Mãe Evang Tímida x Filho Atrevido Dotado. Cap. 7

Um conto erótico de Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 2651 palavras
Data: 08/10/2025 12:07:51

Continuo relatando sem pressa, tentando capturar cada detalhe dos meus sentimentos, das minhas dúvidas e dos momentos que têm me transformado. Escrever isso é como revisitar cada arrepio, cada culpa, cada desejo que não consigo mais ignorar. O medo do que meu marido, Carlos, poderia fazer se descobrisse algo ainda me consome, mas a forma como o Jr. me olha, e agora a influência da Ana, estão mexendo com partes de mim que eu nem sabia que existiam.

Era uma manhã de quinta-feira, e Carlos tinha saído cedo para a igreja, como sempre. Eu estava na cozinha, usando um vestido longo bege, sem graça, que parecia gritar a vida monótona que eu levava. Meu coração ainda estava acelerado desde a noite anterior, quando o Jr. me olhou com aquele desejo descarado, e eu senti meu corpo responder de uma forma que me assustava. A campainha tocou, e meu estômago revirou. Sabia que era Ana, minha irmã, que voltara da viagem e prometera passar em casa. Seu jeito provocador sempre me tirava do eixo, e eu já temia o que ela poderia dizer.

Abri a porta, e lá estava ela, com um sorriso largo, vestindo uma calça jeans tão apertada que parecia pintada no corpo, marcando suas coxas grossas e o bumbum médio. A blusa vermelha, decotada, deixava os seios fartos à mostra, com um sutiã de renda preta aparecendo de propósito. “Paulinha, minha irmãzinha! Linda como sempre, mas ainda vestida de freira!”, exclamou, entrando sem cerimônia e me abraçando forte, o perfume doce dela invadindo meus sentidos. “Tá com cara de quem tá escondendo um segredo. Conta logo, o que tá rolando com o Jr.? Tô sentindo um clima quente aqui.”

Corei na hora, sentindo o rosto queimar como brasa. “Ana, para com isso! Não tem nada rolando, você sabe que eu sou casada, que o Carlos...” Minha voz falhou, e o medo de que ele pudesse desconfiar de algo apertou meu peito como um torno. “Se ele souber de qualquer coisa, Ana, você sabe como ele é. Ele me humilha, me chama de velha, de feia... Imagina se ele desconfiar de algo assim. Ele ia... ia me destruir.”

Ana revirou os olhos, jogando a bolsa no sofá com um gesto dramático. “Paulinha, chega desse papo de ‘o Carlos isso, o Carlos aquilo’. Ele é um velho brocha que não te dá valor. Você tá aqui, com 44 anos, esse corpão, esse bundão que o Jr. não tira os olhos, e fica se escondendo nesses vestidos de vó. Tá na hora de você se soltar, mana. Vamos fazer uma coisa hoje: vamos ao shopping comprar umas roupas que vão fazer esse garoto perder o juízo e, mais importante, te fazer se sentir a mulher poderosa que você é.”

Tentei protestar, minha voz tremendo. “Ana, isso não é certo, eu não posso... E se o Carlos descobrir? Ele nunca me deixou usar nada além disso, você sabe como ele é rígido. Ele vai dizer que sou uma... uma...” A palavra “puta” ficou entalada na garganta, ecoando as vezes que ele já me chamou assim, com desprezo.

Ana segurou meus ombros, me olhando nos olhos com uma seriedade que ela raramente mostrava. “Paula, escuta aqui, e escuta bem. Você não é nada do que aquele homem fala. Você é uma mulher linda, com um corpo que qualquer homem mataria pra tocar. O Jr. tá te dando o que o Carlos nunca deu: desejo, atenção, carinho. E me diz uma coisa, mana: quando foi a última vez que você se sentiu viva? Que se olhou no espelho e pensou ‘nossa, eu sou gostosa’? Quando foi que você se sentiu desejada de verdade?”

Abaixei o olhar, sentindo as lágrimas querendo surgir. “Eu... eu não sei, Ana. Às vezes, quando o Jr. me olha, eu sinto algo... uma coisa que não sentia há anos. Mas é errado, é meu filho, e o Carlos... se ele souber, ele vai me humilhar na frente de todos, na igreja, na cidade inteira.”

