O texto ficou longo, desculpa por isso. Mas escrevi logo após o acontecido para preservar os detalhes.
Decido por mim, tirar um dia feliz, como assim chamo. Dia em que eu me programo e saio de casa como macho, porém, limpo, liso, e vivo o dia fora, como puta, vagabunda e capacho de homem. Mas para isso, me programo até uma semana antes. Alguns contatos antigos, alguns novos do BP e por ai vai . Quando vejo que realmente tenho material suficiente, ops, macho suficiente, eu vivo o dia. E claro, sempre na prerrogativa de nada dar certo, o que sempre é mais provável.
E o ultimo foi mais ou menos assim. Mas dessa vez, ao invés do hotel, loquei um apto de A&BB, centro de Curitiba, perto shopping. Com o informativo que faria entrevista para um emprego, precisaria receber pessoas nele.
Chego ao apto as 12 horas e vejo tudo certinho. Cama grande, cozinha, banheiro, Internet, enfim, um local que seria meu cantinho por 24horas. Mandei mensagem ao Andrei, que seria o primeiro e ele logo respondeu que poderia as 13.30h. Passei endereço e disse como proceder para entrar. Vou ao banho e saio dele uma hora depois, prontinha, lisa, limpinha e perfumada. A pedido de Andrei, estava usando apenas uma calcinha de renda. Não dispenso meu salto alto. Claro que os braços estavam coberto por luvas grandes.
Andrei chegou e o recepcionei na sala. Um abraço e um copo de agua foram o inicio. Sem muito tempo dele, já o arrastei para cama. Tirei a roupa dele e fui pego em seus braços e abraços. Ele sabia apertar uma vadiazinha. Fiz menção em chupá-lo.
- Não faça isso. Estou na secura e se me chupar, gozo logo. Quero só te fuder. Ordenou meu macho que eu ficasse de quatro na ponta da cama.
Pezinhos para fora dela, bunda arrebitada, calcinha no rego, sinto as mão do homem percorrer desde baixo até em cima. Abracei o travesseiro e me ofereci ao garanhão. Encapando e lubrificado, ele puxas a calcinha do lado e encosta o cacete na bunda. Começa a colocar devagar. A Glande entra rasgando. Meu cuzinho virgem de alguns dias estava se deflorando novamente.
- SOCA MACHO. SOCA FUNDO... pedi quase implorando.
Andrei empurrou o que pode e eu quase desabo na cama. Seu cacete estava dentro e eu começo a rebolar. O barulho das bolas na bunda, o vácuo de quando tirava o pau e socava de novo foi nossa trilha sonora. As vezes, ganhava um tapa na anca e eu respondia com um rebolado mais forte. Mesmo tentando segurar, Andrei me puxou para trás e socou uma vez mais forte.
- Vou gozar putinha. Não aguento mais....
Sai do cacete e me voltei para ele. Abri a boca e ele soca fundo na garganta o pau que já estava soltando leite quente. Foram quatro o cinco pulsadas e um bom bocado de leite escorregou goela adentro. Deixo o pau dele limpinho e olhando para meu fodedor, vejo o sorriso de quem se alivia.
Ele seguiu a rotina do pós foda.: O Macho se limpa, se arruma e como um ato de arrependimento, inventa qualquer desculpa e sai logo do local. Dei tchau e ele se foi.
- SÓ QUERIA SEU GOZO MESMO. E CONSEGUI...pensei alto e sorrindo.
Acendo um incenso, volto aos contatos e João, um jovem universitário estava esperando minha mensagem. Falei onde estava e que o esperava. Passado as 15h, o recebo no apto. Dessa vez, apenas nu, sem nada. Os jovens não curtem muito o lance de calcinha.
João, dono de um belo cacete entra no apto e estou no tapete da sala, ajoelhado. Sem palavras, ele logo tira a roupa e me aponta o cacete na boca. Agora começo meu boquete e com ele, faço o pau de João crescer desproporcional. Afundava minha cara nos pentelhos dele e apanho no rosto.
- Vai viadinho. Chupa mais. Isso..
Eu não tinha pressa e chupava o cacete de João com a maior tranquilidade. Quando sinto que o mesmo começou a acelerar os movimentos, afundo a cabeça e paro. Respiro nos pentelhos e solto o pau. Ele estava pronto.
Vou para o sofá, sento e abro as pernas numa posição de compasso. Meu rasgo vermelhinho e lubrificado pisca ao ver o cacete de João sendo encapado. Eu apoio as pernas nos ombros dele e é a minha vez de dizer - AGORA FODE. FODE SEM DÓ... ME ARREGAÇA..
