.......Tum, Tum, Tum, eu ouvia um barulho, que pareciam também buzinas, mas estava longe, e alguém chamando, mas não pelo nome, Tum, Tom, Tum..., algo me prendia onde estava, era uma imagem, uma mulher cavalgando outro homem, ela gemia, jogava a cabeça para traz, dizendo, “assim”, “isso mesmo”, “assim”, “estou quase gozando nesse pinto delicioso”, e então gozou, tremendo toda, e deitando no peito do homem o beijando ardentemente, depois dizia que tinha sido muito bom novamente, os dois riam e ele dizia, “o corno não sabe de nada e nem desconfia”. Essa sena se repetia, repetia, e me deixava preso, onde quer que eu estivesse.
A mulher era minha noiva Karen, a pessoa que eu amava, que breve seria minha esposa, e o homem era Marcos meu amigo de infância, meu melhor amigo e eu via os dois ali transando e não podia acreditar, mas era verdade, eles estavam me traindo, e eu vi tudo, mas essa sena não me abandonava.
Então novamente o barulho de batida, foi quando num esforço consegui juntar forças e fui abrindo os olhos.
Percebi que minha cabeça estava apoiada no volante do carro, minhas mãos segurando também o volante e meu pé pisava no pedal do freio. Senti meus olhos molhados, uma pequena poça se formava no banco, mas não era vermelho como sangue, mas sim, eram minhas lagrimas que novamente escorriam por meu rosto.
Então novamente ouvi o Tum, Tum, Tum, e alguém chamando: “Ei, você esta bem?”
Consegui levantar a cabeça e endireitar meu corpo o apoiando no banco, olhei para o lado esquerdo, os olhos meio embaçados por conta das lagrimas, então ouvi meu nome:
- André!!!, destrava a porta, você esta bem?, aconteceu algo?, você esta atrapalhando o transito parado no farol.
Sequei os olhos com as costa das mãos e as imagens começaram a tomar forma, foi quando eu a reconheci, era Júlia, minha patroa.
- André, por favor, destrava a porta.
Com movimentos lentos, consegui levar minha mão direita até a trava e destravei a porta e ela foi aberta, e veio uma enxurrada de perguntas:
- André, o que ouve?, você esta bem?, o que esta fazendo parado aqui no farol, aconteceu alguma coisa? Me responda. Eu não conseguia formular palavras, apenas sentia um aperto enorme no peito.
Então ouvi a voz de Julia novamente:
- Meu motorista esta pedindo para os outros carros desviarem do seu. André por favor diz alguma coisa por favor, você esta ferido?
- Eu, eu, euConsegue mudar para o banco do passageiro, vai tenta, vamos eu vou te ajudar.
Com uma tremenda dificuldade e ajudado por ela consegui mudar para o bando ao lado, ela assumiu o volante e avançou estacionando próximo ao meio fio, deixando o fluxo livre para os carros poderem passar, e muita coisa era dita mas não entendia nada, estava como entorpecido pela dor do que presenciara, não conseguia juntar os pensamentos, e a imagem de Karen nua transando com Marcos, continuava em minha mente, e de novo, e de novo.
Julia desceu do carro me deixando lá dentro, voltou pouco depois e disse:
- André você esta melhor?
Acenei com a cabeça que sim, então ela me perguntou se eu queria ir para casa, neguei, disse que não, qualquer lugar menos minha casa.
Então Julia me disse
- Vou te levar até minha casa, lã você se recupera já que não bateu em nenhum outro carro, conversamos e você me conta o que aconteceu, esta bem?
- Es..esta be...bem....
No caminho até a casa de Julia me vieram as lembranças, tudo, desde aquela quarta feira, anos atrás quando conheci Karen na faculdade.
Estávamos em aula, era meu terceiro semestre de engenharia, quando alguém bateu na porta e uma garota entrou pedindo licença ao professor, perguntando onde ficava a sala tal, não lembro qual a sala, pois assim que a vi meu coração acelerou de 80 a 150 batidas por minuto, alguns segundos depois meu professor pediu para que eu a ajudasse pois não se conteve em me ver quase branco de boca aberta e imóvel, ele percebeu que garota mexeu comigo.
Depois de alguns segundos de ter sido motivo de risadas da classe inteira, respirei fundo e me levantei, me apresentei para ela e a conduzi até onde ela queria ir, no caminho ela se apresentou.
Seu nome: Karen, novata na faculdade, primeiro semestre de arquitetura, tinha pedido transferência por ter mudado a pouco tempo de cidade, era seu segundo dia e não tinha ainda se familiarizado com o campus, ainda estava se adaptando a tudo.
