A boca que me devora

Um conto erótico de Mario e Livia
Categoria: Heterossexual
Contém 2431 palavras
Data: 07/10/2025 12:11:24

Boa!! Tô de volta! Vou continuar contando minha história com Lívia e como quase perdi a mulher da minha vida por babaquice.

Meu namoro com Lívia era diferente de tudo que experimentei. Era leve, saca? Não digo que não haviam desentendimentos mas a gente se resolvia. As vezes os dois cediam mesmo com razão só pra não ficarmos afastados. Além do mais, ela me empurrava pra cima, ela me fazia querer ser melhor... Eu embarcava porque queria estar a altura dela. Éramos bons juntos. E acabamos nos espelhando muito no casal Felipe e Luciana. Na época, eles pareciam aqueles casais de comercial de margarina. Eles tinham alguma coisa entre eles que era diferente, sei lá.

Passados alguns meses, ela passou a dormir frequentemente na minha casa. Francesca gostava dela e Denise também. Diziam que ela era espevitada e divertida. Não raro foram as noites que cheguei do estágio e as 3 estavam bebendo vinho e jogando papo fora. Eu entrava, dava um beijo na Lívia, tomava um banho correndo e voltava pra ficar juntinho dela. Era gostoso ficar assim com ela. Dormir e acordar com ela com aquele sorriso era algo maravilhoso.

Quanto ao elefante na sala: Lívia era virgem. Isso me incomodava menos do que parece. Preferi deixar as coisas acontecerem no tempo dela e isso foi bem bom. A gente dormia junto e aos poucos eu ia brincando com ela, fazendo ela se soltar e a gostar de sexo. A gente se pegava muito na cama e ela ficava toda molhada. Um dia pedi pra ela fechar os olhos e só confiar em mim. Acho que nunca fui tão prontamente atendido. É estranho pensar que sempre tivemos um grau de confiança muito grande um no outro. Enfim... Desci beijando seu corpo, degustando aquela barriga lisinha. tirei sua calcinha com delicadeza só pra sentir aquele cheiro delicioso e ver sua buceta completamente encharcada. Aqueles pelinhos negros que eu tanto adorava. Peguei uma Halls preta e coloquei na boca. Truque passado por Felipe.

-- não abre o olho até eu mandar.

Ela concordou com um aceno de cabeça, ainda de olhos fechados mas visivelmente nervosa. Abri suas pernas e aproximei minha cabeça de seu sexo. A primeira reação dela foi inesquecível. Passei a língua da entrada da buceta até pouco antes do clitóris, sorvendo aquele mel maravilhoso que escorria dela em profusão. Ela gemeu alto e arqueou o corpo. Parecia ter tomado um choque. Coloquei a mão sobre sua barriga a segurando sobre o colchão e voltei a lamber e o fazia com avidez e fome. Muita.lambia cada espaço de sua buceta sem tocar no clitóris e vez por outra, soprava o ar frio do Halls, enlouquecendo minha namorada. Ela coloca as mãos em minha cabeça me puxando pro seu sexo e tem um gozo forte e longo.

Esperei ela relaxar um pouco e quando seu orgasmo começou a ceder, eu dou uma língua da lenta e firme em seu clitóris, restaurando seu gozo e imputando ainda mais força. Ela gemia alto e aquilo era uma sinfonia pra mim. Lambia e chupava seu grelinho e as vezes soprava ele.

-- amor, eu não aguento mais!!! - dizia se retorcendo na cama.

-- abre os olhos. - ordenei e me afastei.

Quando Lívia abre os olhos eu prendo a respiração todo aquele tempo eu estava a chupando nu. É isso até então não havíamos feito. Meu pau pulsava de tão duro e ela parecia ter ficado hipnotizada por ele ela mordia os lábios e se ajeitou na cama. Ficou de quatro e veio andando até mim. Ela tocou e envolveu o quanto pode do meu pau com aquela mãozinha quente e começou a me masturbar enquanto me olhava. Ela se levantou da cama sem largar o osso e lentamente se ajoelhou na minha frente. Ela já tinha me chupado algumas vezes e tinha talento. Mas dessa vez tinha algo de diferente.

Ela me olhava com os olhos transbordando tesão. Ela colocou a língua pra fora e abriu a boca e começou a engolir o meu pau o máximo que pudesse. Era um tesão imensurável ver e sentir aquilo. A boca quente e úmida agasalhando meu pau. A boca da minha mulher, daquela que eu escolhi. Foi uma carga muito grande de tesão mas aí da sim consegui me segurar depois de engolir mais da metade, chegou ao seu limite e começou a voltar devagar enquanto me olhava quando tirou ele da boca, meu pau brilhava de saliva e então ela começou a me chupar de verdade.punhetava meu pau com gosto enquanto chupava o que conseguia fazia um boquete bem molhado que chegava a escorrer a saliva. Quando eu estava quase gozando ela parou. Frustração era meu nome naquele momento.

-- o que hou- - não consegui terminar a frase. Ela me empurrou pra cama.

