O sol da manhã mal tocava a estrada enquanto eu, Lucas (48), e Marianne (38) nos afastávamos da casa no interior paulista. As malas já estavam no porta-malas e o GPS indicava o caminho para o Aeroporto, de onde embarcaríamos rumo a Porto Seguro e, em seguida, Arraial D'Ajuda.
Marianne, morena clara, de cabelos pretos, vestia uma jaqueta em jeans preto, uma peça de frente única e costas abertas que dispensava o uso de sutiã e um decote sutil, garantindo o conforto e a liberdade que ela buscava para as férias.
Ao chegarmos no Aeroporto, Marianne foi à frente para fazer o check-in. Eu fui logo atrás, e meus olhos não desgrudavam dela. Eu visualizava seu corpo escultural. A peça de roupa revelava suas costas nuas. Cada passo era uma provocação silenciosa, e eu observava o bumbum arrebitado com um rebolado sem igual, um espetáculo de exibicionismo feito exclusivamente para mim, ali, à vista de todos, mas pertencente apenas ao meu olhar de voyeur.
Ao chegarmos ao balcão, percebi o momento exato em que o atendente da companhia aérea, um rapaz jovem demais para disfarçar, ficou inebriado. Os seios médios de Marianne marcavam o tecido da jaqueta de jeans, uma silhueta inegável. A linha das suas costas nuas o prendeu, mas foi o bumbum que adornava o tecido da calça que fez o rapaz desviar o olhar, nervoso, enquanto pegava os documentos. O poder da minha esposa em atrair a atenção, o modo como ela controlava a situação sem dizer uma palavra, era parte da sedução. Eu podia sentir a inveja e o desejo alheio, e isso só aumentava a minha dominação sobre aquele momento.
Ele pigarreou antes de devolver os cartões de embarque, as mãos tremendo levemente. Quando entregou os tickets a Marianne, seus dedos roçaram os dela por um instante mais longo do que o profissional pedia. Ela, com seu sorriso de canto de boca que só eu conhecia, aceitou os cartões sem dar qualquer sinal de ter notado a perturbação dele.
Marianne virou-se e começou a caminhar em direção à inspeção de segurança. Eu a segui, observando as pessoas se moverem para dar espaço a ela, os olhares masculinos rápidos e disfarçados.
Aproximei-me, deslizando a mão levemente sobre suas costas nuas enquanto caminhávamos, e sussurrei em seu ouvido, a voz rouca:
Eu (Lucas): Você vai ser a personagem do banho demorado do atendente hoje à noite. Ele ficou vidrado em você, Marianne.
Marianne sorriu de forma radiante, mas sem olhar para mim. A satisfação em sua voz era palpável.
Marianne: E você adora quando um estranho cobiça sua esposinha, por isso compra essas roupinhas que eu escolho.
A afirmação dela era o reconhecimento do nosso pacto. Não havia mentira, apenas a submissão deliciosa àquele jogo.
Eu (Lucas): Eu concordo, to vendo que essa viagem promete.
Marianne: Sim meu lindo, eu vou causar.
A afirmação dela era o reconhecimento final do nosso pacto. Eu sentia o corpo vibrar com a promessa de exibicionismo e voyeurismo que nos esperava em Arraial d'Ajuda.
Chegamos à área de segurança. Como sempre, a fila parou quando chegou a vez de Marianne. Ela tirou a jaqueta jeans com a lentidão calculada de quem sabe ser observada. A peça de frente única e costas abertas ficou ainda mais evidente, e agora, sem a jaqueta, a delicadeza do tecido colado ao seu corpo escultural era uma provocação explícita. O rapaz da segurança tentava manter a postura, mas os olhos dele se demoraram demais, seguindo cada movimento dela enquanto esvaziava a pequena bolsa na bandeja. Eu passei meus pertences e observei a cena com a satisfação do voyeur que sabe ser o único dono daquele espetáculo privado, ainda que público.
Quando o aviso de embarque foi dado, a magia de Marianne se recolheu. Ela ficou mais comportada, como se voltasse à casca de esposa discreta, guardando sua energia e seu exibicionismo para o momento certo. Ela mal falou durante o voo; pegou um livro e se aninhou no meu ombro. Eu a observei dormir, satisfeito com o contraste entre a mulher que ela era na frente dos outros e a que só eu conhecia.
A viagem transcorreu assim, tranquila e com uma promessa silenciosa no ar, até a aterrissagem em Porto Seguro.