Andava a seu lado tentando me concentrar em suas palavras para não pagar um mico gigante, mas ela era linda, loira olhos verdes, cabelos até quase a linha da cintura, devia ter 1,55 de altura, seios pequenos, uma bundinha linda, pelo menos por sobre a calça. Trajava uma calça jeans básica, camiseta branca e tênis branco, e sua voz me fazia tremer todo. Aos meus olhos era linda.
Chegamos a sua sala de destino e só consegui dizer poderia me chamar sempre que precisasse de um guia. Depois me dei conta que poderia ter dito tanta coisa e fui dizer logo isso, bom melhor do que nada eu acho. Ela agradeceu por ter a acompanhado e aceitou minha proposta.
Voltando até minha sala, ao entrar, a gozação que tive que aguentar foi épica, jamais esqueceria aquele dia. Quanto a Karen, ela realmente aceitou minha proposta, sempre me procurava para guia-la pelos corredores do prédio, e eu ia com todo o prazer.
E de guia alguns meses depois fui promovido a namorado, então passamos a estar sempre juntos dentro e fora do campus. Eu procurava ajuda-la com as matérias que ela tinha dificuldade e passei a ir até sua casa com frequência, e com meu jeito conquistando sua mãe.
Passávamos muito tempo em seu quarto, onde estudávamos, quero dizer, onde tentávamos estudar, muitas vezes parávamos mais do que o normal pois trocávamos beijos e carinhos, era difícil de nos controlarmos. Já sexo entre nós foi algo que demorou a acontecer pois Karen era virgem e eu não tinha muita experiência, sem contar que como sua mãe estava sempre em casa, tínhamos que tomar cuidado para não sermos pegos.
Karen e eu já tínhamos momentos de intimidade, ela fazia sexo oral em mim, e se tornou muito boa nisso, apesar de no inicio ficar meio assustada com meu tamanho mas com o tempo ficou boa, eu a tocava e se tinha algo que eu adorava era chupar seus seios, eles eram perfeitos, também fazia oral nela e a levava as nuvens, claro que ela ia me dando dicas dos pontos onde ela sentia mais prazer.
Nossa primeira transa foi quando aproveitamos uma saída de sua mãe para ir até a igreja, e se alguém visse possivelmente iria rir desde o início pois estávamos os dois muito nervosos e tive que ter muito cuidado para não machuca-la pois sou um pouco acima da média, mas com o tempo fomos nos descobrindo e aprendendo vendo a filme pornô juntos, e depois se tornou algo que aproveitávamos sempre que tínhamos oportunidade.
Tudo ia bem entre nós até que meu amigo Marcos voltou para nossa cidade, ele era um cara legal, despojado, falastrão e contador de vantagens, tinha 1,80 corpo definido olhos castanhos pele escura e cabeça raspada, tinha um ano mais do que eu e crescemos juntos no mesmo bairro. Sempre fomos amigos, afinal nossos pais eram amigos e ele sempre estava no portão de casa me chamando para fazer alguma coisa, e como eu tinha poucos amigos e meus pais o conheciam não se incomodavam de eu sair para brincar com ele.
Fazia uns dois anos que ele tinha ido para outro estado a procura de não sei o que exatamente, e voltou porque algo não saiu como ele queria. Trabalho nunca foi muito a praia dele nem tão pouco estudo, dizia que a escola eram as ruas e que aprendia tudo sozinho, mas que um dia teria tudo que sempre quis.
Karen ficou muito empolgada com as histórias de Marcos, ele era um cara livre das amarras do mundo, muito diferente de mim. Ele estava sempre indo onde queria e fazia as coisas sem se preocupar, talvez não com certeza esse espirito livre mexeu com Karen, mas nunca vi motivos que me fizessem ficar preocupado.
E assim seguimos, eu e Karen e Marcos sempre por perto.
Na faculdade, no ano de minha formatura, meu pai conseguiu um emprego para mim na mesma empresa que ele trabalhava, na área de engenharia, era como estagiário, mas algo importante para meus planos com Karen, que ainda tinha mais um ano inteiro pela frente até se formar e que também corria atrás de estágio na sua área.
Na empresa não demorou muito e meu chefe gostou do meu trabalho e começou a me passar projetos pois viu que eu tinha muito potencial e em pouco tempo deixei de ser estagiário e fui promovido, tendo por consequência um bom aumento de salário e logo no primeiro mês fiz algo que queria ter feito muito antes, comprei um par de alianças de e oficializei meu noivado com Karen, em uma reunião simples em família, a deixando de queixo caído não só pela noivado mas também pela surpresa da minha promoção que fiz questão de somente contar no mesmo dia.
