Aproveito aqui o comentário do leitor Andarilho, para dizer algo que eu já estava querendo passar aos leitores. É claro que sendo um site de contos e sacanagens, os leitores desejam e imaginam que todos os personagens possam e devam participar das sacanagens e para atender essa volúpia, em minhas histórias tento realizar esses desejos, mas nesse caso sendo minha história real não tem como mudar os fatos e vou me ater a realidade até o ponto final. Se decepcionarei a ânsia de muitos, lamento, mas fica para o próximo conto
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Naquela primeira semana de vida "normal", estabeleceu-se o que seria nossa vida se tudo desse certo.
Julia foi ao Pilates 2 vezes conosco e fez 3 dias de caminhadas comigo na esteira da academia em um horário bem pouco movimentado. Eu preferia esteira para estar em um ambiente climatizado e sem sol, exatamente da forma que Julia também preferia.
Foi emocionante a ter a meu lado se empenhando em melhorar e tendo os benéficos de mais um hormônio bom, as endorfinas. Todos na academia sabiam que aquela morena deslumbrante ao meu lado era minha filha e mesmo assim me sentia poderoso por ter uma mulher daquela comigo.
Na primeira vez usou calças emprestadas de sua mãe, mas depois foi comprar novas com a ajuda dela e eram aquelas de ioga, mais larguinhas com elástico e cordão na cintura.
Devido a seu Transtorno que não permitia que a sobrecarregássemos tudo de uma vez, ou não faria nada, a deixamos ir tomando as atitudes que sabia que esperávamos dela.
Foi assim que Julia se prontificou a ajudar na casa quando sua mãe lhe passou tarefas menores, mas importantes. Foi também deixando Pedrinho menos aos nossos cuidados quando era ela quem deveria cuidar dele. E foi assim quando inesperadamente me disse que já queria trabalhar comigo na próxima semana para pegar o jeito, porque depois de 2 semanas começaria a escola de Pedrinho e ela teria as tardes livres para trabalhar e assim decidimos juntos que ela seria minha secretária.
Fizemos amor todos os dias, quando não durante a noite quando dormia com ela, durante o dia em alguma oportunidade que Alice nos dava. Na primeira noite que dormi com ela foi estranho para nós dois lembrando que sua mãe dormia no outro quarto, mas sabendo que foi ideia dela, relaxamos e nas próximas vezes fazíamos amor e dormíamos e pela manhã após fazermos amor de novo, ia para meu quarto tomar banho e me trocar.
Não abria mão do prazer de tomar banho com ela antes de dormirmos após fazer amor porque lavar seu corpo é um dos melhores momentos de minha vida. Física e emocionalmente.
Com Alice, não eram todas as noites que dormia com ela que que fazíamos amor, mas quando fazíamos era intenso como nos velhos tempos. Eu ia fazendo tudo o que não fazíamos mais e ela ia aceitando deliciosamente.
Sendo autônomo e cuidando dos próprios investimentos trabalho em casa me dando tempo para ter muitas oportunidades de fazer amor com Julia. Todos os dias fazíamos amor e as vezes duas vezes ao dia.
Na segunda semana ela começou a trabalhar comigo e para felicidade minha e de Alice, estava dando conta dos afazeres que sua mãe lhe atribuiu e também do que eu passava a ela que não eram muitos, mas eram importantes. De nosso computador ela fazia boa parte e quando tinha um tempo livre, lia um de meus contos sobre pais e filhas, mas já tendo me avisado que iria ler todos. E é claro que ela ia querendo fazer algo safado que ainda não tínhamos feito que ela lia pela primeira vez nos contos.
Quando tinha que resolver algo fora de casa Julia ia comigo com as roupas que eu tinha a ajudado comprar para essas ocasiões, muito discretas, mas mesmo assim impossível de não chamarem a atenção em seu corpo escultural. Sentia muito ciúmes quando percebia homens a cobiçando, mas ela usava esse ciúme me provocando mais tarde para que eu fizesse coisas bem safadas quando fazíamos amor.
