Após minha mãe sair, acabei ficando com o cheiro dela impregnado em mim, na real todo o quarto exalava o cheiro dela, e era ótimo.
Mas nem tudo são flores, um certo arrependimento bateu em mim, levei horas para dormir pensando no que eu estava me tornando.
Os flashes de sol iluminavam pela janela, já era dia.
Levantei da cama angustiado, cansado, e pensando em como encarar minha mãe naquela manhã, e ainda por cima tinha meu pai, que sem dúvidas não me pouparia uma bronca pelo ocorrido do dia anterior.
Banhei, e me vesti. Sai do quarto rumo a cozinha, da escada ja dava pra ver que o clima não era dos melhores.
O silêncio reinava ali, então me achego e sento ao lado da minha irmã que já não me poupou das suas brincadeiras.
— Olha só quem resolveu dar as caras, o filho pródigo. Aquelas palavras doeram, mas não tive forças pra revidar. Minha mãe nada dizia, em outros momentos ela me defenderia do ataque de Bia.
Meu pai tomou a palavra, — Vai me explicar o que aconteceu ontem, pra você ter deixado a gente na mão justo em um dia tão agitado!?
— Não foi minha intenção papai, eu apenas me descuidei, isso não vai se repetir!
— Acho bom mesmo, sorte a sua que Camila foi muito competente e deu conta do recado.
Camila, lá estava pela primeira vez meu pai elogiando na cara dura sua amante em nosso ambiente caseiro e na cara de sua esposa.
Se eu contasse como Camila era competente, você tiraria esse ar de arrogância do peito.
Mas apenas suspirei e deixei ele terminar.
– Mas você ainda não contou, onde você estava após a sua saída para almoço? — Eu tinha vindo buscar a mamãe e a Bia pra almoçar, mas acabei desistindo da ideia.
Minha mãe olhou pra mim, como se soubesse que eu estava mentindo, mas não disse nada. Seus olhos azuis me hipnotizam, por um breve momento. Então baixo a cabeça.
Minha mãe era muito intuitiva, às vezes me perguntava como ela não desconfiava do papai.
Mas voltando, se ela ligasse os dois pontos dessa história ela poderia desconfiar que eu havia lhe visto em um momento íntimo.
Mau pai se retirou da mesa e disse que já estava indo. Minha irmã o acompanhou, e lá estava eu sozinho com minha mãe, em um silêncio super constrangedor. Pensei em falar algo, mas me faltava coragem. Então me levantei já saindo da mesa, sem olhar pra ela.
Então ouço. — Você não tem nada pra me falar mocinho?... Eu gelei.
Parei as passadas e fiz menção de virar, mas não virei. — Do que a senhora está falando?
— Estou falando de ontem a noite, você nem pra olhar na minha cara Alberto. Gelei novamente, não era comum ela chamar pelo meu nome por inteiro.
— Eu fiz algo de errado, mãe?
— Mas é claro que fez! — Diga-me então o que eu fiz! Falei dessa vez me virando e olhando pra ela.
— Não haja como um covarde meu filho, você sabe que aquilo foi errado, não te repreendi no momento porque eu vi como você estava carente, mas por favor, que aquilo nunca mais volte a se repetir, tá!?
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ela passou por mim com aquele mesmo cheiro, a mesma camisola. Eu quase a puxei pelo braço e a trouxe pra mim. Mas fiquei com medo de estragar mais ainda o que já não estava legal.
Entrei no carro e saí, sem nem me despedir dela.
Eu tinha estragado tudo.
Era hora de encarar meu pai e Camila. Mas eu fiquei muito frustrado pelas palavras da minha mãe.
Cheguei na empresa no mesmo ritual de sempre. Mas algo me dizia que não seria um dia comum, Camila me fitava com aquele olhar que eu não sabia decifrar. O que me deixava puto de raiva.
Eu tentava ao máximo focar no trabalho e esquecer minha mãe, mas era em vão.
Por outro lado, sentia que Camila está um pouco mais desinibida naquela manhã.
Sai da minha sala.
No corredor, eis que Camila surgiu de repente, com um sorriso fácil no rosto.
— Beto, precisamos revisar juntos os relatórios de logística. — disse como se fosse algo trivial.
— Você pode encaminhar por e-mail. Eu analiso sozinho. — respondi, frio, sem sequer encará-la direito.
Ela inclinou a cabeça, estudando a mim com aquele olhar que misturava interesse e desafio.
— Não seja tão rígido. Trabalhar em dupla pode ser… mais produtivo.
Eu fechei os punhos, respirei fundo.
— Prefiro fazer sozinho. — cortei ela, antes de me afastar.
Qual O problema daquela mulher, aquilo tinha sido uma cantada ou eu estava mais maluco que o normal?
Notava papai observa de longe a movimentação do escritório, parecia perceber algo. Camila tentava, com frequência, se aproximar de mim, puxando conversas rápidas, deixando relatórios em minha mesa, fazendo perguntas banais que poderiam ser resolvidas por qualquer outro funcionário.
Os olhos do meu pai se estreitaram. Não havia ciúme declarado, mas sim um incômodo silencioso.
Ele não estava acostumado a dividir a atenção de Camila. E eu não fazia ideia do porque ela está fazendo aquilo,
O clima seguia cada vez mais sufocante.
Eu evitava Camila com todas as forças, mas ela parecia gostar do jogo. Sempre um sorriso, sempre um comentário solto, sempre um olhar que durava um segundo além do profissional.
E agora, com os olhos do meu pai me perseguindo.
Observando as interações, silencioso, mas com uma sombra de desconfiança no rosto.
Eu me sentia encurralado. Justo eu que nada devia ali.