Algum tempo depois ela também foi contratada em uma pequena empresa de arquitetura como estagiaria, claro sabíamos que era apenas um início de algo maior, pois com seu desempenho nos estudos conseguiria algo melhor depois de formada, ou na própria empresa mesmo, eu torcia muito para ela e em troca percebia sua empolgação com o novo trabalho e por tabela nosso sonhos pareciam ainda mais possíveis de serem realizados em menor tempo.
Mas com tudo de bom que nos acontecia, tinha alguém que parecia não compartilhar dessa felicidade, pois ainda estava como sempre procurando sua rota, seu caminho, apesar dos grandes sonhos que sempre pareciam cada vez mais distantes. Sim, Marcos, continuava o mesmo, cheio de sonhos mas trabalho que era bom nada, vivia de pequenos bicos e sempre parecia como dizem “comer mortadela e arrotar caviar”. Dizia que estava perto sua grande chance, mas dias, meses passavam e bem nada acontecia.
Naquela mesma noite que ficamos noivos, aproveitei e chamei Karen para sairmos um pouco, pois ainda tinha mais uma surpresa para ela. Chamei um carro de aplicativo, pois ainda não tinha o meu, e fomos para um motel, afinal minha noiva merecia uma noite diferente, sem os olhos atentos de sua mãe por perto, até acho que ela desconfiou mas nunca fez nenhum comentário, melhor assim.
Quando chegamos pedi uma suite e o motorista nos levou até o quarto, sem se mostrar desrespeitos, nos desejando sorte antes de descermos, era um senhor e como eu já havia comentado durante a viagem sobre nosso noivado ele nos cumprimentou, apesar de Karen ter ficado meio constrangida, afinal seria nossa primeira vez que íamos a um motel, ainda teve que ser de carro de aplicativo, na verdade foi até melhor do que ir de ônibus eu disse a ela que acabou por concordar.
Entrando naquele ambiente, parecíamos dois caipiras, no sentido de não conhecermos, exploramos o ambiente meio às pressas pois estávamos os dois excitados por ser aquele nosso primeiro momento onde não havia o risco de sermos pegos transando.
Nos abraçamos ainda de pé e nos beijamos com calma, mas logo começamos a nos despir um ao outro desesperados e nossas mão explorando o corpo um do outro trocando beijos. Então ainda de cueca e ela de sutiã e calcinha comecei a beija-la no pescoço, descendo para seu ombro mordiscando e beijando, então fui descendo beijando seu corpo até chegar a seus seios agora despidos e comecei a sugar o direto enquanto apertava o esquerdo e com os dedos ia apertando e torcendo o bico. Karen, já gemia e ofegava com meus toques, mudando de lado fiz o mesmo com o esquerdo e passei a fazer o mesmo com a mão no direito, percebia que ela estava cada vez mis excitada.
Depois de um tempo passei a descer por sua barriga chegando próximo de sua calcinha, que peguei pelas laterais e fui puxando para baixo até chegar à seus pés. Então olhando aquela bucetinha linda, totalmente depilada parecendo uma bundinha de bebê, comecei a beijar próxima até chegar a sua fenda que sé então passei minha língua de baixo para cima chegando a seu clitóris, que fez Karen temer de prazer. Então me levantei e a levei até a cama e a fiz deitas de costas me colocando entre suas pernas e comecei a lamber e chupar sua fenda extraindo dela gemidos que me soavam como música. Então subi até seu clitóris e comecei a movimentar minha língua em círculos a morder com meus lábios, e as vezes descendo e subindo por toda a extensão de sua bucetinha. Não demorou muito e Karen começou a tremer toda e me avisou que estava gozando com a voz entrecortada. Era um gozo intenso e foi longo.
Quando se recuperou de seu gozo, ela abriu seus olhos e vi um brilho diferente como se ela tivesse ido a marte e voltado.
- Meu deus como isso foi magico, fazer isso sem correr o risco de alguém nos flagrar é ainda melhor, claro que em casa tem a adrenalina, mas aqui, poder me soltar e sentir todo esse prazer é muito melhor, imagino quando você me fizer gozar com seu pau dentro de mim.
- Verdade, aqui não precisamos nos conter.
- agora é minha vez, disse ela me puxando para cima e me beijando depois pedindo para que eu ficasse deitado de costas.
Karen, começou descendo e beijando meu corpo centímetro por centímetro não deixando nenhum pedacinho sem sua atenção, quando chegou em meu pau por sobre a cueca mordeu algumas vezes até começar a puxa-la para baixo, a retirando totalmente e olhando para ele que apontava para cima, começou a passar a língua de baixo para cima, chegando na glande começou a dar lambidas em círculos, não esquecendo do pré-gozo que já a muito saia de dentro de mim, deixando a cabeça toda melada. Ela se deliciava com ela levando boca adentro e depois lambendo os lábios sensualmente me deixando a cada instante mais excitado. Ela fez questão também de sugar minhas bolas uma a uma alternadamente e as vezes engolia as duas juntas, elevando ainda mais meu prazer.
