A DOENÇA DO MEU SOGRO PT9 O PLANO

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2258 palavras
Data: 09/10/2025 13:12:37
Assuntos: Grupal, Orgia, Sexo

A revelação de Fernando sobre o sexo com minha mãe na garagem me deixou em um estado de turbulência interna que eu mal conseguia conter. Meu corpo, ainda sensível das transas com João e Fernando, traía qualquer tentativa de raiva pura – o tesão se misturava ao ciúme, criando uma confusão que me fazia pulsar entre as pernas só de imaginar a cena. Minha mãe, dona Sônia, sempre tão recatada e conservadora, montando no pau do meu marido no carro apertado? A ideia era absurda, mas excitante, e eu precisava resolver isso antes que a situação explodisse. A presença dela na casa já complicava minhas escapadas com João – aquele homem imponente de 59 anos, com sua careca reluzente, músculos definidos e a tora descomunal que me dilacerava de prazer a cada vez que me comia. Não podíamos continuar correndo riscos com ela dormindo na sala, e agora, com essa traição envolvendo Fernando, o perigo era maior. Decidi que precisávamos de um plano, e reuni eu, João e Fernando no quarto de hóspedes, longe dos ouvidos de dona Sônia, que assistia TV na sala.

Sentamos em círculo na cama – eu entre os dois, sentindo o calor dos corpos masculinos me envolvendo. Fernando, com seu 1,80 metro de altura morena clara, ainda parecia culpado, os olhos baixos enquanto ajustava a calça, como se a memória da transa com minha mãe o excitasse novamente. João, ao meu lado, exalava vitalidade, o short folgado não escondendo o volume que eu conhecia tão bem, grosso e alongado, pronto para me preencher. O ar estava carregado de tensão sexual – minhas coxas roçando nas deles, meus seios malhados pressionando a blusa fina, os mamilos endurecidos visíveis. “A situação tá perigosa”, comecei, a voz rouca, tentando manter o foco. “Minha mãe aqui complica tudo, e agora isso com o Fernando... precisamos bolar um plano.” João assentiu, sua mão grande roçando minha coxa de leve, enviando um choque de tesão pela minha espinha. Fernando concordou, mas seu olhar desviava para meu decote, como se lembrasse das noites em que me fodia com fúria.

João quebrou o silêncio, sua voz grave ecoando no quarto: “Eu tenho algo a confessar. Coloquei hormônio na comida e na bebida e no chá da sua mãe, Solange, aos poucos, desde o primeiro dia que ela chegou.” Meu coração acelerou, o choque misturado a uma excitação perversa. Hormônio? Pensei no que eu sabia – testosterona e estrogênio podiam aumentar a libido em mulheres, promovendo desejo sexual intenso, lubrificação e excitação

Fernando interveio, corando: “Por isso ela quis me dar anteontem. Ela tava louca de desejo.” João se assustou, os olhos arregalados: “Ela quis te dar?” Fernando assentiu, a voz baixa: “Eu comi ela, pai. Na garagem, no carro... ela montou em mim, pedindo rola.” A descrição gráfica me acertou como um raio – imaginei minha mãe, saia amassada, chupando Fernando com fome, depois cavalgando no banco apertado, os gemidos abafados, a porra enchendo sua buceta madura. Meu clitóris pulsou, e eu cruzei as pernas, sentindo a umidade. João se assustou mais, mas eu vi um brilho de excitação em seus olhos, a bermuda esticando com o pau endurecendo. “Então, ela tá afetada pelo hormônio”, murmurou ele, a mão agora apertando minha coxa com mais força, os dedos roçando perigosamente perto da minha buceta.

Foi quando eu tive a ideia, impulsionada pelo tesão e pela necessidade de controlar a situação. “Vamos trazer ela pro nosso lado”, disse, a voz trêmula de empolgação. “Fernando, atraia ela pra um canto e seduza. João, chegue depois e flagre, pedindo pra participar. Eu fico escondida, e depois de alguns minutos, chego, flagro tudo e peço pra participar também.” A ideia era nervosa, arriscada – imaginar minha mãe nua, sendo fodida por pai e filho, eu me juntando, nossos corpos suados se entrelaçando em um quarteto proibido. Fernando hesitou: “Isso é loucura, Solange. E se der errado?” João concordou, mas seus olhos brilhavam: “Pode funcionar... ela tá com o desejo alto por causa do hormônio.” A ideia não foi unânime – ciúme e dúvida pairavam –, mas era a única que tínhamos até aqui. Durante a discussão, a tensão sexual crescia: minhas mãos roçando nos paus deles por baixo da mesa querendo dar pros 2, sentindo a rigidez, imaginando a cena futura – dona Sônia gemendo, a buceta peluda sendo preenchida pela tora de João enquanto Fernando a comia por trás, eu lambendo tudo.

