Enquanto esperava dar a hora do encontro, vi o marido dela passando pelo corredor.
Bem que eu tentei não parecer muito ansioso e até pensei em chegar uns 10 minutos atrasado, para disfarçar. Mas o tempo não passava e acabei chegando 10 minutos antes.
Ela atendeu a porta com um sorriso leve, como se recebesse uma visita qualquer, mas estava usando um short minúsculo e uma camiseta com abertura nas laterais que simplesmente deixavam a mostra os seios quase na sua totalidade. Era impressionante como ela era atraente e sensual. Era aquele tipo de mulher que ficaria linda mesmo que estivesse usando uma roupa feita de saco de farinha.
Eu já cheguei na porta dela armado, com um enorme volume na calça, e não era um drops de menta no bolso. Na minha mente eu pensava: "vou te comer toda, te pegar e virar do avesso, vou te deixar caída no chão, com a língua arrastando. Vou te mostrar do que um macho alfa é capaz, sua vadia gostosa". Mas da minha boca saiu apenas:
-Oi, tudo bem?
Ela percebeu minha ereção e apenas sorriu.
-Oi, chegou cedo. Vamos entrar.
Tentei agir como se estivesse no controle da situação, mas minhas pernas tremiam mais do que marido quando vê a esposa mexendo em seu celular. Felizmente tinha alguém no controle da situação de verdade. E era ela.
Me levou até o sofá, colocou uma taça de vinho em minha mão e sentou-se bem junto a mim.
-Sua namorada volta amanhã?
Eu engoli mais da metade do vinho de uma vez só quando ela colocou a mão em minha perna e começou a me alisar.
- Simmmm.. Digo, sim. Amanhã. Eu acho...
- Então, pelo menos por essa noite, você estará sozinho, não é?
- O que eu podia dizer? Às vezes a vida é boa.
A coisa toda aconteceu sem muita enrolação. Ela foi direto ao ponto, massageando minhas pernas enquanto fazia perguntas aleatórias.
- Sua namorada é muito bonita. Vocês fazem muito sexo?
- Sempre que possível...
- Vi vocês dois na cama na noite em que chegaram. É que a janela estava aberta. Fiquei admirada com seu desempenho. Estou sendo muito indiscreta?
- Não, não, não... De forma alguma...
- É curioso como a gente fica com vontade de transar também quando vê outras pessoas transando. Fiquei ensopada vendo você penetrá-la com tanta energia.
- Jura? Oh, meu Deus... - Bem nessa hora ela abriu o zíper da
minha calça e pegou meu pau firmeza.
- É a mais pura verdade. Fiquei imaginando como seria sentir seu pau duro dentro de mim. Pensei comigo mesma: "será que ele aceitaria ir pra cama com uma desconhecida só por uma noite, sem compromisso?"
- Bom, aqui estamos, não é?
- Eu e meu marido fizemos sexo muito gostoso aquela noite. Inspirados por você e sua namorada.
Eu estava nas nuvens com aquela mão macia massageando meu pau, quando de repente a porta do quarto se abriu e o marido dela apareceu. Minha reação instintiva foi a de qualquer covarde sendo pego em flagrante. Quis me levantar e pular pela janela, mas ela me segurou no sofá, enquanto ele caminhava calmamente em nossa direção, me olhando com indiferença de cima a baixo. Em seguida, sentou-se num pequeno sofá que estava bem a nossa frente, sem dizer uma única palavra.
- Ah, desculpe. Esqueci de dizer. Meu marido não precisou sair.
Nunca tinha me imaginado numa situação daquela. O marido me flagrando em pleno ato e a esposa tão calma como se estivesse sentada no banco de uma igreja. Por sorte a minha cabeça de baixo é burra, pois se ela pensasse como a de cima, certamente teria desmaiado.
Mas não, continuou firme e forte. A Sra Etiene olhou o marido por algum tempo, que continuou sem qualquer expressão no rosto, e em seguida começou a tirar minhas calças normalmente:
- Meu marido vive me atormentando já faz algum tempo. Ele tem a fantasia de ser corno.
Demorei pra aceitar a ideia. Sempre fantasiamos sobre isso, mas existe uma enorme diferença entre conversar sobre algo durante o sexo e tomar a decisão de realizar.
- Eu... Eu não sei o que....
- Consegue transar comigo com ele assistindo?
Eu sinceramente fiquei sem palavras. Totalmente surpreso e sem saber pra onde ir, mas ela tinha uma maneira muito eficiente de convencer. Enquanto me explicava um pouco melhor, começou a me chupar lentamente. Não apenas insinuando, mas engolindo de verdade.
À princípio timidamente, mas não demorou muito e já estava mamando de olhos fechados.
-Não se preocupe que sua namorada não ficará sabendo. Por motivos óbvios, temos tantos motivos quanto você para manter o sigilo. HHHmmmmmmm
Eu tentava não olhar para o marido dela, que mais parecia parte da decoração de tão impassível que estava. Isso incomodou até certo ponto porque eu não estava preparado, mas ela chupava tão gostoso que não eu não demorei a ficar mais à vontade.
