Isso aconteceu alguns anos atrás, eu morava em uma cidade interiorana, cidade pequena, tinha 18anos na época. Na casa ao lado veio morar um pessoal novo de mudança, vieram de Minas Gerais eu acho. Era só o casal e um filho. O moleque era mais novo que eu, uns 3 anos eu acho, magrelo, mas era da minha altura. Eu não dava muita moral pra ele, mas ele era bem insistente e vivia puxando papo querendo amizade comigo. como eu era mais velho, eu andava com uma galera da minha idade, eu achava mau ficar dando moral pro moleque, mas logo ele foi me convencendo. Como ele estudava na mesma escola que eu, e a escola era perto de casa, quando a gente voltava a pé pra casa, ele vinha me rondando e a gente acabava conversando no caminho e quando chegava ficava um pouco na rua, ali na calçada em frente de casa conversando, falando besteira.
Aí um dia não ia ter aulas, porque aconteceu alguma coisa na escola e tinha que fazer uma obra, iamos ficar uns dois dias sem aulas. Aí eu estava em casa a toa a tarde, o moleque apareceu lá batendo na porta. Atendi era ele, Beto era o nome do carinha. Veio lá me convidar pra jogar FIFA na casa dele. Porra, legal, topei na hora, afinal eu não tinha videogame, eu só jogava quando ia na casa dos amigos.
- 'Bóra lá!!' eu falei
Chegamos lá, o videogame estava no quarto dele, o moleque tinha televisão no quarto, aquilo pra mim era coisa de burgues, a gente mal tinha televisão na sala. Começamos a jogar, nos empolgamos e devemos ter jogado umas duas horas sem parar. O Beto era gente boa, nem parecia ser mais novo que eu, tinha mais ou menos as mesmas idéias que eu, ou seja, só merda kkk. Eu meio que enchi o saco e me joguei na cama dele e ele ficou jogando sozinho, nessa hora já tinha mudado o jogo, nem sei mais, não lembro. Mas eu me recostei na cama e peguei o celular e comecei ver uns videos que um parça meu tinha mandado.
Baixei o volume quase pra zero, pro Beto não ouvir a gemeção porque era vídeo pornô. Ele ali na minha frente sentado concentrado no jogo e eu vendo o pornozão. Pau já subiu na hora e comecei a apalpar o caralho por cima do short, a pika estava doendo até de dura, maior vontade de tirar pra fora e bater uma. Aí quando percebo, o Beto tinha pausado o jogo e estava olhando pra tras, olhando pra mim, manjando o volume do meu pau que eu apalpava no short.
- 'O que que voce esta vendo aí?' o Beto perguntou
eu tirei a mão do pau rapidamente e respondi
- 'Estava conversando com um amigo aqui' disfarcei
ele olhou pro meu pau duro no short e falou
- 'É pornô? posso ver'
Eu olhei pra ele, olhei pro meu pau duro no short, ele riu e eu dei de ombros. Aí ele se ajeitou na cama do meu lado e eu voltei pro video no celular, mas agora eu aumentei o som, já não tinha nada pra esconder. Terminou aquele vídeo, comecei outro, eu comecei a alisar o meu pau de novo, e quando olhei pro lado o Beto estava manjando o meu volume. Ele estava mais olhando o meu pau no short, do que olhando o vídeo no celular. Tambem percebi que ele estava pegando no pau dele por cima do calção, e estava pegando mesmo sem disfarçar, amassava mesmo a rola com força e o volume estava grande. Eu sorri de canto e falei:
- 'Tá duro aí tambem!'
- 'Porra, tá pra caralho' ele respondeu
aí foi que o moleque me surpreendeu
- 'Bóra bater uma?' ele perguntou
Eu olhei pra ele, baixei o olhar pra mão dele alisando o volumão, olhei pro meu proprio volume e dei de ombros. Ele entendeu como um sim, porque imediatamente, ele baixou o short com cueca e tudo até os joelhos. Aí eu fiquei surpreso novamente. O cacete do carinha pulou igual uma mola pra cima, duro igual uma estaca de madeira, grande, grosso e cheio de veias salientes. A cabeçona roxa aparecendo a metade pra fora da pele. Porra, como é que pode um moleque magrelo igual aquele, ter um pau grande daquele jeito. Ele pegou seu pau com a mão e puxou a pele arregassando pra trás exibindo a cabeçona roxa e um pouco de bába escorreu pelo buraco do xixi. Ele passou o dedo pela bába da pika, e esfregou em volta da cabeça e deu umas duas punhetadas lentas pra lubrificar o eixo.