“Chega de Carlos!”, ela cortou, levantando a voz, quase gritando. “Hoje é sobre você, Paulinha. Vamos ao shopping, comprar umas coisas que vão te fazer se sentir sexy, poderosa. E, quem sabe, dar um show pro seu filhão. Ele tá louco por esse bundão, e você sabe disso.” Ela piscou, com aquele sorriso safado que me deixava nervosa.

Relutei, mas Ana era como uma força da natureza. Acabei cedendo, com o coração batendo forte de medo e uma pontada de excitação. No shopping, ela me arrastou para uma loja de lingeries, e eu me sentia como uma adolescente fazendo algo proibido. “Ana, eu não vou usar isso, é muito... muito ousado”, falei, olhando uma vitrine cheia de calcinhas minúsculas, de renda, com detalhes transparentes que pareciam gritar pecado.

Ela pegou uma calcinha preta de renda, com tiras finas nas laterais e um pequeno laço vermelho na frente. “Essa aqui, Paulinha. Imagina essa marquinha sumindo no seu bundão. O Jr. vai pirar.” Depois, pegou outra, vermelha, ainda mais cavada, com detalhes de strass brilhando nas laterais. “E essa, pra quando você quiser provocar de verdade. Ele não vai aguentar te ver com isso.” Ela riu, jogando as peças no meu colo.

“Você tá louca, Ana! Eu nunca usei nada assim, e o Carlos... ele vai perceber se eu chegar com isso em casa! Ele vai me chamar de tudo quanto é nome, vai dizer que sou uma desavergonhada!” Minha voz tremia, mas eu segurava as calcinhas, sentindo o tecido macio e leve entre os dedos. Era tão diferente das minhas calcinhas grandes, bege, sem graça, que pareciam feitas para me apagar.

“Então esconde no fundo da gaveta, mana. O Carlos não vai fuçar, ele nem te olha direito. Isso é pra você, pra se sentir sexy, e pro Jr., que tá louco por esse bundão.” Ela riu alto, atraindo olhares curiosos na loja. “E olha, pega esse sutiã push-up também. Seus peitinhos pequenos vão ficar uma delícia com ele, bem empinadinhos.”

Saímos da loja com uma sacola cheia: a calcinha preta de renda, a vermelha com strass, um sutiã push-up preto com detalhes de renda, e uma legging preta brilhante que Ana insistiu que eu precisava. “Isso vai marcar esse rabão como se fosse uma pintura”, ela disse, me fazendo rir apesar da vergonha. “E, Paulinha, quando você usar isso, quero saber cada detalhe do que o Jr. falou, tá?”

De volta em casa, Ana ficou para o almoço, e Jr. chegou do colégio pouco depois. Eu ainda usava o vestido bege, mas a sacola com as roupas novas estava na minha cabeça, junto com as provocações da Ana. Jr. entrou na sala, jogando a mochila no chão, vestindo uma regata cinza que grudava nos músculos do peito e um short de academia azul que deixava o volume do seu corpo bem evidente. “Oi, tia! Oi, mãe!”, ele disse, com aquele sorriso que já me desarmava. Seus olhos passearam por mim, como sempre, e eu senti um arrepio subir pela espinha.

Ana, claro, não perdeu a chance. “Jr., sua mãe tá precisando de uma ajudinha pra se soltar. Conta pra ele, Paulinha, o que a gente comprou hoje no shopping.”

Eu gelei, sentindo o rosto queimar como se estivesse em chamas. “Ana, para com isso! Não é nada, filho, só... só umas roupas novas.”

Jr. ergueu uma sobrancelha, com aquele olhar safado que parecia enxergar através de mim. “Roupas, é? Que tipo de roupas, mãe? Alguma coisa que mostre esse bundão que eu amo tanto?”

“Jr.!”, repreendi, tentando soar firme, mas minha voz saiu trêmula. Ana riu alto, batendo palmas como se fosse uma plateia de um show. “Isso, sobrinho, fala mesmo! Sua mãe comprou umas calcinhas que vão te deixar de queixo caído. Conta, Paulinha, ou eu mostro a sacola!”