Por dentro, um segredo.
Por fora, dois olhares que me perseguiam. E ainda tinha minha mãe em casa.
Fim de expediente, era hora de ir pra casa, mas eu ainda não havia terminado.
Então meu pai bate na porta e entra.
— Precisamos conversar. — disse, fechando a porta atrás de si.
Eu engoli seco, já sabendo do que se tratava, senti o coração acelerar. — Claro, pai. Sobre o quê?
Ele me encarou por longos segundos, silencioso, como se estivesse estudando cada expressão no meu rosto.
Depois, se aproximou devagar, apoiando as mãos sobre a mesa.
— Notei que você anda… distante. Principalmente com a Camila.
O nome dela caiu no ar como uma faca. respirei fundo, mantendo o olhar firme. — Estou focado no trabalho, pra compensar minha irresponsabilidade ontem.
— Trabalho. — meu pai repetiu, como se degustasse a palavra. — Pois bem, o que eu vejo não é apenas foco. Eu vejo… rejeição. Uma frieza desnecessária. — Fez uma pausa curta, estreitando os olhos. — Algum problema com ela?
senti meu sangue pulsar nas veias. Papai falava como se estivesse defendendo Camila, como se qualquer atitude estranha ali fosse causada por mim.
Eu precisei reunir toda a força para não deixar escapar o que sabia.
— Nenhum problema, papai. — disse com firmeza, embora a voz soasse mais seca do que gostaria. — Só acho que relações profissionais devem permanecer profissionais.
Ele endireitou a postura, cruzando os braços. — Boa resposta. Mas sua intensidade me preocupa.
Se alguém devia estar desconfiado aqui sou eu, mas senti aquilo como um tom de aviso. Como se ele estivesse dizendo: não atravesse a linha.
O silêncio entre a gente era pesado.
Eu quis gritar, quis jogar na cara dele o que ouvira na sala naquela tarde fatídica. Mas algo me impediu. Ele me deu as costas e disse que já estava indo, eu apenas falei que iria demorar um pouco mais.
Até onde o papai seria capaz de ir por essa mulher, ela não era nada comparado a minha mãe, mas não deixava de ser bonita, e um pouco mais jovem em idade. Mas diferente da mamãe, ela não tinha muito corpo, era mais magra, seios médios, uma bunda que não chamava muita atenção, mas não passava despercebida de forma alguma.
O que meu pai viu nela que tirou seu desejo pela minha mãe. Uma verdadeira mulher com muita carne pra se tocar. Eu precisava descobrir o quanto antes quem era Camila e porque ela estava ali naquela empresa. Mas como?
Chequei os arquivos de funcionários, mas nada ali era plausível, ela tinha um bom currículo.
Nas redes sociais levava uma vida comum e confortável até. Mais nada que denunciasse ela.
Pensei bem, e vi que só tinha uma solução, o celular do papai podia ter provas deles dois.
Mas como pegar algo que ele nunca largava.
Aquilo tudo era loucura, resolvi ir pra casa e pensar melhor no que fazer.
Cheguei em casa, tudo se fazia silêncio ninguém estáva a me esperar nem mesmo minha mãe, será que ela não me amava mais nem como filho? Fui pro meu quarto e já estava tirando a roupa pra ir tomar uma ducha, quando porta se abriu, eu levei um pequeno susto ali só de cueca, era minha mãe novamente.
É incrível como a gente não planeja nada no mundo do incesto, parece que tem uma força que joga a favor pra tudo acontecer.
Peguei a toalha e me enrolei.
— Desculpa filho achei que estivesse vestido ainda. E lá estava ela com um pijama comportado, um pouco curto aquele short mas que a deixava apetitosa.
— Tudo bem mãe, se a senhora tivesse batido teria evitado isso. — Verdade culpa minha filho.
— você quer que eu te prepare algo pra comer? ....
— Talvez um sanduíche, mãe, é rápido e prático.
— Ok meu bem, vou te esperar lá em baixo.
Quando ela virou pra sair eu podia jurar que ela não estava usando calcinha, por um simples detalhe o shorts era engolido por aquela bunda. Porque a mulheres fazem isso, sabe onde tem fogo e levam gasolina, aquela cena foi o suficiente pra me deixar em ponto de bala!
Então no banheiro não teve como não homenagear aquela mulher. Terminei meu banho, vesti minha box e um calção fino, e me dirigi a cozinha.
Ela estava lá com aquele olhar que eu conhecia bem, tão linda, tão serena.
Meu pai era um homem de muita sorte e muito idiota também.
— Como foi o dia hoje no trabalho?
— Foi normal, como qualquer dia, só um pouco puxado... — Deve ter sido mesmo já que chegou tão tarde... — Eu tinha trabalho acumulado de ontem...— Sei será que é só trabalho mesmo ou tem alguma namoradinha escondida?
— Não mãe, não tem. Finalizei com uma frase sublime e carregada de ironia. —Quem eu quero eu não posso ter.
Ela talvez tenha fingido que não ouviu, sei lá, apenas sorriu, eu terminei meu lanche e já ia lavar o copo e prato, mas ela disse que não.
E foi em direção a pia, eu ali sentado tendo a melhor das visões daquela bunda que não parava de mexer, acompanhado os movimentos do corpo dela.
Eu estava tão vidrado que nem reparei o quanto meu pau tinha ficado duro.
