O Engavetamento

Um conto erótico de Slartbartfast
Categoria: Heterossexual
Contém 1011 palavras
Data: 08/10/2025 21:27:58
Última revisão: 08/10/2025 22:01:57
Assuntos: Anal, Heterossexual, MMF, Swing

Quando tinha 23 anos, vivi uma experiência sexual curiosa. Com essa idade, eu havia transado poucas vezes. Sempre com profissionais. Então, começou a circular no meu grupinho de amigos uma conversa sobre um “site” de relacionamentos sexuais: era um “site” de “swing”. Não foi difícil encontrar o tal “site”. Percebendo a mina de ouro que aquilo representava, criei um perfil.

No meu perfil, preenchi os campos obrigatórios e postei algumas fotos. Especificamente no campo “orientação sexual” coloquei “heterossexual”, o que é totalmente verdadeiro. Nada contra quem goste, mas não sinto atração alguma por homens. Em relação às fotos, postei algumas de corpo inteiro, sem mostrar o rosto, é claro. Eu era magro e nada em mim chamava a atenção, com uma exceção. Modéstia à parte, sou dotado. Meu pênis tem 18 cm e, quando está completamente ereto, sua visão impressiona mesmo. Sabendo disso, caprichei nas fotos de “close”.

Depois de criado o perfil, eventualmente eu conferia para ver se alguém havia entrado em contado. Após alguns dias, um casal me mandou uma mensagem. Mesmo antes de ler toda a mensagem, fui conferir o perfil deles. Nas fotos, o que mais impressionava era o fato de eles estarem em forma. O sujeito, cujo nome no perfil era Thiago, provavelmente se entupia de anabolizantes. Já a mulher, Fran, estava mais para garota “fitness”. Tinha um corpo lindo, torneado, sem exageros. Voltei, então, para a mensagem.

Eles queriam um dotado para transar com ela. Thiago ficaria no mesmo ambiente, sem se envolver, só olhando. Respondi, então, a mensagem deles e passamos a nos corresponder, para acertar os detalhes. Durante a troca de mensagens, eles pareciam cada vez mais interessados. Mais alguns dias, e o encontro estava marcado. Inicialmente, nos encontraríamos em um barzinho para conversar. Depois, se todos estivessem de acordo, rumaríamos para o motel.

No dia do encontro, cheguei uma meia hora antes. Estava nervoso, quase desistindo. Então, pedi uma cerveja e comecei a beber. Como não era acostumado, a bebida me relaxou um pouco. Eles chegaram na hora. Ao entrarem no bar, logo os reconheci: um bombado de 1,90m e uma gostosa. À medida que se aproximavam da minha mesa, eu ia me encolhendo. Eu me levantei e os cumprimentei. Eles se sentaram e, após pedirmos mais umas cervejas, iniciamos um bate-papo.

Meu nervosismo contrastava com a tranquilidade deles. Com certeza, já haviam feito aquilo muitas vezes. Ficamos ali por mais algum tempo conversando. Confesso que pouco me lembro da conversa. Só sei que, com a tensão, passei do ponto com a bebida. Naquele estado, eu não conseguiria transar com ninguém. Com a voz engrolada pelo álcool, expliquei isso a eles e pedi desculpas. Muito simpáticos, eles riram e disseram que estava tudo bem. Até se ofereceram para me levar para casa. Eu havia ido de táxi; mas, na condição em que me encontrava, seria difícil até conseguir um outro táxi para voltar. Aceitei, portanto, a oferta deles.

Fomos, então, para o carro deles. Só me lembro de ter entrado no carro e sentado no banco de trás. Encostei a cabeça na janela e apaguei. Não me recordo de como a situação evoluiu até aquele ponto; mas, quando acordei, estava com Fran em uma cama. Estávamos na posição do missionário. Com o corpo entre suas pernas, eu a penetrava. Ela ainda segurava minha nuca enquanto nos beijávamos. Olhei para trás e vi Thiago sentado numa poltrona. Nu, ele observava e se masturbava. Então ela sussurrou no meu ouvido: “Vamos mudar de posição.”.

Saí de cima dela, liberando-a. Ela, então, ficou de quatro na cama. Que visão! Comtemplando aquela bunda, pensei comigo mesmo: “Dessa vez, tirei a sorte grande!”. Porém, quando eu estava prestes a penetrá-la, fui surpreendido pela aproximação de Thiago. Ele se pôs atrás de mim, colando seu peito às minhas costas. Com a mão esquerda na minha cintura, pousou o queixo no meu ombro direito, olhando para baixo, para o meu pau em riste. Fiquei paralisado, sem saber o que fazer. Queria protestar, dizer para ele: “Ei, cara, não foi isso que combinamos!”. Mas, em pânico, congelei.

Na sequência, com a mão direita cheia de lubrificante, o desgraçado começou a besuntar meu pau. Nisso, Fran, que ainda estava de quatro diante de mim, recuou o quadril na minha direção. Aí, como se segurasse uma lanterna apontada para frente, Thiago conduziu meu pau à boceta de sua mulher, encaixando a cabeça na entrada daquele orifício. Fran, então, recuou ainda mais o quadril, forçando a penetração. No entanto, o sacana continuou segurando meu pênis pela base, impedindo uma penetração completa.

Então, ele passou contrair e relaxar a mão, variando a pressão. Ao mesmo tempo, Fran, que estava com metade do meu pau dentro de sua boceta, passou a menear levemente o quadril. Aquela situação deveria estar deixando Thiago excitadíssimo. Com uma ereção que apontava para o céu, o filho-da-mãe, sem soltar meu pênis, começou a roçar seu membro entre as minhas coxas, passando pelo escroto.

Eu sabia exatamente o que ele pretendia, o acesso que procurava. Foi então que, incapaz de reagir, senti aquele intruso me invadindo, lentamente escorregando para dentro de mim. Nesse momento, meu coração disparou; sentia suas batidas no latejar do meu pau. Ao mesmo tempo e no mesmo ritmo, meu ânus pulsava, constringindo aquele penetra, como se tentasse impedir seu avanço. Minha visão escureceu.

Thiago, então, soltou meu pênis e segurou minha cintura com ambas as mãos. Ao perceber isso, Fran empurrou seu quadril com toda a força para trás. Com o pau totalmente engolido por aquela boceta, também fui empurrado para trás com tudo. Foi como um engavetamento de carros. Nesse momento, eu sucumbi, abandonando languidamente o peso do corpo sobre as costas da Fran. Ofegante e com a visão completamente escurecida, ainda senti os espasmos percorrerem meu corpo à medida que os borbotões aconteciam. Depois disso, apaguei completamente.

Quando recobrei os sentidos, estava deitado de barriga para cima na cama. Os dois já haviam deixado o quarto. Eu ainda conferi o perfil deles algumas vezes, mas nunca mais entrei em contato ou os encontrei pessoalmente.

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É uma história educativa, quando alguém for sair com um bombadão e uma gostosa não deve beber demais senão o bombadão entra dentro do cara.

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