Como brinquei com ela lá no começo de nossa relação, ela estava grudada em mim o tempo todo o que a fazia se sentir protegida e eu sentir que estando assim comigo, deixaria de se envolver em problemas. Não deixava de ter também uma apelo sexual ter aquela mulher escultural comigo o tempo todo me deixando muitas vezes tarado nos levando a fazer um amor bem intenso.
Com Alice tendo arrumado muitos afazeres para ter e mente em outro lugar quando Julia causava todos aqueles problemas ela tinha um vida social agitada com muitas amigas, com reuniões a tarde ou a noite frequentes com elas. Isso nos dava muitas oportunidades para resolver meu tesão por Julia e o dela por mim quando ficava incontrolável.
No final dessa segunda semana já fazia 3 semanas que fizemos amor pela primeira vez e tudo mudou e em nenhuma vez ela me desobedeceu ou hesitou cumprindo a promessa de que seria boazinha e me obedeceria. Fazendo amor ela sempre me instigava a ser o papai dominador que a excitava obedecer e tínhamos orgasmos gigantescos. Evidente que me excitava e muitas vezes ficava bem vigoroso durante o sexo a levando aos fortes orgasmos necessários.
No início da terceira semana ela me surpreendeu, me mostrando as pesquisas que tinha feito sobre remoção das tatuagens e que já faria a primeira sessão naquela semana e me pediu para ir junto. Segundo a conversa na clínica que teve, as menores seriam removidas em uma sessão de laser e as maiores precisaria de mais uma sessão que só poderia ser feita após um mês. E para a pele cicatrizar e não ter mais marcas, poderia levar de 3 meses a um ano, mas confiante em sua boa cicatrização confiava que seria no prazo mínimo.
Com toda sua boa vontade e evolução, naquela semana quando sua mãe saiu para um encontro noturno com as amigas, levei Julia para jantar em um ótimo restaurante como prometi quando ela disse que nenhum de seus namorados tinha feito isso para ela. Dias antes a ajudei comprar um vestido bonito e bem discreto preto e pela primeira vez em sua vida adulta a vi tão bem arrumada e estava mais deslumbrante do que nunca. Devagar ela ia deixando de querer ficar só dentro de casa, mas se sentia melhor quando me tinha junto, ou Alice ou Lorena com ela.
Diferente de meus contos onde o pai solteiro quer namorar a filha ou vice-versa eu sou muito bem casado e não precisava de uma namorada. Julia muito menos queria um namorado após os fracassos com os que teve e em público éramos mesmo o pai e a filha linda solteira, mas em casa éramos muito mais do que isso.
Foi um jantar maravilhoso por sua alegria, o que mostrava sua recuperação espantosa e tão evidente que precisou inventar aos familiares que o novo medicamento que foi receitado é que estava a fazendo melhorar. Aproveitei que iria dormir com ela aquela noite e fizemos amor sem ela tirar o belo vestido e depois lindamente nua. Ela já sabia muito bem que uma de minhas taras era fazer amor com ela usando roupas e ficava feliz quando eu não a resistia como naquela noite.
Falando em medicamentos, já na primeira semana ela parou com os remédios para dormir e mesmo assim não teve mais insônia. Naquele jantar ela me pediu se poderia falar com a psiquiatra para parar o medicamento de depressão, pois sentia que daria conta sem eles e concordei quando ela disse que a dose seria diminuída gradualmente e observaríamos com atenção.
Julia só nunca poderá parar o medicamento para seu Transtorno, mas se conseguisse ficar sem os outros seria um avanço incrível, foi o que pensamos naquela época. E sobre parar de tomar a pílula continuamente precisaria de mais tempo para se estabilizar, se um dia pudesse parar.
As dopaminas e ocitocinas dos orgasmos e as endorfinas dos exercícios talvez um dia substituíssem totalmente a interrupção das menstruações e TPMs que não poderia ter, mas essa sempre seria uma situação assustadora para ela e para nós e com a tranquilidade em que finalmente vivamos, não tínhamos pressa para essa mudança arriscada. Por último, sua vontade era deixar a terapia semanal, mas faríamos tudo passo a passo para que não regredisse.
