícil. Sei que Dural deixou ele arrancar após fazer a cena... Mas Dural o cumprimentou, admirando sua força mesmo assim… Antes de se retirar, Yukino falou ao pé do ouvido do seu marido.
— Você trocaria esse colar em seu pescoço? Gostaria de dá-lo para minha esposa…
— N-não… Esse colar quero dar de presente na hora da festividade do Dzamalag para uma amiga na hora da troca de casais.
— Entendo…
Yukino fala no ouvido de Dural…
— Meu amigo, Narritj… Tenho uma proposta… Dê esse colar de presente para Yukino… Eu não participaria dessa parte do Dzamalag, por não achar que tem homem digno de ter minha esposa. Mas gostei de você, vamos fazer a troca nós dois e eu darei algo para sua esposa de presente também.
— … Vou f-falar com minha esposa.
— Me responda daqui a pouco na festividade… Estarei lá esperando a resposta pela sua esposa.
Dural e sua esposa se retiraram. Yukino se despediu, curvando-se para nós. Narritj olhou para mim receoso e eu disse:
— Amor, eu quero participar… Mas confesso que agora fiquei com um pouco de ciúme… Ela é… Você sabe... Mas quero participar!
Meu marido me puxa para me abraçar, me dá um cheiro no pescoço, aperta minha bunda e me dá um beijo. Depois, ele agarra minha mão e me puxa para a roda na grande fogueira, onde os clãs já estavam se dirigindo em maior volume. Tudo se tornou só eu e ele naquele momento. Até que duas mulheres, uma de cada clã, foram para cima dos músicos, que também são formados por músicos dos dois clãs, e elas proclamam:
— Dê o Dzamalag!
Cada uma das mulheres toma os músicos. Os provocando em uma brincadeira erótica. Elas dão início à troca!
Narritj olha para mim com um sorriso e acena em aprovação. Ele foi sentar-se junto aos outros homens quietos. Dural ficou alguns metros à frente dele. Os dois se encaravam…
— Amiga, queria escolher aquele homem para o Dzamalag, mas meu marido, ao vê-lo, fez questão de falar que eu poderia ficar com qualquer um… Menos ele…
— Comigo foi o mesmo… Ele falou que, se eu ficasse com ele, me largaria, você acredita?!
— Só sei que falei para meu marido não ficar com a esposa dele de jeito nenhum!
Falaram algumas mulheres reunidas… Logo tomei a frente. Já sabia com quem eu queria ficar! Yukino foi junto comigo e colocou a mão no meu braço, dando um carinho, olhando para mim com um sorriso e acenou com a cabeça… Fiquei mais tranquila quanto a ela.
Cheguei em pé na frente do Dural. Ele olhava para frente sem reação, olhando para o nada. Dei um tapão na cara dele e o empurrei, jogando meu corpo em cima dele e disse, sentando em cima da virilha dele:
— Você é agora meu marido de Dzamalag!
Ele coloca suas mãos enormes na minha coxa no limiar da bunda. Seu pau fica extremamente duro. Sinto o quão enorme e resistente aquela lança é! Fico molhada na hora e começo a roçar minha buceta na pica dele, enquanto estava abraçando seu corpo musculoso.
Sentia-me fazendo amor com um Deus… Ele se levantou, ficando sentado de novo e me ergueu como se fosse uma criança. Olhava para baixo, aquela rola enorme ereta. Olhei para os olhos dele, assustada…
Ele sorriu e veio falar no meu ouvido:
— Me desculpe… Você vai ficar um tempo sem conseguir sentir o pau do seu marido na sua buceta!
Quando ele falou isso enquanto apoiava meu corpo em seu pescoço, eu tremi de excitação…
— Posso sentir que você já está adorando a ideia antes de eu colocar em você.
— Sim… Fode minha buceta!
Ele abaixou meu corpo dramaticamente, enfiando sua pica. Fui sentindo ele alargando, laceando minha buceta pouco a pouco… Mordi seu trapézio para não gritar e gemer de tesão!
— Você tinha que ver a cara do seu marido. Ele tá ali transando com minha Yukino… Mas ele tá olhando atento para sua buceta sendo arrombada pela minha pica… Nossa, sua bucetinha apertou… Que vagabunda!
Ele largou meu corpo com tudo na pica dele após isso… Grito de êxtase… Após isso, vi que alguns ficaram meio quietos e olharam em minha direção. Mas logo voltam para suas atividades… Fico excitada pela sensação de todos terem olhado para mim… Que vergonha… Mas isso me excitou tanto!
— Cuidado com o volume, mulher!
— Não consegui segurar… Você… Me preencheu toda!
