Resumindo a parte chata e clichê:
Meu nome: Jhonatan;
Idade atual: 21 anos;
Físico: 1,65m, 62kg, loiro do olho castanho. Corpo magro, levemente feminino, bunda redondinha e um pau de 10,5cm;
Comecei desde cedo a sentir que era diferente dos outros meninos, mas isso piorou na puberdade. Hoje sei que tive uma deficiência de testosterona que prejudicou muito meu desenvolvimento, logo, não passei pelas mudanças que os outros caras passavam ao meu redor. Ainda me lembro da sensação de inveja, de algo que para vocês pode parecer besteira, de ter pelo no suvaco. Todos os caras da minha sala tinham pelo no suvaco e no verão forte da minha cidade, eles iam com camisetas regatas que deixavam escapar tufos, por vergonha, passava calor com camiseta de meia manga e calças pra esconder minha falta de pelos no corpo. Mas o pior foi meu pau, só foi começar a crescer um pouco quando eu já estava no segundo ano do colegial, finalmente minhas bolinhas ganharam ralos pelos loiros e meu pau cresceu para 7cm quando duro.
Como todos os jovens, falávamos muito de putaria, sexo e mulheres. Tenho certeza que todos eram virgens, como eu, mas eles contavam sobre suas transas e as meninas que ficavam, ficando todos de pau duro. Certo dia, numa dessas converas, um dos caras disse que o papo tava tão bom, que ia logo pra casa pra “bronha”, todos riram, mas eu fiquei sem entender. Voltando pra casa com um vizinho, Victor, tive uma conversa que me fez perceber o quão inexperiente eu era.
EU: Mano, o que é o bagulho que o Luis falou aquela hora que todo mundo riu?
VICTOR: Como assim mano?
EU: Ele falou que ia pra casa fazer um bagulho e todo mundo riu.
VICTOR: Que ele ia tocar uma bronha? – respondeu com naturalidade
EU: É mano
VICTOR: Bater punheta
EU: O que é punheta? - minha pergunta pareceu surpreender ele e lhe arrancar um sorriso.
VICTOR: Mano, tu nunca bateu uma?
EU: Não, cara... Eu ouvi os caras falarem, mas achava que era tipo uma brincadeira ou algo assim.
VICTOR: Hahaha, tu é virgem total, hein? Punheta é tu mesmo se resolver, mano. Lubrifica com saliva ou sabonete se quiser, vai devagar no começo pra não machucar. Imagina... pau duro, pega ele com a mão fechada, vai mexendo a mão num ritmo como se fosse foder uma mina. Goza e pronto, aliviado. Por que tu nunca tentou?
Aquilo abriu minha mente, chegando em casa, bati a primeira de muitas punhetas. Em poucos dias já estava viciado, batia pelo menos 4 punhetas por dia, mas minha punheta era diferente dos outros caras. Anos depois, vim a descobrir que na punheta, os caras costumam fechar a mão em volta do pau e mexem o pulso pra cima ou pra baixo... eu usava apelas a ponta dos dedos em forma de pinça, com o polegar e o indicador eu segurava meu pinto, subindo pra cima e pra baixo, e com o dedo do meio e o anelar, acariciava a base do pau. Para mim esse era o jeito que fazia sentido, pois se eu fechasse minha mão toda, meu pau ficava completamente coberto e escorregava facilmente para fora da mão se eu movimentasse ela muito.
Antes eu me interessava pelas mulheres por um interesse romântico, eu queria uma namorada pra poder jogar juntos, conversar, pra cuidar e proteger ela, pra vermos TV juntos e passear como via em filmes e series, mas isso mudou. Minhas punhetas despertaram meu interesse por sexo, meu desejo pelas mulheres agora era quase uma tara. Eu estava desesperado por uma namorada, se punheta era tão bom, sexo devia ser a melhor coisa do universo. Foi assim que passei a dar em cima das meninas da minha sala.