-- obrigada por esperar mas eu não aguento mais. Você precisa me comer antes que eu exploda.- dizia isso se aproximando de mim.

Nunca tirei a virgindade de ninguém antes. Sabia que ia doer e não queria machucá-la. Deixaria por conta dela. A puxei pra mim é a fiz sentar no meu colo.

-- assim você controla, amor. - falava com meu pau espremido entre nossas barrigas.

Ela se ergueu e por ela mesma pegou meu pau o posicionando em sua abertura.ela mordeu o lábio de tesão e eu ficará hipnotizado por ela. Segurei em sua bunda pra melhor controlar a descida. Ele rebolava com vontade sobre o meu pai e podia sentir ele ficando todo empapado dos sucos dela, o que me deixava com ainda mais tesão. Até que ela começou a descer. Seus olhos se arregalaram e sua boca abriu. Um meio termo entre a dor e o tesão. Beijava e mordia seu queixo enquanto ela descia devagar. Rebolando e relaxando. Até que a barreira nos travou. Eu sentia o himen dela fazendo pressão e tive medo de machucá-la. Vendo-a sofrer, larguei sua bunda e enlacei sua cintura.

-- eu não quero que se machuque... -- sussurrei enquanto mordia seu queixo. Ela sorriu. Um sorriso de amor, saca? Deus, como eu amo essa mulher. Ela sorriu e deixou todo o peso do corpo cair. Ela gritou. Enlaçou meu pescoço bem apertado.

Senti meu pau ganhando espaço rapidamente e ela só parou de descer quando a segurei pela bunda novamente. Até lá já tinha ido quase a metade. Fiquei parado pra que ela acostumasse. Comecei a beijar seu ombro e seu pescoço. Enquanto a respiração dela voltava ao normal. Cara, Lívia é muito quente. Quanto mais excitada mais quente fica a buceta dela e naquele dia parecia que tava fervendo. Deixei ali um tempo sem me mover, apenas beijando seu ombro e pescoço.

-- tá ficando gostoso de novo... - dizia num sussurro. QuSe um ronronar. E começava a rebolar no meu pau timidamente.

Ela foi rebolando e aos poucos, meu pau ia entrando mais e alargando aquela bucetinha linda. Ela só sossegou quando sentiu que estava completamente sentada no meu colo. É assim que constatou isso, levou a mão até meu saco e gozou ao perceber que só tinha ele de fora. Comecei a a ergue-la e deixava o corpo cair devagar no início mas conforme o gozo dela ia passando, ela retomava o ritmo daquela sentada gostosa. Nos beijávamos enquanto ela ia sentando e rebolando. Nossos corpos suados e o quarto tão quente quanto uma sauna. Nosso cheiro impregnava o ar. Aquilo tudo era uma delícia.

-- aih, amor!!! Tô gozando de novo!! Meu deus!! Como isso é gostosohhhh!!! - e gozou. Gozou pela primeira vez no meu pau.

E com o gozo dela, veio o meu. As paredes recém expandidas da buceta de Lívia me apertavam com força e calor depois daquela chupada e essa massagem, não consegui segurar mais, inundando minha namorada com minha porra. E era muita. a gente ficou na mesma posição durante algum tempo. Meu pau não amolecia e ela sentada e com a cabeça recostada no meu ombro.

-- obrigado por me esperar, amor. Não imaginei que seria tão bom. Não imaginei que seria com alguém que amasse tanto... - falava enquanto passava a unha sob minha barba.

"Alguém que amasse tanto..." Frases como essa já me causaram tanto desconforto que eu apenas sumia mas com ela... Nunca me senti tão bem na vida. Era como se tivesse achado meu lugar. No coração e entre as pernas dela. Voltei a beijá-la mas dessa vez sem a fome de antes. Era só sentimento, só carinho. Tirei ela de cima do meu pau, que não baixou, e a coloquei deitada na cama. Suas coxas eram uma mistura de seus sucos, porra e sangue. Deitei atrás dela, a abraçando, beijando seu ombro. Acabamos cochilando assim.

Quando acordei já era de noite e não vi Lívia na cama. Escutei as risadas fora do quarto e calculei que estivesse com as meninas. Vesti um short e fui atrás delas. Ela estava sentada no sofá com um blusão, com os cabelos presos em um coque frouxo. Bebia algo em uma das inúmeras canecas da minha irmã e sorriu quando me viu. Sorri de volta e fui até ela e dei um beijinho em sua cabeça.

-- bens a deus, hein!!! Depois do escândalo dessa tarde achei que fosse dormir eternamente. - disse a ridícula da minha irmã. Francesca tem uma predileção pelo inconveniente até hoje.

Eu fiquei vermelho de vergonha. Não por mim mas por Lívia que pra minha surpresa riu e ainda debochou.

-- viu nada, gata!! seu irmão é uma delícia em todos os sentidos!! - disse olhando pra ela com um olhar de malícia divertida.

