O choque da confissão de Fernando me deixou sem ar, o quarto girando ao meu redor enquanto eu tentava processar suas palavras. Minha mãe, dona Sônia, a mulher de 55 anos com seu estilo conservador, cabelo loiro tingido preso em um coque, saia longa e blusa de terninho, fazendo sexo com meu marido? E o que João quis dizer com seu “plano”? Meu coração disparava, uma mistura de ciúme, curiosidade e, para minha surpresa, um tesão inesperado que crescia no fundo da minha mente. Deitada ao lado de Fernando, na penumbra do nosso quarto, com o corpo ainda quente da sessão com João, eu o encarei, a voz tremendo: “O que aconteceu, amor? Conta tudo.” Ele suspirou, o rosto moreno claro marcado por culpa e nervosismo, e começou a relatar, cada palavra reacendendo o fogo que eu tentava controlar.
“Depois que saímos da farmácia, eu disse pra dona Sônia que tava tudo bem estava melhor, que a dor de cabeça tinha melhorado”, começou ele, os olhos fixos no teto, evitando os meus. “No caminho de volta, ela pediu pra parar em frente à casa. Entrei na garagem, achando que ela só queria pegar algo na bolsa, mas... Solange, ela me agarrou.” Ele hesitou, a voz rouca, e eu senti um calor subir pelo meu corpo, imaginando a cena. “Como assim, te agarrou?”, perguntei, sentando-me na cama, a camisola fina colada ao meu corpo malhado de 1,69 metro, os mamilos endurecendo sob o tecido, traçando contornos nítidos. Fernando continuou, agora com um tom de quem ainda não acreditava no que vivera: “Ela colocou a mão no meu pau, por cima da calça, e começou a esfregar, os dedos apertando com firmeza, como se soubesse exatamente o que queria. Tentei segurar, juro, disse ‘Dona Sônia, para, isso é errado’, mas ela tava... possuída, como se tivesse perdido o controle. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ela abriu meu zíper, puxou meu pau pra fora e começou a chupar.”
Minha mente explodia com a imagem – minha mãe, sempre tão composta, ajoelhada no banco do passageiro do carro, chupando o pau do meu marido no espaço apertado da garagem. “Conta tudo, Fernando, cada detalhe”, insisti, a voz rouca, o tesão traindo minha indignação, minha buceta já úmida, pulsando sob a calcinha. Ele engoliu em seco, continuando: “Estávamos no banco do motorista, o espaço era tão apertado que o volante batia nas costas dela, mas ela não se importou. A boca dela era quente, molhada, e ela chupava com uma fome que eu nunca vi. Lambia a cabeça do meu pau, descia até as bolas, a língua rodopiando, subindo e descendo, a saliva pingando no meu colo, molhando minha calça. Eu tava duro como pedra, Solange, o pau pulsando na boca dela, e não consegui me segurar. Ela gemia baixo, como se estivesse gostando tanto quanto eu, os óculos tortos no rosto, o coque meio desfeito, alguns fios loiros soltos caindo no colo.”
Eu o encarava, a respiração acelerada, imaginando cada detalhe – a boca experiente da minha mãe, seus lábios carnudos envolvendo o pau de Fernando, a língua traçando as veias, o som molhado de sucção no carro fechado. “E depois?”, pressionei, inclinando-me para ele, os seios quase escapando da camisola, o tecido fino roçando os mamilos endurecidos, enviando choques de prazer pelo meu corpo. Fernando continuou, agora mais solto, como se reviver a cena o excitasse: “Ela levantou a saia longa, aquela que ela sempre usa, amassando-a na cintura. Tirou a calcinha – uma calcinha bege, simples, nada sensual, mas quando vi a buceta dela... era peluda, densa, os pelos loiros e grisalhos misturados, brilhando de tão molhada. Ela montou em cima de mim, no banco do motorista, mesmo com o espaço super apertado. A buceta peluda dela raspava na minha virilha enquanto ela descia, engolindo meu pau inteiro, centímetro por centímetro, até sentir as bolas encostarem na bunda dela.”
Ele pausou, o rosto vermelho, e eu senti minha buceta pingar, a calcinha encharcada, o clitóris inchado roçando no tecido. “Continua”, sussurrei, a mão descendo instintivamente entre as pernas, pressionando levemente para aliviar o tesão. “O carro balançava, Solange”, ele prosseguiu, a voz rouca. “Ela cavalgava com força, os quadris subindo e descendo, a saia amassada na cintura, os seios balançando sob a blusa de terninho, os botões quase estourando. A buceta dela era quente, apertada, os pelos roçando na minha pele a cada movimento, o som molhado de sua buceta misturado aos gemidos abafados dela. Ela segurava o encosto do banco, o corpo inclinado pra trás, o volante batendo nas costas, mas ela não parava. Gemia baixo, como se estivesse tentando não fazer barulho, mas os olhos dela... pareciam em transe, brilhando de tesão. Não demorei muito, amor, gozei dentro dela – jatos quentes, enchendo a buceta da minha sogra, a porra escorrendo pelos pelos enquanto ela ainda rebolava, espremendo cada gota pra dentro dela.”