Meu estado de tesão era tão grande que uns 5 minutos depois dela ter começado a me chupara explodi em um gozo épico, onde ela avisada por mim alguns segundo antes abocanhou meu pau e sorveu todo meu gozo, não perdendo nada, e por último o deixando completamente limpo.
Depois ela subiu até próxima de mim me beijando e olhando nos meus olhos me disse:
- Sou a mulher mais sortuda do mundo e te amo muito, obrigado por me fazer a mulher mais feliz do mundo.
- É apenas o início, agora que consegui minha efetivação na empresa, vai ficar mais fácil de conquistarmos e realizarmos nossos sonhos. Também estou feliz por você me fazer sentir assim.
Ficamos alguns minutos envoltos em nossos pensamentos, apenas um tocando o outro fazendo carinho, até que ela percebeu que eu dava sinal de estar ficando excitado novamente, então ela novamente desceu até meu pau e já meia bomba e começou a me chupar novamente o deixando apontando para o teto. Sem perder muito tempo ela me montou feito uma amazona, e pegando meu pau e apontando para sua entradinha começou a descer lentamente, como que querendo curtir cada centímetro dele entrando dentro dela.
Ao tê-lo todo dentro de suas entranha, parou para se acostumar com o tamanho e grossura dele, de olhos fechados.
- Como ele é tão gostoso, me preenche totalmente, como se fosse feito sob medida, adorooooDepois de alguns segundos ela se curvou para frente e me beijou, e começou a se movimentar lentamente, indo e vindo. Enquanto isso aproveitei para sugar seus seios que estavam próximos de minha boca.
Ela foi aumentando a velocidade e a gemer e dar pequenos gritos quando tinha meu pau todo afundado dentro dela, isso ia me dando mais tesão; Então levantou seu copo subindo e descendo foi aumentando a velocidade, seus cabelos balançavam, sua respiração começou a ficar descompassada, seus gemidos foram aumentando, então ela disse que estava chegando.
- André, estou quase gozando, meu amor goza comigo. GozzzzaaaaannnnnddooooooNão conseguiria me segurar nem que quisesse e acompanhei Karen, gozando também, intensamente.
Finalizando seu gozo Karen deitou em meu peito ofegante, suada, mas pelo seu semblante pude perceber sua felicidade.
Aos poucos meu pau foi diminuindo e saiu de dentro dela, caindo para o lado, como se estivesse desmaiado. Ficamos um tempinho assim, imóveis apenas respirando profundamente para nos recuperar. Consegui levar minha mão até sua cabeça e comecei a fazer carinho em seus cabelos como ela gostava. Aninhada em meu peito como estava e cansada pelo gozo, nós devemos ter cochilado nessa posição por uns minutos, não mais do uns cinco, calculei eu, mas o resultado foi uma pequena dor no peito por ter aguentado todo seu peso sobre mim.
Quando abri os olhas a beijei e a convidei para tomarmos um banho para nos recuperarmos, mas o difícil foi apenas tomar banho pois começamos novamente a nos beijar tocar o corpo um do outro, e esses toques logo nos deixaram excitados, mas preferimos sair do banheiro correndo para a cama e lá sim a ação seria melhor.
Deitados comecei a sugar seus seios, lamber, mordiscar, me dediquei muito a eles. Então subi até sua boca para beija-la, e foi ai que tive uma surpresa inesperada.
- Amor, acho que estou pronta.
- Como assim pronta, não entendi.
- Pronta para algo que você sempre me pediu e eu não cedi.
- Serio? quer mesmo isso?
- Sim, serio mesmo, depois de me tornar sua noiva acho que te devo esse presente.
- Não acredito.
- Pode acreditar, hoje vai colocar esse seu brinquedinho ali atrás, no lugar que você disse adorar em meu corpo.
- Então...
Não finalizar a frase e olhei em volta e em cima de uma mesinha, estrategicamente posicionada havia um cestinha, me levantei e fui rápido até onde estava, dentro havia alguns itens que não tínhamos tido a curiosidade de olhar, e dentro dela encontrei um creme para sexo anal, peguei o frasco e voltei para a cama.
