**Um conto erótico: A noite de Silvana no Freedom Club**
Eu sou Silvana, 38 anos, casada com Henrique há mais de dez anos. Nossa paixão é viva, o tesão que sentimos um pelo outro é fogo que não apaga. Adoramos sexo, sempre buscando formas de nos entregar um ao outro. Em janeiro de 2025, algo novo mudou tudo.
Uma noite, em Vespasiano, zapeando a TV, vimos um programa sobre swing. Henrique achou um absurdo, riu, e não falamos mais. Dias depois, ele mencionou que um amigo foi com a esposa ao Freedom Club em BH e adorou. A curiosidade cresceu. Na cama, brincávamos com a ideia, e isso nos deixava em chamas. “Imagina a gente lá?”, eu provocava. O sexo ficava mais intenso. Decidimos: “Vamos só conhecer, rapidinho”. Era o combinado.
Chegamos ao Freedom Club após uma festa em BH. O lugar era elegante, seguro, com vibe de bar sofisticado. Luzes suaves, música envolvente. Pedimos drinks e relaxamos. Eu exagerei na caipirinha e, às duas da manhã, estava leve, rindo alto. Um casal ao lado começou a se pegar, a mulher fazendo um oral no parceiro. Fiquei hipnotizada, o calor subindo. Minha mão deslizou por baixo da mesa, me tocando. Henrique, surpreso, adorou e tirou o membro da calça, se masturbando.
O casal saiu, e eu, tomada por coragem, caí de boca em Henrique, escondidos pela mesa. Outro casal sentou perto, percebendo tudo, e começou a se tocar. Aquilo me incendiou. “Quero que vejam”, sussurrei. Henrique se levantou, e continuei o oral, agora exposta. Tirei os seios do vestido, acariciando-os, o tesão explodindo com os olhares em nós.
O clima pegava fogo. Fomos para uma cabine, onde nos amamos com urgência. Percebi um glory hole, e um pênis duro apareceu. Tremi de excitação. Olhei Henrique, que assentiu. Peguei o membro desconhecido, chupando com vontade, enquanto Henrique me tomava por trás. Nossos gemidos enchiam o espaço. Meu orgasmo veio avassalador, e Henrique explodiu logo depois.
Saímos de mãos dadas, rindo, suados. O Freedom Club pulsava, mas nós éramos outros. “Voltamos?”, Henrique perguntou, sorrindo safado. Mordi o lábio e assenti. Nossa paixão só cresceu.