João atende o meu pedido e enfia tudo. Sem ao menos resvalar na entrada. Afundou todo o cacete e eu o recebo com um gemido. João enfia o pau e tira de maneira cadenciada. Eu segurando as pernas pra cima e ele se apoiando no encosto do sofá com as mãos. Nossos íntimos estavam grudados. Ele socava e eu recebia. João me olha, sorri.
- Bunda maravilhosa. Está gostosa e gulosa.
- VOCÊ É MEU SEGUNDO PAU. AINDA NÃO GOZEI. ME FAÇA GOZAR.
Escutou isso e socou mais forte ainda. Talvez querendo ir onde o Andrei não Chegou.
Nossa trepada estava tão forte que ele quase quebra o sofá de tanto forçar. Meu cu dava sinal de esgotamento.
- Vou gozar gostoso. Anunciou.
- GOZA MACHO. GOZA TUDO. GOZA DENTRO.
Joao, tira o pau e a camisinha, soca a cabeça toda no rabo e começa a gozar cadenciado. Sinto na próstata, o leite quente de meu universitário. Paramos e respiramos por uns minutos, sem sair da posição. MAs logo o pau dele sai de dentro de mim deixando um vácuo enorme.
- AGUENTA MAIS UMA? Perguntei.,
- Hoje não, preciso votar logo.
E tão logo se arrumou, seguiu o mesmo roteiro do anterior.
Eram quase 16.30 e eu estava no banho. Agora me recompondo. Ouço um bip de zap.
-” Vai poder me receber?” mensagem do Sílvio., um casado, coroa, gerente de conta de um banco era o que eu esperava de melhor. - PODE VIR. Respondi feliz.
Pertinho das seis da tarde, estou prontinha, de NINA, para ser devorada por Sílvio.
Como bom cavalheiro, chegou forte no abraço e claro, um beijo gostoso de tirar o folego. Minhas mãos se esfregam nas costa daquele Alfa que com maestria se livra das roupas.
Entre abraços e beijos, Sílvio me conduz pra cama e caio nela de costa. Ele vem por cima e começa a morder minhas orelhas falando palavrões e desce nos lambidos, encontrando meus mamilos.
Suas mãos me envolve e me eleva na cama. Logo sou virada de bunda pra cima e minha calcinha preta fio enterrada na bunda é puxada para o lado, expondo meu rabo, devidamente perfumado, que ganha dele uma linguada dos deuses.
- COMO É DELICIOSO. ISSO.... Eu gemia alto
Um travesseiro por baixo e minha bunda fica pouco elevada e com as pernas abertas pois Sílvio estava no meio, sinto o falo quente percorrer desde o joelho até o rego e logo, a caçapa do cu recebe a primeira investida.
- Caralho, que cu lisinho... Ouço feliz..
- SEU CACETE É FORTE..ENTRA VAI...
Sílvio desceu todo o corpo e afundou seu naco em mim. Era um delirio receber aquele homem ainda a pouco todo engravatado, mas que agora estava pelado, de pau duro dentro de mim.
Como bom amante que é, Sílvio me possuiu arduamente naquela posição. Ele tinha o controle e confesso, eu afundado na cama, de bunda exposta e invadida, não precisava de mais nada.
Nossa felação foi trocada quando ele pediu para eu cavalga-lo. Com a bunda dele em cima do travesseiro eu encontrei o pau e desci de maneira bem lenta, observando a cara feliz de meu homem.
A cada descida, Sílvio me puxava mais e eu rebolava tranquilamente. Senti no fundo do corpo a cabeça dele socar cada vez mais. Era o tipo amante tranquilo. Ficamos fudendo na cama, eu sendo a amazona dele e ele meu cavalo, por um bom tempo.
Mesmo querendo ser perpétuo o momento, o gozo se aproxima. Me abaixo e começo a rebolar mais forte no cacete de Sílvio que me puxa num beijo e quase arranca minha língua de tanto chupar. Eu respondo com pulsação no cu fazendo o pau dele inchar dentro de mim.
Foram golfadas de leites direto no canal do prazer. Silvio gozava bastante e farto. Cavalgo até sentir a porra escorrer pela perna. Dessa vez sou eu que saio primeiro e vou ao banheiro.
Ao retornar, vejo somente Silvio na porta, me esperando para um ultimo abraço. Dali, suponho que ele voltou para casa, onde beijara a esposa, mas não vai fude-la, pois todo o vigor do sexo, deixou comigo.
O relógio marcava 19.30 e eu tinha menos que trinta minutos para reorganizar tudo e me recuperar. Afinal, logo eu iria recepcionar quem realmente me faz perder os sentidos. E ele foi pontual.
O ambiente estava com meia luz e a porta se abriu. Ele entra e me procura.
Estava no quarto, a frente do espelho retocando detalhes. Me abraça por trás e pergunta como foi meu dia. Respondo que foi agitado, o que o deixa feliz.