Naquele primeiro mês, como prometido também me aproximei mais de Lorena fazendo almoços com ela e jantamos também só nós dois colocando a conversa em dia, inclusive como Julia estava melhorando.
Quando completou um mês de nosso relacionamento sexual, Julia era uma mulher completamente diferente e quem não acompanhou essas mudanças não a reconheceria. Com minha ajuda para escolher novas roupas e lingeries ela tinha mudado totalmente o guarda-roupa. Suas roupas continuavam discretas e nada grudadas em suas formas, mas a deixavam jovial. O sorriso que nunca aparecia vinha fácil em seu rosto e tinha um animo incomum.
Não que suas dificuldades não a atormentassem mais, mas se antes um pedregulho em seu caminho virava uma montanha de problemas, agora os problemas tinham a devida proporção do que representavam e com a nossa ajuda já não fugia deles, mas os enfrentava.
Um deles era o pai de seu filho que antes abalava muito o já frágil equilíbrio emocional de Julia, mas com a autoconfiança adquirida tinha tomado decisões importantes sobre a guarda e educação de Pedrinho, obrigando que o pai as aceitasse. Claro que sempre tinha um dedinho meu, pois usava aquele poder que ela me deu para a orientar nas melhores decisões e dar coragem para que as tomasse.
Após 5 semanas fazendo amor meu tesão por Julia não diminuía, pelo contrário eu estava cada vez mais tarado e possessivo com ela. Na verdade, também mais tarado por sua mãe sendo verdade o que Alice me disse lá no começo que aqueles orgasmos não estavam fazendo bem só para Julia, mas para mim também.
Por tudo que Alice fez e permitia eu não escondia nada, nada dela sobre minha relação com Julia. E nas vezes que disse a Julia que tinha contado algo nosso a sua mãe ela não se importava nem um pouco sabendo que toda a situação que vivíamos era por causa de Alice sendo extremamente generosa com ela, então não me sentia culpado de ir atualizando minha esposa.
Contava a Alice que Julia me provocava dizendo que eu tinha a natureza dominadora sempre que eu dizia para ela fazer algo e também que Julia me instigava a tomar atitudes dominantes, mas quando me preocupava com suas ações submissas ela dava a desculpa que o que a excitava era obedecer ao pai e não ao homem.
Uma noite após termos feito um amor intenso, quando entrei de novo nesse assunto, Alice finalmente deixou de só ouvir e deu sua opinião.
– A Julia felizmente percebeu que deixar você tomar as decisões fez a vida dela ser muito melhor, estável e feliz. A vida e o sexo. Por isso te instiga a ser dominante e te obedece. Se não for uma dominação opressiva, como sei que nunca será de sua parte, acho que é até bom para a manter no caminho certo.
Na verdade, era evidente a Alice que Julia era obediente demais a mim e é claro que sabia que também acontecia nos momentos sexuais. Em minha mente eu achava que ela estava era feliz de Julia estar assim para que eu pudesse domina-la e não a deixasse ter recaídas porque nunca tivemos momentos de tanta paz e alegria em nossas vidas. Os momentos de desespero tinham ficado para trás e nenhum de nós queria que eles voltassem.
– E quando ela se justifica dizendo que o que a excita é estar obedecendo as ordens sexuais do pai?
– Dever ser mesmo muito excitante essa relação de incesto proibida que vocês tem e se ela quer brincar de ser submissa ao pai ou ao homem que o pai é, qual o problema? Nós mesmo brincamos muitas vezes e é muito excitante. Sei que você vai gostar, me provocou.
– Não posso negar que vou, até porque estou possessivo com ela. Acho que é porque ela teve tantos namorados e se machucou com cada um deles que só a quero para mim por medo que sofra de novo e volte a ser como antes. Vou te ouvir e deixar acontecer e usar o que ela quer para a fazer feliz.
– Ela vai adorar com certeza.
Na tarde seguinte Alice teve um de seus encontros com as amigas e decidi que iria começar a agir mais do modo como Julia me instigava, mas tarado como estava iria muito mais longe realizando uma de minhas maiores taras que ela já vinha pedindo que eu realizasse com ela. Uma que é frequente em meus contos porque sou tarado pela situação e como ela já tinha lido todos aqueles que publiquei, vivia querendo que eu realizasse com ela.
