Hiper Tesão ⚡(Parte 3)

Da série Hiper Tesão ⚡
Um conto erótico de Mel & Milo
Categoria: Gay
Contém 1809 palavras
Data: 29/10/2025 19:28:03
Última revisão: 30/10/2025 01:59:47

O bar já estava mais cheio. A música ao vivo começava com um samba leve, e a conversa dos três ia se perdendo entre risadas e lembranças.

— Tá, agora é tua vez, Rafael — disse Caio, batendo no ombro de Rafael.

— É, manda aí — completou Lucas, rindo. — Depois de tanto romance e surf, quero ver o que você andou aprontando nessas férias.

Rafael inclinou o corpo pra trás na cadeira, cruzou os braços e deixou escapar um sorriso provocador.

— Ah… o meu verão? O meu foi um pouquinho mais… alto.

Caio ergueu as sobrancelhas.

— Alto tipo… montanha?

— Tipo céu, irmão. — E levantando o copo, completou: — Começou com um salto.

FLASHBACK — O SALTO DE RAFAEL

O vento soprava forte no alto do morro do Mirante do Sabiá. Lá embaixo, a pequena cidade de Praia Dourada se espreguiçava entre o mar e a serra, um fiapo de casinhas coloridas e ruas de pedra. Rafael ajustou o capacete, o coração batendo firme.

— Pronto pra voar? — perguntou o instrutor, um rapaz que parecia ter saído de um comercial de verão: bronzeado, cabelo bagunçado, sorriso de quem não tem pressa pra nada.

Rafael deu um riso curto. — Eu nasci pronto.

O rapaz ergueu o queixo, desafiando. — A gente vai ver isso lá em cima.

Eles correram juntos, e de repente o chão desapareceu. O mundo virou vento, cor e liberdade. O mar se abria como um espelho azul sob os pés, e Rafael gritou — não de medo, mas daquela alegria que explode quando a vida parece maior que você.

— Isso é inacreditável! — gritou ele, rindo.

— Eu te avisei! — respondeu o rapaz, virando o rosto e deixando o vento bater no sorriso.

O voo durou minutos, mas parecia infinito. Quando pousaram na areia, Rafael tirou o capacete, ofegante, e estendeu a mão.

— Cara, isso foi... surreal.

— Foi só o começo — disse o outro, ainda sorrindo. — A melhor parte é o depois.

E o depois veio em forma de uma tarde de mergulho, trilhas escondidas, um luau improvisado na praia com violão e cerveja barata. O rapaz — sempre com aquele ar leve e misterioso — parecia conhecer todos os cantos secretos da cidade.

Rafael, acostumado a dominar o ritmo de tudo, dessa vez apenas seguiu.

— Você sempre mora aqui? — perguntou ele, numa dessas caminhadas pela areia.

O rapaz deu de ombros. — Eu moro onde o vento me leva.

Rafael riu. — Poético, hein?

— Prático — respondeu ele, sério. — Quando a gente fica muito tempo num lugar, começa a esquecer quem é.

O silêncio entre eles não era constrangedor, era cheio de significado. Rafael sentia que havia algo por trás daquele olhar — uma história que ele nunca saberia inteira.

Chegaram na pousada que Rafael estava hospedado e começaram a se beijar, de maneira intensa, provocante e diferente. Foi um beijo estranho, diferente dos outros que já provou até então, nesse havia mais desejo que carinho, mas Rafael deixou rolar, o moleque fazia carinho na barba loirinha do Rafael, e seguiu deslizando suas mãos pelos braços musculosos do rapaz, enfiando a mão por debaixo da camisa do rapaz, tocando em seu tanquinho, aquela pele branquinha, levemente pintadinha, braço todo tatuado e aquela cara de macho safado, tarado, faziam qualquer viadinho ficar louco, até o mais frívolo dos mortais. Sem perder tempo Rafael tirou a camisa e voltou a agarrar o seu garoto.

O cheiro de macho invadindo o local, Rafael o vira de costas, sentiu aquela bunda macia o provocando por baixo do calção, e o menino se sentindo cada vez mais "a presa" nas mãos daquele homem, sentiu a boca quente no seu pescoço arrepiado e a voz rouca no ouvido convidando-o á uma deliciosa chupada. Enquanto Rafael o abraçava por trás e encaixava sua piroca grossa no rego do menino.

