Momento inesperado no casamento

Um conto erótico de Desejo sem controle
Categoria: Lésbicas
Contém 1842 palavras
Data: 09/10/2025 14:25:05

Momento Inesperado no Casamento

Eu e Luiza estamos casados há mais de 15 anos, e ao longo desse tempo, uma fantasia recorrente se instalou em nossas noites íntimas. Ambos na casa dos 40 anos, eu sou um operador de produção em uma fábrica, lidando com turnos exaustivos e ela uma recepcionista em um consultório médico, com curvas generosas que ainda viram cabeças, mas sempre correndo atrás de horários e pacientes. Nós imaginávamos adicionar uma terceira pessoa à cama – sempre uma mulher. Mas Luiza era clara: "Não quero te ver com outra", dizia ela, mesmo enquanto nos excitávamos com as descrições vívidas. Fantasiávamos sobre contratar uma garota de programa, mas o medo, o custo – especialmente com nossos salários modestos que mal davam para as contas do mês – e a insegurança sempre nos faziam recuar.

Nas noites quentes, deitados na cama, eu sussurrava cenários que nos deixavam ofegantes. Imaginávamos a mulher misteriosa lambendo o cuzinho de Luiza enquanto eu chupava sua buceta, alternando lambidas ritmadas que a faziam gemer alto. Depois, beijávamos ela na boca para que sentisse o próprio gosto – algo que no início a repelia, mas que agora a excitava tanto quanto os toques. Em uma fantasia particularmente intensa, Luiza cavalgava no meu pau, rebolando devagar, enquanto a outra lambia seu cuzinho. Luiza relutava em chupar outra buceta, mas na imaginação se permitia, e até que outra mulher montasse no meu rosto enquanto ela me cavalgava, os gemidos se misturando em um caos de prazer. Essas noites nos deixavam exaustos e mais molhados, mas sempre no reino do "e se".

Fomos convidados ao casamento do primo dela. Era um sábado ensolarado em uma chácara nos arredores da cidade, com decoração elegante e música ao vivo. Luiza estava deslumbrante em um vestido verde-esmeralda, comprado em um bazar simples, mas que parecia ter sido feito exclusivamente para ela, realçando seus seios e sua silhueta curvilínea, os cabelos soltos caindo em ondas. Eu, vestido em um esporte fino com uma pegada mais elegante, não conseguia tirar os olhos dela. Chegamos cedo, cumprimentamos familiares e amigos, e tudo transcorria normalmente. Luiza perguntou se podia tomar uns drinks – os coquetéis coloridos circulavam em bandejas prateadas. Como eu dirigiria de volta, assenti, sorrindo. "Aproveita, amor."

No meio da festa, notamos olhares insistentes de uma garçonete. Ela era jovem, uns 19 ou 20 anos, com cerca de 1,70m de altura, corpo torneado – nem magra nem gorda, mas com pernas grossas e um bumbum empinado que chamava atenção sob o uniforme justo. Cabelos pretos amarrados em um coque bagunçado, olhos castanhos maliciosos. Luiza franziu a testa, ciumenta. "Ela tá te olhando demais, Luiz. Ela tá flertando com você?" Eu ri, brincando: "Com um velho como eu? Ela é nova demais, amor. Deve ser coisa da sua cabeça." Mas os olhares continuavam.

Após alguns drinks, Luiza confrontou a garçonete – vamos chamá-la de Sofia – quando ela trouxe mais uma rodada. "Você não viu que ele tá acompanhado?" Sofia sorriu, com os olhos fixos em Luiza. "Nem reparei nele. Mas você... você tá deslumbrante." E saiu sorrindo, deixando Luiza corada e sem graça. Eu ri baixinho, mas o ar mudou. O flerte prosseguiu: Sofia levava bebidas extras à mesa, tocava levemente as mãos de Luiza ao servir, roçava os braços "acidentalmente", esbarrava de leve ao passar. Eu, percebendo a excitação crescente da minha esposa, sussurrava no ouvido dela: "Tá gostando, né? Já tá toda molhada? Etc." Luiza bebia mais, o álcool soltando inibições. Perto do fim da festa, ela estava louca de tesão. "Você vai ter que me foder muito hoje, Luiz. Tá me deixando maluca com essas putarias." Eu rebati: "Não sou só eu, amor. Tá excitada com ela?" Ela relutou, mas admitiu: "Sim... um pouco."

