Amiga Crente, A Chave (parte 3)

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1130 palavras
Data: 05/10/2025 01:48:03

O final de semana finalmente chegou, fui para a casa da Isa, mas ela já tinha uma programação com a Fernanda. Rolê, fomos eu e Isa, junto com ela, fomos para uma festa na casa de um cara que ninguém conhecia, o mais doido que o dono da festa estava em outra festa, loucura, tinha umas 25 ou 30 pessoas, um som alto e muita mais muita bebida.

Começamos a beber, logo chegou um cara paquerando a Isa, Fernanda falou com ciúmes “Todo mundo querendo carne fresca.”

“Como assim?”

“Olha pra Isa, aquela roupa de igreja, pagando a santinha, mas se o cara levar ela, certamente ela vai dar.”

“Como se pode falar assim.”

“Sem dúvida.” Rafa falou.

Eu dei uma risada e fiquei quieto. Logo chegou um cara conversando com a Isa. Acho que Fernanda para chamar a atenção começou a beber sem parar, um shot atrás do outro, Fernanda já estava bêbada, e Isa estava conversando com o cara a noite inteira no mesmo lugar, eu só observando tudo.

Logo chegou um cara dando em cima da Fernanda, ela não gostou muito da abordagem do cara, ela me chamou para ficar perto dela, o cara meio que percebeu e saiu de perto.

“Nossa que cara chato, se ele voltar pode humilhar ele.”

“Humilhar?”

“É sei lá, falar que ele é beta ou não serve para mulher como eu.”

Eu fiquei sem resposta, de repente o cara voltou.

“Vamos beber pessoal” ele queria interagir.

Ele preparou uma bebida para todos, quando ele entregou para mim, eu fui beber, Fernanda se jogou praticamente nos meus braços.

“Posso experimentar?”

Ele ficou meio sem entender porque ele tinha feito um copo pra ela, me senti superior, talvez o álcool dizendo não sei ao certo, o jeito ela falou comigo e o olhar que ele deu a ela me excitou um pouco.

Ela voltou no seu lugar e ele fez uma pergunta meio idiota mesmo. “Você vai na academia?”

Que tipo de pergunta era aquela numa festa, *ele estava flertando com isso?* Pensei comigo.

Fernanda respondeu “porque está me perguntando?.. Ah esquece me fala sobre você?

Ele riu e falou espantado “sobre mim?”

Naquele momento deu até um pouco de dó do cara, talvez o roteiro dele não saiu como o esperado.

“Eu gosto de música e livro.” ele falou.

Meu Deus, quem não gosta disso? Eu estava ficando nervoso de olhar aquilo e não aguentei.

“Ei amigo, as mulheres não gostam de homens inseguros. Você precisa se orgulhar do que você tem?”

Ele ficou meio perplexo comigo, e olhou para Fernanda.

“Eu estava pensando em nóis dois, dar um…”

Ele não conseguiu terminar porque Fernanda começou a rir da cara dele, ele me olhou com uma expressão triste.

“Nenhuma mulher iria falar sim, receio que você é uma causa perdida amigo.”

O silêncio foi constrangedor, ele ainda queria ser mais humilhado quando perguntou.

“O que eu fiz de errado?”

Fernanda começou a rir, eu falei “você chegou bem animado, com entusiasmo, mas depois da rejeição parece que você está esgotado… sem querer ofender melhora a postura se parece um beta, seja um alfa quando ela se deparou com o péssimo desempenho se já tinha um não.”

Ele olhou para nós “o máximo que você pode ganhar é um não.”

Fernanda começou a rir e ele também e logo após ele saiu meio sem graça

Fernanda disse “preciso tomar um ar.”

Fomos para a fora, ela estava suando, lá tinha um vento que fez refrescar, bebendo uma água sentamos no banco.

“Logo saiu um casal de dentro do carro.”

Estavam transando, não tinha como negar, Fernanda rindo e falou no meu ouvido “estava transando.”

Eu ri e olhando nos seus olhos “Já fez sexo dentro do carro?”

Ela riu e falou “dá ou desce.”

Eu ri “mentira, já ouviu isso?”

“Como é curioso.” ela falou brincando com sorriso no rosto.

“Eu vou contar pra ninguém.”

