Viagem ao Chile
Meu nome é Carla. Loura de olhos verdes, 1,70 de altura, sempre fui considerada uma pessoa calma e racional. Mas a viagem que fizemos ao Chile em setembro passado me deixou completamente abalada. A lembrança daquele evento ainda me causa arrepios e um nó na garganta.
Tudo começou com a notícia da viagem de trabalho para Santiago. Era uma oportunidade fantástica para a empresa, e meu irmão Aderito, sempre tão dedicado, também foi convidado. A princípio, fiquei feliz por poder compartilhar essa experiência com ele. Mas logo um frio na barriga começou a me invadir. Nunca viajei sozinha com meu irmão antes, e a ideia de passar estes días junto com ele me deixava inquieta.
A ansiedade aumentou quando chegamos a Santiago e descobrimos que, por algum erro grotesco, nossa reserva no hotel continha apenas um quarto. O pânico se instalou. Olhei para Aderito, esperando uma reação, qualquer coisa que pudesse me tranquilizar. Mas ele parecia indiferente, quase aliviado…
Entramos no quarto, pequeno e sufocante. A sensação de claustrofobia me invadiu. Fiz o possível para manter a calma, tentando ignorar o olhar intenso de meu irmão enquanto desempacotávamos. Me senti observada, vulnerável enquanto Adérito me observava tirando minha roupa interior.
Tomei um banho rápido, tentando me acalmar sob o jato de água quente. Quando saí, enrolei-me na toalha, desejando que a terra me engolisse. A luz estava apagada, e eu podia sentir Aderito me encarando do outro lado da cama.
A cada respiração, meu coração acelerava. Não conseguia entender o porquê daquela sensação de medo tão intensa. Meu irmão sempre fora protetor, um ombro amigo em quem confiava plenamente. Mas naquele momento, algo parecia diferente.
Me joguei na cama, tentando me afastar dele, mas o espaço era pequeno demais. As horas se arrastavam lentamente enquanto eu tentava dormir, presa em um pesadelo acordado. Cada ruído, cada movimento de Aderito me fazia saltar da cama, aterrorizada.
Não conseguia entender o que estava acontecendo. Será que meu medo era infundado? Será que eu estava exagerando?
Mas uma voz interior, insistente e angustiada, me dizia que algo não estava certo. E essa sensação de perigo iminente, que me corroía por dentro, se intensificava a cada minuto.
Cara, a noite tava tensa. A gente tava ali na cama, sem conseguir dormir, sabe como é? Eu tava mexendo no celular, meio entediada, quando viro pra encarar o Adérito, meu irmão mais velho, e... opa! O caralho dele tava duro, tipo uma tábua de madeira…
—"Mano, você tá tendo uma ereção?", perguntei, sem graça, mas curiosa.
Ele só sorriu, meio malicioso: —"É, não tem como evitar, estar perto de uma gata como você dá nisso!".
Aí ele me olhou com essa cara... sabe aquela que fala mais do que mil palavras? Eu fiquei toda arrepiada. Sem pensar muito, soltei:
—"Bom, vou fazer um boquete para aliviar você, tudo bem com isso?"
Adérito deu risada: —"Se você não vê problema!".
E pronto! Comecei a chupar aquele pau. Era meio esquisito, era o cacete do meu próprio irmão, mas... caramba, tava gostoso! Aquele sabor, aquela textura, me deixava louca de desejo. E aí, num ato de pura insanidade, perguntei:
—"Posso pedir para você meter dentro da minha buceta?"
Ele levantou uma sobrancelha: —"Queres transar?"
Eu respondi com a voz rouca: —"Sim, estou muito acesa!".
Adérito não perdeu tempo. Enfiou aquele cacete enorme na minha buceta e eu gemia de prazer. —"Ai mano, mete, mete gostoso!", implorava. Só pedi uma coisa: —"Não goze dentro!"
Mas que nada! Ele se perdeu no calor da nossa loucura. Quando olhei pra cima, já não tinha volta a dar. Quando dei por mim simplesmente ele tinha despejado 11 mililitros de sêmen dentro do meu “canal cervical”…era tanta porra que me escorria pelas virilhas…
—"Não acredito, você despejou dentro de mim?", falei, em choque.
Adérito se sentiu mal: —"Desculpa Carla!".
—"Agora fazer o quê? Ainda por cima tou no meu maior dia fértil", respondi, pensando em tudo que podia dar errado. —"Você vai me engravidar!".
