Minha história de hoje, se passa nos dias atuais, mais propriamente outubro de 2025; como sempre narro minhas histórias na primeira pessoa, voces já devem me conhecer profundamente, de tras pra frente, ao avesso, porem tenho meus cuidados, sigilos, discrições fora daqui, no dia a dia da vida.
Moro nessa cidade a mais de 40 anos, me mudei, pois depois que ficou eu e a mulher sózinhos, a outra casa era muito grande, optei por uma casa menor, e mais próxima de supermercados, farmacias, hospitais......facilitando a vida de um cara de mais de 65 anos, portanto moro nesse bairro central a uns 5 anos.
Amaral, um mulato de 55 anos, cabelos crespos, um blackpauer baixo, grisalho, forte, ele anda pelo bairro, geralmente sem camisa, ou com ela aberta, exibindo o físico com uma bicicleta, cheia de ferramentas, para capina, podas, limpezas, e costuma fazer esses trabalhos braçais em condomínios e casas do bairro.
Assim que me mudei, foi ele que fez todo serviço de manutenção na minha nova casa, e ficamos trocando idéias, longas conversas, principalmente sobre futebol, Amaral é um flamenguista daqueles "chatérrimo" e eu tricolor de coração, portanto não faltavam "brincadeiras"de zoações engtre a gente, que sempre deixamos claro um para o outro que não nos incomodavam essas brincadeiras.
O combinado com Amaral, era de mensalmente viria em minha casa para fazer a manutenção, ou esporadicamente algum reparo caso precisasse, porem eu sempre conversava com ele na rua, em minhas caminhadas, e em muitas situações observava que Amaral era um galinha, até em comentários, demostrava que passava o "rodo", inclusive foi a maneira que se referiu a sua atual esposa, com quem era "juntado", segundo ele, ela é juiza federal aposentada, ganha muito bem, fala que ele não precisaria trabalhar, pois o dinheiro daria para os dois, porem ele não aceita, pois gosta da cerveja e da liberdade dele; ele "passou o rodo uma vez, ela gamou"- disse ele.
Num dia combinado, que faria uma capina e poda de plantas, Amaral chegou na minha casa cedinho, queria aproveitar a fresca da manhã, pois mais tarde esquentava muito, naquele dia, eu esava sózinho em casa, minha mulher havia saído com meu filho, e so retornaria a noite, notei que Amaral estava especialmente zoador, pela vitória no primeiro jogo do flamengo na semifinal da libertadores, em que ganhou do Racing por 1x0 no maracanã, já chegou me chamando de tricolor, para eu abrir o portão, que ele entraria com tudo, eu ri, e disse que tinha sido "apertadinho", ele muito contente, disse que tinha aberto o caminho......como se tivesse colocado só a cabecinha.......rsrsrs. Aquela brincadeira mexeu comigo, fui dando corda, estava gostando, quando ele me pediu desculpas por ter falado alto, eu disse ser tranquilo, pois só estávamos nós dois naquele dia. Amaral começou seus afazeres, já tirou a camisa, rapidamente estava suando, segundo ele colocando a cachaçada da noite anterior pra fora, perguntei se havia bebido muito, ele confirmou que sempre, ainda mais com o jogo do seu Mengo, ficamos trocando idéias enquanto ele trabalhava, fiquei observando os movimentos, os músculos,o suor, o cheiro exalado, minha imaginação fluiu para curiosidade em saber como era aquele pau, que insistia em povoar minha mente.Optei em provoca-lo com palavras, notei que ficava mais exibido (pavão) quando era senhor da situação, sutilmente enaltece a "pegada" do flamengo, quando chega em decisão, que era diferente da incerteza quando o fluminense chegava, aquela comparação induziu a mente dele ao fator dominante.
Você está sabendo quem é que manda, deixa chegar , pra ver só.
Para provocar, eu respondi que isso faz o jogo ser mais interessante.
" Cadê aquela cerveja gelada que você falou que iria tomar comigo? " - perguntou Amaral.
- porque você não entra no chuveirão, só estamos nós aqui mesmo.
Fui buscar a cerveja, trouxe dois latões, achei um amendoim torrado, paguei também, quando chego no espaço externo da casa, meus olhos miraram uma colossal pica, grossa, caída pra frente, mole devia ter uns 15 cm, espécime de me fazer o cuzinho piscar.
- Entrei pelado, pra não molhar a bermuda
- sem problema, flamenguista, é pra ficar a vontade, o calor está brabo mesmo.
Deu uma golada na cerveja, eu mencionei que estava com sede mesmo, ele disse estar no ponto aquela cerveja, eu disse que poderia beber , pois tinha bastante la, aliás poderíamos beber a vontade, pois não tínhamos pretensão de dirigir, eu mesmo só ia pegar leve, porque sou fraquinho pra bebida
Amaral me zoando, e cu de tricolor bêbado acha dono rapidinho....
Eu não refutei, disse que corria mais risco ainda, perto de um flamenguista com um pirocao daqueles...
Ficamos em silêncio um minuto, ele me perguntou se eu não iria entrar no chuveirão, a água está uma delícia , já estava na 5 cerveja e eu devagar.....
Resolvi tirar minha bermuda e ficar pelado perto dele, fui direto, iria correr o risco, mas tudo bem....ele cedeu espaço pra eu entrar.
- Nossa, que bundao bonito tricolor.....
Tenho bundao grande, apesar da idade, redonda, lisa, propositalmente, dei uma empinada, sei que expõe o cuzinho, liso também
-Vejo que está ficando animado, Amaral
- Ficaria mais animado se pudesse entrar nessa água junto
- porque você não entra?
Não precisei convidar duas vezes, ele entrou, já com a pica dura, me esfregando na bunda
- gosta de uma putaria, né tricolor?
- adoro..... Já levando a mão e segurando lhe o falo.
Que piroca linda, me ajoelhei em frente ele, e passei a lamber aquela pica molhada, delícia, incentivado por Amaral, intensifiquei a mamada quando ele falou que ia colocar as bolas pra dentro.
Chamei Amaral pra dentro de casa, fomos para meu quarto, quando engatinhei sobre a cama,
Amaral, me segurou e começou a lamber minha bunda, com sua língua tocando meu cuzinho, delirei, pedi para aquele mulato me fuder, usamos um creme de minha mulher, Amaral batia com a pica em meu rego.....
Senti entreabrir meu cuzinho com a chapeleta, é assim que colocou a cabeça, gozou, jatos fortes, parecia uma duchinha quente, gozei também, pedindo pra meter tudo....senti aquela pica me abrir, contrações no cu e na pica, caímos deitados, ele por cima, com tudo enterrado.
Um Fla x Flu, que não houve perdedor, só vitoriosos.
Amaral a partir de agora é o meu melhor amigo.