Estávamos trabalhando a sério em meu escritório e desde que começou a trabalhar comigo, toda a vez que a via concentrada fazendo algo uma onda de alegria me tomava vendo como ela fazia coisas que nunca fez e mostrava ter responsabilidade, o que nunca teve.
O único cuidado que eu tomava era não a encher de trabalho no mesmo dia ou fazer uma agenda com muitos trabalhos nos dias seguintes, porque seu Transtorno a fazia pensar que não conseguiria. Sabendo dessa sua condição ia passando diariamente os mesmos trabalhos um por um e por fim ela fazia todos, o que não conseguiria se eu tivesse passado todos de uma vez.
O escritório era nosso lugar de trabalho, mas também de prazer, porque vária vezes fizemos amor nele quando estávamos sozinhos em casa. Quando ela sabia que não sairíamos para resolver algo, colocava um vestidinho que facilitava as coisas, mas eu colocava limites nela não fazendo amor todas as vezes que se vestia com eles.
Tínhamos uma reunião de trabalho fora de casa as 15:30 horas naquela tarde e como seria informal, Julia já estava vestida da forma que iria e era como se vestia com frequência. Calça jeans larga e reta com cintura alta e uma blusa solta que cobria todo seu bumbum. Ela já não queria se esconder do mundo como antes com roupas horríveis, mas também não queria chamar a atenção, condição mais de seu Transtorno do que sua personalidade.
Eram 13 horas e excitado como estava com a chance de realizar minha tara na vida real com minha própria filha, não sabia que iria conseguir porque precisaria gozar pelo menos 3 vezes. Comecei a conversa com ela sentada a minha frente na escrivaninha fazendo seu trabalho no computador, mas ele ficava de lado nos deixando frente a frente.
– Tem que fazer algum trabalho que é urgente e não possa deixar para depois?
– As contas que venciam hoje já paguei todas, então nada é tão urgente. Porque?
– Conversei ontem com sua mãe sobre você ficar me instigando a ser dominador.
– Hummm. Te instigo a ser meu papai dominador porque nunca seria excitante da mesma forma se fosse qualquer outro homem dominador. E o que ela disse?
– Que se você quer eu devo dar, já que sempre tivemos esse tipo de brincadeira e gostamos.
– Mamãe, mamãe. Ela nunca para de me surpreender e me fazer ver a mãe especial que tenho. E você disse que ela estava conservadora.
– Ela estava, mas voltou a ser como antes. Aliás bem liberal permitindo o que fazemos, mas ela está tendo seus benefícios.
– Hummm safadinho. Então você vai parar de segurar sua natureza dominante com sua filhinha, me provocou.
– Se é minha natureza ou se é você ser minha filha linda, gostosa como nenhuma outra mulher que me deixa assim não importa. Vou agir como um com você.
– Para mim, diferente da mamãe não é uma brincadeira. Me sinto bem, protegida, amada, segura e desejada, o que me deixa melhor no dia a dia e excitada. Jamais tive tudo isso de uma vez só.
– Então vou liberar essa minha “natureza dominadora com minha filhinha” da forma mais safada que consigo imaginar que é uma tara minha que nunca realizei na vida real, mas que você já leu em meu contos.
Seus olhos verdes brilharam em minha frente mostrando que já conseguia atingir meu objetivo a deixando taradinha.
– Você tem muitas taras que me disse que ainda não realizou.
– Qual a mais safada de todas Julia? Vamos lá, você leu todos meu contos e se excitou com elas. Como eu me sentiria o mais dominador possível com você?
Julia ficou parada pensando e lembrando cada tara minha que leu nos contos até que de repente parou e olhou para mim parecendo em choque.
– Ter seu esperma em todos meus orifícios em público, falou tremendo.
– Muito bem. Você provou ser a boa garotinha do papai conhecendo as taras dele como ninguém. Às 15 horas sairemos de casa e estaremos em público e depois frente a frente com a gerente do banco em nossa reunião, o que significa que tenho 2 horas para te usar como eu quero e te deixar cheia de meu esperma em todos seus deliciosos buraquinhos.