Ela terminou e disse: — Vamos ou vai ficar aí a noite inteira? E agora como eu poderia me levantar. Ela me deu a mão então eu a fiz ir na frente acompanhando seus passos, até então ela não tinha notado nada a casa estava um pouco escura. Subimos as escadas e ela foi rumo ao seu quarto e eu ao meu. Mas antes de chegar ela me deu um abraço inesperado
Droga não tinha como ela não sentir, mas ela não fez força pra me soltar pelo contrário fez mais força aínda no abraço, tanto que seus peitos estavam esmagados em mim. Eu não entendi nada. Meu pau com toda certeza pressionava sua barriga algo que ela havia me repreendido mais cedo.
O calor daquele corpo era muito bom, então ela me soltou, e eu ela. Seguimos nosso rumo sem dizer uma palavra.
A luz da tv refletia no quarto dos meus pais, meu pai devia está assistindo.
Com os olhos acompanhei ela entrar no seu quarto, o meu ficava um pouco mais a frente.
Pensei em ouvir alguma coisa atravéz da porta.
Já estava ficando craque nisso quando não queria, tentei agora querendo.
Mas nada além do som da tv.
Que De repente se desliga, já estava saindo, quando escuto meu pai falar: — ele chegou? —sim já chegou. Disse minha mãe...— Então vamos dormir não é angel?. — Mas já? Vamos brincar um pouquinho, Alex. Pediu minha mãe em súplica com a voz cheia de tesão...
— Você sabe que eu tenho um dia corrido amanhã não sabe. Não podia acreditar no que eu estava ouvindo meu pai estava negando fogo aquela mulher, agora tudo fazia sentido, minha mãe realmente era uma solitária que buscava se satisfazer sozinha já que o marido é um frouxo.
—Sempre é o trabalho, você mal tem tempo pra mim Alex, poderia até dizer que você tem uma amante.
Meu pai ficou transtornado com aquela fala dela, algo que eu nunca tinha visto, ou escutado nesse caso.
— Você tá maluca, olha o que você tá falando angelica, eu me mato pra da uma boa vida pra gente, o único lugar que vou de segunda a sexta é o trabalho, no qual o nosso filho está lá como posso ter uma amante.
Minha mãe ficou em silêncio, assim como todo o quarto, eu sai dali e entrei no meu.
Ouvir meu pai recusar a minha mãe me deixou irado, primeiro porque ela era muito gostosa pra qualquer homem se dá esse direito. Segundo porque meu pau estava avido de prazer, só de ouvir o pedido daquela mulher. Foram três masturbarções frenéticas aquela noite e parece que quanto mais eu batia mais sêmen saia de mim.
“aaa papai como eu queria ser você agora”
Eu me reprimia por dentro após a masturbação, pensando no quanto eu fiquei tarado por aquela mulher, mas ao mesmo tempo eu queria ela ali. Na minha cama, aberta do jeitinho que eu vi pra chupar, lamber, e deixa sua fenda sequinha, poder explorar aquela boceta que tanto desejava uma rola, ver ela com aquele rostinho me olhando enquanto se delícia com meu pau em sua boca, fazendo sucção e me pedindo leite.
Mamar naqueles peitos que um dia já foram minha fonte de leite materno, e finalmente poder ir tão fundo nela, a fazendo gemer e implorar por mais até nossas energias esgotarem de tanto foder.
Mas eu tinha um empecilho, ela era minha mãe.
Ao mesmo tempo que isso era bom por eu ter acesso a ela, era ruim pois era apenas isso acesso a minha mãe, eu podia olhar, tocar mas nunca passaria disso.
E se ela não fosse minha mãe? sem dúvidas seria pior, cheguei a pensar na possibilidade de que talvez nunca a conhecesse, e mesmo não sendo real senti uma dor no peito.
Pensei em procurar ajuda psicológica, aquilo não era normal, eu estava ficando louco, mas aí minha mãe iria querer saber porque.
Mas poxa ela também sentiu minha ereção, sera que isso também foi motivo pra ela querer ser comida pelo marido? E porque ela não me repreendeu de novo.
aaa se eu tivesse mais uma chance de ver ela naquela forma descomunal de prazer, quem sabe eu não criasse coragem para ir ajudá-la.
Mas como descobrir tao oportunidade.
O sol está despertando novamente, as aulas na faculdade voltam hoje, e agora terei duas rotinas novamente trabalho e estudos!
E, além do mais. Eu estou morto de cansado tenho que me preparar, as aulas e
começam às 8h por isso não irei para empresa cedo. Como nos últimos dias do mês, começo a ir pro banheiro mas um problema surge, cadê a água? não tem!
Saindo do quarto do de cara com a mamãe.
Já banhada com uma roupa de sair, deve está indo a mais uma de seus eventos benéficos.
—Acho que estamos sem água? Eu disse...
— Sério, acho que não. Porque acabei de tomar meu banho filho... — vou tomar banho lá em baixo!
— Bobagem entra aí no quarto seu pai já banhou também usa o nosso — Então tá!
Voltei pro meu quarto, busquei minhas coisas e a toalha e fui para o banheiro deles. Expliquei pro meu pai o que aconteceu, e ele disse que ia mandar alguém consertar de imediato.
O banheiro deles era muito melhor que o meu meus olhos testemunharam.
Mas como quem procura acha, logo dou de cara com o cesto de roupas sujas deles. E lá estava o conjunto que minha mãe vestia a noite passada.
Tentei resistir e não fazer aquilo, mas só a cabeça de baixo respondia ao meu corpo.
Quando me dei conta já estava com ela nas mãos.
Primeiro a blusa como era viciante aquele cheiro, misturando o perfume de seu corpo e o hidratante que ela usava. Meu pau pulsou, meu olfato já associava aquele cheiro dela ao sexo, não havia mais como negar.
Depois peguei o shorts do pijama na esperança que a calcinha estivesse lá. Mas não estava, ela realmente estava sem calcinha na noite passada.
