Antes de começar a contar como me envolvi com o vigilante lá da empresa, você precisa saber o seguinte: eu amo sexo sujo. Não sujo no sentido da imundície, mas sim aquela coisa do pelo, do suor, do cuspe, do cheiro, do mijo e da testosterona que exala do corpo depois de horas e horas trabalhando. Sou o tipo de cara que ama homem peludo e suado, me amarro em deixar o macho relaxado após o treino na academia e sinto muito, MUITO prazer em odores masculinos, desde o cheiro da pica até o perfume dos sovacos.
Acho até engraçado falar desse lance de sexo sujo porque, veja você, sou viciado em macho sujo. Não sujo de sujeira, desculpa me repetir aqui, mas sujo de canalha: aquele homem que tem mulher em casa, paga de fiel, de marido exemplar, mas avacalha uma porrada de buceta na rua. De uma forma resumida, o que eu gosto mesmo é de baixaria e luxúria, sabe? Não posso ver suor, pelos e aliança no dedo que eu já fico atentado, perco a cabeça e não consigo parar de olhar.
Só pra você ter noção do meu nível de tara, eu tenho um primo que sempre achei meio esquisito, mas foi só ele entrar pra construção civil e noivar, que minha boca passou a aguar perto dele. Tá entendendo minha gula em homem com perfil meio ogro, meio rústico? É forte, mexe comigo.
Meu nome é Luís Otávio, tenho 26 anos, negro da pele clara, 1.72m, corpo magro, definido do corre do dia a dia, sempre de barba rala e bigode fino. Moro na Taquara e sou formado em Administração com especialização em Recursos Humanos, mas o que vou contar agora aconteceu quando eu ainda tinha meus 18 anos e morava em Padre Miguel com a minha mãe e o insuportável do marido dela, Laércio, a quem nunca chamei de padrasto.
Conviver com o marido da minha mãe me azedava, me dava raiva, e o mais triste nisso tudo é que eu a defendia e ela ficava do lado dele. Laércio era o coitadinho, o intocável, o protegido da minha coroa, não importa o quão certo eu estava a respeito dele. Pra não me misturar e fritar neurônios dentro de casa, fui espalhar currículo e pensei em arrumar um emprego pra passar menos tempo na presença do canalha. Minha meta, naquela época, era me formar, ganhar um bom salário e morar sozinho em outro canto, longe da minha mãe e do casamento ridículo que ela tinha com o traste do Laércio.
Uma semana depois, meu celular tocou e recebi ligação da Lígia, a Gerente de Recursos Humanos da Casas Brandão, uma rede de lojas de itens de cama, mesa e banho, móveis, eletrodomésticos e outros artigos, que atua no Rio de Janeiro e em São Paulo. Lígia marcou uma entrevista e adorou quando soube que meu curso tinha especialização em RH, porque eles estavam em expansão, queimando estoque atrás de estoque, e precisavam de uma equipe maior. Ela fez um teste básico pra avaliar meu conhecimento, eu entrei no período de experiência e acabei contratado como o mais novo Auxiliar de RH da Casas Brandão em Madureira.
Se tem uma coisa que trabalhar em firma me ensinou é que todo funcionário tem seus podres. O segurança, o gerente, as vendedoras, o cara da limpeza e dos serviços gerais... Uns gostam de comer escondido no estoque, alguns batem punheta no depósito, outros traem a mulher com as atendentes que dão mole... É a maior baixaria. E eu, que adoro essa sujeira imoral masculina, não demorei a me sujar trabalhando lá.
Meu expediente era de segunda a sexta, das 8h às 17h, com 1h de almoço, então eu acordava 6h30, me arrumava, tomava café, saía de Padre Miguel por volta das 7h e chegava em Madureira um pouco antes da hora de entrar. A faculdade era à noite e eu admito que nem sempre tive disposição pra chegar no horário certo, porque a Casas Brandão tava crescendo e a carga de trabalho aumentava em determinados dias da semana, tipo segunda, quinta e sexta.
O prédio ficava pertinho da estação do trem e contava com quatro andares, sendo a loja no primeiro, o almoxarifado e o estoque no segundo, o RH no terceiro e a gerência no último. Na parte de trás havia um depósito de móveis e eletrodomésticos, além da copa, da cozinha social e do vestiário dos funcionários. O clima de trabalho tinha um pouco de empresa de bairro, onde todo mundo se conhece, e, justamente por isso, aos poucos eu fui me inteirando das fofocas internas, dos casos escondidos e das tramoias que aconteciam lá dentro.