Antes de ir até os finalmente, comecei a beija-la e tocar seu corpo fazendo com que sua excitação aumentasse mais, depois pedi que ficasse deitada de bruços. Então comecei a beija-la na parte de trás do pescoço bem como em suas costas e fui descendo até chegarem sua bundinha, depois de umas mordidinha e beijos, posicionei minha linga em seu reguinho e fui lambendo e descendo lentamente, só conseguia ouvir seus gemidos, que me davam mais tesão ainda. Cheguei em seu cuzinho que piscava me convidando a entrar. Ali, chupei lambi, me diverti naquele local com preguinhas, percebi que Karen já não se controlava mais. Então comecei a passar o gel em seu buraquinho, ao primeiro loque, como era meio geladinho ela se arrepiou toda, e ali eu passei e fui colocando primeiro um, depois dois e finalmente três dedos, massageando com paciência para não machuca-la. Depois lubrifiquei meu pau que estava em riste feito uma espada. Me posicionei atrás dela depois de coloca-la com um travesseiro por baixo dela, para ter uma posição mais confortável, e fui colocando forçando devagar rompendo sua resistência e suas preguinhas e entrando.
Os gemidos de Karen foram aumentando e ela me pedindo para ir com calma, que estava um pouco desconfortável. Aos poucos fui forçando e a cada pedacinho que eu entrava eu parava um pouco para que ela se acostumasse, quando estava com pelo menos um terço, disse a ela o quanto faltava, e ela respondeu que estava sendo diferente, que era para continuar, então ela começou a forçar o corpo em minha direção, fazendo com que ele entrasse mais ainda. Praticamente eu fiquei parado e deixei por conta dela o movimento. Pouco tempo depois eu estava todo dentro dela e quando a avisei ela parou e pediu para ficarmos parados para se acostumar. Seus gemidos, eu percebia que não eram só de dor, mas um misto de dor e prazer. Depois de alguns longos segundo ela disse par que eu começasse a me movimentar, que já não sentia mais dor, mas sim só um prazer diferente do que sentia na buceta. Com seu aval comei o movimento de ir e vi lento mas constante e fui aumentando. Karen colocou sua mão por baixo do corpo e começou a se masturbar para aumentar seu prazer, então pediu para eu parar e jogou seu corpo para traz e ficando agora de quatro, aproveitei e peguei em seus quadris e comecei a ir e vir agora mais rápido, profundo e firme. Nesse momento eu já me segurava pois queria que gozasemos juntos. Mais alguns movimentos e ela me avisou que estava quase lá, em seguida disse que estava gozando, então deixei acontecer e praticamente juntos gozamos, ela gemendo e dando pequenos gritos e eu quase rugindo feito um animal.
Após terminarmos nosso gozo, ela se jogou para frente e eu acabei indo junto com ela, com meu pau ainda em suas entranha. Logo depois meu pau já desfalecido saiu de dentro dela e rolei para o lado, próximo de seu corpo onde a beijei em seu rosto indo até sua boca, ela ainda ofegante correspondeu e na sequencia deu seu melhor sorriso que poderia me dar naquele momento.
- Foi diferente de tudo que experimentamos, se soubesse antes que seria assim teria feito antes.
- Sim, foi muito bom, mas acredito que tudo a seu tempo, embora eu queria muito, mas nada como termos o lugar, a ocasião, e mais importante, ninguém que poderia chegar e nos flagrar.
Rimos juntos, de gargalhar, pois ela entendeu do que eu falava, pois sua mãe diversas vezes quase nos flagrava transado no quarto de Karen.
Relaxamos por mais um tempo, trocando beijos e juras de amor, depois fomos tomar um banho, pois estávamos suados.
Naquela noite/madrugada, quase nós acabamos, pois transamos de todas as formas e posições, até desmaiarmos de cansaço, mas o importante é que estávamos satisfeitos.
No dia seguinte quando fui leva-la em sua casa, encontrei sua mãe na cozinha tomando seu café da manhã, ela me olhou e disse:
- André, pelo visto a noite foi muito boa para vocês dois.
- Sim, foi, disse eu meio envergonhado.
- Não precisa ficar com vergonha, sei que não é a primeira vez que fazem isso.
- Mãe, como assim, disse Karen.
- Sou sua mãe, e também fui jovem, conheço bem os sintomas de uma transa, e vocês pode não saber, mas todas as vezes que fizeram em seu quarto, quando saiam de lá eu percebia no rosto de vocês, só não dizia nada para não deixar vocês dois constrangidos. Espero que tenham tomado as devidas precauções, ainda não quero ser avó. Disse rindo.
Eu não sabia onde colocar a cara, nem tão pouco Karen.
A partir daquele dia, nossa vida mudou bastante, a carga de trabalho na empresa aumentou exponencialmente e eu passei a trabalhar muito mais do que antes, mas como dizia meu chefe, era resultado da minha competência e dedicação que já havia demonstrado.