Havia algumas manchas naquele shortinho, evidências de que ela estava babando na noite anterior, algo que mostrava o quanto minha mãe estava excitada. O cheiro da buceta dela era muito bom. Doce, excitante e viciante, me deu água na boca quando associei aquele cheiro às imagens dela nua se dando prazer. meu pau já estava esfolado de tanta força que botei na melhor das punhetas.
Já não aguentava mais ia gozar, e gozei alucinadamente abafando os sons que eu poderia fazer. Demorei tanto naquele ritual que já estava atrasado. Mas satisfeito demais. Coloquei as roupas lá do mesmo jeitinho e fui banhar, por mais que me limpasse aquele cheiro não saia da minha mente, eu já estava viciado em algo que não tinha provado, a boceta mais proibida que eu poderia desejar.
Quando cheguei à mesa apenas minha mãe estava, ainda me esperando antes de sair, —Filho você tá pálido, dormiu bem essa noite?
“mamãe estou assim por causa do seu cheiro de fêmea no cio”
Quem me dera poder ter dito isso, voltei à razão. — Sim mãe, uma noite muito boa de sono. Disse com um sorriso no rosto.
Ela falou que já estava de saída, não pude deixar de notar a roupa que ela estava vestindo, uma saia preta um pouco acima do joelho, mas que valorizava muito aquela bunda, uma blusa cinza que realçava seus seios e os deixavam mais empinados, não tinha decote mais ela estava sem sutiã. Ela vai assim pra um evento, pensei comigo mesmo aquela tentação de mulher sempre atraia olhares onde chegasse.
Mas daquela forma era muita apelação, respirei fundo e ela veio em minha direção me dá um pequeno beijo de despedida na bochecha! Que cheiro bom ela emanava.
Fui pra faculdade, e as 11h voltei pra casa, minha mãe ainda não tinha chegado, provavelmente só chegaria a noite, esses eventos sociais são muito demorado, eu tinha uma certa preocupação, mas eu confiava na mamãe.
Outro banho, o banheiro já estava consertado. parti para a empresa, apreensivo. Será que o papai ainda vai está paranóico por conta de sua amante. Tomara que ela também me deixe em paz.
Mas chegando lá descobri que meu pai havia saído às pressas, sobre uma urgência que só ele poderia resolver. Não vi Camila e pensei será que ele a levou, se sim era uma desculpa esfarrapada.
Mas logo ela surgiu. Pensei comigo é hora perfeita pra pegar essa mulher e descobrir algo.
Camila circulava pelos corredores com sua postura impecável — sorriso profissional, voz doce, olhar que sempre escondia algo a mais.
Eu a observava de longe, estudando cada gesto.
Quem é você, Camila?
No final do expediente, eu a abordei casualmente na sala de arquivos.
— Camila… posso falar com você um minuto?
Ela levantou o olhar, surpresa, e sorriu.
— Claro, Beto. A que devo a honra? — respondeu em tom provocativo, como se já pressentisse o jogo.
Eu me aproximei, um pouco mais dela.
— Tenho notado seu empenho na empresa. Meu pai confia muito em você.
— É verdade. — ela disse, com naturalidade. — E você? Confia em mim, Lucas?
A pergunta me pegou de surpresa. Eu mantive o olhar firme.
— isso só o tempo dira.
Camila riu baixo, inclinando a cabeça. — Direto e difícil… igual ao seu pai.
Eu senti meu sangue ferver ao ouvir a comparação. Mas me controlei.
— Não me confunda com meu pai, somos muito diferentes um do outro. Eu gosto de conhecer as pessoas pelo que elas realmente são, não pelas aparências.
Ela mordeu o lábio inferior de leve, como quem provoca.
— E o que acha que vai descobrir sobre mim?
dei um passo mais perto. — É isso que eu quero saber. Quem é a Camila de verdade, quando não está sorrindo para agradar?
Ela ficou em silêncio.
Mas manteve o olhar cravado ao meu, sem recuar. Havia uma tensão ali — não sexual para mim, mas psicológica, como se estivéssemos jogando xadrez.
Por dentro, Eu sentia a excitação de estar perto da mulher que meu pai transava as escondidas, a peça que ameaçava minha família.
Por fora, eu me mantive calmo. Mas eu não sei dizer de onde tirei tamanha coragem.
Camila, por sua vez, parecia se divertir com o desafio.
— Talvez, se você se aproximar mais, descubra. — disse ela, antes de sair da sala lentamente, deixando atrás de si um rastro de perfume e mistério.
Eu fiquei sozinho, respirando fundo.
Agora eu tinha certeza de uma coisa: Camila não era apenas uma funcionária ambiciosa ela queria algo mais. E talvez só conversar não fosse suficiente.
a hora passou rápido naquele dia, o fim do expediente chegou e eu fui pra casa, minha mãe ainda não tinha chegado.
Apenas Bia estava no seu quarto dançando umas músicas nada haver, e como minha irmã estava linda, cada dia mais o corpo dela ficava sexy, as roupas que ela vestia já causavam grande estrago dentro daquele corpo jovem que ela tinha. Mas no fundo ela ainda era minha caçula.
Já no meu quarto, começo a me preparar para a manhã seguinte. Quando de repente vejo um carro se aproximar da minha casa
Quando o carro estacionou diante da garagem vejo que minha mãe ajeitou os cabelos, tentando recuperar a postura. Um homem desceu primeiro e abriu a porta para ela com gentileza.
Eu não conseguia ouvir o teor da conversa, estava um pouco longe
atrás das cortinas do quarto, Eu observava em silêncio.