- Tavinho, você lembrou de conferir a documentação dos funcionários novos? Saulo me cobrou duas vezes e eu disse pra ele que você ficou de ver. – Lígia me cobrou.
- Que isso, vai me chamar pelo apelido agora? – eu brinquei.
- Tô falando sério, garoto. Não me estressa hoje, não, que eu já tô irritada. – ela tirou o óculos do rosto, apertou o canto dos olhos, em cima do nariz, e respirou fundo.
- Meu nome é eficiência, querida. Conferi a papelada ontem mesmo, dei entrada no sistema e já te notifiquei. Não recebeu meu e-mail, chefa? – relaxei na cadeira e cruzei as pernas pra cima da mesa dela.
- Você mandou e-mail? Pera, eu... – minha chefe deu atenção à tela do computador, teclou e em seguida me olhou com aquele olhar de coitada. – Verdade, Tavinho. Minha cabeça tá zonza, desculpa.
- Relaxa, Lili.
- Eu tenho uma tarefa difícil pra você. – pegou a agenda na gaveta da mesa e me deu.
- O que é isso?
- Você já conheceu o Robson Leitão, da segurança?
- Leitão? É o sobrenome dele?
- É, ele foi militar. Um moreno bonitinho que costuma render serviço na entrada da loja, sabe quem é? Forte, alto.
- Claro que sei quem é, esse homem é MUITO gato. O que tem ele?
Lígia explicou que Robson era bom segurança e já ajudou a evitar diversos furtos na loja, mas recentemente estava passando por problemas na relação com a noiva, era infiel e corria pelos corredores que ele andou saindo com algumas vendedoras, inclusive uma cliente reclamou que ele foi inconveniente e deu em cima dela, o que é considerada infração grave no código de ética da Casas Brandão. Se a fofoca batesse no ouvido do Saulo, Robson com certeza perderia o emprego, por isso minha chefa deu a missão de eu conversar com o cara e resolver a situação.
- Alguma dica de como falar sem deixar ele puto? – perguntei. – O cara é duas vezes o meu tamanho, se ele ficar bolado...
- Não tem muito o que fazer, é conversar e ouvir o que ele tem a dizer. Mas ó, toma cuidado. Robson é bom de lábia. Eu mesmo já quase me deixei levar no papo dele uma vez. – ela confessou, voltou pra cadeira e me enxotou do escritório.
Peguei minha prancheta, desci até o térreo, onde ficava a loja, saí do elevador e não deu outra: lá estava o sacana do Robson de papo com a atendente no balcão. Pisei leve, me aproximei devagar e pensei em como abordá-lo, mas o visual daquele moreno fardado dos pés à cabeça me tirou de órbita, eu viajei legal no tamanho da mala dele. Pior é que o filho da puta trocava papo com a moça e disfarçava coçadas de leve na pica, isso pra não falar dos coturnos pesados e da postura inegável de galanteador, o pegador da firma.
- Opa. Tudo certo, chapa? – ele me olhou, parou de falar com a balconista e rosnou pra mim, meio desconfiado.
- Comigo?
- É. Tá me olhando. Posso ajudar?
- Ah, claro! Foi mal. Vim aqui pra isso. Eu sou novo no RH, comecei tem pouco tempo e-
- Tô ligado na tua.
- Ligado na minha? – meu rosto pegou fogo, ele ignorou totalmente a moça no balcão e virou o corpo de frente pra mim, pra me encarar direito.
29 anos, pele em tom marrom, a voz arrastada e meio rouca. 1,90m, da altura de um armário, e físico de academia, construído graças aos treinos da época que foi paraquedista no Exército. Sobrancelhas espessas, tatuagem no braço direito, cabelo quase raspado na máquina dois, cavanhaque no rosto e o uniforme sempre apertado no corpo grandalhão. Ele parecia uma versão brasileira e ainda mais atraente do ator Michael B. Jordan.
- Tô ligado na tua. Tu não é o Tavinho, lá do RH? – Robson apertou meu ombro, como se já fôssemos amigos.
- Ah, não. Até você me chamando pelo apelido, agora? – eu ri.