Ele segurou bem apertado o cacetão e olhou pra mim então. Eu estava vidrado olhando o caralho do cara, fiquei até sem jeito. ele fez sinal com a cabeça e eu entendi o sinal, baixei rapidamente o meu short e o meu pau pulou pra fora livre. Meu pau tem 17cm e é de uma boa grossura, mas não tinha como comparar com o cacetão do Beto, aquilo enchia a mão, era quase uma lata de coca cola de grosso. Aí eu dei uma cuspida na mão e esfreguei bem em volta da rola e comecei a alisar devagar o meu caralho. Começamos uma punheta lenta os dois, quase em sincronia, tipo um olhando como o outro estava batendo e fazendo na mesma batida, na mesma velocidade.
Eu olhando o pauzão enorme dele, e ele olhando pro meu. Sentados lado a lado na cabeceira da cama, minha coxa ancostada na coxa dele, confesso que o toque da pele da perna dele na minha era muito excitante. Comecei a fazer comparações:
Meu pau era branco, o pau dele tinha pele bem escura, embora ele tivesse pele clara. O meu pau cabeça rosada afinada na ponta, a cabeça do pau dele grossa desde o inicio e roxa. O pau dele ficava empinado com uma curvatura para cima, parecendo uma mola, o meu pau bem retinho pra frente. O pau dele bem grosso, desde o pé até a ponta, o meu começava mais fino na cabeça e engrossava um pouco depois da cabeça e ficava bem grosso na metade até o pé da pika. Ele era liso de pelos, só tinha uma moita de pentelhos pretos em volta do pau e no saco. Ja eu peludo, uma grande moita em volta do pau que subia em um triangulo até no umbigo e vinha até o peito, braços e coxas peludas, ele corpo todo liso.
- 'Já mediu o teu pau?' ele perguntou
- 'Sim 17cm!' eu respondi
- 'O meu dá 20, as vezes eu meço e dá 21 quando tá bem duro'
- 'É grande mesmo' eu respondi meio sem jeito pela comparação
- 'Teu pau é massa, acho massa pau assim rosa' ele comentou
Achei estranho o comentário, mas gostei de ouvir, de alguma forma senti meu pau valorizado perto daquele gigante
- 'Já bateu assim com alguem?' ele perguntou
- 'não... nunca'
- 'Já bateram pra voce?'
- 'Não!!!' eu respondi meio cismado
- 'Vamos trocar?' ele perguntou
Parei de bater e fiquei olhando pra ele, estranhando, meio que não entendendo a pergunta, meio não acreditando que aquilo estava acontecendo. Ele percebeu e explicou
- 'Vamos trocar, eu bato pra voce, voce bate pra mim'
- 'Você já fez isso?' eu perguntei
- 'Sim é massa!'
Dizendo isso ele estendeu a mão direita e afastando minha mão do meu pau, pegou firme e começou a punhetar, com a outra mão ele segurava a própria pika que pulsava de tesão. Nossa eu nunca tinha imaginado uma situação dessa, se me disessem que era bom eu duvidaria, mas porra, aquilo foi muito excitante, cheguei me arrepiar. Ele bateu um pouco assim com um pau em cada mão e então falou:
- 'Aqui.. bate pra mim vamos!'
Ele soltou a mão do pau dele, e o pau pulsou dando aquelas fisgadas, eu olhei bem pra ele, olhei pro pau, senti a mão dele apertar o meu caralho e, estendi o meu braço esquerdo e enchi a mão com o cacetão do moleque. Porra cara, que tesão, o pau dele enchia a minha mão, e sobrava um monte de pika pra cima, ele pulsava na minha mão, e quando eu punhetava, sentia um calor diferente, nao sei dizer, era muito excitante punhetar aquele caralho enorme, enquanto eu era masturbado por ele.