Que droga não ouço nada, apenas via imagem da minha mãe com outro homem, rindo suavemente, permitindo aquele contato.
Um aperto tomou conta do meu peito.
Não era raiva dela — era medo. Medo de que a única pessoa em quem confiava estivesse prestes a seguir o mesmo caminho errado do meu pai.
Meu coração disparou.
Não, mãe… não você.
Me afastei da janela, perturbado. Agora carregava não só o peso do segredo do meu pai, mas também uma dúvida sobre a minha mãe.
Será que minha família estáva com os dias contados.
amanheceu pelo menos dormi um pouco. O cheiro de café fresco se espalhava pela casa, misturado ao de pão quentinho.
Minha mãe já estava sentada à mesa com Bia, que falava sem parar, cheia de energia como sempre.
— Mãe, quem era o homem que trouxe a senhora ontem? — disse ela_ mordendo uma fatia de bolo. — A senhora Parecia uma adolescente chegando do baile, toda sorridente!
Minha mãe sorriu, corando de leve. — Ora, Bia, não exagera… Eduardo só foi educado em me trazer.
nesse momento que entro, arrastando a cadeira para me sentar. forçando um leve sorriso, peguei uma xícara de café em silêncio, sem participar.
Bia, sem notar meu desconforto seguiu o assunto:
— Mas que coroa bonito, viu? Eduardo é um charme, mãe. Se o papai estivesse aqui ele ia pirar. disse ela, rindo com naturalidade.
Mamãe balançou a cabeça, sorrindo. — Eduardo é um homem de muito caráter, sempre foi. Um amigo querido, nada além disso. Não tem porque seu pai ficar com ciúme ou coisas assim.
As palavras saíram suaves, com um carinho quase defensivo.
Eu, porém, senti o coração apertar. Amigo querido… nada além disso. A frase martelava em minha mente.
abaixei os olhos, mexendo no café sem bebê-lo. A sensação de ciúme e insegurança tomou conta outra vez. Não suportava ouvir mamãe falar daquele jeito sobre outro homem.
Sem dizer uma palavra, levantei.
— Não vai comer nada, Beto? — mamãe perguntou, surpresa.
Eu apenas balanço a cabeça e saio
da sala.
Bia, confusa, perguntou . — Nossa… o que deu nele?
Minha mãe suspirou, preocupada. — Não sei, minha filha.
Enquanto isso, no andar de cima, fechei a
a porta do quarto com força.
Eu não podia culpar minha mãe — ela não tinha feito nada de errado. Mas a visão da noite anterior, agora reforçada pelas palavras dela, queimava em minha mente como uma ferida aberta.
Mas quem poderia a culpar esposa de um marido, traidor e promíscuo. Que rejeitava carinho e atenção a ela, minha mãe era uma bomba relógio, receber carinho e atenção de outro homem poderia provocar nela uma grande, excitação e desejo.
O sol já estava forte lá fora, desci as escadas, pronto para sair.
Minha mãe, me esperava na sala, ainda aflita com o meu silêncio e com minha saída abrupta no café da manhã.
— Beto, meu filho… — me chamou, quando eu atravessava a porta.
Eu apenas ajeitei a minha mochila nas costas, desviando o olhar. — Estou atrasado, mãe.
E sai, deixando-a ali, com a voz embargada.
Devido ao meu pai está ausente eu teria que faltar a faculdade e ir pra empresa, substituir sua presença, tarefa difícil essa.
Cheguei no trabalho aquela manhã mais cedo que qualquer um, exceto o porteiro.
Aos poucos todos os funcionários foram chegando. E com eles Camila, ela não parava de ganhar terreno querendo minha atenção.
aa Camila.
No final da manhã, ela surgiu em minha sala com um sorriso discreto.
— Beto… — chamou, apoiando-se na porta. — Estive pensando… você parece muito estressado ultimamente. Talvez precise relaxar um pouco.
Eu ergui os olhos, desconfiado. — E o que você sugere?
Camila entrou, aproximando-se devagar.
— Hoje à noite. Minha casa. Nada de formalidades, só… uma conversa, um vinho. Você vai entender melhor quem eu sou.
O convite pairou no ar como uma armadilha sedutora.
Senti o peito apertar. Parte de mim gritava para recusar, para se afastar. Mas a outra parte, curiosa, determinada a desvendar o mistério, não conseguiu dizer não.
— Está bem. — respondi, firme. — Eu vou.
Camila sorriu, satisfeita.
— Sabia que você não recusaria. Às oito? Vou preparar algo especial.
Ela saiu da sala deixando apenas o rastro de perfume.
Eu recostei-me na cadeira, passando a mão no rosto. Sabia que estava entrando em território perigoso, mas não havia volta.
Se queria entender o jogo que ela jogava, teria que entrar nele.
Entenda que eu nunca iria em lugar que eu sei que ela tem seus domínios, mas eu estava arrasado com a mamãe. e depois do que vi na noite anterior, achei melhor manter distância e começar a realmente encurrala a Camila.
Eu estava mais nervoso ainda, Camila não parava quieta em sua sala, o que meu pai diria se visse ela assim. As horas passaram voando, fui pra casa me arrumei e tomei um banho. Até então não tinha visto minha mãe.
As 20h chegaram voando, já estava na saída quando ouço.
— Onde você vai? Beto...
—Eu acho que já sou maior de idade. —Assim como a senhora tem seus compromissos com amigos eu tenho os meus.
— por favor, venha aqui. —O que eu tenho que fazer pra te provar que eu não tenho nada com o Eduardo. Disse ela baixinho com medo que meu pai ouvisse algo. Ele já tinha chegado da sua viagem.
— Mãe, a senhora não me deve explicações não.