- Tem problema? Mal te conheço, mas tô ligado que nós já é fechamento, pô. Ou tô errado? – ele ajeitou o relojão no pulso e sorriu.
Era verdade: seu sobrenome realmente tinha Leitão. Robson Júnior de Souza Leitão. Como pode o cara, além de gostoso, ter um sobrenome sugestivo e vigoroso desses? Leitão, tipo... Fala sério! Eu não sabia se olhava nos olhos cor de mel ou se admirava o tamanho daquela mala pesada na farda. E ele parece que adivinhou, porque encheu a mão inteira no volumão da pica, apertou com gosto e depois estendeu os dedos na minha direção pra me cumprimentar.
- Somo ou não somo fechamento?
- C-Claro que somos. – eu fui educado e devolvi o aperto de mão só pra sentir a força e a testosterona quente na minha pele.
Espetáculo de macho, viu? Bem que a Lígia falou que ele tinha o tempero.
- Show de bola. Mas fala tu, queria falar comigo? Qual foi, fiz merda?
- Não, tá tudo certo. – meu coração bateu acelerado.
- Certeza?
- Sim. É que eu ainda não conheço bem a galera e tô ajeitando o ponto eletrônico. Nada de mais, esquenta não. – me preparei pra sair.
- Então tamo junto. Qualquer coisa, só chamar. Vou voltar pro serviço.
- Valeu. Também tô indo, até.
Peguei o elevador, voltei pro RH e minha cara de derretido entregou pra Lígia o resultado da missão.
- E aí, Tavinho? Deu certo?
- Não, mas juro que vou tentar de novo.
- O que aconteceu, garoto?
- Esse cara é MUITO gato. E ele tem um jeito de falar que vai captando a atenção, sabe? Me senti hipnotizado. Parece até que ele sabia que eu tava ali por causa de problema e soube exatamente como me contornar. Esperto demais.
- Bom que você sabe como funciona o charme dele. Cê tem dois dias pra falar com o Robson, Tavinho, senão eu vou repensar minha decisão de ter te contratado. Escutou? – minha chefa me maltratou.
- Caramba, pega leve. Deixa comigo, vou fazer direito da próxima vez.
- Quero ver. Afinal de contas, seu nome é eficiência. Huhuhu... – Lígia debochou.
Isso foi numa terça-feira e eu tinha até quinta pra conversar com o vigilante da loja, mas foi difícil demais abordar o Robson. Na quarta-feira, quando eu finalmente tomei coragem pra resolver a situação com ele, o morenão tava sozinho na entrada do prédio e não parava de observar toda e cada mulher que passava. Gorda, magra, preta, branca, morena, parruda, ele analisava todas e eu fiquei indeciso se aquilo era protocolo de vigilância ou se era apenas o safado sendo ele mesmo.
- “É agora. Preciso falar com ele.” – pensei e fui andando.
Minha dúvida desapareceu quando passou uma rabuda e o macho só faltou comê-la com os olhos, de tanto que manjou o lombo da coitada. Não obstante, ainda apertou a pica e não escondeu que tava com tesão, aí eu dei meia volta e mais uma vez não tive coragem de me colocar cara a cara com aquele gostoso. Chegar na frente dele e correr o risco de perder os olhos na rola? Duvido, não mesmo. Voltei pra sala, tomei água gelada pra acalmar os ânimos e Lígia apontou pro relógio pra me lembrar que minha tarefa tinha prazo.
- Eu consigo. De hoje não passa. Vou falar com ele mais tarde, juro. – prometi.
No final da quarta-feira, quando a maior parte do pessoal começou a se arrumar pra ir embora, eu apaguei as luzes do escritório e resolvi passar no vestiário antes de sair, pra ver se ainda encontrava o Robson. Não deu outra. Peguei o canalha de papinho no celular com alguém, me escondi perto dos armários e sem querer escutei a conversa.
- Pô, Helô, tu me deixa fortão. Sabe que eu sou tarado em mamada, num sabe? Hehehe. Minha noiva tem nojo, ela não põe a boca no meu pau.
