Meu nome é Leila, e eu vou contar pra vocês algo que aconteceu comigo há uns meses, algo que eu nunca imaginei que teria coragem de viver, mas que mudou tudo entre mim e o Marcos. Ah, antes de continuar, os nomes são fictícios para preservar identidade dos envolvidos ok? Continuando, eu sou noiva dele há dois anos, e a gente se ama de verdade, sabe? Ele é daqueles caras que te faz sentir segura, mas ao mesmo tempo, tem um fogo que me deixa louca. Eu tenho 28 anos, morena, com curvas que eu cuido no pilates, e o Marcos é um pouco mais velho, 32, alto, com um corpo malhado de quem joga futebol nos fins de semana. A gente mora em Minas, e a vida é corrida, mas sempre arrumamos tempo pra nós dois.
O que ninguém sabe e nem ele, até recentemente, é que eu tenho um fetiche que me consome por dentro. Eu sou cuckquean. Isso mesmo, eu fico excitada só com a ideia de pensar na possibilidade do meu homem com outra mulher. Não é só curiosidade, é uma coisa profunda, que me deixa tremendo de ciúme e tesão ao mesmo tempo. Eu guardo isso em segredo há anos, lendo histórias online, fantasiando sozinha na cama enquanto ele dorme do lado. Eu morria de medo de contar pro Marcos, achando que ele ia me achar louca ou que isso ia estragar tudo. mas aí veio essa viagem.
A gente decidiu fazer uma escapada pra um Hotel Fazenda daqueles chiques, uns 200 km da cidade, no interior. Era pra relaxar, comemorar nosso noivado de um jeito romântico. O lugar era incrível: piscinas, trilhas, cavalos, e à noite, um barzinho aconchegante com música ao vivo, fogueira do lado de fora, e gente bonita de todo tipo se divertindo. Chegamos numa sexta à tarde, e já no primeiro dia, eu me sentia leve, usando um vestidinho solto que realçava minhas pernas. Marcos estava todo animado, me beijando no pescoço enquanto a gente desempacotava as malas no quarto, um daqueles mais afastados com varanda ampla, olhando pro campo escuro à noite, com estrelas brilhando.
Naquela noite de sábado, a gente desceu pro bar. O lugar estava lotado, com casais dançando ao som de um violão tocando MPB, luzes baixas, cheiro de drinks e risadas no ar. Eu pedi uma caipirinha, Marcos uma cerveja gelada, e a gente sentou numa mesa alta perto do palco. Eu estava me sentindo sexy, com o cabelo solto e um batom vermelho que ele adora. Mas aí, eu notei ela. Uma moça sozinha no balcão, tomando um vinho tinto, olhando pro nosso lado. Ela era linda, loira com ondas no cabelo até os ombros, pele bronzeada, uns 25 anos talvez, vestindo um top justo que mostrava a barriga tonificada e uma saia curta que deixava as pernas à mostra. Chamava Viviane, como eu descobri depois. Ela olhava pro Marcos de um jeito discreto, mas insistente, daqueles olhares que dizem: eu te quero.
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Meu coração acelerou na hora. Em vez de ciúme puro, veio aquela mistura que eu conheço tão bem: um aperto no peito, mas também um calor subindo pelas coxas. Eu pensei: "E se...?" Meu fetiche gritava dentro de mim. Eu disfarcei, mas comecei a observar. Marcos não tinha notado ainda, estava conversando comigo sobre o dia seguinte. Mas eu, ah, eu fiz questão de me aproximar. Levantei, peguei meu drink e fui pro balcão pedir outro, bem do lado dela. "Oi, tudo bem? Esse lugar é incrível, né?", eu disse, sorrindo como se fosse casual. Ela virou, sorriu de volta, dentes brancos, lábios carnudos. "Sim, adoro vir pra cá pra desconectar. Sou Viviane." Apresentei a mim e ao Marcos, que veio atrás de mim, todo educado. Ela estava com uma amiga que se deu bem com outra garota e saiu, deixando ela sozinha.
