O dia amanheceu com uma luz suave filtrando pelas cortinas, aquecendo o quarto onde eu ainda me espreguiçava na cama. Fernando, como sempre, saiu cedo que o normal para o trabalho,nen sperou eu levantar pra fazer café, despedindo-se com um beijo quente na minha testa enquanto eu fingia dormir, o corpo ainda dolorido da noite anterior. Sua partida deixou um vazio silencioso, mas também um espaço para o desejo que queimava em mim, incessante, desde que tudo começou com João. Dormi mais um pouco, mas acordei com um fogo incontrolável – uma necessidade crua, visceral, que me fazia pulsar entre as pernas. Minha buceta inchada, meus mamilos endurecidos contra a camisola fina, meu corpo inteiro parecia gritar por alívio. Levantei-me, decidida a encontrar João, sabendo que ele seria a única chama capaz de aplacar esse incêndio da minha buceta.
Desci as escadas ainda vestida com a camisola leve, quase transparente, que mal cobria minhas curvas malhadas. Por baixo, uma calcinha provocante – preta, de renda, cavada, abraçando minha bunda firme –, e um sutiã curto, sem bojo, que deixava os mamilos visíveis sob o tecido. Encontrei João na área do fundo, lavando o chão de azulejos com uma mangueira, a água respingando em sua pele escura e brilhante. Ele estava só de bermuda, a careca reluzente refletindo o sol matinal, os músculos dos braços e do peito flexionando a cada movimento. Seus 1,90 metro de altura e o físico forte aos 59 anos me faziam engolir em seco, o volume na bermuda já sugerindo a tora descomunal que eu conhecia tão bem. "Bom dia, sogro", cumprimentei, a voz rouca de desejo, parando perto dele. "Como você tá?"
Ele sorriu, tímido, deixando a mangueira de lado. "Bem, filha. Muito bem... depois de ontem." Hesitou, os olhos escuros baixando por um instante. "Sobre a noite passada, eu..." Interrompi, não querendo revisitar o peso da culpa: "Tá tudo bem, sogro. O Fernando também aproveitou, e todos tivemos nossa parte." Ele me olhou, o rosto sério, a voz grave carregada de emoção: "Eu amei te comer, Solange, mas você é a esposa do meu filho. Me sinto mal... não deveria continuar." Suas palavras me acertaram, mas o desejo era mais forte. Eu não queria parar – não agora, talvez nunca. Aproximei-me, tocando seu braço musculoso. "Meu sogro, eu estou ciente de tudo. O senhor precisa disso por causa da prostatite, e eu descobri que preciso disso tanto quanto o senhor. No começo, era só pra ajudar, mas agora... estou me ajudando também. Ajudando meu casamento."
Ele me encarou, os olhos percorrendo meu corpo – a camisola colada, a calcinha marcando a bunda, os seios quase expostos. "Então, se é assim... tudo bem por enquanto", murmurou, a voz rouca de desejo contido. Não perdi tempo. Empurrei-o para o banheiro pequeno da área do fundo, ao lado da churrasqueira, um cubículo de azulejos brancos com um vaso sanitário e uma pia. O espaço era apertado, mas suficiente. Ele ficou em pé, a bermuda esticada pelo pau já meia-bomba. Baixei o tecido, libertando a tora – grossa, longa, veias pulsantes como cordas, a cabeça inchada brilhando de pré-gozo. Comecei a bater uma com as duas mãos, sentindo a rigidez crescer, o calor escaldante contra minhas palmas. João estava mais solto hoje, as mãos grandes percorrendo meu corpo – apertando minha bunda, roçando os seios, os dedos traçando o contorno da calcinha, cada toque me deixando mais molhada, o tesão explodindo.
Sentei-o no vaso, o contraste de sua pele escura contra o branco do azulejo me hipnotizando. Puxei a calcinha para o lado, expondo minha buceta depilada, encharcada, os lábios inchados de desejo. Segurei a rola dele, posicionando-a na entrada, e desci de uma vez, gemendo alto ao sentir aquela vara me dilacerar. A dor inicial se misturava ao prazer, as paredes da minha buceta se esticando ao limite, cada centímetro me preenchendo como nunca. "Ah, seu João... que delícia de vara", escapou, minha voz tremendo enquanto eu subia e descia, sentando com força, os quadris rebolando em círculos. Ele resistia, como sempre, prolongando o momento – e eu amava isso. Cada cavalgada me fazia gozar, pequenos orgasmos percorrendo meu corpo, a buceta pingando mel, o clitóris roçando na base da rola. "Você é tão gostosa, filha", murmurou ele, as mãos apertando minha bunda, guiando o ritmo.