Decidimos ir embora. Despedimo-nos dos poucos que restavam no jardim, tocando violão e bebendo. Luiza foi ao banheiro nos fundos, um espaço. Eu esperava do lado de fora, olhando o jardim escuro. Vi Sofia passar discretamente para o banheiro e senti um arrepio de excitação. Esperei um pouquinho e me aproximei devagar. Ouvi vozes: Sofia pedindo um beijo, Luiza dizendo que era casada, Sofia respondendo que não tinha ciúmes. Entrei devagar e as vi – Sofia encurralando Luiza contra a pia do banheiro, quase a beijando.

Elas se assustaram quando me viram ali, só observando. Luiza gaguejou: "Não fiz nada, amor!", enquanto caminhava em minha direção. Eu sorri: "Eu sei. Mas se você quiser matar essa vontade, a hora é agora." Sofia abriu um sorriso malicioso, Luiza parou e ficou me olhando com um ar de excitação, medo, nervorsismo, de repente, Luiza sentiu Sofia mordiscando seu pescoço, o que a deixou toda arrepiada e mole, os joelhos fraquejando. Percebendo que Luiza não reagiria, Sofia a virou e deu um beijo feroz, cheio de urgência, respondido vividamente por Luiza, Sofia entrelaçou os dedos de uma das mãos no cabelo de Luiza e com a outra apertou fortemente sua bumda sob o vestido, mas o momento foi interrompido pelo celular da Sofia, seu chefe queria saber onde ela estava. Sofia pediu para esperarmos ela terminar o turno e sairmos juntos. Luiza olhou para mim, hesitante: "Não tô pronta pra te ver com outra mulher." Sofia interveio: "Você não precisa estar pronta. Mas ele tá pronto pra te ver com outra?" O ar estava elétrico. Saímos do banheiro ansiosos e esperamos uns longos 30 minutos, debatendo entre ir embora ou ficar e ver no que dava. A tensão era palpável – "Vamos embora, Luiz?" "Não, vamos aguardar mais um pouco." Acabamos esperando, o coração acelerado.

Sofia apareceu, trocada em roupas casuais – short jeans apertado e top solto. Decidimos ir para um motel próximo. No carro, num breve silêncio e tenso, carregado de expectativa. Luiza no banco do passageiro, eu dirigindo, Sofia se prostrou entre os dois bancos, puxando conversa banal sobre a festa.

De repente, ela passou a mão entre a fenda do vestido de Luiza, pegando em sua coxa e subindo até muito próximo da buceta. Luiza só respirou forte, fundo, e não conseguiu disfarçar a excitação, os olhos semicerrados. Do local da festa ao motel foram uns 15 minutos, e desses, uns 10 com Sofia já com a mão toda encharcada da baba de Luiza, mordiscando seu pescoço e sussurrando putarias que mal dava pra ouvir – coisas como "você tá tão molhada pra mim" –, mas dava pra perceber Luiza se contorcendo no banco, gemendo baixinho.

Chegamos ao motel simples, com neon piscando na entrada. Pegamos um quarto com cama king size, espelhos no teto e luzes vermelhas suaves. Luiza tremia de nervoso e excitação, tudo misturado ao desejo. Eu sentei em uma poltrona próxima da cama e observei no primeiro momento, enquanto Sofia a despia devagar, o vestido caindo no chão, revelando lingerie preta que realçava suas curvas. Luiza se deitou na cama, o coração acelerado. Sofia se posicionou ao lado dela, começando a beijar seus seios, sugando os mamilos eretos, fazendo-a arquear as costas com gemidos suaves enquanto acariciava seu clitóris e a penetrava facilmente com dois dedos que escorregavam para dentro de sua buceta de tão molhada. Sofia desceu pelo seu corpo, lambendo a pele sensível, até chegar na buceta que escorria ao ponto de molhar os lençóis da cama. "Que delícia", murmurou Sofia, abrindo as pernas de Luiza e mergulhando a língua na entrada da buceta dela, lambendo devagar, circulando o clitóris inchado enquanto brincava com o dedo no cuzinho da Luiza.