— Você tem tanto ciúme assim de mim? Beto...
— Sim, tenho muito ciúme, a gente costumava ser confidente um do outro, agora eu nem sei mais o que somos. —Essa conversa já deu, tô indo não me espere pro jantar!
Ela não esboçou reação, ficou calada ali filtrando minhas palavras, eu quase desisti de tudo e voltei pra ela. Mas ela merecia esse gelo também.
Acabei me atrasando, espero que Camila não desista. Cheguei em frente ao prédio dela e aquilo era muita coisa pra uma gerente sênior, tinha dedo do papai ali.
Peguei o elevador, toquei a campainha
Atrasado. — disse ela, sem esconder o tom de reprovação, mas com um brilho provocativo nos olhos.
Respirei fundo, ajeitando a gola da camisa como se quisesse se justificar. — Tive coisas para resolver. Mas estou aqui.
— Hm. — Camila deu um passo para o lado, abrindo espaço. — Entre, senhor pontualidade seletiva.
Eu entrei e imediatamente senti o impacto da cena: a iluminação baixa, a música suave, o vinho esperando. E, claro, Camila naquele vestido vermelho que parecia feito para distrair até os mais fortes.
Ela se aproximou devagar, entregando-me uma taça.
— Você quase me fez acreditar que não viria.
Eu aceitei, sem beber. — Talvez fosse melhor assim.
Camila ergueu a sobrancelha, divertida. — Sempre tão resistente… Mas eu gosto. Homens difíceis são mais saborosos de conquistar.
Ela se sentou de frente para mim, cruzando as pernas lentamente, deixando o gesto claro demais para ser inocente.
Eu senti o corpo reagir, apesar de lutar contra aquilo.
— Diga logo o que quer, Camila. — eu soltei, firme, quebrando o clima artificial que ela tentava impor.
Ela arqueou um sorriso. — O que eu quero? Talvez você.
mantive o olhar gelado. — Ou talvez meu pai.
O sorriso dela se desfez, transformando-se em um brilho calculado.
Silêncio. Apenas a música preenchendo a sala.
Camila levantou-se, caminhou até a minha direção, apoiou as mãos no encosto da cadeira, inclinando-se o bastante para que o perfume e o decote me atingissem em cheio.
Meu pau deu sinal de vida vendo aqueles peitos. Droga.
— Sim. Augusto. — confessou, sussurrando. — Sempre foi ele. Inteligente, poderoso, carente… fácil de seduzir...
Eu fechei os olhos por um instante, como se quisesse conter a raiva que crescia.
— Então tudo isso é um jogo? — perguntei entre dentes. — Você se aproximou da empresa, da minha família… por interesse?
Camila se endireitou, andando lentamente pela sala como uma atriz no palco.
— Todo mundo joga, Lucas. Eu só ofereci ao seu pai o que ele já desejava. Mas você… você é diferente. Teimoso, difícil de quebrar. E isso me fascina.
Eu me levantei, encarando-a de perto. — Pois saiba que comigo você não vai brincar.
Camila sorriu, mordendo o lábio, sem demonstrar medo. — Talvez não hoje… Mas você já está dentro da minha teia. E não há volta.
Eu sai, deixando a porta bater atrás de mim, o coração em chamas.
Eu agora tinha a certeza que precisava.
Mas também sentia que cada passo que eu dava me prendia ainda mais no jogo perigoso de Camila.
Sai dali com o pau estourando de tesão. Raciocinei uns minutos no elevador e não conseguia decidir se ia ou voltava para Camila.
Decidi voltar para casa em silêncio.
Camila confessou. Sem máscaras. Ela é amante do meu pai.
As palavras dela ecoavam em minha cabeça como lâminas afiadas.
"Augusto sempre foi meu alvo. Inteligente, poderoso, carente… fácil de seduzir."
Quando finalmente estacionei diante da minha casa, não entrei. Fiquei no carro, as mãos no volante, respirando fundo, tentando organizar a confusão dentro de mim.
Raiva, nojo, curiosidade.
E, contra minha vontade, lembranças vivas do vestido vermelho, da pele iluminada pelas velas, do olhar penetrante de Camila.
— Maldita. — sussurrei, batendo o punho no volante.
O celular vibrou em meu bolso.
Peguei o celular e vi um número desconhecido como ela conseguiu meu número pessoal: Camila.
Uma mensagem.
"Foi intenso hoje… eu adoro homens que resistem."
Eu respirei fundo, mas antes que pudesse responder, outra chegou:
"Pena que você não viu tudo o que preparei pra você."
Logo depois, a tela se iluminou com uma foto: Camila no mesmo vestido vermelho, mas agora caída no sofá, as pernas cruzadas de forma sugestiva, mostrando mais pele do que deveria. O rosto trazia aquele sorriso malicioso que eu já odiava… e, ao mesmo tempo, não conseguia esquecer.
Eu engoli seco, o corpo reagindo apesar da minha mente gritar para não ceder.
Mais uma vibração.
"Quer ver mais? Talvez da próxima vez sem o vestido…"
Eu joguei o celular no banco ao lado, passando as mãos pelo rosto.
— Isso é loucura… — murmurei, sentindo a respiração descompassar.
Mas, no fundo, sabia a verdade: Camila não iria parar.
E eu também não conseguiria simplesmente ignorá-la.
Naquela noite, não subi para casa. Fiquei no carro, olhando para o vazio, com o celular piscando ao lado, como se cada mensagem fosse um veneno que escorria lentamente para dentro de mim.
Filho… — disse suave, apoiando a mão no meu braço . — Está aí há quanto tempo? ...Nem notei que ela havia entrado no carro.