Ele avisou, ofegante: "Vou gozar." Ia levantar para chupar tudo, beber cada gota daquela porra quente, quando uma voz cortou o ar: "Solange, tá aí?" Meu coração parou. Levantei assustada, João se ergueu, a rola explodindo em jatos grossos que acertaram minha camisola, encharcando o tecido fino, pingando pelas coxas. Olhei pela porta entreaberta – ninguém. Saí de fininho, o coração disparado, e corri para o quarto, a porra escorrendo pela boca, a camisola manchada. No meio do caminho, dei de cara com minha mãe, dona Sônia, parada na sala com uma mala na mão. Aos 55 anos, ela era uma figura elegante – cabelo loiro tingido, preso em um coque alto, uma saia longa e uma blusa tipo terninho, estilo conservador que contrastava com meu estado desgrenhado. "Tá assim ainda, filha?", perguntou, arqueando uma sobrancelha ao me ver de camisola.
"Bom dia, né, mãe?", respondi, forçando um sorriso, tentando disfarçar o nervosismo. Ela riu e me abraçou, mas seus olhos captaram algo – a mancha pegajosa na camisola. "O que é isso?", perguntou, franzindo a testa. "Meu nariz tá escorrendo, mãe", menti, sentindo o rosto queimar. Ela já foi pegando um remédio na bolsa, mas eu recusei: "Já tomei, tá tudo bem." Corri para o quarto, com ela me seguindo, e comecei a me trocar, jogando a camisola suja no cesto. Enquanto vestia uma calça legging e uma blusa, ela notou as unhadas vermelhas nas minhas costas. "Nossa, Fernando tá trabalhando bem, hein?", brinquei, rindo. Eu ri, nervosa: "Sim, mãe, fazemos sexo todo dia." Ela balançou a cabeça, meio escandalizada: "Nossa, menina, que coisa! Fala ‘amor’, não essa palavra!" Ri de novo, aliviada por desviar o assunto.
Mais tarde, na cozinha, contei a ela que João estava no quarto de hóspedes por causa de um "problema médico", mantendo os detalhes vagos. Quando João apareceu, agora com um short e uma regata que destacava seu físico musculoso, cumprimentou-a cordialmente: "Dona Sônia, quanto tempo!" Ela retribuiu, sorrindo, e eles conversaram sobre velhos tempos, enquanto eu saía dali, a mente girando. Como vou dar pro meu sogro com minha mãe em casa? O desejo ainda pulsava, mas agora havia um novo obstáculo – e o risco só aumentava o fogo que me consumia. O dia passou em uma tensão disfarçada, com minha mãe, dona Sônia, circulando pela casa, organizando sua mala na sala e fazendo comentários sobre o quanto sentia falta de me visitar. Sua presença, com aquele estilo conservador – saia longa, blusa de terninho, cabelo loiro tingido preso em um coque impecável – era como uma barreira invisível entre mim e João. Cada vez que eu olhava para ele, com sua figura imponente de 1,90 metro, careca reluzente e músculos definidos sob a regata, o desejo pulsava em mim, mas a presença dela tornava tudo mais arriscado. Minha buceta latejava, meu corpo malhado de 1,69 metro formigando com a lembrança da vara descomunal de João me dilacerando no banheiro da área do fundo. Eu precisava dele, mas como, com minha mãe ali?
Quando Fernando chegou do trabalho, por volta das cinco da tarde, puxei-o para um canto na cozinha, longe dos ouvidos de dona Sônia, que assistia TV na sala. "Amor, minha mãe vai passar uns dias aqui", expliquei, a voz baixa, mas carregada de urgência. "Ela vai dormir na sala, e isso vai ser um problema pra ajudar seu pai." Fernando franziu a testa, seu rosto moreno claro marcado por preocupação. "Precisamos pensar em algo", disse, esfregando o queixo. Ele foi até o quarto de hóspedes, onde João lia um jornal velho, e conversaram em voz baixa. João, com sua voz grave e calma, respondeu: "Vou pensar em alguma coisa, filho. Jajá resolvo isso." Fernando voltou, parecendo aliviado, mas sem detalhes. "Ele disse que tem um plano", murmurou, e eu assenti, confiando que João encontraria uma saída.
Mais tarde, quando chegou a hora de ajudar João com sua "necessidade médica", o problema da presença de minha mãe ficou evidente. Ela estava na sala, sentada no sofá, tricotando e tomando um chá enquanto assistia a uma novela, os óculos equilibrados na ponta do nariz. Fernando olhou para mim, hesitante. "Não sei o que fazer, Solange. Mas por hoje, vou chamar sua mãe pra ir comigo na farmácia. Vou dizer que não tô me sentindo bem, espero que ela acredite." Ele piscou, um plano improvisado brilhando em seus olhos. Fui pega de surpresa pela audácia, mas concordei. Fernando se aproximou de dona Sônia, forçando uma expressão de desconforto: "Dona Sônia, pode me acompanhar na farmácia? Tô com uma dor de cabeça forte, preciso de um remédio." Ela, sempre prestativa, levantou-se imediatamente, pegando a bolsa. "Claro, meu genro, vamos agora." Saíram juntos, a porta fechando atrás deles, e eu respirei aliviada, sabendo que tinha pouco tempo.