Os meses foram passando Karen se formou, e uma ano depois foi dispensada pela empresa que trabalhava, pois não tinham como mantê-la mais. Isso não abalou sua autoestima pouco depois conseguiu arrumar outro trabalho em empresa, agora maior que a anterior e como tinha experiência passou sem problemas nos testes.
Nesse tempo começamos a guardar dinheiro para comprarmos uma casa, até que um dia meu pai me chamou para sairmos porque ele queria ver uma coisa e queira minha ajuda para tanto, só não me disse o que era, então combinamos, pegamos seu carro e fomos. Chegamos em um condomínio fora da cidade, com apenas meia dúzia de casas, entramos e meu pai me levou até uma de decorada. Ao entrarmos perguntei a ele se iria vender a nossa e comprar aquela, ele me olhou sério e disse:
- André, não para mim e sua mãe, é para você e Karen. Vi um anuncio em uma rede social, fiz um contato com o corretor, ele me mostrou viemos ver e eu achei que seria uma boa para vocês, afinal sei que estão guardando dinheiro para essa finalidade, então decidi te ajudar e aqui estamos, mas claro que vai depender de vocês dois.
Agradeci e o abracei, pois mais uma vez estava me ajudando, como sempre, claro que as custas seriam por minha conta, mas só o fato de me ajudar encontrando algo para meu futuro com Karen, já era muito bem-vinda.
No dia seguinte eu e meu pai fomos levar as três para conhecer o local, Karen, sua mãe e a minha.
As mulheres adoraram o local, a casa tinha dois quartos, cozinha estilo americana, lavanderia, quintal, garagem para dois carros, e era independente. Como estava planejada, tiramos algumas ideias e outras descartamos. Karen até chorou de alegria, depois que eu lhe disse que seria mais uma e nossas conquistas.
Aproveitamos que o corretor estava de plantão e naquele mesmo dia solicitamos a lista de documentos para a compra bem como o preenchimento da fixa para análise do nosso credito e avaliação junto ao SCPC, depois seria ir até o banco e preencher a documentação para o financiamento.
Depois de tudo aprovado, coisa que não demorou muito todo o tramite, começamos a fazer as reformas necessárias para que ficasse com a nossa cara.
Aproveitei nossa nova conquista e convidei Marcos para conhecer nossa casa, ele a princípio demonstrou estar bem contente, mas depois seu semblante mudou, apesar de sermos amigos desde sempre, não consegui ler ou entender porque de sua mudança, mas eu estava tendo uma época de muitas coisas boas acontecendo em minha vida, deixei isso de lado e resolvi me ater naquilo que era importante para mim e Karen, só lembro que ele continuava na mesma, dizendo que algo grande para ele esta logo ali na frente e que iria mudar a vida dele, não dei muita bola porque era sempre a mesma coisa que ele dizia, e até então eu não entedia, mas desejei sucesso a ele.
Um ano depois com a casa já mobiliada e nossa data de casamento marcada, um fato triste aconteceu, nessa época eu já não era apenas um engenheiro na empresa, tinha sido promovido a chefe do setor de engenharia, e meu chefe passado a gerente da minha área. Todos os colegas ficaram contentes com minha ascensão na empresa, meu pai era o mais animado de todos, me elogiando sempre que podia, e cheguei até a o flagrar com os olhos vermelhos no dia que ficou sabendo da minha promoção, mas ele desconversou dizendo que era por conta de alguma solda que estava acompanhando dos rapazes da produção fazerem. O dono da empresa havia sofrido um acidente quando se dirigia até sua casa de praia para passar um final de semana com sua esposa, infelizmente sofreram algumas fraturas serias mas sobreviveram e teriam que ficar um bom tempo de molho, longe da empresa em um leito de hospital.
Nessa época por conta do acidente, aconteceu uma reunião com todos os chefes de equipes, gerentes e diretores, conduzida pelo vice presidente da empresa, ele nos informou que a filha do nosso patrão o “Senhor Joca“ como o chamávamos de forma carinhosa, ou João Carlos, seu nome, estava retornando para o Brasil e iria assumir a presidência da empresa até que o Sr. Joca estivesse apto a retornar ao trabalho, coisa que talvez pudesse não acontecer por conta da idade avançada dele.
Praticamente nenhum funcionário sabia da existência dessa filha do Sr. Joca, ele mantinha distante o lado pessoal do profissional, então os únicos que sabiam da existência dela eram o vice presidente, meu pai e mais dois funcionários antigos da empresa, mas que nunca tocaram no nome dela, por qual motivo eu não fazia ideia.
Dois meses se passaram desde então, e um dia fomos chamados para uma reunião, onde estariam reunidos todos os funcionários, e ficamos sabendo que seria a apresentação da filha do Sr. Joca.