-- aí, credo, Lívia. Você pode ser desagradável quando quer!! - Fran ria enquanto se divertia.

Eu me deliciava com aquilo em meu íntimo. Ver minha família e Lívia se dando bem assim era a certeza de que esse relacionamento era o certo.

Depois desse dia, as coisas fluíram naturalmente. Transávamos igual dois coelhos em cio perpétuo. Cheguei a comer Lívia em um dos auditórios da faculdade. As poucos ela foi se descobrindo, posições, fantasias, preferências. Em mais de uma situação me surpreendeu positivamente. Em uma, saímos com o pessoal e ela como sempre linda em um vestido de alcinha e sem nada por baixo. Tive uma ereção imediata quando ela sussurrou isso no meu ouvido. E a outra foi o dia que, em um almoço com os pais dela, ela foi no banheiro e quando voltou me entregou a calcinha completamente ensopada. Ela dava o melhor tipo de trabalho. Tudo ia bem até que me formei e segui minha carreira enquanto ela ainda estava na faculdade.

Apesar de conhecer o núcleo principal das amizades de Lívia, tinham algumas outras amigas que eu desconhecia ou não fazia muita questão de conhecer pelas histórias que ela contava. Gostava das de sempre: Duda, Bia, Cristiane e Yulia. Eram confiáveis e super amigas desde sempre. Elas se conhecem desde antes da faculdade e todas vieram do mesmo colégio. Mas tinham as outras amigas. Tinha uma tal de Paola... Essa eu não gostava mesmo! Deu em cima de mim em algumas oportunidades antes que eu começasse a namorar Lívia. Garota mimada e cheia de vontades. Yvone, que vivia com ela e Talita que era irmã mais nova de Yvone. Talita era uma menina tímida que parecia seguir a irmã mais por obrigação do que por prazer. E por causa dessa dupla é que quase me fudi.

Em uma conversa com essas meninas, Lívia revelou que perdeu a virgindade comigo. Esse nem foi o problema. O problema foi o que ela falou depois e eu só soube muito tempo após o fato. Ela disse que achava que eu era aquele pra toda vida. O que vai se seguir é o que Lívia me contou. Ela disse que as meninas riram e debocharam dizendo que isso que era amor de pica! Na primeira pintada já quer casar. Elas incentivaram Lívia a experimentar outros caras até pra saber se era aquilo mesmo que ela queria. O problema foi o que a maldita da Paola falou:

-- lindinha, se você só ficar com ele, quanto tempo acha que vai durar esse conto de fadas? Quanto tempo até olhar pro lado e perceber que sua juventude passou e que não aproveitou nada por estar amarrada?

Lívia mandou ela tomar bem no meio do olho da goiaba. E foi a última vez que minha namorada falou com ela. Mas a semente estava plantada. E o mais triste? Na minha cabeça. Lívia bateu o pé com força mas eu vi lógica nas palavras daquela fdp. Fazia sentido o que ela falou e aquilo me causou um mal estar tão grande que tive que respirar fundo. Depois disso tivemos algumas brigas, coisas que em alguns anos de namoro nunca tivemos. Até que decidir fazer a merda e chamei Lívia pra conversar.

Primeiro, ela achou que iríamos terminar. Me cortou o coração vê-la daquele jeito. Me senti o mais merda do mundo mesmo essa não tendo a menor intenção de terminar, causar aflição nela já me deixava desconfortável. Ela sentou no sofá e agarrou uma das almofadas com força.

-- se vai terminar comigo, não enrola e fala logo! - disse querendo parecer mais forte do que era. Os olhos quase transbordando.

Eu ajoelhei na frente dela, segurando suas mãos.

-- primeiro, eu acho que nunca disse isso mas se acha que quero terminar contigo, eu vou verbalizar pra ficar claro: eu te amo. Te amo muito. E é isso que me assusta. - o alívio na cara dela era uma mistura de confusão e felicidade.

-- Lívia, a Paola tem razão. - toda essa conversa eu tava tenso. Tenho um ciúme do cão dessa mulher - eu não quero que em algum momento olhe pra trás e pense no que perdeu.

-- para com isso, Mario! Eu só quero você! Não quero ficar com mais ninguém! Não preciso andar no esgoto só pra provar que de fato achei o paraíso em seus braços!

-- um mês. - falei com o coração completamente descompassado. Minhas mãos soavam, minha cabeça latejava. - eu te dou um mês solteira. Não quero saber o que vai fazer e nunca mais voltaremos nesse assunto. Em um mês teremos essa conversa de novo e se você ainda me quiser, eu vou estar no mesmo lugar que está me deixando agora.

Ela olhou incrédula pra mim. Depois ficou furiosa.

-- acha que eu vou sair dando por aí pra comparar tamanho de pau e ver quem me come melhor?! É isso que você quer? Pois é isso que você vai ter!!!

Não tive tempo de argumentar. Ela saiu batendo a porta, puta da vida. Aquilo tinha tudo pra dar errado. Por que fui seguir o conselho do Murilo?

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