A reunião terminou sabendo que o plano era perigoso, mas excitante demais para ignorar A tensão na casa era palpável, como se cada canto escondesse segredos prontos para explodir. Após a reunião com João e Fernando, onde descobri o plano ousado de João de usar hormônios para despertar o desejo em minha mãe, dona Sônia, meu corpo estava em chamas – uma mistura de ciúme, curiosidade e um tesão incontrolável. A ideia de trazê-la para o nosso lado, transformando-a em parte do nosso jogo perigoso, era tão arriscada quanto excitante. Às oito da noite, a casa estava quieta, o único som vindo da TV na sala, onde dona Sônia assistia a uma novela, os óculos equilibrados na ponta do nariz tomando ché, tricotando com calma. João anunciou que ia caminhar, e eu disse que ia dormir cedo, deixando Fernando e minha mãe sozinhos. Mas não fui para a cama – fiquei espiando, escondida atrás da porta da sala, o coração disparado, a calcinha já úmida de antecipação.

Fernando começou com investidas sutis, sentando-se ao lado dela no sofá, elogiando sua blusa, roçando o braço no dela de leve. Dona Sônia, para minha surpresa, corou, mas disse com firmeza: “Fernando, o que aconteceu na garagem foi um erro meu que nen sei o por que fiz aquilo. Não podemos repetir.” Ele sorriu, aquele olhar safado que eu conhecia tão bem, e respondeu: “Só perdoo se tiver mais uma, dona Sônia.” Ela olhou ao redor, nervosa: “e outra Aqui é perigoso, alguém pode ver.” Fernando, sem hesitar, sugeriu: “Vamos pro fundo da casa, perto da piscina.” Ela hesitou, mas o desejo – amplificado pelos hormônios que João confessara usar – venceu. Ela se levantou, a saia longa balançando, e seguiu-o para a área externa. Eu os segui, escondida, movendo-me como uma sombra, o coração batendo forte.

Na área da piscina, sob a luz suave da lâmpada externa, Fernando já estava sem calças, o pau duro como sempre, a cabeça brilhando de pré-gozo. Dona Sônia ajoelhou-se no chão de azulejos, soltando o cabelo do coque – uma cascata lisa e loira, tingida, caindo até os ombros, transformando-a de matrona conservadora em uma mulher sensual. Ela chupava o pau de Fernando com fome, os lábios carnudos envolvendo a glande, a língua lambendo as veias, a saliva escorrendo pelos cantos da boca. Ele segurava a cabeça dela, forçando-a a engolir mais fundo, gemendo baixo: “Assim, dona Sônia, que delícia.” Ela levantou-se, tirando a saia e a blusa, ficando só de lingerie – um sutiã bege simples e uma calcinha combinando, que realçavam seus seios fartos e a curva suave da cintura. Voltou a chupar, agora com mais vigor, os seios balançando, enquanto Fernando forçava a cabeça dela, o pau duro como pedra desaparecendo na boca experiente de mamãe.

Ela parou, ofegante, e disse: “Calma, Fernando, faz mais de dez anos que não chupo um pau assim, desde que meu marido morreu.” Ele riu, safado: “Mas você ainda sabe, continua.” Ela obedeceu, chupando com mais intensidade, a saliva pingando no chão. Então, Fernando deitou-se nos azulejos frios, e ela tirou o sutiã, revelando seios fartos, ainda firmes apesar da idade, os mamilos rosados endurecidos. Pensei, chocada e excitada: Minha mãe tem um corpo tão bonito, por que esconde tanto nessas roupas de velha? Ela tirou a calcinha, e Fernando exclamou: “Nossa, dona Sônia, depilou?” Ela riu, envergonhada: “Tenho que cuidar, né, já que voltei a usar.” A buceta dela, agora depilada, brilhava de umidade, os lábios inchados. Ela sentou na vara de Fernando, começando um vai e vem, os quadris rebolando, os seios balançando, gemendo baixo enquanto o pau dele a preenchia.

Foi quando João voltou da “caminhada” e me encontrou escondida. “Eles não tão mais na sala”, sussurrei, dando sinal para ele se esconder comigo. Vimos a cena na área da piscina, a luz destacando os corpos suados. João murmurou: “Agora é minha vez.” Ele entrou, fingindo surpresa: “Meu filho, como pode fazer isso com sua esposa?” Dona Sônia pulou, assustada, saindo de cima de Fernando, o pau dele brilhando com seu mel. “Desculpa, João, eu...”, gaguejou ela, cobrindo os seios. João, com uma atuação convincente, disse: “Quero participar, dona Sônia.” Ela negou, vermelha: “Não sou puta!” Ele insistiu, a voz firme: “Quer que eu saia falando o que tá acontecendo aqui? O que sua filha vai achar?” Ela respirou fundo, derrotada: “Tudo bem.”

João mandou-a voltar a cavalgar Fernando, que já estava deitado, o pau duro esperando. Enquanto ela montava, gemendo com o vai e vem, João pegou um litro de azeite ao lado da churrasqueira, uma ideia safada brilhando nos olhos. Passou o azeite na cabeça da sua tora descomunal – grossa como meu antebraço, veias pulsantes, a glande inchada – e no cu de dona Sônia, que deu um pulo, gritando: “Ali só sai, não entra nada!” João sorriu, implacável: “Agora entra.” Ele posicionou a cabeça da rola no ânus dela, empurrando devagar. Ela gemeu alto, um misto de dor e choque, enquanto a tora invadia o cu virgem. Eu assistia, escondida, a buceta latejando, vendo minha mãe chorando na vara de Fernando e João – o pau do meu marido na buceta depilada dela, a tora do meu sogro no cu, esticando-a ao limite.