Ela riu, “era uma festa numa chácara, longe demais uns 20 km, era umas 5 da manhã, e um cara me ofereceu carona, pra mim e para a minha amiga… ela já foi entrando no carro, o menino da frente foi atrás eu não entendi nada estávamos todos bêbados, eles foram indo, até que pararam numa marginal, sabe essas ruas sem saída do lado da marginal.”

“Aham sei.”

“O menino que estava dirigindo parou e falou dá ou desce… minha amiga é bem pra frente” ela riu.

“Como foi?”

“Meu Deus, como se é curioso.” Ela riu “ nóis começamos a se beijar, quando eu vi minha amiga já estava chupando o menino da frente, o que estava comigo tirou o dele pra fora.”

Parecia que ela estava me dando mole, que era só eu pressionar.

Ela me olhou e falou “eu fiquei tão molhada quando ele falou que eu era apertadinha.”

Meu corpo estremeceu “é apertadinha?”

Ela só deu um sorriso besta confirmando. Isa passou por nós de mão dadas e foi pro carro, nem percebeu a gente que estava atrás do muro.

Rafa disse “dá ou desce”

Ficamos rindo.

Rafa disse “nem pra você ter um carro né.”

Essa frase me doeu na alma.

“Você e Isa não tem nada né?” ela perguntou.

“Somos só amigos.”

“Aham, eu sei, você ficou falando pro garoto lá dentro, como ser um macho alfa, mas a Isa te faz de beta.”

“Vou te mostrar o beta.”

“Duvido.” Ela falou rindo.

Eu fui em direção ao seu rosto, minha mão segurou a sua nuca e demos um beijo tão gostoso, meu pau foi querendo ficar duro, eu segurei seus cabelos e puxei para trás.

“Vai continuar beijando o beta.”

Ela ficou rindo e voltamos a nos beijar quando ouvimos passos e chegou um amigo da Rafa e sentou com nóis e ele acendeu um baseado, eu fiquei olhando assustado, quando percebi tinha umas 10 pessoas na rodinha, passando de boca em boca, eu não quis, Rafa fumou com eles, eu fiquei só observando, quando o baseado acabou os cara já estavam com uma brincadeira de stop sem usar folha e caneta, não podia falar palavras com C ou S dentro do tema poderia ser casa, construção, bebida, e quem perdesse bebia, o povo era animado me ajudou a distrair, porque eu estava preocupado com Isa.

O telefone de Fernanda tocou, Fernanda foi até o carro e me ligou e pediu para ir lá também, e o cara deu carona para a gente. Fernanda não perdeu a oportunidade de fazer uma piadinha.

“Esse caro tá cheirando a sexo.”

Ficou um silêncio, o mano que estava dirigindo ficou com um sorriso besta no rosto. Ela deixou Fernanda depois me deixou em frente de casa, e levou Isa.

Isa me mandou mensagem, “vem na pracinha você vai passar o final de semana em casa.”

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Comentários

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Realmente, muito chato…..

Sem pe,nem cabeça,fui…..

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Eu li até agora e sinceramente não entendi o intuito dessa história.

O cara parece ser pegador, tem o "instrumento" certo e se coloca nessa situação por qual motivo??? Ele vê a Isa dar pra todo mundo e ele no máximo ganha meia punheta da sogra...kkk

O que ele ganha com isso??? Essa isa parece uma vagabunda...e ele vê tudo isso...vai querer namorar e casar com uma garota assim???

Não é nem tesão de corno, pq ele nem vê o que a Isa faz... sinceramente pq alguém se submeteria a algo do tipo??? Sem ter nada com o que ganhar...

Podem responder..."ah ele um dia vai comer a Isa"...tá, mas qts já comeram ele, na cara dele, sem precisar sofrer com um cinto de castidade...

"Ele gosta disso..." - do que?? De ficar preso e vê a menina dando pra todo mundo na sua frente??? De ser feito de idiota e ajudando a garota a ter uma vida sexual ativa qd nem ficar duro pode...

Sinceramente, gostaria de entender qual o objetivo desse conto...do rapaz, da garota e da sogra...pra mim, o mais claro são os das mulheres que apenas usam o cara...uma para tentar segurar e filha e a outra pra fazer o oposto...mas e o objetivo do cara??

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