A Heloísa com quem ele falava certamente era uma das atendentes da loja, e ela deu trela, aumentou o fogo do moreno. Olhei pra dentro do vestiário e Robson tava sentado no banco, recostado na parede e com a toalha enrolada na cintura. Pernas abertas, os dedos segurando a linguiça no meio delas, o peitoral peludo de fora e muito provavelmente ainda não havia tomado banho, porque a farda estava amarrotada no chão, os coturnos jogados de lado e o maior cheiro de chulé pairando no ambiente. Que tentação do caralho!
- Sem bola gato eu não sobrevivo. Fico como, galudão. Carente. Com a pica nervosa pra ganhar uma chupada, tehehe! Boquete é de lei, Helô, ainda mais com quem sabe mamar. Tu chupou do jeito que eu gosto, na cabecinha. Não conseguiu engolir tudo, mas me deixou na ponta do pé.
Mesmo de longe e só observando, minhas narinas pegaram fogo e eu morri de vontade de ajoelhar entre as coxas do bonitão, mas me controlei e continuei olhando até onde deu pra suportar. Vou te falar? Muito sofrimento apenas observar e não poder tocar no Robson. As pernas dele eram peludinhas na medida, o macho tinha pelos no peitoral também, no verso dos antebraços e sobre os pés, cujas solas branquinhas e massivas estavam viradas e dobradas na minha direção.
- Vamo marcar amanhã no depósito dos fundos? Lá é escuro, ninguém vê. Acho que uma hora tá show, na hora do almoço. Tu entra, eu vou em seguida e ganho outra mamada, pode ser? Só de falar, já fico como... – ele pôs a mão sob a toalha e tirou melzinho da pica, uma cena que me deixou atônito e fora de mim.
Não deu pra ver exatamente a rola, mas eu vi o contorno dela no pano conforme Robson se patolou durante o papo no celular. Quando nada disso pareceu suficiente, o segurança encerrou a chamada com a Heloísa, levantou do banco do vestiário e não disfarçou a protuberância da mangueira deformando a silhueta da toalha na cintura. Era como se, apesar de seminu, o grandão ainda estivesse armado e a postos pro trabalho, sempre pronto e em estado de alerta pra qualquer situação.
- Robson? Licença. – tomei coragem e entrei.
- Olha ele aí. Se não é meu amigo Tavinho. Tudo certo, fechamento?
- Tudo ótimo, e você?
- Comigo tudo em cima. – ele suspendeu a toalha no quadril e riu quando a piroca dobrou ela pra frente. – Tá me procurando?
Antes de me ouvir, o pilantra coçou a pentelhada e esticou a mão pra me cumprimentar, que nem da outra vez. Agora eu entendi que isso era parte do jogo dele e que Robson tava tentando escapar da minha reclamação, mas me mantive firme e forte, respirei fundo e abri a boca. Falei tudo que tinha que falar, comentei a respeito da queixa da cliente e, ao contrário do que esperei, ele se desculpou em vez de reagir mal à advertência.
- Prometo que não vai acontecer de novo, Tavinho. Dou minha palavra. É que tá foda, meu noivado tá pra acabar. Tem dias que eu nem quero voltar pra casa, tá ligado? A parada tá feia com a fiel.
- Eu imagino. Mas você tem que se esforçar pra não deixar os problemas de casa afetarem o seu trabalho. Se tá ruim agora, já imaginou se você perder o emprego? Sei que é difícil, Robson, mas é a vida.
- De boa, amigão. Valeu pelo toque. Me dá outra chance?
- Não sou eu que decido. Por enquanto, ok, mas não vacila de novo. O Saulo não sabe de nada.
- Beleza. Tamo junto, meu parceiro. Tu é meu anjo da guarda, valeu mesmo. – ele esqueceu que tava só de toalha, me abraçou e sem querer sarrou a caceta na minha perna.
Recado dado, eu saí do vestiário com a boca seca, quente com a presença do Robson e ardendo de tesão por culpa do toque dele na minha pele. Acho que se eu tivesse ficado mais dois minutos lá, teria sucumbido e caído de joelhos, então ainda bem que saí e meti o pé pra casa. Mas quem disse que o segurança com pinta de pegador saiu da minha cabeça? Nem por um caralho, e olha que de caralho eu gosto.