“Não, Ana, pelo amor de Deus!”, implorei, olhando para a porta com pavor de que Carlos pudesse chegar a qualquer momento. “Se o Carlos ouvir isso, ele... ele vai me humilhar, vai me chamar de puta na frente de todo mundo, vai dizer que sou uma vergonha.”

Jr. se aproximou, sentando no braço do sofá, tão perto que eu podia sentir o calor do corpo dele. “Mãe, relaxa. O pai não tá aqui, e eu não vou contar nada pra ninguém. Mostra o que comprou. Aposto que é alguma coisa que vai fazer esse rabão ficar ainda mais gostoso.”

Ana, sem cerimônia, pegou a sacola e jogou a calcinha preta no colo dele. “Olha só, Jr. Imagina essa marquinha sumindo na bunda da sua mãe. O que acha? Tá pronto pra ver ela usando isso?”

Jr. segurou a calcinha, passando os dedos pela renda, e seus olhos brilharam com um desejo que me fez engolir em seco. “Porra, mãe, isso é perfeito. Tô imaginando esse bundão com essa calcinha sumindo bem no meio... Caralho, você tem que usar isso pra mim. Só pra eu olhar, juro. Nosso segredo.”

Eu estava vermelha, com as mãos tapando o rosto, sentindo o coração disparar. “Vocês dois são impossíveis! Isso é errado, Jr., eu sou sua mãe, e o Carlos... se ele souber, ele vai acabar comigo, Ana, você não entende!”

Ana se inclinou para mim, segurando minhas mãos e tirando-as do meu rosto. “Paulinha, eu entendo, sim. Mas você não pode viver com medo desse homem pro resto da vida. O Jr. tá te dando atenção, te desejando, te fazendo sentir viva. E essa calcinha? É só o começo. Usa pra ele, deixa ele te olhar, te admirar. Você merece isso, mana.”

Jr. assentiu, ainda segurando a calcinha. “Mãe, eu sei que você tá com medo, e eu respeito. Mas eu só quero te ver feliz, te ver se sentindo a mulher incrível que você é. Usa essa calcinha pra mim, só pra eu olhar. Prometo que não conto pra ninguém. Vai ser só nosso, tá? Eu e você.”

Eu não conseguia falar, só sentia o calor subindo pelo corpo, a culpa e o desejo brigando dentro de mim. Ana sorriu, batendo no ombro do Jr. “Isso, sobrinho, convence ela direitinho. E, Paulinha, quando você usar isso, me liga pra contar como ele ficou de pau duro só de te olhar.” Ela riu alto, e eu quis desaparecer.

Naquela noite, depois que Ana foi embora e Carlos chegou, a casa voltou ao silêncio frio de sempre. Ele mal me olhou, como de costume, e foi direto para o quarto, resmungando algo sobre o sermão da igreja. Eu fiquei na sala, limpando coisas que nem precisavam ser limpas, só para evitar subir e enfrentar aquela cama onde eu me sentia invisível. A sacola com as roupas novas estava no canto do quarto, e as palavras do Jr. e da Ana não saíam da minha cabeça. Era como se uma parte de mim, aquela que eu enterrei por anos, estivesse lutando para sair.

Levantei da cama, com o coração acelerado, e fui até a gaveta. Peguei a calcinha preta de renda, sentindo o tecido leve e macio entre os dedos. Vesti-a, olhando-me no espelho. A renda abraçava meu quadril, e as tiras finas desapareciam entre as curvas do meu bumbum, que, após meses de exercícios, estava firme, empinado, mais definido do que nunca. Por cima, coloquei a legging preta brilhante, que Ana tinha insistido tanto. Ela era tão justa que parecia uma segunda pele, marcando cada curva, cada detalhe da calcinha por baixo. Completei com o sutiã push-up preto, que dava um volume sutil aos meus seios pequenos, e uma blusa preta justa, de mangas compridas, que destacava minha cintura e os ombros. Passei um batom vermelho escuro, algo que nunca fizera antes, e soltei meus cabelos longos e pretos, que caíam em ondas sobre as costas. No espelho, eu mal me reconhecia. Pela primeira vez em anos, me senti sexy, poderosa, desejada.