Começamos uma gemeção do caralho, um gemendo na mão do outro, o pau dele babando na minha mão e o meu pau babando na mão dele, até nisso ele me ganhava, o pau dele escorria pré-gozo, enquanto o meu só babava um pouco.
Logo logo a gente estava chegando ao clímax, então o Beto falou:
- 'Vamos gozar?'
- 'Eu to quase' respondi
- 'Eu tambem!'
Dizendo isso ele largou o meu pau e tirou a camiseta rapidamente.
- 'Pra não sujar de porra!' ele explicou
Eu fiz o mesmo, tirei rápido a minha camiseta e voltamos a nos masturbar. Eu acelerei a punheta no pau dele, e ele acelerou no meu, um querendo arrancar leite do outro e... o pau dele explodiu na minha mão. Então eu descobri porque ele tirou a camiseta. Os jatos de porra da gozada dele foram tão fortes que espirrou até no peito dele. Uns 3 ou 4 jatos muito fortes que voaram no ar lambuzando a barriga toda dele até o seu peito. Em seguida foi a minha vez. Eu tambem gozei forte, o primeiro jato foi perto do meu peito, e segui esguichando jatos e jatos de porra quente por toda a minha barriga, respingando até na cama.
Nós dois paramos, respiração pesada, soltei o pau dele que caiu pesadão sobre a sua barriga, meio pro lado ainda grosso inchado. Minha mão estava coberta de porra, uma porra grossa e bem branca, diferenta da minha que é mais liquida. A mão dele tambem estava coberta com o meu esperma, mesmo assim ele pegou na rola dele e espalhou a minha porra pela pika semi-dura e ficou alisando pra cima e pra baixo, lubrificando o próprio pau com a minha porra. Eu olhei em volta procurando algo pra limpar a porra, uma toalha, um papel, alguma coisa, mas não encontrei nada, então fiz igual o Beto e comecei a alisar o meu caralho com a mão esporrada.
Não deu nem um minuto eu acho, nós ali alisando as pikas cobertas de porra e nossos paus ja ficaram duros de novo.
- 'Voce já fez isso antes né?' eu perguntei olhando pra aquele caralhão enorme
- 'Sim, com o meu primo'
- 'Fizeram quantas vezes?'
- 'Sei lá, a gente fazia direto'
- 'Hummmm '
eu fiquei pensativo imaginando o que mais eles faziam
- 'e... voces faziam mais alguma coisa?' eu perguntei curioso
- 'Ele as vezes chupava o meu pau' o Beto respondeu
- 'Chupava o seu pau? Sério?'
- 'Sim... as vezes...'
- 'POrra... e voce? Chupava o pau dele?'
- 'Eu experimentei... uma vez'
- 'Só uma vez?'
- 'só uma.. fizemos 69'
- 'Porra... voce é maluco cara'
Nessa hora o meu pau estava trincando de duro, enquanto a gente conversava, continuamos nos masturbando de forma lenta e cadenciada e tanto o meu quanto o pau dele estavam pulsando em nossas mãos. As cabeças brilhantes, muito duros, inchados até. Foi então que o Beto me surpreendeu:
- 'Voce tem um pau massa.. se voce quiser, podemos fazer um 69'
- 'Tá maluco' respondi
- 'É gostoso, vamos'
ele disse pegando no meu pau e apertando firme, fazendo a cabeça do meu pau inchar
- 'Eu não sou viado'
- 'Nem eu' ele respondeu 'ninguem vai saber, só vamos curtir'
Eu estava com um tesão incrivel, havia gozado a pouco e ja estava querendo de novo, meu pau estava pensando no lugar do meu cérebro, eu jamais tinha pensado numa merda dessa, mas confesso que olhando aquele caralhão enorme do Beto eu estava tentado a experimentar
- 'Olha... vamos fazer assim' ele disse
- 'Eu começo chupando um pouco o teu, e depois voce me chupa'
Antes mesmo que eu pudesse responder, ele estava em cima de mim, com a boca na cabeça do meu pau.