O burburinho os comentários corriam soltos, “ela vai fazer uma limpa na empresa”, “vem dos states e vai encerrar as atividades da empresa”, entre outros comentários, fora o mais maldosos, que nem cabe dizer quais.
Todos reunidos, ansiosos, aguardando, quando pontualmente as 09 hs da manhã entrou nosso vice presidente acompanhado de uma mulher na casa dos seus trinta anos, vestindo um vestido sóbrio, de cor azul marinho com botões a frente, salto alto, cabelos soltos de cor preto, uma maquiagem sóbria, simples, com uma correntinha e um pingente daqueles que se pode colocar uma pequena foto dentro dele, tinha também em suas mãos uma pequena pasta, que acredito algumas páginas para seu discurso. Ela estava seria, tinha um olhar avaliador, sentou-se em uma poltrona estrategicamente postada próxima ao púlpito.
Feitas as apresentações mais os devidos agradecimentos pelo comparecimento de todos da equipe pelo vice, ele a chamou, seu nome era “Julia”, a princípio não fiquei muito preocupado, mas mesmo os comentários ainda que não fossem verdadeiros ficaram em minha mente, mexendo com minha imaginação e me fazendo pensar em minhas contas no caso de realmente ela querer encerrar as atividades da empresa do pai, e voltar para os estados unidos.
Ela se levantou com todo charme e até simplicidade, se dirigi ao púlpito, ajeitou o microfone e começou seu discurso.
Também agradeceu a presença de todos ali, pelas orações que todos haviam feitor pela rápida recuperação de seus pais.
Depois entrou no assunto dos comentários que percorriam os corredores e chão de fábrica, confirmou que eram somete boatos e que a empresa não sofrera nenhuma mudança, demissões ou outras decisões que pudessem comprometer o desemprenho da empresa, ela iria juntamente com Antônio Carlos (vice presidente), ficar a par de tudo que envolvesse empresa e que a meta seria investir a médio e longo prazo para o crescimento da empresa, e bla, bla, bla....
A medida que ela falava eu menos prestava atenção naquilo tudo, estava era mais querendo ir para meu departamento executar minhas tarefas juntamente com meu pessoal, pois tínhamos muitos projetos em andamento.
Por fim e ates de encerar, disse que estaria nos dias seguintes fazendo reuniões com gerentes e responsáveis dos departamentos para se inteirar sobre tudo na empresa.
Na sexta feira daquela mesma semana fui chamado para uma reunião juntamente com meu gerente. O assunto girou em torno dos projetos que estavam em andamento, previsões, tempo para termino, etc. Ali naquela sala de frente com ela me dei conta de sua beleza e charme, além de sua inteligência, todos os assuntos abordados era como se ela estivesse trabalhando ali desde sempre. Entendia todos os temos, sabia como era o funcionamento do setor, entre outras coisas. Após terminarmos a reunião, quando eu já reunia todo meu material ela me olhou e disse que eu ficasse pois queria ter um último assunto comigo, e que Antônio Carlos e meu gerente poderiam ir. Com toda certeza não só eu como os outros dois acharam estranho aquela atitude dela, mas nada dissemos, eu assenti com a cabeça que sim e me sentei novamente, aguardando para saber qual seria o assunto, ela esperou que os dois saíssem e começou a falar.
- André, não precisa ficar desconfortável por estarmos sozinhos, eu não mordo, muito menos tiro pedaço.
- Me desculpe, é que esse tipo coisa nunca antes aconteceu, na verdade seu pai nunca me convocou para qualquer reunião, sempre era meu gerente que trazia os projetos e participava, depois apenas me passando o que fosse necessário.
- Certo mas eu não sou meu pai, sou a filha dele e faço as coisas de fora diferente.
- Entendo.
A conversa depois disse flui muito bem, ela me elogiou pelo meu trabalho e empenho, e que o pai dela já havia antecipado informações sobre alguns funcionários, e de mim mesmo, e ela aproveitando o momento me pediu para que não comentasse nada sobre nossa conversa até o momento oportuno que segundo ela seriam feitas algumas mudanças estratégicas para um melhor desempenho na empresa. Eu concordei e disse que podia contar com minha descrição. Então ela finalizou a reunião e me pediu para mandar um abraço a meu pai pois ela se lembrava dele, mas que assim que tivesse um tempo disponível o chamaria para tomarem um café. Não entendi a princípio mas com certeza iria transmitir o abraço a ele. Me levantando ia me despedir e ela ainda me disse uma última coisa.
- Daqui a duas semanas vou precisar dos seus serviços para uma viagem para o sul do pais, provavelmente na quinta feira então se você puder ir agilizando seus projetos, por favor á fazendo isso, depois te conto com mais detalhes sobre isso, mas para que você não fique muito curioso, será uma viagem a trabalho para um encontro com um possível cliente.
