Boquete, siririca, chupada, foda na bocetinha e anal!

Um conto erótico de Leo_2023
Categoria: Heterossexual
Contém 1004 palavras
Data: 31/10/2025 21:15:54
Última revisão: 31/10/2025 22:00:36

Foi exatamente assim - na ordem do título - o roteiro daquela tarde de quarta-feira, dia de pouco movimento no salão da minha amiga e manicure, Josy. Há anos, desde os 18 anos, quando ainda estava aprendendo a tratar de mãos e unhas, que ela cuida de mim.

Hoje, com 26, ela é dona do próprio negócio. Naquela tarde, cheguei ao salão e Josy me atendeu, como sempre, com muita amabilidade. “Boa tarde, Arthur, nossa, você está ficando um coroa mais charmoso ainda com esses cabelos grisalhos”.

“É, meu bem, entrando nos 50, solteiro, depois de dois casamentos que não deram certo, estou curtindo a vida em paz. E você, querida?”

“Ah, Arthur... eu quero e, ao mesmo tempo, não quero ter alguém. Tenho o meu negócio, estou na faculdade, tenho meu, carro, meu apartamento... tudo o que eu preciso. E aí é um ficante aqui, um peguete ali e a gente vai gozando quando sente vontade. Sem compromisso, assim como você. Bem, hoje é pé ou mão?”.

“Olha, eu ia fazer só as mãos, mas, como o movimento está tranquilo, vamos fazer completo OK?”

“Opa, melhor assim. Vamos sentar na cadeira, então”.

Sentei numa poltrona confortável, Josy foi buscar a bacia com água morna e demais ingredientes e ali eu coloquei os pés. As mãos de Josy são tão delicadas que eu acabei cochilando enquanto ela fazia seu trabalho.

E sabem como eu despertei? Com a jovem acariciando o meu pau, sobre as calças. A rola estava mole, mas, quando percebi aquilo, fui abrindo os olhos aos poucos e o membro respondeu aos estímulos. Josy viu que eu despertei e foi tirando a mão devagar, meio sem jeito.

“Não para, garota. Continua, tira ele pra fora”. Josy, que estava sentada em um banquinho usado para tratar dos pés do cliente, fez o que eu pedi: desafivelou meu cinto, abriu a braguilha da calça, baixou o zíper. O caralho saltou para fora, já duro. Josy mostrou um semblante de admiração e disse. “Lindo, não é muito grande e é grossinho, do jeito que eu gosto”.

Falou isso é passou a massagear a rola, com uma das mãos acariciou a glande e com a outra as minhas bolas, uma por uma. Beijou a cabeça da pica, cheirou e começou a lamber por toda a extensão, tudo sem pressa, delicadamente.

Em seguida, mamou só a glande, salivou bem, continuou com aquela massagem e seguiu abocanhando a rola, de olhos fechados. Josy mamava com calma, como se estivesse procurando prolongar aquele boquete pelo maior tempo possível.

Aquilo estava bem delicioso. Eu nunca havia sido mamado com aquela calma. E aquela chupada, lenta, delicada, foi aumentando a minha excitação. Eu não aguentei mais. “Josy, que delícia de língua e de boca. Vou gozar”. Ela tirou a boca da minha pica para dizer “goza, Arthur, dá leite na minha boca”. Abocanhou de novo e meu pau entrou em erupção. A garota bebeu tudinho, nada escapou, e ainda deixou meu caralho limpinho.

“Agora é a minha vez. Tira essa roupa, vamos trocar de lugar”. Josy tirou a calça comprida, a blusa, o sutiã, a calcinha e deitou na cadeira, de pernas abertas. A bocetinha dela já estava meladinha, cheirando a tesão.

Resolvi dar a ela o mesmo tratamento. Enquanto beijava cada centímetro quadrado daquela vulva, lisinha, cheirosa, suculenta, toquei uma siririca em Josy.

Ela não demorou a gozar e eu não demorei a abocanhar completamente aquela boceta e a mamá-la, também lentamente, me deliciando, enfiando a língua e mamando o grelinho discreto. De olhos fechados, ela apenas levantava e baixava os quadris, em câmera lenta, aquilo era muito excitante, até gozar na minha boca, gemendo baixinho e acariciando meus cabelos esbranquiçados.

Levantei, ela também se colocou de pé e nos beijamos. “Nossa, Arthur, que boca e língua gostosas. Nunca pensei que um dia a gente transaria, que coisa inusitada”. “Pois é, Josy. Essas coisas, entre amigos, muitas vezes acontecem espontaneamente. E com você está sendo delicioso”.

Acabei de dizer isso e sentei em uma cadeira que estava ao lado, já de pau duro de novo. Josy veio por cima, sentou na minha pica, que foi entrando lentamente até aquela bocetinha engolir todo o caralho. Novamente, aquilo foi muito delicado. Josy ia e vinha lentamente na minha pica. Parava quando entrava tudo e rebolava por alguns minutos. Depois subia e descia o corpo. Enquanto aquilo, nos olhávamos nos olhos. Os da manicure brilhavam de prazer.

Aquilo novamente foi fazendo aumentar a nossa excitação, mas em nenhum momento Josy acelerou o sobe e desce nem o rebolado, como se estivesse degustando cada introdução. O resultado foi nossos lábios se encontrarem, nossas línguas se entrelaçaram e gozamos juntos.

Demoramos a nos desgrudar. Nos beijamos mais e eu mamei os peitinhos de Josy, que apertava a minha cabeça contra os seios, principalmente quando eu sugava os mamilos. Fiquei de pau duro de novo e tive uma deliciosa surpresa: Josy estendeu a mão até uma gaveta, retirou uma bisnaga de gel lubrificante, colocou na minha mão e ficou de joelhos na cadeira, de costas para mim.

Precisava dizer alguma coisa? Beijei aquelas preguinhas, lambi e chupei aquele cu. Josy gemeu languidamente e arrebitou mais a bundinha gostosa. Lubrifiquei bastante o anel de couro e também a minha rola e fui colocando lentamente naquele rabinho apertado.

Conforme eu metia, indo e vindo, Josy rebolava lentamente, até atingir orgasmo duplo: gozou pelo cu e pela boceta, pois, enquanto tinha o reto penetrado, tocava uma gostosa siririca. Foi um orgasmo duplo muito forte. Pela primeira vez, naquela tarde, a ouvir gemer alto. Aquilo me fez chegar à excitação máxima e gozei também naquele reto.

Josy me abraçou e me beijou muito, disse que estava louca para foder e que apareci “numa hora muito feliz”. Um por um nos lavamos e nos recompusemos no pequeno banheiro do salão e Josy ainda tratou das minhas mãos. Paguei pelo serviço e ambos saímos do salão aliviados. Afinal, já estava na hora de fechar. Até hoje somos grandes amigos, mas aquela transa foi única.

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Foto de perfil de Leo_2023Leo_2023Contos: 67Seguidores: 107Seguindo: 75Mensagem Sou jornalista, sessentão, heterossexual. Conto histórias reais, que aconteceram comigo. Outras, também reais, narradas por parentes, amigos, conhecidos ou ouvidas nos ambientes que frequento no dia a dia. Muitas também são fictícias, frutos da minha criatividade.

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