Desci as escadas em silêncio, sabendo que Jr. ainda estava acordado. Ele estava na sala, deitado no sofá, só de short de pijama cinza, o peito musculoso à mostra, assistindo algo no celular. Quando me viu, ele largou o celular imediatamente e se sentou, com os olhos arregalados, como se tivesse visto uma visão. “Caralho, mãe...”, ele murmurou, a voz rouca, cheia de desejo. “Você tá... puta merda, esse bundão tá perfeito nessa legging. E esse batom... essa blusa... você tá querendo me matar, né?”

Eu tremia, sentindo o coração disparar, o medo do que Carlos diria se soubesse misturado com a excitação de ser olhada assim. “Jr., para com isso”, falei, tentando soar firme, mas minha voz saiu quase como um sussurro. “Eu só... resolvi experimentar, como você e a Ana pediram. Só pra você olhar, tá? Sem gracinhas, sem tocar, sem nada. Só olhar.”

Ele se levantou devagar, se aproximando com aquele jeito confiante que me desarmava. “Tá bom, mãe, só olhar. Mas, meu Deus, esse bundão com essa calcinha... Tô vendo a marquinha da renda sumindo bem no meio. Você sabe o que isso tá fazendo comigo, né?” Ele apontou para o short, onde o volume do seu pau estava tão evidente que eu podia ver o contorno, as veias marcadas, a cabeça inchada. Eu engoli em seco, sentindo um calor subir pelas coxas.

“Jr., isso é errado... Eu sou sua mãe, e o Carlos... se ele souber, ele vai me humilhar, vai me chamar de puta, vai contar pra todo mundo na igreja”, falei, quase implorando, mas meus olhos traíam, descendo para o volume no short dele.

Ele parou a poucos centímetros de mim, o calor do corpo dele quase tocando o meu. “Mãe, esquece o pai. Ele não te merece, nunca mereceu. Olha pra você, caralho, tá perfeita. Essa legging marcando esse rabão, essa calcinha que eu sei que é a preta que te dei... Tô louco pra ver você só com ela, sem nada por cima. Só pra olhar, juro.” Ele sorriu, aquele sorriso safado que me fazia perder o chão. “Você tá gostando disso, né? Tô vendo nos seus olhos. Tá molhada, aposto. Tô sentindo esse bundão pedindo pra ser admirado.”

“Para, Jr., por favor...”, murmurei, mas minha voz era fraca, e meu corpo não se mexia. Ele se aproximou mais, e eu senti o cheiro do perfume dele, misturado com o suor, invadindo meus sentidos. “Posso só... te abraçar? De costas, pra ver esse rabão direitinho?”, ele pediu, a voz baixa, quase um sussurro no meu ouvido.

Eu hesitei, o medo do Carlos me paralisando, mas o desejo estava vencendo. Assenti, virando-me devagar, deixando-o ver a legging brilhante abraçando meu bumbum, a calcinha de renda marcando o tecido. Senti as mãos dele na minha cintura, leves, mas firmes, guiando-me para empinar um pouco mais. “Porra, mãe, esse bundão é perfeito”, ele disse, a voz carregada de tesão. “Tô imaginando ele só com essa calcinha, a renda sumindo no meio, esse cuzinho virgem que você nunca deixou ninguém tocar...”

“Jr., isso é errado, para...”, falei, mas minha voz tremia, e eu sentia a calcinha úmida, traindo o que eu tentava negar. Ele riu baixo, e eu senti o volume do short dele roçar de leve no meu bumbum, mesmo através do tecido. Meu corpo inteiro tremeu, e eu me afastei, com o coração disparado. “Chega, filho. Não podemos. Eu sou sua mãe, e o Carlos... ele não pode saber.”

Ele me olhou, ainda com aquele sorriso safado, mas com um toque de ternura. “Tá bom, mãe. Eu respeito. Mas você sabe que tá gostando, e eu não vou desistir de te ver assim, linda, sexy, se sentindo a mulher que você é. Esse bundão é meu sonho, e eu vou continuar sonhando com ele.” Ele se afastou, ainda me olhando, e subiu as escadas, deixando-me ali, com o corpo em chamas e a mente em pedaços.

O medo do Carlos descobrir me paralisa, mas o desejo que o Jr. e a Ana estão atiçando em mim está cada vez mais forte. Estou perdida, mas, ao mesmo tempo, nunca me senti tão viva.

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