Porra... que sensação incrível. Calor e úmido e sei lá, uma coisa maluca sentira meu pau sendo sugado, eu tremi todo e fechei os olhos com a sensação absurda que experimentei. Beto começou chupando a cabeça, enquanto sua mão apertava o resto do meu pau fazendo o sangue subir todo para a cabeça do pau. Ele fez assim alguns instantes e depois começou a subir e descer com a boca no meu pau, me fazendo gemer alto. Beto me chupou uns minutos me proporcionando a sensação até o momento mais prazerosa da minha vida. Então sem avisar ele parou, tirou a boca do meu pau e se recostou na cabeceira da cama novamente. Eu quase implorei pra ele continuar me mamando, Beto disse:
- 'Agora é a sua vez'
Olhei pra aquele pau enorme pulssando na mão dele, olhei pro meu próprio pau que implorava pela continuação daquela mamada e fiquei em pânico, não sabia o que fazer. Eu não queria chupar, mas queria desesperadamente ser chupado.
- 'Continua Beto, me chupa mais um pouco' eu implorei
- 'Não, agora é a sua vez, depois eu chupo de novo' ele respondeu sabendo que eu queria dar o golpe nele
- 'Não cara, faz mais um pouco' eu tentei
- 'Então vamos 69, um chupa o outro'
Dizendo isso Beto ja foi tomando a posição invertida por cima de mim, empurrando aquela rola enorme na minha cara e aproximando a sua boca do meu pau. Eu segurei a pika dele em minha mão, a centimetros do meu rosto e fiquei na indecisão.
- 'Chupa vai.. voce vai curtir' ele disse empurrando o quadril em minha direção
Eu cedi a pressão e coloquei a boca na cabeça do pau grosso dele e comecei a sugar, segurando o pau dele pra não entrar muito na minha boca. Beto então começou a me chupar, dessa vez com mais intensidade, afundando a boca a ponto de engolir completamente o meu pau. Aquilo me tirou o juizo, eu me perdi no meu próprio tesão, comecei a gemer abafado com a rola grossa enchendo a minha boca e comecei a foder a boca do Beto. Ele parecia bem experiente em chupar pika, pois aceitou bem e continuou mamando com pressão. Eu fechei os olhos e deixei o pau dele entrar mais na minha boca, testando meu limite, engolindo o tanto quanto podia.
Com a mão eu segurava o pau dele criando um limite pra não me engasgar. E Beto passou a foder a minha boca tambem.
Nossa.. se alguem me disesse que chupar um pau era tão bom, que ao experimentar eu logo iria gostar eu jamais acreditaria. Mas confesso que eu adorei chupar aquela rola enorme do Beto. Eu chupei e me lambuzei mamando, quase me engasguei várias vezes e quando dei por mim, eu estava gozando na boca do Beto, uma gozada mais forte que a primeira, jorrei tanta porra que quase saiu minha alma pelo pinto
Eu fiquei tão extasiado que parei de mamar o Beto e fiquei com o corpo mole largado na cama. Beto então se virou, sentado em cima da minha barriga, quase no meu peito, punhetou o seu caralho gigante e gozou tudo em cima de mim. O primeiro jato passou por cima da minha cabeça caindo no travesseiro. O segundo direto na minha cara, e em seguida vieram jatos no pescoço, peito, barriga, ele me lavou de porra, nem tive tempo de reclamar, eu estava deslumbrado vendo aquele pauzão gozando, era uma visão muito excitante.
Beto então deitou do meu lado e ficou rindo olhando para o teto e rindo. Eu tambem comecei a rir, coberto de gozo, os dois olhando pro teto, e rindo, felizes e gozados.
A partir desse dia começamos a ter as nossas sessões de punhetas e mamadas sempre que possivel, na casa dele, na minha casa, as vezes no quintal as vezes em lugares publicos. Eu que ja era um punheteiro, viciei em mamar rola, e logo viciei em leite.