A conversa fluiu fácil. Ela era dona de um comércio, de uma cidade vizinha e estava ali pra relaxar depois de uma semana pesada. Eu comecei a exibir o Marcos sutilmente, tipo: "Ah, o Marcos é ótimo em tudo, né amor? Ele cozinha que é uma delícia, e dança super bem." Falava do meu noivo e desabotoava a camisa dele deixando mais amostra. Ele riu, meio envergonhado, mas eu via os olhos dela brilhando. "Sério? Eu adoro um homem que sabe dançar", ela disse, piscando pra ele. Marcos tentou se manter comportado, respondendo com um "Ah, nada demais", mas eu via ele olhando pros seios dela, que balançavam levemente quando ela ria. Eu incentivei: "Vai, amor, conta pra ela daquela viagem que a gente fez pro Nordeste." Aos poucos, eu ia deixando ele à vontade, tocando no braço dele, mas me afastando um pouco na conversa, como se quisesse que eles se conectassem.
Viviane era esperta, pegou no ar. Começou a flertar mais abertamente: "Marcos, você tem uns olhos que hipnotizam, hein? Leila, você é sortuda." Eu ri, mas por dentro, meu corpo formigava. "Ele é mesmo, Vivi. Mas é você, solteira? Deve ter um monte de caras atrás." Ela sorriu maliciosa: "Ah, solteira sim, mas eu gosto de aventuras. Nada como uma noite inesperada pra apimentar a vida." Marcos engoliu em seco, olhando pra mim como quem pede permissão. Eu sorri de volta, encorajando com os olhos.
A música mudou pra algo mais ritmado, um samba leve. Viviane se animou: "Ei, Marcos, me faz o favor? Vamos dançar? Prometo não morder... pelo menos não agora." Ela pegou na mão dele, sem nem esperar, e o puxou pro meio do bar. Eu fiquei ali, sentada, o coração batendo forte. Achei ela abusada pra caramba – quem faz isso na frente da noiva? Ou eu que estava sob o efeito da segunda capirinha e oferecia meu noivo mais do que eu imaginava? De qualquer modo, era o que eu queria e isso só me excitou mais. Ver eles dançando: ela colando o corpo nele, as mãos nos ombros dele, rindo perto do ouvido. Marcos dançava bem, mas tentava manter distância no início. Aos poucos, com meus olhares de aprovação da mesa, ele relaxou. Eles se moviam sensualmente, quase se beijando em um giro, os lábios roçando. Meu ciúme doía, mas me deixava molhada, as coxas apertando uma na outra. A real é que quem é de outra cidade e vai pra um lugar assim,sem conhecidos é que vai pra aprontar mesmo. E essa era Viviane.
Depois da dança, eles voltaram suados, rindo. Viviane propôs: "Que tal terminarmos esses drinks na varanda do quarto de vocês? É mais quieto, e a vista é linda." Marcos olhou pra mim, surpreso. Eu, tremendo por dentro, disse: "Claro, por que não? Vamos." Subimos, o ar fresco da noite batendo na varanda. No quarto, que era amplo com luzes suaves e cheiro de lençóis limpos, a gente sentou nas poltronas da varanda. Viviane se encostou em Marcos: "Leila, você é tão aberta... Posso te perguntar uma coisa? Tem permissão pra eu tirar uma casquinha dele? Só um pouquinho..." Ela riu, mas os olhos eram sérios, cheios de desejo.
Eu gaguejei, o rosto quente: "Ah... sim, claro. Por que não?" Meu coração martelava. Marcos me olhou chocado, mas eu pisquei pra ele. "Vou pegar mais um drink no frigobar, amor. Se divirta... Hoje você pode." Saí dali, mas parei na porta, olhando pra trás. Eles se beijaram na hora com um beijo molhado, as mãos dela no cabelo dele. Eu tremi toda, as pernas fracas. Era exatamente o que eu queria, mas não acreditava que ela era tão abusada, tomando o meu noivo na minha frente. Isso mexia comigo de um jeito louco: ciúme puro, mas um tesão que me deixava encharcada. Caminhei devagar pro frigobar no corredor do hotel, a cena na cabeça, imaginando o que viria. Estava até zonza de prazer. Peguei um Gim, e voltei.
