Servindo a (de ) janta para o pedreiro

Um conto erótico de BONECO
Categoria: Gay
Contém 1605 palavras
Data: 07/10/2025 09:39:40
Última revisão: 07/10/2025 18:32:09
Assuntos: Bissexual, Gay, Teen

No inicio dos anos 80 meu pai resolveu construir uma casa nova. Para isso nos mudamos para outra casa na mesma rua, para podermos desmanchar a casa velha.

Eu sempre que podia ajudava na obra, desentortar pregos velhos, carregar alguns tijolos, coisa pouca , mas estava sempre na volta. Ao meio dia os peões jogavam um jogo de cartas chamado "21", era só somar as cartas, fácil, Acabei jogando com eles, só que eles apostavam grana, e eu até ganhava uns trocados.

Quando o terreno ficou limpo, e começou a chegar material, eles fizeram um pequeno quarto, para guardar ferramentas e para deixar um guarda a noite.

Pouco depois de escurecer minha mãe preparava a janta e eu levava para pedreiro/guarda. Um noite, cheguei mais cedo, e não encontrei o pedreiro no quarto. Desci, para o porão , de onde vinha uma luz. Ao chegar mais perto avistei o pedreiro tomando banho. Fiquei espiando um pouco, era meio longe , mas conseguia ver bem a braços musculosos, as coxas grossas e barriga de tanquinho, a bunda bem mais branca em contraste com a pele queimada do sol, e claro, observei que ele lavava muito o pau, que de longe me pareceu meia bomba e de tamanho avantajado, principalmente em comparação ao meu que era bem menor.

Instintivamente levei a mão pau e comecei uma punheta de leve. Mas nosso a vianda quase cai, e para segurar acabei fazendo um barulho. Ele desligou o chuveiro e saiu gritando , perguntando quem estava ali.

Meio sem jeito sai de trás das pedras e disse que que era eu chegando com a comida. Ele me olhou com um pouco de sarcasmo, e voltou ao banho.

----Espera aí , já vou terminar o banho.

Agora autorizado, fiquei ali olhando ele tomar banho. Ele ficava só lavando o pau , que agora de perto vi que realmente estava duro, Tentava desviar o olhar, mas acabava dando encaradas, afinal nunca tinha visto um pau daquele tamanho. Já tinha feito muito troca-troca com meus primos, mas eu quase sempre ficava de costas e não olhava o pau deles. Tive certeza que viu que eu estava olhando, mas quando ele estava saindo, virei de costas para disfarçar.

Ele se secou rapidamente e colocou o calção e subimos para o quartinho.

Ele me convidou para entrar e jogar um "21". Topei , mas disse que não tinha dinheiro. Jogamos 3 ou 4 vezes, a partida é muita rápida, e ele disse que estava sem graça, que tinha que valer alguma. Repeti que não tinha nada de grana. Então ele propôs que quem perdesse teria que tirar uma peça de roupa. Topei.

Em minutos fiquei sem camiseta e sem calção, ele perdeu a camiseta e quando perdeu o calção, vi que ele não estava usando cueca. Deu uma encarada no pau dele já meio duro.

Ganhei de novo e disse que ele não tinha mais nada para tirar. Então ele disse que daria uma chupada no meu pau. Fiquei sem reação. Ele mandou eu levantar e parar ao lado dele. Baixou minha cueca , e colocou meu pau molinho na boca. E já tirou.

Voltei a sentar e perdi. Fiquei peladinho . Jogamos a próxima e sai com dias figuras, o que significa 20 pontos, nem precisava pegar outra carta. Não sei o que me deu, mas queria perder. Peguei outra carta, e claro perdi. Ele se levantou e parou do meu lado. balançou o pau na altura da minha cara e disse :

----Chupa.

Eu não estava acostumado, mas peguei o pau e levei a boca. Dei umas chupadas e o pau cresceu muito, mal cabia na boca. Ele tirou o pau , sentou e disse :

----agora quem perder vai jogar no colo do outro.

Fiquei nervoso, tremendo, mas topei. Novamente levantei bem uma figura e um numero alto, mas pedi outra carta. Perdi.

Ele bateu as mãos nas suas coxas e disse :

----vem , senta aqui.

Sentei no colo dele, e ele fechou as pernas e deixou seu pau bem no meio do meu rego.

Eu dei as cartas, quando peguei as minhas, vi que ele tinha visão das minhas cartas. Mesmo assim, fui pescando devagar até passar dosPerdeu de novo, vou ter que chupar teu rabinho. Falou ele em tom de pergunta.

-----Quem perdeu tem que pagar. Respondi levantando e me deitando inclinando sobre a mesa.

Ele se ajoelhou atrás de mim, e passou a língua áspera no meu cuzinho lisinho e rosa. Deixei escapar um gemidinho, ele aproveitou a colocou o dedo no meu anelzinho. Outro gemido. Mas resisti e me levantei.

---- vamos jogar outra ? Perguntei, e já fui embaralhando as cartas.

Ele se colocou atrás de mim, e ficou me coxeando. Continuei dando as cartas , como se não tivesse percebido o pau duro dividindo meu reguinho.

Peguei minhas cartas e nem olhei já comprei uma carta, e falei :

---PQP, perdi de novo. O que tu vai querer fazer comigo ?