Minha deixa chegou. Entrei com voz de brava, gritando: “Que putaria é essa aqui?” Dona Sônia começou a chorar, desesperada, tentando cobrir o corpo. João e Fernando atuaram, pedindo desculpas, mas eu, com um semblante bravo, disse: “Então é assim, né, mãe? Por trás das minhas costas, dá pro meu marido e meu sogro?” Ela gaguejou: “Não é bem assim, filha...” Eu a cortei, tirando a blusa e a legging, ficando nua, a buceta depilada pingando de tesão: “Continua, que eu vou participar dessa putaria tambem.” Peguei a rola de Fernando, ainda molhada do mel da minha mãe, e comecei a chupar, lambendo cada centímetro, a língua rodopiando na glande, engolindo até a garganta, mostrando que eu era mais puta que ela. Dona Sônia, entendendo o recado – talvez por medo, talvez por desejo –, fez o mesmo com João, chupando a tora dele, conseguindo engolir quase metade, algo que me levou tempo para dominar. Eu olhava, desafiada, e forcei uma garganta profunda no pau de Fernando, engasgando, a saliva escorrendo, enquanto ela tentava com João, mas não conseguia pelo tamanho absurdo da rola.

A competição silenciosa entre nós acendia o ambiente. Levantei, empurrando Fernando para o chão, e montei nele, a buceta engolindo seu pau em um movimento fluido, rebolando com força, os seios balançando, gemendo alto: “Fode, amor, me fode!” Dona Sônia, não querendo ficar atrás, montou em João, a buceta depilada deslizando na tora, gemendo enquanto tentava acomodar o tamanho. Fernando, excitado com a cena, metia mais forte, as mãos nos meus quadris, enquanto João segurava os seios fartos da minha mãe, beliscando os mamilos. Eu me inclinei, beijando Fernando, a língua dançando na dele, enquanto via pelo canto do olho minha mãe rebolando, o rosto contorcido de prazer e dor. “Mete, João, mete no cu dela de novo”, gritei, e ele obedeceu, tirando-a da buceta e enfiando a rola no cu dela, agora lubrificado com azeite, deslizando com mais facilidade. Ela gritou, lágrimas escorrendo, mas rebolava, o corpo tremendo.

Eu desci de Fernando, ficando de quatro ao lado da minha mãe, que também estava de quatro, João metendo no cu dela, Fernando voltando para minha buceta. O som de pele contra pele enchia a área da piscina. “Chupa, mãe, chupa o pau do meu marido”, ordenei, e ela, hesitante, mas dominada pelo desejo, chupou Fernando enquanto eu lambia a buceta dela, o gosto doce do mel misturado ao azeite. João metia no cu dela, e eu meti os dedos na minha buceta, masturbando-me enquanto lambia. “Porra, Solange, sua mãe é uma delícia”, grunhiu João, e eu respondi: “Fode ela, sogro, arromba esse cu!” Fernando saiu da boca dela e voltou para minha buceta, metendo com força, enquanto eu chupava os seios da minha mãe, os mamilos duros na minha língua.

Os orgasmos vieram em cascata – eu gozei primeiro, gritando, a buceta contraindo no pau de Fernando, jatos de mel pingando no chão. Dona Sônia gozou em seguida, o corpo convulsionando, a buceta esguichando enquanto João metia no cu dela, o azeite facilitando as estocadas. Fernando anunciou: “Tô gozando!” e encheu minha buceta de porra, quente e espessa, escorrendo pelas coxas. João puxou a rola do cu da minha mãe, gozando na cara dela, jatos grossos acertando os lábios,oculos o queixo, pingando nos seios fartos. Ela, exausta, o rosto vermelho de vergonha e prazer.

Caímos no chão, eu e minha mãe lado a lado, gozadas, suadas, a porra escorrendo de nossas bucetas e rostos, o azeite brilhando no corpo dela. Rimos, ofegantes, e eu disse: “Mãe, você é mais puta do que eu imaginava.” Ela corou, mas riu: “Você puxou a mim, filha.” Levantamos, cambaleando, e pulamos na piscina para nos limpar, a água fresca lavando a porra, o azeite e o suor. Nadamos, rindo, os corpos nus brilhando sob a luz da lua, enquanto João e Fernando nos olhavam, ainda duros, prontos para mais. O plano dera certo – dona Sônia agora era parte do nosso segredo, e a casa nunca mais seria a mesma.

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Comentários

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A cada capítulo fico mais duro, excitado... Querendo conhecer essa família

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Cara kkkkkkkkkkkkkkkkk

Tão fazendo meu mano Fernando de idiota e ele, murcho, se sentindo culpado, sem perceber a armação, caiu feito patinho.

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Muito bom os contos, poderia colocar mais gente pra comer essa nora.

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