Sua rola já estava fora da calça e ele já foi esfregando no bumbum do garoto. Ao mesmo tempo, Rafael começou a puxar a camisa do menino para retirá-la. Logo em seguida caiu de boca nas tetas e começou a chupá-las, dizendo: “que peitinho gostoso!” O desejo aumenta a imagem daquele molecote nu domina a mente de Rafael, "Que Delicinha!!" aquele novinho de lábios carnudos, pele moreninha, bunda lisinha e redonda, marquinha de sunguinha e carinha de moleque travesso, era de matar qualquer ativo de tesão.

Aquela bunda carnuda estava implorando para ser devorada, aquela pele macia besuntada por um óleo cheiroso estava pedinto para ser lambida, e o moleque sabia provocar como ninguém:

-"Vou Escorregar por teu corpo. Ver onde chegam teus caminhos. Deixar seu cheiro vencer o meu..."

ele deslizava as mãos ásperas permeando aquele corpinho quente, o garoto permanecia encostado de costas na parede, em pé, e o percebia ir despindo-se aos poucos. Apertou meus mamilos delicadamente, brincou com seus mamilos e foi descendo por aquela barriguinha...o garoto começou a arrepiar-se e a ter pequenos espasmos, para um garoto novinho e até um pouco inexperiente (embora não quisesse mostrar isso) não havia nada com oter um macho mais experiente, maduro e safado para conduzi-lo, ele segurou-o pelas coxas e foi afastando-as, desceu e arrastou a língua por meu rabo, aaahhh que delícia, sentir aquela língua quente, macia e grossa arrastando pelo seu reguinho, tocando suas preguinhas, proporcionando prazer, o fazendo se contorcer.

Rafael sente seu pênis duro, teso, pulsando de tesão pingando a lubrificação no chão, ao tocar com a língua o cuzinho cheirosinho do menino, roçando a língua, a barba, a boca no botãozinho rosado do novinho sem pena, ele institivamente já transformado numa cadela no cio sem querer, e querendo, começou instintivamente a mexer os quadris, o tarado sabia chupar uma bunda... enquanto Rafael lhe beijava a bunda deliciosamente...agarrou sua cabeça por trás, levando-o ainda mais de encontro ao seu rabo e começou a afagar seus cabelos, crespos loirinhos, foi deslizando as mãos por sua face.

Foi acelerando os movimentos com sua boca, percebia que o outro estava muito excitado, as pernas cambalearam, o homem pegou-o carinhosamente no colo, deu-o um beijo delicioso na boca, beijou a face, mordiscou as orelhas, chupou meu pescoço, sugou seus peitinhos com força, e o menino estava delirando com tudo aquilo... Foi se abaixando, e ele ainda em seu colo, e deitou-o na cama e sentou em seu peito... a sensação de ter outro homem pesando em cima do seu corpo era indescritível de tão feliz que ele estava, pegou seu cacete, somente naquele instante pôde sentir suas dimensões, era enorme, grande, grosso.

pulsava fortemente, o taradão foi esfregando aquele músculo em suas pernas, coxas, barriga, ventre, masturbou-o esfregando o cacetão naquela cuceta, não o penetrou, e continuou subindo esfregando aquele colosso por seu corpinho... Até chegar em seu rosto, dava-lhe "tapas" com aquele cacete em na cara do garoto que por sua vez o esfregava em na boquinha, ele tentava segurá-lo com seus lábios, e Rafael não deixava, percebendo que ele o queria chupar disse:

-O menininho é mesmo uma vadia! Quer chupar meu pau? Então pede, que eu quero escutar um novinho implorando para um trintão... Pede, diz que quer ser minha puta, quer lamber meu saco... Fala vagabunda!

Não resistiu, começou a se masturbar, e entre soluços pedia como uma puta para que ele deixasse ele chupar seu pau, disse que queria muito dar prazer ao seu macho, que queria chupar até ele gozar na boquinha... O tarado enfiou o cacetão na boca do garoto, sufocou-o, agarrou a cabeça e começou a fuder... Rafael estava mesmo adorando aquela putaria...