Corri para o quarto de hóspedes, onde João me esperava, já sentado na cama, a bermuda esticada pelo volume da tora descomunal. "Minha mãe saiu com o Fernando", avisei, ofegante, enquanto fechava a porta. "Ele planejou isso pra nos dar tempo." João sorriu, um brilho safado nos olhos escuros. "O plano do meu filho tá dando certo, então", disse, puxando-me para ele. Sem perder um segundo, ajoelhei-me entre suas pernas musculosas, baixando a bermuda e libertando aquela rola imensa – grossa como meu antebraço, veias pulsantes como cordas, a cabeça inchada brilhando de pré-gozo, quente contra minha pele. Envolvi-a com a boca, chupando com fome, a língua rodopiando na glande, lambendo as veias salientes, a saliva escorrendo pelos cantos. Era grande demais, mal cabia, mas eu forçava, engasgando levemente, o tesão me dominando. "Porra, filha, que boca gostosa", gemeu ele, as mãos grandes no meu cabelo loiro, guiando o ritmo.
O tempo era curto, então levantei, tirando a calça legging e a calcinha de renda preta, minha buceta depilada encharcada, pingando mel. Montei em cima de João, posicionando a rola na entrada, sentindo a cabeça forçar as paredes da minha buceta. "Goza logo, seu João, não temos muito tempo", sussurrei, começando a cavalgar, os quadris rebolando, cada descida me esticando ao limite. Ele estava a ponto de bala, o pau duro como pedra, mas não gozava. "Fica de quatro pra mim meter assim, gozo mais rápido", pediu, a voz rouca. Hesitei: "De quatro não, entra muito!" Ele prometeu: "Só a metade, como sempre." Cedi, ficando de quatro na cama, a bunda empinada, a buceta exposta, o cu piscando de antecipação.
João se posicionou atrás de mim, a cabeça da rola roçando minha entrada antes de deslizar para dentro, lenta no início, mas preenchendo-me com uma pressão avassaladora. Gemi alto, as mãos agarrando os lençóis, sentindo a tora me dilacerar. Após cinco minutos, ele já estava quase todo dentro, desrespeitando a promessa, socando fundo, o saco grande batendo contra minha buceta a cada estocada. "Tira, seu João, tá muito fundo!", implorei, mas quanto mais eu pedia, mais ele metia, cada investida mais forte, mais profunda. A dor se misturava ao prazer, minha buceta encharcada facilitando o deslize, o clitóris inchado roçando na base da rola. "Rebola, filha, rebola nessa vara", grunhiu ele, e eu obedeci, girando os quadris, sentindo o saco dele batendo em mim, o som molhado de pele contra pele enchendo o quarto. Era doloroso, mas tão gostoso que eu me perdia, gemendo baixo, o corpo tremendo.
"Pronto, vou gozar!", anunciou ele. Saí rapidamente, ajoelhando-me na frente dele, e coloquei a boca na rola, chupando com força. Ele explodiu – jatos quentes e espessos de porra enchendo minha boca, as bochechas infladas, o gosto salgado e primal me inebriando. Engoli tudo, lambendo os cantos dos lábios, saboreando cada gota. "Gosto tanto de engolir sua porra, seu João", confessei, ofegante, enquanto me limpava com um lenço da mesa de cabeceira. Antes de sair, ele segurou meu braço, um sorriso misterioso no rosto. "Botei meu plano em prática com sua mãe, filha, mas não se preocupe jaja vai dar certo", disse, sem explicar mais nada. Franzi a testa, confusa, mas o tempo era curto, então corri para me trocar, vestindo uma legging limpa e uma blusa folgada.
Fernando e minha mãe chegaram logo em seguida, ela carregando uma sacola de farmácia, ele com uma expressão estranha – pálido, quase culpado. Fomos para o nosso quarto, e na cama, ele deitou ao meu lado, a cara horrível, os olhos evitando os meus. "Amor, me desculpa", começou, a voz tremendo. "Eu comi sua mãe. Ela tava louca, e eu não consegui me segurar." Meu coração parou, o choque me deixando sem ar. "O quê?", perguntei, atônita, a mente girando com a revelação. Minha mãe, dona Sônia, uma mulher conservadora de 55 anos, com Fernando? E o que João queria dizer com seu "plano"? O quarto parecia girar, o desejo e a culpa se misturando em um nó impossível de desfazer.