Eu o encarava, atônita, mas meu corpo traía a raiva que eu deveria sentir. Minha buceta pingava, o clitóris pulsando, e eu percebi que a ideia de Fernando com minha mãe me excitava tanto quanto me chocava. “Como isso foi possível?”, murmurei, ecoando a pergunta dele, mas minha voz estava carregada de desejo. Fernando balançou a cabeça, ainda incrédulo: “Não sei, Solange. Ela tava louca, como se algo tivesse despertado nela. Depois, ela desceu, ajeitou a saia, colocou a calcinha de volta e agiu como se nada tivesse acontecido. Entramos em casa como se fosse só uma ida à farmácia.” Eu assenti, tentando processar, o corpo ardendo. “Tudo bem, amor”, disse, forçando a calma. “Amanhã falo com ela.” Nos deitamos, mas o sono demorou a vir, minha mente girando com imagens gráficas – a buceta da minha mãe, aquela de onde eu sai quando nasci cavalgando o pau de Fernando, o carro balançando na garagem, o cheiro de sexo impregnado no ar, os gemidos abafados dela misturados ao som molhado da penetração.
Na manhã seguinte, acordei com o mesmo desejo ardente, amplificado pela revelação de Fernando. Minha mãe já estava na cozinha, preparando café, com sua saia longa desta vez branca e blusa de terninho, o coque perfeito, como se fosse a dona Sônia de sempre – recatada, conservadora. João estava na área do fundo, varrendo o quintal, o short folgado não escondendo o volume da tora descomunal que eu conhecia tão bem. Fernando já havia tomado café e saído para o trabalho, deixando-me com o peso da conversa que eu precisava ter com minha mãe. Mas o tesão era mais forte – cada olhar para João reacendia a memória da rola dele me arrombando, do gosto da porra quente na minha boca. Durante o dia, mantive a rotina, ajudando dona Sônia com o almoço, conversando sobre trivialidades, mas meus olhos desviavam para João sempre que ele passava, seu físico imponente de 1,90 metro, a careca reluzente, os músculos definidos. Minha buceta latejava, e eu precisava encontrar um jeito de tê-lo novamente.
À tarde, enquanto dona Sônia tirava um cochilo na sala, aproveitei para chamar João ao quarto de hóspedes. “Temos que ser rápidos, sogro”, sussurrei, fechando a porta com cuidado. Ele sorriu, aquele brilho safado nos olhos escuros. “Seu plano com minha mãe... o que foi como esta fazendo?”, perguntei, curiosa, enquanto já puxava sua bermuda para baixo, libertando a rola – grossa como meu antebraço, veias pulsantes como cordas, a cabeça inchada brilhando de pré-gozo, quente contra minha pele. “Depois te conto, filha”, disse ele, evasivo, enquanto eu me ajoelhava, chupando com fome, a boca esticada ao limite para acomodar a glande. Lambia as veias salientes, a saliva escorrendo pelos cantos, engasgando levemente enquanto forçava a rola mais fundo na garganta, o gosto salgado de pré-gozo me inebriando. Ele gemia baixo, as mãos grandes no meu cabelo loiro, guiando o ritmo, os dedos entrelaçando-se nos fios, puxando de leve.
Levantei, tirando a legging e a calcinha de renda preta, minha buceta depilada encharcada, pingando mel no chão do quarto. Montei nele, sentindo a rola me preencher, a cabeça forçando as paredes da minha buceta, esticando-me com uma dor gostosa que me fazia gemer. “Goza logo, seu João, minha mãe tá na sala cochilando”, sussurrei, cavalgando com força, os quadris rebolando em círculos, o clitóris roçando na base da rola, enviando choques de prazer pelo meu corpo. Ele resistia, como sempre, prolongando o prazer, me fazendo gozar duas vezes – pequenos orgasmos que me faziam morder o lábio para não gritar, a buceta contraindo ao redor da tora, pingando mais mel. “Fica de quatro, filha, gozo mais rápido assim”, pediu ele nobamente, a voz rouca de tesão. Cedi, ficando de quatro na cama, a bunda empinada, a buceta exposta, o cu piscando de antecipação, ainda sensível do sexo anal com Fernando.
João se posicionou atrás de mim, a cabeça da rola roçando minha entrada antes de deslizar para dentro, lenta no início, mas preenchendo-me com uma pressão avassaladora. Gemi alto, as mãos agarrando os lençóis, sentindo a tora me dilacerar, cada centímetro esticando minha buceta ao limite. Após cinco minutos, ele já estava quase todo dentro, o saco grande batendo contra minha vagina a cada estocada, o som molhado de pele contra pele enchendo o quarto. “Tira, seu João, tá muito fundo!”, implorei, mas quanto mais eu pedia, mais ele metia, cada investida mais forte, mais profunda, a dor se misturando ao prazer. “Rebola, filha, rebola nessa vara putinha”, grunhiu ele, e eu obedeci, girando os quadris rapidamente, sentindo o saco dele batendo em mim, o clitóris inchado roçando na base da rola.
“Pronto, vou gozar!”, anunciou ele. Saí rapidamente, ajoelhando-me na frente dele, e coloquei a boca na rola, chupando com força, a língua rodopiando na glande. Ele explodiu – jatos quentes e espessos de porra enchendo minha boca, as bochechas infladas, o gosto salgado e primal me inebriando. Engoli tudo, lambendo os cantos dos lábios, saboreando cada gota, o calor da porra descendo pela garganta.
À noite, quando Fernando chegou, conversamos sobre minha mãe. “Vou falar com ela amanhã, amor como prometi”, mas minha mente já planejava como continuar com João, mesmo com dona Sônia na casa. A revelação de Fernando sobre o sexo com ela na garagem ainda ecoava, e eu sabia que precisava confrontá-la – mas também queria entender o “plano” de João. O desejo, a culpa e o risco se entrelaçavam, e eu estava cada vez mais viciada nesse jogo perigoso, meu corpo ardendo por mais, minha mente girando com as possibilidades de prazer que essa casa agora escondia.