– Ohhhh papai. É sério? Nunca fizemos nada tão safado.
– Você não quer? Se bem que você não tem escolha já que de agora em diante o papai vai de tornar o papai dominador como você me instiga a fazer.
– Ahhh papai, nunca me senti tão excitada na vida e olha que você tem me excitado muito. Estou tremendo inteirinha e acho que vou ter muito mais do que três orgasmos.
– Um vai ser em minha boca com certeza porque precisarei de um tempinho para me recuperar depois que gozar em sua boca. Pode gozar quanto quiser, mas terá que estar bem disposta na reunião.
Julia empurrou o mouse e o teclado quase descontrolada.
– Não consigo fazer mais nada pensando no que faremos.
– Para ficar mais safado, você vai ficar com essa roupa que usará para sair de casa. Se precisar tirar a calça, vai tirar só uma das pernas.
– Papaiii. Pare de falar e faça logo tudo isso comigo.
– Lembre-se que você sempre disse que se excita em me obedecer por ser seu papai dominador então sou eu quem decido e tomo as atitudes. Daqui para a frente vai ser assim, a não ser que você queira parar, está entendido?
– Sim papai. Isso, realize todas suas taras com sua filhinha.
– Eu vou. Agora se levante e venha aqui se ajoelhar entre minhas pernas.
Julia quase caiu tropeçando de tão rápido que se levantou e deu a meia volta na escrivaninha. Nesse tempo virei a cadeira de lado para dar acesso a ela.
– Calma filha. Não vamos estragar esse momento. Temos tempo.
Enquanto abria o botão e o zíper tinha uma preocupação.
– A mamãe não vai chegar?
– Pelo que disse, não e se chegar antes das 15 horas e já estivermos prontos para sair vai ser mais uma que te verá na situação que vou te deixar.
– Ahhhh papai. Se soubesse como vou estar, ela não ficaria brava?
– Não vai saber e se soubesse talvez ficasse com inveja do jeito que anda safadinha. No dia que ela aceitou voltar a ser safadinha, fiz isso com ela, só que ela não saiu em público, mas dormiu em meu braços assim.
– Deve ser maravilhoso dormir assim em seus braços, falou já puxando minha calça e a cueca por minhas pernas enquanto levantei a bunda da cadeira.
– Qualquer dia eu faço, mas hoje vou ter minha filha com esperma meu na frente de muita gente, falei quase gozando pensando na situação.
– Vou ter que me concentrar muito para não falar besteira na reunião.
– Até lá você tem um trabalho a fazer. Me chupe e engula tudo para começarmos por seu estomago.
Sem perder tempo Julia começou a lamber meu pau fogosamente. Ela estava totalmente vestida com a roupa que sairia de casa e usaria na reunião o que deixava incrivelmente mais excitante. Apesar de estar há semanas fazendo amor com minha filha, não acreditava que iria fazer aquela sacanagem com ela na vida real e não em meus contos.
Era muito tesão com a situação que criei e fiz o impossível para aguentar alguns poucos minutos tendo aquelas sensações deliciosas, mas no fim minha filha taradinha me chupando cheia de luxuria acabou com minha resistência.
– Vou gozar filha. Ahhhnnn. Seja a boa garotinha do papai e engula tudo.
Por mais tarado que estivesse com a boca de minha filha me chupando, a vendo ajoelhada com aquela roupa e sabendo o que faríamos ainda, me segurei como pude enquanto gozava e enchia sua boca e seu estomago de esperma, porque queria que sobrasse mais para os outros buraquinhos.
Ela olhava em meus olhos muito safada ordenhando meu pau com as bochechas fundas mostrando o quanto o sugava e só quando o deixou sequinho foi que o largou.
– Ohh deus filha. Você está cada vez melhor fazendo isso e com essa cara de safadinha me olhando chego antes da hora.
– É porque cada vez gosto mais e pensar que mal tinha vontade de fazer com meus namorados. Também adoro ficar olhando para sua cara de prazer. Se quiser na aproxima vez faço bem demorado, mas hoje não dava, né?