Fábio sabe dominar uma cdzinha. E já havia dito ter se apaixonado por NINA. Mas nossos encontros estavam rareados, e quando falei da possibilidade desse encontro, ele prometeu que estaria comigo, pelo desejo de me ver, pelo tesão e por que ele queria ser feliz.
Voltei-me para ele e o encaro. Abro os braços e o recebo entre eles. Fábio beija meu rosto e logo vem a boca deixar um selinho. Não iria beijar forte, pois havia recém colocado batom nos lábios.
Mas o abraço foi gostoso, sinalizando que ali, havia sentimento verdadeiro e perigoso. Fomos a sala e no sofá, ficamos namorando um pouquinho com cafunés, conversa e claro, carinhos gostosos. Pedimos uma pizza e enquanto esperávamos, abri um vinho e começamos a tomar. Nossos contatos foram ficando cada vez mais ardentes e meu desejo era trepar com ele ali mesmo na sala.
Quando resolvo atacar meu lobo faminto, ouço o interfone avisando sobre a pizza. Fábio desceu para pegar e eu arrumo a mesa, com os pratos e taças.
Nosso jantar foi muito gostoso. Eu olhava ele e provocava. Ele retribuía. Dois seres sedentos de sexo exaltando amor, frente a frente. Me levanto e vou a cozinha, no pretexto de pegar algo que nem mais lembro e lá deixo cair minha saia, ficando apenas de salto e macacão de fio. Volto para a mesa e ao chegar perto da cadeira dele, já assustado pela minha atitude, passo a perna sobre as deles e sento frente a frente no colo. Fábio me abraça e beija gostoso. Começo a rebolar por cima da roupa dele e sinto o pau crescer sob mim.
Cada beijo nosso aumenta ainda mais o desejo e ele provoca mordendo meus mamilos. Jogo a cabeça para trás e me entrego gostoso. Vou escorregando para baixo e desço do colo, me escondendo debaixo das mesa. Nada de medo, apenas para ficar com minha boca sedenta perto do pau dele, nesse momento, já duro e fora da calça. Afundo minha boca no pau e subo, babo e seco toda a extensao dele, enquanto em cima, ele tomava outro gole de vinho.
Fábio se afasta e levanta, me puxa pelo pescoço e me conduz a porta janela do apto, de onde conseguíamos ver as ruas e pessoas lá embaixo. Ele me faz apoiar no patamar e por trás começa a me sodomizar. Esfrega as mãos e enfia um dedo.
- AIIIIIIIIIIIII DELICIA..... digo baixinho mas com vontade de gritar...
Dois dedos entraram em mim repito meus gemidos.
Fábio se desnuda, passa o gel na extensão do pau e vem para o ato.
Eu sabia que agora seria devorado por um cacete forte e viril, grande e grosso. Eu amo esse cacete dele. Amo tanto que quando ele coloca a cabeça dentro, eu começo a gemer mais alto. Quando ele invade mais eu ja estou no ponto de chorar e quando ele afunda tudo, eu me seguro forte no espaldar para começar a rebolar ali. No alto do salto com o corpo curvado e sobre as ruas de Curitiba, eu dou meu rabo de maneira exemplar para meu macho preferido.
Dez minutos de sexo explicito na varanda para quem pudesse ver. E se viram, notaram que rebolei o tempo todo, me fazendo de vadia, gemendo e implorando por mais. Talvez viram que os tapas que levei na bunda não eram de violência, e sim de demonstração de desejo de Fábio em me fazer fêmea.
Por causa do vinho tomado, meu tesão estava aflorado e Fábio não gozava, por mais que eu pedisse. Eu não resisti e comecei a tremer a pernas e logo meu orgasmo foi violento. Grito alto, afundo minha bunda no cacete e choro de tesão na varanda.
Feliz por me fazer gozar antes dele, ( o que é raro) ele sai de mim enquanto me ve, cair de joelho a sua frente. Ganho o carinho e também o pau na boca para chupar gostoso e parar de chorar baixinho.
Faço nele meu melhor boquete do dia. Ganho minha melhor gozada. Cheiro de vinho, gosto de leite, aroma de tesão.
Nossa recomposição foi outra garrafa de vinho e claro, a cama para nos amparar. Uma trepada menos intensa e logo, ambos caímos nos braços de HIPOS e MORFEU. O sono nos venceu.
Como de costume, meu soldado acorda cedo. Tinha que estar no quartel antes das 07 da manha. Mas nada que o atrapalha de me acordar em cima de mim e me socar o caralho para descarregar o tesão matinal. Poucas subidas e descidas e logo ele treme. No meu ouvido, confidencia que sou o amor viado dele. Goza gostoso dentro de mim e me recompensa com um beijo gostoso. Fico na cama ouvindo ele se banhar, se arrumar e só levanto para acompanhar ele na porta. De lá, ele segue defender a pátria. Eu volto para cama. Ainda era cedo.