Mudando de posição, depois de foder bem a garganta do menino, que parecia mais um bezerro faminto, mudaram de posição, Rafael senta na beiradinha da cama e o menino senta no chão entre suas pernas, eis que veio a surpresa, o moleque caprichava no boquete, lambia, chupava o pau e as bolas dele, babando mesmo... não contente com isso começa a bater uma punheta para ele, nossa, Rafael quase enlouqueceu vendo aquela cena, quando o menino colocou as duas mãos no caralho e ainda sobrou um pedacinho de carne, ele era imenso, como sempre sonhara...

O colocou de quatro, era hora de empalar aquela putinha como merece, estava desesperada para ser penetrada, mas ele apenas colocou dois dedos dentro dele, de quatro na cama, e o menino rebolando pedia, implorava pra ser comido, e com uma violenta estocada penetrou aquela bunda...O moleque sentiu dor, mas uma dor que o deu um prazer tão grande que em poucos movimentos daquele pênis enorme dentro dele, gozava fortemente...

Sentiu-se uma verdadeira puta, transando com um cliente estranho... o cu piscando, mordendo, apertando e soltando o caralho de Rafael, não conseguia falar nada, balbuciava, babava, meus olhos reviraram de um lado a outro, e Rafael apenas gemia, baixinho, pois tudo aquilo estava o dando um prazer que até então ele não conhecia... Estava divino, delicioso, aquele cacete enorme rasgando o seu neném, ele o penetrava com força, com raiva até...

comia com uma força descomunal, arregaçando completamente...

Ele era maravilhoso, sabia muito bem segurar o gozo, e o comeu por infinitos minutos... Parecia que nunca iria ejacular dentro como o menino havia pedido que fizesse.

Rafael não sabia mas estava comendo aquele garoto como ele sempre quis ser comido, e gozou aos berros dentro de seu cuzinho... Gozou e continuou por mais uns cinco minutos o comendo, até o pênis amolecer... Tirou o pau, novamente deitou do seu lado

Permaneciam ali, deitados, desfalecidos, porém satisfeitos... Rafael jamais imaginou que pudesse sentir tanto prazer na vida.

Na manhã seguinte, ele voltou ao mirante, decidido a convidá-lo pra sair de novo. Mas só encontrou o instrutor do clube de voo guardando os equipamentos.

— O rapaz que saltou comigo ontem… ele tá aí? — perguntou.

O homem coçou a cabeça. — Que rapaz? Desculpe mas eu sou a única pessoa que trabalha aqui, amigo.

Rafael ficou parado, sem entender. O instrutor mostrou o registro do voo: o nome dele, o horário, o número da asa — só ele. Nenhum outro piloto.

Ele riu, sem saber se era confusão, ilusão ou destino brincando com ele. Mas jurava que ainda podia sentir o cheiro de sal no ar e o som da risada daquele cara ecoando no vento.

DE VOLTA AO BAR

— Peraí — disse Caio, rindo alto. — Você tá me dizendo que o cara… não existia?

— Existia — respondeu Rafael, girando o copo entre os dedos. — Só não sei se existia pra todo mundo.

Lucas sorriu. — Às vezes o amor é isso, né? Um salto que a gente dá sem saber se tem chão.

Rafael ergueu o copo. — Então brindemos a isso. Aos amores que passam voando.

Eles brindaram. O som do bar ficou mais alto, o clima mais leve — mas havia um fio invisível ligando aquelas três histórias, algo que nenhum deles percebia ainda.

E lá fora, o vento da noite soprava do mesmo jeito que soprava naquela pequena cidade litorânea onde, sem saber, os três haviam deixado o coração no mesmo par de olhos.

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 223Seguidores: 133Seguindo: 5Mensagem Autor Paraibano de 29 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos

Comentários

Foto de perfil de Jota_

Concordo com a Dani, o garoto é o boto! Hahah

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Foto de perfil de Dani Pimentinha CD

Muito muito bom… E nossa… O menino é o boto. ;) Achei lindo de verdade.

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