– Claro que quero, mas o que quero agora é degustar sua bucetinha. Vamos para sua cama onde é bem mais confortável.
A ajudei a se levantar e fomos a seu quarto até o lado de sua cama de casal.
– Se deite e tire só uma das pernas da calça ficando com a outra perna totalmente vestida. Nos contos já escrevi sobre as filhas, mães ou irmãs abaixando as calças até os joelhos e ficando de 4 ou com a bunda levantada para serem comidas, mas nunca escrevi sobre tirar só uma perna da calça. Nem com sua mãe já fiz isso, então você será a única na vida real ou ficção.
– Ahhhhhuuuuuu, adoro quando você inventa coisas para fazer só comigo, falou enquanto tirava com certa dificuldade uma perna e puxava a outra para cima de volta de sua calça jeans ao lugar.
– Se publicar nossa história, depois vou escrever outros contos com essas coisas que faço com você.
– Sempre que ler vou saber que fui a primeira e ficarei muito excitada.
Fiquei nu e subi na cama tendo aquela visão de uma coxa nua e a outra com a calça jeans. Lá em cima uma calcinha bonita cor champanhe que escolhi para ela, coberta pouco menos da metade direita pele parte da calça jeans vestida. De qualquer jeito ela era deslumbrante e deliciosa e havia o apelo da safadeza com metade da calça tirada parecendo ser algo feito para ser rápido e escondido.
Ajoelhado com os joelhos apoiados próximos a seus pés, já babava de vontade.
– Com essa calça desse jeito parece que faremos algo proibido e safado que precisa terminar logo, falei com a intenção de a excitar.
– Proibido e safado não é o que fazemos sempre papai? Só não precisamos terminar rápido, me provocou e tirou um sorriso meu.
– Verdade filha. Agora arreganhe bem essas pernas como você adora se arreganhar para seu papai.
– É muito quente me expor a você sendo meu papai, falou abrindo o máximo as pernas com os pés apoiados no colchão.
Sem perder tempo me deitei de bruços e afastei sua calcinha vendo sua fenda totalmente encharcada e seus pelinhos pretos. Pensei em algo que queria e a deixaria mais tarada.
– Agora que você fez a segunda e última sessão para eliminar as tatuagens, quando estiverem desaparecido totalmente, te farei tirar esses pelinhos porque vou querer seu corpo sem nada que o cubra ou o marque. Absolutamente limpo no esplendor da perfeição.
Ainda restaria sua pequena tatuagem para o filho no pulso, mas ela era tão delicada que não macularia a visão que imaginava que teria.
– Ahhh papai, você sabe que adoro quando você quer me deixar a seu gosto e tirei as tatuagens por isso e vou me depilar pelo mesmo motivo.
– E eu adoro você aceitando tudo para me agradar.
Levei minha língua e a corri por sua fenda desde o rabinho até o clitóris sugando seu caldinho delicioso. Uma filha nunca deveria ter um caldinho intimo tão delicioso para as preferencias de seu pai. Em minha mente sorri pelo que pensei e depois falaria o que pensei a Julia sabendo que ela adoraria ouvir.
Cada cantinho e cada reentrância que eu já conhecia foi tocada por minha língua, principalmente os lugares mais sensível que eu conhecia. Quando comecei a forçar minha língua para dentro de seu furinho como se fosse a penetrar, Julia teve um orgasmo enorme se debatendo na cama e dando gemidos estridentes.
– Ahhhhhiiii. Ahhhhhiiii. Estou gozando papapaiiiii.
Seu canalzinho jorrou em minha língua uma onda imensa de seu mel adocicado, delicioso e incomparável por ser de minha filha. Tendo gozado sem que eu estivesse lambendo seu clitóris, sabia que ela poderia gozar mais uma vez e esperei que aquele acalmasse, para ir para seu ponto mais sensível e começar tudo de novo.
– Assim vou gozar de novo papaiiiiiiiii.