Eu suspirei, desviando o olhar. — Não sei.
Mamãe inclinou o rosto, tentando encontrar meus olhos. — Aconteceu alguma coisa? Você está bem?…
O meu coração apertou. Parte de mim queria falar, contar tudo — sobre Camila, sobre como eu me sentia preso em uma rede nojenta. Mas não consegui.
Apenas balançei a cabeça, com os lábios cerrados.
Mamãe, com a sensibilidade que sempre tivera, não insistiu. Em vez disso, deixou a mão deslizar para segurar a minha.
— Você não precisa me dizer nada agora. Mas saiba que eu tô aqui. Sempre.
O calor da mão dela contrastava com o frio que eu carregava por dentro. senti os olhos arderem, mas reprimi.
— Eu não quero que você sofra, mãe. — murmurei, quase num fio de voz.
Ela sorriu com ternura, sem entender o peso real daquelas palavras. — Eu só sofro quando você se afasta de mim.
Por alguns segundos, ficamos em silêncio. Só o som da respiração preenchia o carro. Minha mãe então encostou a cabeça de leve no meu ombro, como fazia quando eu era pequeno.
— Vamos entrar? Está frio aqui fora. — disse baixinho.
hesitei, olhando de canto para ela. Ela parecia tão pura, tão diferente do veneno de Camila.
Eu fechei os olhos e respirei fundo. — Vamos…
Apaguei o motor, peguei o celular sem coragem de abrir as mensagens, e sai do carro ao lado da mamãe.
Mas enquanto caminhava para dentro, sentia no bolso o peso daquela outra presença.
Camila não iria parar.
Mamãe estava com um casaco leve, ela havia jogado sobre os ombros. usava um vestido acetinado, de cor vinho, que se ajustava perfeitamente às curvas. O decote discreto, mas ousado o suficiente, revelava que aquela roupa não era para uma noite qualquer.
Era uma roupa escolhida para o marido.
Talvez na esperança de o seduzir.
Eu pisquei, engolindo em seco. Meu pai… ele nem deve ter olhado para ela.
Ela fechou a porta atrás de nois, tirando o casaco sem perceber o efeito que causava. Caminhou até a cozinha, com passos calmos, mas eu não conseguia desgrudar os olhos.
O vestido valorizava cada movimento dela, e de repente, a imagem que eu queria apagar da cabeça — Camila no sofá, provocante — se misturava com a visão da minha própria mãe naquela roupa.
— Quer um chá antes de dormir? — mamãe perguntou, virando-se suavemente. O tecido acompanhou o giro do corpo dela, quase mostrando a calcinha desviei o olhar imediatamente, tentando disfarçar.
— N-não… estou bem. — respondi rápido, a voz falhando um pouco.
Ela percebeu meu nervosismo e sorriu, achando graça. — Você parece tenso, filho. Não sei o que se passa na sua cabeça, mas… — aproximou-se, pousando a mão no meu rosto com delicadeza. — Eu só quero te ver bem.
O toque dela, o cheiro do perfume adocicado, a visão daquele vestido… tudo misturava-se de uma forma que me deixava louco, em conflito.
Eu a amava como filho. Mas também como mulher. Ela era minha fortaleza.
Mas, por dentro, algo sombrio e proibido me fazia sentir ciúme — não apenas do Eduardo. mas de qualquer outro homem que pudesse notar aquela mulher que eu conhecia tão intimamente e, ao mesmo tempo, tão pouco.
Eu recuei um passo, desviando o olhar.
— Eu… vou subir. Boa noite, mãe.
Ela franziu o cenho, sem entender. — Boa noite, meu amor. Dorme bem.
Eu subi as escadas rápido, como se fugisse. Ao fechar a porta do quarto, cai na cama com o coração disparado.
Agora não era só Camila que invadia meus pensamentos.
Era também angel, minha mãe .
E o pior era saber: que meu pai não percebia o tesouro que tinha ao lado.
Minutos depois, ouvi passos suaves no corredor. A maçaneta girou sem aviso, e minha mãe entrou, com aquele mesmo vestido vinho reluzindo à luz fraca do abajur.
— Ela… — disse em tom carinhoso, fechando a porta atrás de si. — Você acha mesmo que eu vou aceitar que me dê boa noite desse jeito e se tranque aqui sozinho?
Ele me posicionei na cama, tenso. Tentando esconder minha ereção. — Mãe… eu só preciso dormir.
Ela sorriu, aproximando-se. — Então eu vou te ajudar. — falou num tom doce, como se ainda fosse o menino de antes.
Sentou-se na beira da cama e passou a mão nos meus cabelos, deslizando os dedos com delicadeza. O gesto era maternal, mas o vestido, o perfume, a proximidade… tudo confundia.
Eu fechei os olhos, tentando não reagir, mas sentia cada detalhe.
O calor da mão dela.
O decote se inclinando levemente quando ela se curvava sobre mim.
A sensação de estar protegido e, ao mesmo tempo, tentado pelo que jamais deveria desejar.
— Hoje o dia foi tenso né filho, sabe do que eu tô precisando de uma massagem...
— Sério mãe?... Perguntei surpreso, não pelo pedido mas pela roupa que ela estava. — Sim meu querido...
Eufórico e com minha ereção às escondidas, mas com o coração acelerado aceitei a oferta.
— Então deita aqui....
Ela deitou mas aquele vestido, tinha um cumprimento revelador. Fiquei avido olhando ela deitar com cuidado para não mostrar a calcinha que ela estava.
Não tinha nenhum produto característico pra massagem, então peguei um hidratante que eu tinha...