Pensei que havia esgotado meu tesão. Mas o banho me relaxou e vi que até ainda tinha tempo para mais uma trepada antes de sair do apto.
Dessa vez quis arriscar e coloquei o nick no BP, CDcomLOCALcentro. Foi entrar e começar a receber as mensagem. Logo vou rifando alguns e descartando outros e em menos de uma hora, vejo Fernando chegar na porta. Barba cerrada, corpo atlético dos 30 e poucos anos. O recebo com um abraço e logo nosso palco foi a cama.
Fernando veio pronto. Veio com tesão, e trouxe consigo um cacete de respeito. Afinal, foi pela foto enviada que eu o selecionei. Um cacete grande, grosso, pentelho pequeno se fez presente em minha boca. Logo se fez algoz de meu rabo, onde de quatro naquela cama, senti pica por mais uns trinta minutos. Posições variadas e sexo gostoso. Nada se comparado com meu Fábio. Mas satisfatório para mim. Fernando escolheu minha cara para gozar e a deixou toda lambuzada. Estava ele realizado . Antes da nove da manha, eu já me encontrava só novamente.
Era hora de tomar banho e seguir a vida. Sem roupa nenhuma e de salto ouço o interfone tocar.
-Oi... Respondo ao levantar o aparelho
- Sr Silvio esta na portaria, posso liberar ele? Disse a voz do porteiro.
Penso rápido e respondo que sim. Sem mesmo colocar nada, espero ele no centro da sala. Ao entrar, Sílvio apenas disse passar para me dar um bom dia e que foi feliz naquela noite. Orgulhoso disse que dispensou sexo com a esposa na noite anterior, mas que sonhou comigo e amanheceu com tesão.
Sem falar nada, apenas tiro a gravata dele e a coloco em mim ajustando o nó no pescoço. Ele entende a provocação e com ela me puxa para a cama. Deito de barriga para cima e cabeça fora do colchão. Silvio tira a rola e soca na boca. Mamo meu macho até ele pedir para eu ficar de quatro na beirada da cama. Levanto minha bunda e fazendo de redéas a gravata, me fode por dez minutos, depositando seu gozo no fundo de meu cu .
Logo se recompõe e quando vai pegar a gravata, o proibido. Digo ser minha recompensa. Ele aceita, abraça e pede novo encontro outro dia. Segue para seu trabalho.
-AGORA CHEGA. Penso comigo. Meu rabo arde, meus desejos já haviam sido saciados. Tomo aquele banho e me recomponho. Olho mo zap e vejo uma mensagem diferente.
-Aguenta dois???
Havia passado numero para alguns no BT. Recebi a foto de dois adolescentes de pouco mais de 20a.
- VOCÊS ME AGUENTARIAM??? respondi com uma foto minha.
- Onde??? perguntaram. Claro que respondi e logo estavam na minha porta.
Igor e Guilherme, dois putões de machos e eu de NINA, foi a festa que faltava. Pau na boca, pau no cu, trepava com um , saia de um pau e sentava em outro. Suei bastante para aguentar aqueles dois.
Tentaram fazer DP em mim e não consegui. Mesmo laceado, eu sentia dores de tanto pau levado. Mas com carinho e muito gel, numa posição desconfortante, eles conseguiram colocar os dois dentro de mim, mesmo que por pouco tempo. Eu chorei de dor e tesão pedi clemencia. Eles socaram mais pau na minha boca e no cu. Um deles, não sei quem, gozou bastante dentro de meu cu enquanto eu chupava o outro. Somente inverti a posição para limpar o pau de um e levar nova gozada no rabo.
Estavam eles saciados e eu também. Logo foram embora e eu desabei na cama, de braços e pernas abertas. O Cu parecia uma avenida de tanto aberto que estava.
Perto de meio dia, saio do apto e ao chegar no Hall de entrada, deixo a chave ao porteiro, um moreno forte, que me encarou de cima a baixo.
- Na próxima vez que locar um apto, deixe um horário para me entrevistar também. Abaixou a cabeça e Sorriu. Complementou dizendo que um de meus entrevistados, revelou o teor da visita. Quem será que havia feito isso??? Não liguei. Apenas sorri e respondi que na próxima vez, ele será o primeiro.
- Se eu for o primeiro, serei também o ultimo, pois será tão bom que você não vai precisar de outro.
Promessas e esperança de uma nova aventura. Mas somente mês que vem.. Esse mês, estou esgotado e farto de tanto rola . Claudiobiguerra@gmail.com