Conhecia Ana há muitos anos, ela era um ano mais velha, mas ela havia repetido e foi a primeira pessoa que pensei quando decidi que queria uma namorada. Não vou mentir, não sou um cara muito bonito, sempre fui muito magro e era muito mais baixo que os outros caras, mas não sou de se jogar fora. Eu sempre fui elogiado pela minha aparência, mas as mulheres no geral pareciam querer só os caras que faziam academia ou tinham um corpo naturalmente mais definido, assim como os caras preferiam as minas com bunda e peito maior, com coxonas... Ana era uma gordinha emo, pouca coisa acima do peso, mas os caras da sala achavam ela feia, mas sabia que alguns caras da antiga sala dela tinham dedado ela, rolavam até boatos que ela já tinha mamado um deles, isso fazia dela a candidata perfeita. Comecei a me sentar perto dela, ser sempre carinhoso e gentil, mas tive poucos resultados, ela parecia não me notar, as coisas começaram a melhorar pro meu lado quando descobri que, antes das aulas começarem, ela ia pra uma pracinha que tinha duas ruas pra baixo da escola e ficava lá fumando. Eu cai então no meu segundo vicio.
Comprei um maço de Blue Ice, naquela mesma noite já me sentei no quintal e ascendi meu primeiro cigarro. Não é tão difícil como os filmes mostram, talvez por ser um cigarro mais suave e refrescante, eu não tossi ou fiquei com enjoo como os filmes fazem parecer, foi algo bom, mas ao levantar, minha pressão caiu e por um minuto fiquei zonzo. Na manhã seguinte, cheguei na pracinha 2 horas antes das aulas começarem, não sabia que horas ela chegava lá e queria estar lá quando ela chegasse. Na minha cabeça, seria estranho se ela estivesse lá fumando e eu chegasse e me sentasse lá, então fumei três cigarros até ver ela subindo a rua e vindo para a pracinha. Ela se sentou em uma ponta da praça, uns 10 metros do meu banco, esperei que uns minutos e quando estava no final do quarto cigarro, fui até ela e puxei assunto como se estivesse surpreso de ver ela naquela praça.
EU: Nossa, você se chama Ana né? Acho que estamos na mesma sala.
ANA: É, sou eu mesma. E você é o Jhonatan, né? O que tá fazendo aqui tão cedo?
EU: Pois é, eu fumo aqui às vezes pra relaxar antes da aula. Tô surpreso de te ver aqui também. Posso me sentar?
ANA: Pode sim, relaxa.
E foi com essa mentira que comecei a ganhar seu coração. Começamos a nos aproximar e em poucos meses ela aceitou quando á pedi em namoro. Ela era uma ótima namorada, sempre carinhosa e atenciosa, mas não conseguia tomar a iniciativa pra transar com ela. Nossos beijos eram quentes, ela me deixava pegar nos seus peitinhos, até chupar eles, mas ela nunca tomou a iniciativa de pegar no meu pau e eu não queria forçar a barra e perder ela, então continuamos assim por um bom tempo, nos pegando pesado, mas sem avançar muito. Ana não parecia tão fácil e atirada como os caras da escola diziam, naquele momento, tinha certeza que os boatos eram só mentiras maldosas.
Na nossa formatura, bêbados e empolgados, fomos para o estacionamento da festa, escondidos entre dois carros, ela se ajoelhou na minha frente e começou a desabotoar minha calça. Ao tirar meu pau pra fora, surgiu em seu rosto um grande sorriso, imaginei que seria felicidade, mas ele se tornou em um riso baixo e abafado que me perturbou por anos. Perguntei o que era, mas ela não disse nada e afastou qualquer palavra da minha boca ao levar meu pau a boca. Conforme sua boca me envolvia, uma onda de prazer dominava meu corpo, o calor e umidade de sua boca eram infinitamente melhores que qualquer punheta, mas logo ela se levantou, subiu um pouco o vestido preto de cetim e me encostou no carro enquanto guiava meu pau para dentro dela. Ela não parecia nem um pouco molhada, na época não percebi que ela não estava com tesão, mas meu pau entrou facilmente, comecei a enfiar e tirar de dentro, mas não parecia tão bom. Sua buceta era larga, me faltava tamanho e grossura para preencher tudo, não era como a mão que eu podia apertar. Esse pensamento me distraiu, meu pau começou a amolecer e eu broxei. Ela riu, achou que eu já tinha gozado e me zoou perguntando se foi minha primeira vez. Envergonhado, disse que sim e pedi desculpas, ela só me beijou e voltamos pra festa.