Ela tirou o resto da minha roupa e me posicionou deitado no sofá e em seguida, veio por cima de mim. E fazia tudo isso lentamente, criando todo um clima de expectativa, como se estivesse querendo que o marido visse tudo em câmera lenta. Estava claro para mim que para ele, aquele era um momento único.
Então, ela sentou-se sobre mim e pegou meu pau enquanto encarava o marido com um sorrisinho dissimulado. Apesar de toda desenvoltura, eu sentia um leve tremor em sua mão, mostrando que ela também estava nervosa. Mas disfarçava muito bem. Enquanto descia lentamente no meu pau, olhava diretamente para o marido e o provocava...
-Era isso o que o meu corninho estava querendo?
Ao ouvir esta frase, o homem estremeceu. Tentou se manter frio, mas deu pra ver que ele acusou o golpe. E enquanto o homem se contorcia no sofá pequeno, ela desceu lentamente até que entrou todo o resto. Em certo momento cheguei a me sentir como se fosse apenas um acessório para uma fantasia entre eles. E não estava muito longe disso na verdade.
Mas quer saber? Não me senti ofendido nem um pouco. Minha dignidade suportou muito bem.
Ainda mais quando ela começou a rebolar maliciosamente.
Passada a tensão inicial, as coisas ficaram mais fluídas. Eu fui tirar a minha camiseta, mas ela me interrompeu.
-Deixa que eu faço isso.
Ela tirou a minha e a dela. Ficamos os dois completamente pelados no sofá maior enquanto o marido se segurava como podia no sofá menor, assistindo a tudo. Eu só pensava: "é, amigo... a gente tem que tomar cuidado com o que deseja, porque um dia acaba conseguindo".
Ela continuou rebolando, subindo e descendo e falando.
-Esta é a nossa segunda tentativa... Na primeira vez, eu não consegui ir adiante. Não vi nenhum cara que me agradasse, mas desta vez, quando vi você transando com sua namorada, fiquei mais decidida.
Conforme falava, ela ia pegando mais gosto, se mexendo com mais intensidade.
-Só não sabia o que ia fazer quanto a sua namorada, mas quando me disse que ela não estaria aqui nesses dois dias, tudo se resolveu.
O que começou me parecendo uma situação muito estranha, logo se tornou algo excitante demais. Quer dizer, eu continuava desconfortável com a presença do marido dela bem ali a poucos metros da gente, mas aqueles peitos lindos balançando diante dos meus olhos me fizeram rapidamente gostar de tudo e comecei a dar umas bombadas também.
-Uiii... Olha só, amor... Acho que ele também começou a gostar.
O marido dela se limitava a soltar uns gemidos estranhos, pobre homem. Ela percebia e continuava a castigar o sujeito.
-OOhhhhh... Amor, esse moleque folgado está comendo sua esposa bem na sua frente... OOhhhh... Não vai tomar uma atitude de homem? Não vai fazer nada?... OOhhhhh...
Ela controlava a ação o tempo todo. Ficou de quatro, encostou a cabeça no sofá e ergue a bunda, mas fez questão de ficar de frente para o marido, dizendo que queria ver a reação dele.
-Sempre recusei cantadas... Nunca dei bola para estranhos... Huummmmm... Sempre resistí às tentações... E não fazia idéia de que tinha um marido com vontade de ser corno bem ao meu lado...
A cada insulto dela, o marido estremecia. Talvez ele não esperasse tanto. Eu mesmo, apesar de conhecê-la apenas no dia anterior, estava surpreso pela sua desenvoltura. Parecia uma mulher tão discreta e elegante. Mas a gente se engana.
-Hmmmmmm... Mete gostoso... Assim... Com vontade... Quero que o meu maridinho tenha uma experiência inesquecível.
Eu me empolgava também com as coisas que ela dizia e metia com raiva, entrando no jogo do casal.
-Você gosta de me chamar de vadia na cama, amor... Olha agora como estou sendo uma vadia de verdade.
O marido dela (nunca fiquei sabendo seu nome) apertava as pernas, se espremia, se esticava, coçava a cabeça e se recompunha em seguida. Dava a entender que estava louco para se tocar, mas alguma coisa o impedia. Talvez constrangimento. Talvez alguma dignidade. O que quer que fosse, deixava o homem parecendo uma panela de pressão, prestes a explodir. Etiene também percebeu isso e tratou de atiçar ainda mais.
-Ahhhnnnnnnnn... Ai, amor... Agora eu vou gozar... Tem um macho me comendo de verdade... OOHHHHHHHHHHHH.
Talvez aquela fosse mesmo a primeira experiência do casal, mas ela agia com uma desenvoltura que me fazia custar a acreditar que a ideia era só do marido.
-Mete forte, porra... Estou gozando.... AAAHHHnnnnnnnnn.
Eu fiz a minha parte. Dei tudo o que tinha e mais um pouco e ela gozou no meu pau, olhando nos olhos do marido.
Ela estava totalmente tomada pela adrenalina e mesmo depois de gozar com estardalhaço, não parou quieta. Ao invés disso, ficou deitada de lado e me mandou ir por trás dela. Deu uma outra olhada para o marido e punhetou meu pau por alguns instante, para em seguida encostá-lo bem na entrada do cuzinho. Nesse instante o marido não se conteve e falou pela primeira e única vez aquela noite.
Continua...
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