E quando cheguei, uns 10 minutos depois, entrei no quarto e... NOSSA. Eles estavam nus na cama. Viviane de joelhos, se acabando de mamar o pau dele. Ela chupava com vontade, lambendo da base até a cabeça, gemendo baixinho como se fosse o melhor pau do mundo. Marcos tinha os olhos fechados, as mãos no cabelo dela, guiando. "Isso, Vivi... assim...", ele murmurou. Ela parou um segundo, olhando pra mim com um sorriso: "Agente ta se entendendo aqui Leila." Eu saí, atordoada, sentando na cadeira da varanda, o ar fresco da noite me arrepiando com um copo de Gim na mão.. Dali, via tudo pela porta aberta: Marcos deitou ela na cama, abriu as pernas dela e começou a chupar a boceta de Viviane. Ela gemia alto, "Ah, Marcos, que língua... me fode com a boca!" Eu me toquei por cima da calcinha, excitada demais, o ciúme me consumindo enquanto via meu noivo dando prazer pra outra. Eu já levemente alcolizada bebia em silêncio doida de prazer.
Viviane colocou a camisinha e cavalgou nele depois, montando devagar no início, os seios balançando, gemendo "Que pau gostoso, Leila deve te amar por isso". Marcos segurava a bunda dela, batendo forte. Depois, ele a virou de quatro, comendo com força, os tapas ecoando. "Mais, Marcos, me quebra!", ela pedia. Ele a levou pra varanda então, sem ninguém por perto na escuridão da noite. Comeu ela em pé, encostada no parapeito, bem do meu lado. Eu via de perto: os gemidos dela, o pau dele entrando e saindo. Eu me toquei mais, molhada pra caramba, o ciúme misturado com o tesão de ser ignorada. O álcool fazia com que eu não me importasse com nada pelo contrário, me deu coragem
Voltaram pra cama. Ele deitou ela de pernas abertas, fodendo profundo, a camisinha brilhando de suor. "Vou gozar, Vivi...", ele avisou. Tirou a camisinha e deu um banho de porra nela no peito, na barriga, até no rosto. Ela riu, espalhando com os dedos. Eu, ignorada na varanda, terminei a dose de Gim e fui pra cama por impulso. Fiz o que eu sempre pensava nas siriricas solitárias em casa quando me imaginava corna. Sentei do lado e, sem pensar, comecei a lamber toda a porra no corpo dela. O gosto salgado, misturado com o perfume dela. Viviane deu um sorriso malicioso: "Boa menina, Leila. Você é uma delícia." Lambi a barriga, passei a língua pelos seios...onde tinha porra do meu noivo minha língua percorria. Ela tomou uma ducha rápida no banheiro, se vestiu e agradeceu: "Obrigada pelo empréstimo, Leila. Foi incrível." E saiu, nos deixando sozinhos.
A sós, eu tirei a roupa devagar, tremendo. Agarrei o Marcos, beijando ele com fome: "Eu te amo mais que tudo, amor. Promete que é só meu? Que isso foi só uma vez?" Ele, ainda ofegante, prometeu: "Só teu, Leila. Sempre." Mas eu estava excitada demais, o fetiche realizado me deixando louca. A gente fodeu muito ali mesmo. Eu por cima, gemendo alto, depois ele me comendo de lado, sussurrando no meu ouvido o quanto me amava. Gozei duas vezes, chorando de emoção e tesão. Foi a noite mais intensa da nossa vida. Não sei se foi o lugar onde eramos anônimos, se foi o álcool...não sei mas a Vivi seduziu e tomou meu noivo na minha frente e me de o prazer de corna, prazer que almejava e o melhor prazer da minha vida. Agora, ele sabe do meu fetiche, e a gente conversa sobre isso. Mas aquela noite... ah, aquela noite foi o começo de tudo.