Ele que nem tinha aberto as cartas, falou no meu ouvido :

----deita ali , que eu te mostro.

Obedeci. Deitei de bundinha para cima, com as pernas meio abertas.

Ele lambeu bem meu cuzinho, enviou um dedo no meu cu, depois 2. Eu gemia baixinho. Tirou os dedos, abriu as bandas da minha bunda, deu uma cuspida no meu rabo, e sentou nas minhas coxas. Senti a cabeça forças meu anelzinho, e com jeitinho ela rompeu as pregas. Dei um gritinho de dor. Ele parou. Tirou o pau, abriu de novo as bandas da minha bunda e deu outra cuspida no rego. Sentou novamente, e cutucou a cabeça, foi entrando devagar, rompendo as pregas. Ele mandou eu empinar um pouco a bunda, Obedeci. Funcionou, o pau escorregou para dentro e a dor foi passando . Quando senti o peso dele sobre, tive certeza que tinha entrado tudo.

Quase não acreditei que meu rabo tinha engolido aquele pau todo. Eu já tinha a dado a bundinha muitas vezes antes para meus primos, mas eles eram menores, e não tinha um pau assim , de adulto.

Nem entendei como um pedreiro queimado sol, coma aqueles braços másculos, bruto, podia ser tão delicado. Metia devagar, firme , mas com carinho. Metia o pau lá no fundo do cu, depois tirava lentamente, deixava quase escapar e colocava para dentro suavemente.

Ele me disse que estava a semanas sem trepar, e por isso ia gozar logo. Eu só gemia , miava e concordava.

Acho que não durou nem 5 minutos, e ele acelerando os movimentos anunciou o gozo, enviando os dedos na minha boca, me dominando totalmente.

Tão logo ele saiu de cima de mim, levantei enviei a cueca e o short, e sai correndo sem me despedir. Era um trajeto curto, uma quadra, mas mesmo antes de chegar, senti a porra escorrendo pelas coxas. Nunca tinha sentido tanto assim. Cheguei em casa e fui direto ao banheiro. Limpei-me um pouco , mas não pude trocar de cueca, senão minha mãe iria desconfiar. Tive que esperar todos dormirem para poder voltar ao banheiro eu usar o hidratante das minhas irmãs. O cu além de dolorido estava todo assado.

Fiquei 3 ou 4 dias dolorido, continuava indo levar a janta para o pedreiro, mas deixava na porta e sai correndo.

Mas com a dor passando, uns 5 dias depois, cheguei com a janta e fui puxando assunto, perguntei se ele queria jogar um pouco de "21". Claro que ele quis, entramos e eu disse :

----Quem escolhe o que quiser....

Ele concordou , sentamos, e na primeira jogada eu tirei um figura (dama, valete ou rei), e um As, então ganhei direto.

----Pode escolher , o que tu quer ?

Levantei, me debrucei com o peito na mesa, empinei a bunda e pedi para ele me chupar .

Ele ajoelhou atrás de mim, baixou meu short e a cueca, e abrindo bem as bandas da minha bunda com as mãos , lambeu meu rego por uns minutos . Enviava a língua áspera e dura no cuzinho. Que sensação maravilhosa. Fiquei me segundo na mesa com uma mão e com a outra fui me punhetiando bem devagarzinho.

Ele levantou , senti seu pau duro na minha bunda e ele perguntou se eu queria jogar outra. Embaralhei as cartas e jogamos com ele ainda me coxeando e claro vendo todas as minhas cartas. Não lembro o que deu, mas claro que perdi.

Ele tirou o short, e já me deitei na cama de bundinha para cima. Ele sentou nas minhas coxas, apontou o pau no meu anelzinho, e foi descendo. Desta vez quase não doeu, e meu rabo foi engolindo aquele membro duro . Ele começou o vai e vem com força, eu nem conseguia bater punheta. Me entreguei totalmente, abri as pernas e empinei a bunda como ele pedia. Não demorou muito ele gozou dentro do meu rabo. Ficou deitado um tempo com pau atolado dentro do cu.

Quando tirou o pau , e deu aquele vácuo, o leite começou a escorrer pelas coxas. Ele me deu um papel , me limpei um pouco e fui para casa cantarolando.

Voltei a frequentar a obra, e jogar cartas com os pões no intervalo do meio dia. Pior que até ganhava uns trocados deles. E a noite eu vinha trazer a janta do guarda. Mas não jogávamos mais. Eu entrava e já ia direto para cama. Ganhava minha pika na bunda e voltava com o leitinho escorrendo pelas coxas. Depois me acabava na punheta.

Mas , mais ou menos um mês depois, eles terminaram o muro e desmancharam a casa do guarda, e ele não continuou na obra.

Quem quiser conversar mais, e saber de outras estórias, manda um e-mail : boneco1965@outlook.com

Ou se quiser ver como ficou minha bundinha agora, me add no telegran : luispoa

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Comentários

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Gostei de mais desse conto, lembrei de minha infância, nunca dei,mais via meu amigo na punheta sempre, como era muito inocente n̈ aproveitei as oportunidades, hoje esta fazendo falta,pauloealine930@gmail.com

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Me chama no telegran: posso mostrar como ficou minha bundinha depois de tantos anos sendo enrabo.

Já falamos no e-mail.....

Tem ouyros detalhes que não contei nesta estória.....

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