Lá no meu coração de pai, aquela sensação boa de fazer minha filha feliz me motivava para a fazer ter mais e mais orgasmos e lambendo seu grelinho de todos os jeitos que eu conhecia a fiz ter mais um com seu corpo fazendo o colchão tremer junto com ele.
– Aaaaaahhhhhuuuuuuiiiiiiiiiiii, Julia gozou gemendo sem conseguir dizer que estava gozando, mas de novo me deu mais um onda se seu caldinho me satisfazendo.
Alimentei seu orgasmo por mais um tempo brincando em sua bucetinha até que a deixei e comecei a subir por seu corpo. Quando cheguei na blusa que cobria sua barriga fui a empurrando para cima dando beijinhos naquela perfeição. Ao chegar aos seus seios, empurrei sua blusa até o pescoço e também o sutiã liberando aqueles globos perfeitos.
Os segurei firmes com cada mão os espremendo e os oferecendo a mim até que fui com minha boca e enfiei enchendo-a com o mamilo, a aréola e uma parte de seu seio delicioso e sensível.
– Papaiiiii, gritou excitada enquanto minha boca sugava e sugava tudo para dentro.
Nunca fui tão intenso que sabia que os deixaria marcados de tanto os sugar e após o primeiro fiz o mesmo com o segundo. Não resistindo mais a vontade de a penetrar, deixei o seio, puxei o sutiã de volta ao lugar e a blusa também e subi mais ficando frente a frente com seu rosto transtornado de prazer. Levei a mão afastando a calcinha e empurrado a cueca corri meu pau por sua fenda procurando sua entrada e olhei para ela.
– De quem você é?
– Ahhhnnnn. Suaaaa papaiiii. Agora mais do que nunca.
– Porque mais do que nunca?
– Ohhhhuuuuu. Porque você aceitou ser o que é. Meu papai dominador. Uhhnnn.
– Até quando você quiser ou precisar de mim, falei enfiando minha glande em seu forninho apertado.
– Acho que vou precisar para sempreeee. Nunca estive tão bem e feliz.
– Acho que vou enfiar de uma vez, a ameacei.
– Enfia papaiiii. Só seu pau conseguiu a deixar feliz e satisfeita.
Comecei a enfiar sem parar enquanto Julia tinha um gemido continuo acompanhando a penetração.
– Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhnnnnnnnnnnnnnnnnn.
– Pena que não vou durar muito. Hargghhhmmm.
– Goza em sua filhinha, papaiiiii. Você pode a ter sempre que quiser. Também vou gozaaaaarr, me avisou gozando novamente.
– Estou gozandooooo, gritei e depois beijei fogoso enquanto a estocava com volúpia despejando meu sêmen por todo seu canal.
Minha língua estuprava sua boquinha enquanto meu pau estocava sua bucetinha sem piedade em um dos sexos mais intensos e safados de minha vida e era com minha filha de 35 anos linda com um corpo invejável e perfeito tipo garota fitness, daquelas bem femininas.
Com meu gozo terminado fiquei lá indo e vindo curtindo por mais tempo aquele momento inesquecível com o objetivo de deixar minha filha, antes avessa ao sexo, cheia de meu esperma por todos os lados para depois a exibir em público na minha maior tara.
Seu orgasmo foi muito longo e só quando terminou parei o beijo e de a estocar deixando meu pau amolecendo devagar até que escorregou para fora e saí de cima dela a deixando descansar e respirar. Eu iria precisar de uns 30 minutos para me refazer, mas o apelo erótico ao meu lado era muito poderoso e poderia acontecer me menos tempo.
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Trecho do próximo capítulo:
“Conforme seu cuzinho foi se acostumando com meu pau naquelas semanas fomos usando bem menos os lubrificantes não naturais e usávamos o melhor lubrificante que criávamos em conjunto misturando meu esperma e seu caldinho abundante.
Para começar eu precisava enterrar meu pau em sua bucetinha melada e foi o que fiz a segurando pelo quadril.
– Ahhhh papaiiii. Nessa posição sempre vai um pouco mais fundo.
– E nessa posição me sinto muito dominante, falei a estocando com vigor.
– Meu papai dominante que eu adorooooooo.”