Meu padrinho me arrombou

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 753 palavras
Data: 09/10/2025 23:05:31

Eu sempre encarei os desafios que a vida me apresenta, passaram uns 2 anos depois que flagrei mamãe com meu padrinho, eu já bem mais experiente, astuto e persuasivo, sabia oque queria, e aquela frase de minha mãe dizendo a minha tia, que eu tinha o corpo parecido com o dela, foi assumido por mim como referencia de "gostosura", de atrativo para os homens. Quando eu encontrava meu padrinho, aquele negro com a piroca enorme , que mamãe aguentou tudo, ainda falou que queria dar o rabinho pra ele, eu fiquei imaginando, se sou igual mamãe, se ela aguentou, eu aguento, lembro sempre do Celso, do Chico, do Edvaldo....Iniciei minha performance do acasalamento para meu padrinho; depois de algumas poses sutilmente erotizadas, empinando bundinha, após algumas "esbarradas", atiçando aquele negro, eis que surgiu uma oportunidade quando numa conversa de compadres, meu padrinho falou com meu pai, que no final de semana iria na represa dar uma pescada, eu ouvindo aquilo, perguntei se poderia ir junto, meu pai zeloso como sempre, disse que eu iria era dar trabalho meu padrinho, mas se ele quizesse me levar, tudo bem ; coitado do meu pai, sabe nada , manuseio uma vara muito bem.....rsrsrs.......aceito pelo padrinho, horário combinado, eu fiquei ansioso pelo sábado, para ir pescar, na véspera já separei um shorts que eu tinha, daqueles de jogar futebol, era bem folgadinho, se eu puxasse pra cima , descobria minha popinha; propositalmente não usava cueca. Coloquei um perfume, sempre fui muito lisinho, sabia que atraia os garotos e os velhos babões, estava portanto preparado para o "abate".

Meu padrinho chegou em seu fusca exatamente no horário, quando entrei no carro, tomei benção ao padrinho, inebriando o ambiente com meu perfume, fato constatado e elogiado pelo dindo.

No caminho até a represa, conversamos sobre o trivial, não houve abordagem mesmo que seja sutil; observei que eu o padrinho usava uma bermuda, que parecia ter sido uma calça social que cortou as pernas, portanto era folgadinha nele. Por duas oportunidades o padrinho esbarrou com a mão em minha coxa, aquele contato me provocava.

Quando chegamos próximo a represa, tivemos que levar por uma trilha, as varas, iscas e uma bolsa com sanduíche e água.

Eu estava serelepe, ria de tudo que o padrinho falava, ele até comentou que não sabia que eu era tão esperto e bom de conversa.

Em uma oportunidade, desviando de uma árvore, eu quase caí, meu padrinho que me salvou, me apoiando, cheguei ajoelhar bem próximo a sua cintura. Me apoiei com minha mão esbarrando em sua virilha.

Ficamos embaixo de um bambuzal, às margens da represa, muita sombra e uns bancos de madeira, que os frequentadores fizeram ali, mesmo sendo um sábado, não havia outros pescadores, o que facilitou meu exibicionismo sensual, apesar de saber que seria muito "dolorido" eu estava querendo me sentir igual mamãe, minhas frescurinhas eram absorvidas por meu padrinho, com risadas, quando ele falou que para colocar a lesma no anzol, teria que enfiar pela bundinha da lesma, eu soltei um "ui!!" Meu dindo riu mandou-me fazer igualzinho a ele, chegando por trás de mim me auxiliando, ao mesmo tempo que eu espetava a lesma, sentia a excitação de meu padrinho, forcei a bundinha contra aquele nervo duro sob o tecido, o padrinho fisgou um peixe, na ânsia de tirar da água, eu praticamente me esfregava nele.

Meu padrinho, deixou a vara sobre meu controle, e passou a acariciar minha bundinha, senti suas mãos entrarem pela perna do short, ele falou que iria me dar o que eu estava querendo, as carícias se intensificaram, me arrancando gemidos, desceu meu short, e começou uma seção de beijinhos e linguadas em meu bumbum.

Eu delirei.....meu padrinho me virou de frente pra ele, me proporcionando ver aquela pica tesa, grande, envergada, grossa, preta, o -chupa - foi obedecido instantâneamente, lambi, suguei, cheirei, beijei até explidirmos num gozo simultâneo.

O padrinho, tirou de sua bolsa uma latinha de pomada chinesa, o que me deixou louco..... quando ele me untou o cuzinho, o calor me deixou inquieto, queria pica, quando me posicionei cavalgando de frente pra ele, sua pica encostou na portinha, eu mesmo me movimentei, urrando mas aguentando, entrou a chapeleta, e a metade daquela pica.

Meu padrinho me arregaçou, parecia que iria me partir ao meio. Sentindo meu cu muito aberto, piscava pra ele sentir minha resistência, quando ele falou em gozar, deixei meu corpo agasalhar toda aquela piroca. Fiquei literalmente aberto, cheio de porra.

Agora sou do dindo. Agora o dindo é meu.

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Comentários

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AGORA O DINDO TEM SUA MÃE E VOCÊ. POBRE DO SEU PAI. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS DE QUEM SERÁ QUE O DINDO GOSTA MAIS? QUEM SERÁ QUE ELE PREFERE?

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Não sei se todos os seus contos são verdade, e eu não perco um, mas se for verdade, você é um dos caras mais sortudos do planeta. Sendo de classe média alta, cresci com medos de ser expulso de casa, etc. caso descobrissem o que realmente curtia, depois veio a AIDS e a coisa piorou muito. Sempre quis ser usado por homens mais velhos na adolescência, e, devido meus medos e covardia, nunca deixei acontecer. É uma frustração que nunca vai embora, mesmo depois de mais de 50 anos, e mais de uns 250-300 paus. Homem de sorte, você. Parabéns pela coragem que nunca tive.

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