Sou gostoso. Me acho uma delícia!
Tenho uma bunda pequena e dura, que treme ao meu andar. Sou apaixonado por ela. Gasto horas do meu dia a lhe flagrar os movimentos, através dos mil espelhos do meu apartamento. Adoraria poder encostar meu pau teso entre as nádegas, forçando suavemente até encontrar o cu.
Meu cu é outra joia rara. Enrugadinho, como uma flor em botão. Parece ser um clitóris disfarçado alguma de suas rugas ou protuberâncias, pois me faz estremecer ao mero toque. Mantenho-o sempre limpo, lavado e cheiroso, porque adoro-o fresquinho e porque amo passar-lhe meus dedos em carícia. Sempre que faço isso, sinto minha rola movimentar-se.
Não é grande, meu caralho. Talvez um pouco grosso. As veias decalcam-lhe a extensão, em alto relevo, mas sem exagero. A cabeça, sempre a descoberto – embora não seja circuncidado –, tem a borda macia e arroxeada (principalmente quando fico certo tempo sem gozar). A completa depilação projeta-o, parece maior; o púbis é macio e gostoso de carinhar. Minha rola endurece por qualquer coisa e recebe muito bem uma punheta minha ou de uma terceira mão – quando então tende a gozar mais rápido, principalmente se uma quarta mão mexe-me no botãozinho enrugado do meu cu, enquanto me acaricia o pau.
Mantemos, eu e minha pica, uma cumplicidade de anos e anus. Sei exatamente até onde ir, na punheta, até chegar o mais perto possível do gozo – ela baba discretamente. Mas prefiro adiar o orgasmo, pois quanto mais demora, mais a rola fica sensível ao toque e aos estímulos sensuais.
Adoro chupar uma buceta, torna-la encharcada, antes de me enfiar dentro dela, levando o seu gosto à boca de sua dona. Mas nada se compara a outra rola. Adoro homens ou mulheres com rola, porque amo ser enrabado. Amo o cheiro de rola, o gosto de rola sendo tocada pela minha língua, antes de começar a suga-la bem devagar, sentindo cada detalhe, e fazendo-a entrar no mais fundo de minha garganta.
No jogo de sedução, sou escroto: esfrego-me cadelamente no corpo que desejo que me coma; aproveito qualquer frase – mais pura que seja – para distorcer-lhe o sentido e me oferecer.
E adoro ser penetrado. Ah, como eu amo ser enrabado!!! Meu cu se elastece, recebe e embala caralhos maiores e mais grossos que o meu, e me requebro feito uma puta vadia no pau que está me comendo. E gemo escandalosamente. Se ele está me fodendo por trás, de pé, enlaço meus braços em seu pescoço e o beijo com avidez, enquanto sinto as estocadas no meu cu, e simplesmente enlouqueço se o cara acaricia minhas axilas depiladas a laser.
Mas minha perdição mesmo é ser comido de bruços. Arreganho o cu, recebo a tora, requebro e mastigo o pau que me come; abro as pernas e me entrego com toda a safadeza que eu consigo ter e exprimir. E se o cara aproveita o estar junto de meu ouvido para sussurrar putarias... Ai, é tudo!
E gosto muito de uma gozada dentro. Mas precisa ter técnica: quando o gozo se aproxima ao ponto mais perto de explodir, precisa parar de socar, ficar imóvel, deixando a natureza agir, para que eu sinta, nas paredes do meu cu, as contrações da rola, o esperma passando por dentro do seu pau e o molhadinho dos jatos se espalhando por dentro de mim, enquanto o cara geme no meu ouvido.
Claro que também curto foder. Chupar um cu, deixando-o lubrificado, e deslizar com cuidado e carinho minha rola por ele adentro. É divino ver a minha cabecinha forçar o buraquinho e entrar, e acompanhar minha pica desaparecendo na caverna apertadinha, colocar meus braços sob os braços do meu parceiro e segurar na frente dos ombros, para dar segurança às estocadas carinhosas, trazer a rola até aparecer o começo da cabecinha, na portinha do cu, para depois enfiá-la novamente...
Mas, tímido e com poucas chances de viver todas essas safadezas, essas fantasias vivem mais na minha imaginação, na solidão do meu apartamento, em que, nu, me esfrego na cama, no sofá, me penetro com pênis de silicone, e, quando o tesão alcança o nível do insuportável, gozo pelas minhas mãos, debaixo do chuveiro.
Recém saído do banho, meu corpo fresco, úmido e cheiroso, fica ainda mais apetitoso, e me acaricio muito mais, e me olho nos mil espelhos e me perco, embevecido, acariciando com os olhos minha bunda pequena e durinha, tremendo a cada passo. Fecho os olhos, mordo levemente os lábios, passo meus dedos pelo meu cu, e gemo:
“Ah... eu me pegaria!”