Ele começou a meter a pica em mim… Eu arranhava suas costas largas de tesão e o mordia… Após isso, vejo mais adiante algo que tomou minha atenção… Minha mãe..? É ela! Ela está transando feito louca com o meu sogro… Meu pai e minha sogra!
Essa imagem me deixou louca… É muita coisa para processar!
— Depois do seu gritinho, a minha mulher tá agora fodendo de costas para seu marido olhando pra cá… Quer ver seu marido fodendo minha esposa assim também?
Ao ouvir isso, não consigo segurar a vontade louca de provocar Dural.
— Quero… Mas sua mulher agora sou eu e meu marido agora é você!
Dou um tapa nele logo após. Ele sorri!
— Você é uma safada mesmo!
Eu me viro. Vejo Yukino… Ela já está com o colar em seu pescoço. Uma mulher linda. Meu marido começa a foder ela com muita força e, olhando para mim, ele me provoca beijando a Yukino. Veio um frio na minha barriga de ciúme.
— Venha, bote essa buceta na minha cara e chupe meu pau!
Acho que Dural queria provocar também. Ao fazer essa posição, sinto Dural chupando minha buceta.
— Como deixei arrombada essa bucetinha, Nawirriya… Humm…
Meu marido olha espantado para a rola de Dural na minha cara enquanto ele chupa minha buceta… Enfio lentamente a rola dele na minha boca, olhando nos olhos dele. Ele logo fala no ouvido de Yukino. Ele se deita com a cabeça em direção a mim. Yukino agacha de frente para nós com a buceta na boca dele. Em tempos em tempos, Narritj olhava para mim… Fazia questão, ao perceber que ele estava olhando, de colocar a pica do roludo do Dural até o talo na minha garganta.
Era excitante a atmosfera dessa cerimônia. Ouvir os sons de gemidos e barulhos sujos, todos se misturando… Me deixava louca de tesão!
Yukino se virou para fazer a mesma posição que a minha. Podia ver sua buceta e seu cuzinho expostos...Até que ela esguichou em êxtase. Isso me excitou demais…
— O que tá acontecendo aí? — Perguntou Dural.
— Nada… Sua mulher gozou…
Ele deu uma sugada intensamente na minha buceta e bateu com as duas mãos na minha bunda e disse:
— Vamos lá!
Dural me botou de joelhos de costas para ele, que também estava de joelhos. Voltou a enfiar a rola na minha buceta! Eu já estava prestes a gozar. Meu marido e Yukino pareciam já ter gozado e agora ela estava sentada entre suas pernas, os dois nos observando.
Puxando meu cabelo com uma mão e segurando meus peitos com a outra, ele metia com força. Meu marido observava atento com Yukino, enquanto eles trocavam carícias e beijos.
Dural puxou meu cabelo para falar no meu ouvido:
— Vou gozar nessa boceta!
— Pode gozar, que ela é sua agora!
Gozei logo depois que senti aquele pauzão latejando na minha buceta esporrando no meu útero. Nunca gozei tanto assim… Ficamos sentados também, mas Dural abriu minhas pernas e ficou fazendo uma carícia bem na minha coxa perto da virilha na frente deles… Estava com tesão por estar tão exposta, mostrando minha buceta arrombada que estava vazando a porra de outro homem na frente do meu marido, que recebia uma punheta de Yukino, enquanto encarava minha buceta e olhava nos meus olhos.
Após todos terem terminado, todos se levantaram. Dural pegou um traje diferente que nunca vi, tinha uma textura que nunca tinha sentido. Tinha uma cor vibrante vermelha…
— Dou essa roupa para você… É uma das roupas que Yukino trouxe de suas terras!
Ele me vestiu e fomos em direção ao meu marido e à esposa dele. Dural me entregou dizendo:
— Aqui está. Ela é sua esposa novamente!
— … Eu te devolvo a sua!
Finalizaríamos o ritual agora. As mulheres ficavam à frente de seus maridos, de costas para eles, enquanto os homens do clã visitante pegavam lanças e, com o lado chato delas, fingiam nos golpear e declaravam:
— “Nós não vamos enfiar a lança em vocês, pois já enfiamos o pau.”
Em seguida, eles entregavam as lanças para nós. E assim nosso clã anfitrião prosseguiu da mesma maneira. Após isso, teve um grande banquete. Enquanto comíamos, Narritj, olhando para mim, me puxou e me deu um beijo.
— Te amo, minha Nawirriya!
— Também te amo…
Após isso, veio uma vontade louca de provocar meu marido e fui bem no ouvido dele e disse:
— Tô louca pra mostrar pra você, lá em casa, como ele deixou a bucetinha da sua amada esposa!
FIM