No dia seguinte, cheguei em Madureira com a esperança de que Robson fosse mudar de comportamento e não ser mandado embora, mas deu 11h da manhã e o moreno tava de papinho com a danada da Heloísa na porta da loja, de mão na pica e sofrendo pra disfarçar o tesão. Nem precisei chegar perto pra manjar o tamanho da piroca dando seta na farda, foi aí que lembrei que ele marcou de ganhar mamada no depósito dos fundos às 13h, por isso estava armado daquele jeito.
- “Tive uma ideia.” – bolei um plano diabólico.
Quando foi chegando perto das 13h, eu abri as câmeras e vi Heloísa no balcão da loja, se maquiando e se preparando pro boquete escondido. Aproveitei que Lígia estava no almoço, chamei a amante do Robson na nossa sala e pedi que ela me aguardasse ali, porque eu precisava pedir um favor, mas antes tinha que resolver outra pendência. Helô sentou e esperou.
Saí rumo ao depósito e confesso que minha intenção era apenas dar um susto no macho pra ver se ele se tocava, só que o grandalhão ainda não tava lá e eu acabei esperando no escuro, até que a porta abriu de repente, ele entrou e não dava pra enxergar nada, porém eu o reconheci pela risadinha cínica. Senti suas mãos em meus ombros, ele me abaixou no chão e nem quis ouvir, sendo que eu tentei falar e explicar que era eu, não a Heloísa.
- Jogo rápido que eu tô sem tempo, ô maluca. Já que tu pediu, a piroca tá suadinha do jeito que tu gosta. Abre o bocão. – Robson desceu o zíper da farda, sacou a pistola e deu com ela na minha cara, depois na boca. – SSSS! Mama, isso! Gulosa! Tua boca tá mais quente ou é impressão minha, Helô? Hehehe...
O que você faria no meu lugar? Tá na chuva é pra se molhar, não é verdade? Vai viver ou tá com dó? Abri a boca, arreganhei bem os beiços, pus a língua de fora e fui no talo, só parei quando senti a cabeça pulsar no fundo da garganta e meus olhos lacrimejarem de nervoso pela bocada esfomeada que dei.
- Caralho, hoje tu veio com fome, hein?! Porra, na moral... Nunca te vi engolindo o pau todo, pô! AAARFF! – o marmanjo foi nas alturas com meus engasgos aveludados.
Talvez ele esperasse pela mamada rasa da Heloísa e eu concedi o mergulho profundo que Robson tanto merecia, sendo que o escuro do depósito me impediu de ver a rola que mamei. Se, por um lado, não deu pra enxergar, por outro, eu senti cada centímetro daquela tora, cabeçuda e pentelhuda espancar minha língua, pesando nas papilas e saturando meu paladar com gosto do suor salgado e levemente amargo.
- Que isso, não para nem pra respirar! FFFF! Me deixou na ponta do pé em pouco tempo, ó! – ele se empolgou, prostou na ponta dos coturnos e movimentou a cintura devagarzinho pra fuder minha goela.
Depois que viu que eu aguentava tudo e mais um pouco no oral, Robson entrou em ereção, trabalhou o quadril e praticamente transou com a minha boca, dançando um vai e vem cavalgado no meu rosto. Quando ele entrava, seus pentelhos fermentavam meu bigode, as bolas batiam no meu queixo e eu derramava mais e mais lágrimas de tesão, pois juro que não imaginei que um dia estaria ajudando um macho daquele porte a se aliviar.
- GGRRR! Pra quem disse que não engolia, até que tu melhorou pra caralho desde a última mamada! Porra... – a carga de prazer era tão imensa que ele perdia o fôlego quando tentava falar.
- Gmmm! Mmmm! – e eu lá, dando a vida nas engasgadas e gargarejos, alisando as coxas torneadas e sentindo os dedos dos pés dele contorcerem dentro dos coturnos, enquanto Robson judiava da minha garganta.
- AARGH! CARALHO, HELÔ, PUTA MERDA! Tu não tem nojo de mijo? – chegou a soltar um jato de urina na minha cara.
- DUVIDO, CARA! Tá doido? Ainda mais o teu mijo! – vacilei, deixei escapar sem querer.
- Que porra é essa!? – ele tateou a parede, achou o interruptor e acendeu a luz fraca do depósito, que não adiantou muito pra iluminar o lugar. – TAVINHO!? TÁ DE SACANAGEM, MOLEQUE?! SEU VIADO DO CARALHO!
- Calma, Robson, eu posso explicar! – bateu o desespero.
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