— Por onde eu começo mãe? Falei quase gaguejando... — Começa pelos meus pés amor! —Aí você decide onde quer chegar... Aquele pedido pareceu sensual com malícia...
Comecei massageando os pés dela, e eram tão pequenos, poxa como tudo naquela mulher era perfeito. A cor avermelhada naqueles calcanhares, os dedinhos, tudo limpinho e suave. Ela era tão branca que o sangue aparecia dançar em seu corpo.
Fui subindo pelas pernas dela e chegando as sua panturrilhas, ela mantinha as pernas juntas não dava pra ver nada, mas só o toque naquelas pernas eram suficientes pra me deixar tarado demais, fui subindo mais chegando já as suas coxas, bem feitas resultados da academia e uma genética maravilhosa.
Me concentrei o máximo ali, olhava pro seu rosto, mas pela posição não conseguia ver a expressão em sua cara.
Fiquei o máximo que pude, mas já estava ficando estranho.
Subi na cama num misto de euforia e fui em direção às costas dela.
—Mãe deixa eu puxar as alças um pouco.
—Ai Beto, estava tão bom nas pernas... Precisa mesmo puxar as alças?
Claro mãe, o vestido atrapalha! Disse com receio
—Então tá meu bem, vira o rosto pra lá, pode olhar agora... Quando voltei as costas dela estavam nua, quase infartei vendo aquela cena.
Os peitos dela estavam sendo amassados naquela posição, pelas laterais eles tentavam escapar, eu fiquei maluco com aquela cena. Ela agora me olhava com um sorriso sedutor. E então virou o rosto. Ela sussurrou — Não vai começar?... —A— assim claro mãe...
Comecei pelo pescoço aquelas pintas, sinais tudo tão evidente, as veias. aaa como ela podia ser tão gostosa.
Fui descendo pelas laterais rumo a cintura dela. Minha mãe arfava, parecia querer gemer.
Fiz o que pude pra não ceder.
Com cuidado fui avançando pra perto daqueles montes que pareciam me atrair. Um pequeno toque meu pau pulsou, meu corpo tremeu.
Minha mãe se arrepiou, os pelos loiros da pele dela denunciavam. Mas não falou nada.
Outro toque agora parece que ela se assustou com minha ousadia.
Subi em cima dela com minha ereção, não estava nem aí pra mais nada.
— Ei, o que está fazendo, garoto?... — Aquela posição estava ruim, assim fica melhor pra mim... — Sei disse ela mordendo o lábio.
Ainda não tinha encostado nela, mas era a intenção, fui subindo até que fiquei com meu pau posicionado em sua bunda. Meio que a dividindo, eu quase gozei.
Mas ela não dizia nada, me concentrei na massagem, mas eu estava muito excitado, ela começou arfar mais forte, eu não parava a massagem hora tocando nos peitos dela pela lateral, e voltando.
— filho você quer matar a mamãe, — que massagem boa. Humm, um gemido discreto que eu ignorei,
—Minhas mãos são finas né mãe, parecem mãos de moça disse com um leve sorriso.... —Não amor são maravilhosas, mãos de homem, tão grandes...
Suspirei ouvindo aquilo...
Acho que de tanto roçar nela e forçar meu pau o vestido dela acabou entrando dentro daquele rego, antes de cometer uma loucura maior
Terminei a massagem ali e desci despretensiosamente, mas olhando aquele pano entrando dentro daquele rabo suculento, ela continua parada ali parecendo uma deusa.
De repente ela sentou-se, e eu fiquei parado, olhando ela feito bobo. Talvez ela tenha esquecido que estava nua na parte da frente, e que seus peitos estavam descobertos, eu lutei pra não olhar mas não consegui, como ela podia ser tão safada.
Pela segunda vez naquela semana eu via aqueles montes, dessa vez perto o suficiente pra ver os bicos, quase sumidos. As auréolas rosadas da cor de salmão, as veias que mostravam o quanto mamãe era branca naquela parte escondida, qualquer toque a marcaria facilmente, eu queria chupar e morder aqueles bicos, aaa deu água na boca.
— mãe seus peitos... eu disse. — Ó meu deus, que descuido o meu, disse ela colocando um braço na frente. Sem sucesso aquele braço não era suficiente pra tapar aquilo tudo...
— O filho desculpa... eu apenas ri da situação, esquecendo que meu pau estava em evidência e agora ela também o encarava com desejo.
Por fim ela se cobre, e vem até mim.
— Obrigado querido... Eu estava precisando muito disso... Lembre-se, esse é o nosso segredinho tá!
Eu gelei ouvindo aquilo. —Como assim segredinho mãe?.... — Você sabe meu bem, não conte nada a ninguém...
— Vem me dar um abraço, ela via como eu estava duro, ela sabia o que aquilo poderia causar, mas não recusei a abracei e forcei meu pau contra ela, que acariciou meu rosto e me fazia confissões de amor materno...
— Boa noite, meu bem... E um beijo em cada lado da bochecha... —Boa noite mãe.... falei quase não a soltando.
Como eu poderia relaxar além de uma boa masturbação? Era loucura. Em um momento minha mãe me repreende por meu comportamento, depois ela praticamente se joga pra cima de mim.
Me mostrando seus peitos e um desejo oculto, será que ela se sentia culpada por algo, ou era só o tesão e a vontade de ser fodida que a deixavam sem pudor. Que até eu, o próprio filho, ela deixava passar dos limites com ela.
Será a quanto tempo que o papai não come essa mulher? A carência dela está se transformando?. Eu tinha medo que outro notasse isso, e ela não resistisse.
O dia amanheceu...
Notei alguns erros no 1° capitulo, peço perdão, mas infelizmente passa despercebido.