Luiza, desde o começo de nossa relação sempre teve vergonha de forçar minha cara sobre sua buceta, mas com Sofia não se conteve, gemeu alto, com as mãos nos cabelos de Sofia, esfregando a cara dela em sua buceta. Sofia desceu para lamber o cuzinho dela, a língua pressionando o anel apertado, alternando ritmos para maximizar o prazer – lambendo devagar o cuzinho, acelerando no clitóris, fazendo Luiza se contorcer e gritar: "Ah... isso é bom demais!" Sofia subia para beijá-la na boca, deixando-a sentir o gosto do próprio cuzinho e da buceta na língua dela, e Luiza, que antes detestava, agora lambia os lábios com fome, excitada pelo sabor proibido.

Quando as duas estavam em um beijo cheio de baba da buceta de Luiza, eu deitei ao lado delas na cama. Luiza me beijou com a boca toda lambuzada, o gosto salgado e úmido na minha língua, enquanto Sofia descia para mamar seus seios, sugando forte os mamilos.

Posicionei Luiza para cavalgar em mim. Deitei-me, meu pau duro entrando devagar na sua buceta, que rebolava com volúpia, gemendo com cada estocada profunda. Sofia se ajoelhou atrás dela, lambendo o cuzinho de Luiza enquanto ela me cavalgava, a língua de Sofia pressionando e circulando o anel apertado, adicionando camadas de sensação que faziam Luiza tremer. "Não para... me lambe mais!", ela implorava, os quadris acelerando no meu pau. Eu segurava os quadris dela, fodendo fundo de baixo para cima, enquanto Sofia intensificava as lambidas no cuzinho, abrindo a bunda com força. Luiza murmurou com excitação: "Vai me rasgar toda desse jeito...", entre as lambidas, eu conseguia sentir a língua de Sofia tocar meu pau de vez em quando, um roçar acidental que aumentava a tensão.

Sofia observou em uma prateleira um cinta-aralho, tirou da embalagem, vestiu e colocou uma camisinha. Luiza observava tudo com o coração acelerado, me olhando pra saber se eu iria dizer algo – nós dois ficamos calados e ansiosos, os olhos fixos nela. Sofia se postou atrás de Luiza, posicionou o cinta-aralho no cuzinho dela e penetrou calmamente. Luiza só conseguiu dar um gemido alto de prazer, um gemido que tentou controlar, mas foi impossível, ecoando no quarto.

Nesse movimento, Luiza teve um orgasmo intenso, o corpo convulsionando violentamente, esguichando um pouco no meu pau, ultrapassando os gemidos de prazer e soltando urros incontroláveis com um misto de êxtase. Sofia prolongou com estocadas suaves, puxando-a pelo cabelo enquanto a beijava e a xingava de puta gostosa, eu continuei as minhas estocadas até gozar dentro dela, enchendo-a com jatos quentes o que a fez gozar novamente junto com os xingamentos e estocadas da Sofia. Luiza desfaleceu sobre meu corpo sem energia, ofegante e suada.

Sofia trocou a camisinha do consolo e se masturbou até gozar na nossa frente, os gemidos baixos preenchendo o quarto. Conversamos um pouco – sobre a noite, o inesperado, risadas nervosas – e ela foi embora de Uber, nos deixando sozinhos no quarto.

Quando acordamos pela manhã no motel, olhamos um para o outro e falamos quase que instantaneamente, essa noite foi mais intensa, eu falei “será que foi por causa da garçonete?”, Luiza respondeu “com certeza”, pois foi a primeira vez que fantasiamos imaginando uma mulher real, antes era uma mulher imaginária ao qual não conseguíamos materializar, e agora pensando naquela garçonete pareceu tudo muito real, foi extremamente excitante.

Mas sobraram a conta do motel pra pagar, nunca tinha pesquisado o valor de um consolo, como aquilo é caro, mas será guardado para as próximas. Como tomar coragem para realizar essa fantasia?

E outra, como ganhar dinheiro, pq acredito que se um dia acontecer vai ser primeiro com uma gp, pois acredito que ela saberia contornar qualquer situação inusitada.

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Comentários

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Amei o seu conto e gostaria muito de ver fotos do casal, curtiria isto onde posso mandar algumas nossas, vamos conversar? caso interessar segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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Interessante e até inusitado a esposa ser o alvo da Garçonete, em vê do marido

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