Descemos do avião. O calor baiano nos abraçou imediatamente, um calor úmido e vibrante, completamente diferente da manhã fria que deixamos para trás. Fomos buscar as malas. Eu podia sentir que a calma de Marianne estava se desfazendo, substituída pela excitação da mudança de ares e da liberdade que o Nordeste oferece.
Marianne: (Virando-se para mim, com um brilho nos olhos) Aqui o cheiro é diferente, Lucas. Mais sal, mais dendê, mais vida. Sinto que a cultura local já está me chamando para despir as formalidades, se é que me entende.
Eu (Lucas): (Sorrindo, sentindo a mesma antecipação) Eu sinto. Este é o lugar onde a gente pode, de fato, se soltar.
Pegamos um carro por aplicativo e fomos até as balsas. O motorista falava de praias e sol, mas eu só conseguia prestar atenção em Marianne. Aos poucos, ela ia se desfazendo das amarras sociais. Sua postura no banco de trás se tornou mais relaxada, e ela parecia absorver a liberdade que o ambiente emanava.
Chegando ao terminal, a balsa nos esperava, abarrotada de carros e gente. Descemos. O cheiro de diesel misturado ao mar era inconfundível. No meio daquela multidão, Marianne se destacava.
Ela inclinou a cabeça para mim, com um sorriso de provocação nos lábios, observando as pessoas ao redor que a olhavam sem pudor.
Marianne: Lucas, olha só. Aqui na Bahia, a gente não precisa pedir licença para ter desejo, não é? A gente só sente e mostra.
Eu (Lucas): (Sorrindo, a voz baixa) E o que você está sentindo, minha linda?
Marianne: (Sussurrando de volta, enquanto o balanço da balsa nos aproximava por um instante) Que a balsa é lenta. E que em Pitinga, a primeira coisa que eu vou querer tirar... não é a roupa. É o pudor.
Ao chegarmos à margem de Arraial D'Ajuda, pegamos outro veículo de aplicativo para irmos para a Pousada, próxima à Praia de Pitinga. O carro subia e descia as ladeiras da cidade. Eu estava admirando a arquitetura charmosa e colorida, mas logo fui puxado de volta para o nosso jogo.
Durante o trajeto, Marianne se inclinou, o hálito quente em minha orelha. Ela me olhava com um riso sacana que eu conhecia bem.
Marianne: (Sussurrando em meu ouvido) Sua esposinha vai começar o show de provocação. O motorista não tira o olho de sua esposinha, Lucas.
Eu sorri, olhando rapidamente pelo retrovisor. O motorista, de fato, estava mais interessado em Marianne do que na estrada, dando olhares disfarçados para o corpo escultural dela, que parecia ainda mais livre sob o sol baiano.
Em um movimento lento e calculado, Marianne fez-se de desentendida em relação ao motorista e, ignorando a minha presença, tirou a jaqueta jeans preta. Sem a jaqueta, a peça de frente única ficou totalmente exposta. O tecido, mais leve, acentuava o volume dos seus seios médios, que marcavam ainda mais a peça, enquanto a sua pele morena clara contrastava de forma vibrante com o preto da roupa e dos seus cabelos pretos. Eu senti o motorista engolir em seco. Ele tentou focar na estrada, mas seus olhos voltavam insistentemente para o retrovisor, agora eufórico com o exibicionismo repentino.
O carro de aplicativo finalmente parou em frente à Pousada, que parecia um refúgio rústico e acolhedor perto da Praia de Pitinga.
Marianne se inclinou novamente para mim, o riso sacana se aprofundando.
Marianne: (Sussurrando em meu ouvido) Assim que chegarmos, você vai na frente que eu vou agradecer o motorista, deixando ele mais vidrado.
A ordem dela era clara: uma submissão consentida ao seu plano.
Eu desci do veículo para fazer o check-in na recepção da pousada, mas meus olhos não saíram do carro. Eu fiquei observando minha esposa.
Marianne demorou a sair, garantindo que o motorista estivesse com a atenção totalmente presa. Quando finalmente se moveu, seu corpo escultural parecia moldado pela luz do sol da tarde. Ao sair do veículo, ela "acidentalmente" deixou parte do seio exposto por um instante, o tecido da frente única escorregando o suficiente para que o motorista pudesse ver o seio escondido sob a roupa. Ele ficou paralisado.
Marianne então endireitou a peça com um sorriso inocente, agradeceu em voz alta, e saiu rebolando aquele lindo bumbum com suas costas nuas em um ritmo lento e deliberado até o meu lado. O motorista ficou sem reação com a paisagem que acabara de ver e a que ainda tinha diante de si.