Balada com minha irmã

Um conto erótico de Babi
Categoria: Heterossexual
Contém 762 palavras
Data: 03/10/2025 21:22:30

Sou a Babi, e vou te contar de uma noite que até hoje me deixa molhada só de lembrar.

Fui pra balada em BH com minhas irmãs e algumas amigas do hospital. Queria provocar, e fui vestida pra isso: uma saia preta minúscula, um boddy justíssimo sem calcinha (nem precisava, né?), salto vermelho e batom vermelho combinando. Meu cabelo preto liso descia até a cintura. Eu estava montada como uma piriguete assumida, e minhas amigas até brincaram:

— “Você vai se prostituir hoje, né?”

Eu só ri e rebolava até o chão, mostrando que era mais safada do que pensavam.

A gente bebia e dançava, e eu e minha irmã provocávamos de propósito. Logo chegaram uns caras, e entre eles, um pretão forte, tatuado, de blusa preta e calça larga. O volume na calça dele denunciava o “presente” que eu queria pra mim. Desde que ele chegou, fiquei atiçando: rebolando no pau dele, sentindo ele ficar duro encostado em mim, e escondida, metia a mão atrás só pra conferir o tamanho. Era grosso, pesado, daquele jeito que só de imaginar entrando já deixava minha bucetinha escorrendo.

Ele falava no meu ouvido:

— “Vou te deixar maluca, novinha…”

E eu arrepiava inteira, esfregando minha bunda safada nele.

Antes da balada acabar, combinei com minha irmã que ia “na frente” e esperei no carro com o negão. Entramos num carro preto com vidro escuro, e nem deu tempo de fechar a porta direito: ele já me agarrava, enfiando a língua na minha boca, abrindo meu boddy e chupando meus peitos com força. Meus mamilos ficaram duros rapidinho, e enquanto ele sugava, já metia os dedos na minha bucetinha encharcada.

Eu gemia baixinho, segurando no pau dele por cima da calça larga. O volume era monstruoso. Quando ele abriu a calça e tirou a rola, minha boca salivou. Ele me puxou pelo cabelo e enfiou na minha boca, me obrigando a chupar. Eu me joguei com vontade: engoli até a base, babando, lambendo cada veia grossa, sugando a cabecinha e fazendo carinho nas bolas. Ele gemia baixo, segurando minha cabeça e metendo como se quisesse entalar minha garganta.

Eu mal conseguia respirar, mas estava enlouquecida, molhando o banco do carro de tanto tesão. Ele não aguentou e me puxou, me jogando no colo dele. Sem camisinha, ele simplesmente encaixou e me sentou naquela tora. A bucetinha abriu inteira, e eu gritei de prazer, já descendo escorrendo de tão molhada.

— “Puta que pariu, que buceta apertada…” — ele gemia, batendo na minha bunda enquanto eu rebolava.

Eu cavalgava feito cadela, gemendo alto, ele puxando meus cabelos e batendo na minha cara, falando:

— “Eu sabia que você era safada desde a hora que te vi, piranha.”

E eu só rebolava mais, implorando:

— “Me chama de puta… fala que eu sou piranha…”

Gozei forte, tremendo inteira, encharcando ele até a base.

Mas o pau dele não abaixava. Ele me levantou e me virou de quatro no banco do carro, enfiando sem dó. A saia enrolada na cintura, meu salto batendo no chão, e ele metendo com força, tirando e esfregando no meu cuzinho apertado.

— “Não, atrás não…” — eu implorava, mas ele só esfregava a cabecinha, melando tudo, me deixando ainda mais louca.

Quando ele prometeu não enfiar, mas só passar, eu não aguentei: só de sentir a cabecinha esfregando no cuzinho piscando, gozei de novo.

O carro já estava todo embaçado, mas ele não parava. Abriu a porta, me puxou pra fora e me abraçou de frente, com o pau encaixado na minha bucetinha. Ali, em plena rua deserta, eu rebolava devagarinho com medo de alguém passar, mas gozando de tanto prazer. Ele me beijava como se fosse meu namorado, mas me comia como quem sabia que eu era só uma putinha de balada.

Depois, me virou de novo, me colocou de frente pro carro, socando sem dó. Minha saia subiu até a cintura, minha tatuagem de escorpião ficou à mostra, e ele gemia no meu ouvido:

— “Olha essa bunda… essa tatuagem de piranha… todo mundo na balada tava de olho nessa rabeta…”

Eu gemia, já sem força pra esconder nada. Um carro até passou buzinando, mas eu só tampei o rosto com a mão, porque não conseguia parar de sentir ele me comer.

Quando ele gozou, foi forte, estourando dentro de mim, segurando minha cintura enquanto me chamava de putinha safada. Eu ainda tremia, gozando junto, a bucetinha latejando em volta do pau dele.

Voltamos pro carro ofegantes, suados, os vidros ainda embaçados. Ficamos nos beijando, e eu, com a maquiagem borrada, só pensava: “Que delícia… que pau… que noite.”

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Foto de perfil de Babi AtrevidinhaBabi AtrevidinhaContos: 31Seguidores: 25Seguindo: 1Mensagem Sou mineira com1,60 de altura e um bumbum grande, seios fartos sou uma cavalinha, tenho a pele morena clara.🐎 E estou aqui para escrever as coisas que aconteceu comigo de verdade, sou um pouco safada. Realmente sou enfermeira. Amo usar roupas curtas. E dizem que tenho um boquete muito gostoso, molhado e guloso... Era morena e agora estou loirinha 😈 me sigam sempre estarei trocando minha fotinha do perfil.

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