- Me desculpe, mas não seria melhor enviar outra pessoa, principalmente alguém o setor comercial.
- Não, quero você nessa, pois seus conhecimentos vão ser de fundamental importância. Nos vemos antes da sua partida pois vou te passar todos os detalhes. Obrigada!
- Me levantei juntei minhas coisas e sai da sala, mas não sem antes ficar confuso com aquela história de ir para o sul do pais conversar com um cliente em potencial, eu nunca antes participei de algo assim, mas pensando bem, já que seria necessário por conta do meu conhecimento, como ela mesmo disse, eu iria com toda certeza.
Voltando para meu setor meu gente me chamou e quis saber qual era o assunto em questão que Julia quis comigo, e tive que arrumar uma desculpa, mas para dizer a verdade não tenho certeza se ela colou mas, o assunto pelo menos para mim morreu ali, para ele, bem isso era com ele.
Naquela tarde, sai no horário e peguei carona com meu pai e repassei que Julia tinha lhe mandado um abraço, ele meio confuso aceitou e agradeceu, mas ficou por isso mesmo e em seguida me perguntou como estavam as coisas com a casa nova, se os moveis comprados já haviam sido entregues e as mudanças já estavam finalizadas. Respondi que estava tudo dentro dos prazos, e que em mais dois meses ou dois meses e meio estaria tudo ajeitado, inclusive eu disse a ele que a cama e colchão já haviam sido entregues e montados, ele confirmou então que o mais importante já estava lá e riu gargalhando, entendi a deixa e comecei a rir também, e foram bons minutos rindo os dois dentro do carro.
Nas duas semanas seguintes na empresa os dias foram normais sem nenhuma movimentação fora do normal, já eu e Karen, aproveitávamos sempre que podíamos e não podíamos fugíamos para nossa casa e passávamos horas transando, depois que os trabalhadores já tinham ido em bora.
Marcos tinha aparecido novamente e as vezes me chamava para sair mas não mudava o velho jeito dele, sempre à procura de algo que faria sua vida mudar drasticamente para melhor, e por incrível que pareça veio com uma história de que havia encontrado uma pessoa que o completava na cama e também o completaria na vida, mas que em breve iria nos apresentar, eu e Karen ficamos curiosos fizemos várias perguntas mas ele sempre correndo das respostas não dizia nada, nem dava uma pista, então apenas desejávamos muita sorte a ele.
Sobre minha viagem para o sul, tive que contar para meus pais e Karen, claro que ninguém como eu entendeu, mas minha mãe que sempre via além, dizia que era um teste e que se eu me saísse bem, coisas boas na empresa com certeza aconteceriam. Embora incrédulo eu esperava que ela estivesse certa, mas caso isso não acontecesse nesse momento não quer dizer que eu deixasse de me dedicar aos meus projetos.
Na quarta-feira da semana que iria viajar, fui chamado até a sala de Julia, onde ela me passou todas as orientações, pediu que eu levasse uma mala pequena com coisas pessoas e roupas pois talvez tivesse que passar o final semana por lá, somente regressando no domingo à noite. Claro que não entendi nada, pois isso estava estranho e a indaguei sobre, mas ela apenas pediu que eu seguisse suas orientações. Mas o que me pegou mesmo de surpresa foi quando ela me disse que nosso avião partiria na tarde de quinta.
- Mas você não me disse que iria comigo, eu me preparei para ir sozinho.
- Sim, eu não te disse, até porque você não precisava saber. Vou com você por que quero conhecer esse novo cliente, e quero ver você em ação conseguindo um novo cliente, quero te observar fazendo esse trabalho e se for bom como foi quando nos reunimos, tenho algumas ideias, mas isso será para outro momento.
Estava cada vez mais confuso com tudo isso, eu tentava entender essas coisas, mas cada vez eu entendia menos. Se eu me sai bem quando apresentei os projetos para Julia, porque ela queria estar presente quando encontrasse o cliente, era só me passar as informações relevantes e o resto tinha certeza que conseguiria aquele contrato. Essas e outras perguntas ficavam martelando em minha cabeça, e não conseguia encontrar uma resposta plausível.
Chegando em casa minha mãe, já tinha feito minha mala, parece que ela tinha um sexto sentido, pois foi exatamente o que ela preparou. Colocou roupas para que eu ficasse até o domingo. Perguntei a ela que me respondeu com uma simplicidade que só ela mesmo.
- É sempre bom estarmos preparados, nunca é demais levarmos algo que podemos usar, se não usar por voltar antes é só desfazer a mala e colocar de volta no guarda roupas.
Depois dessa vou dizer o que, melhor aceitar do que discutir, minha mãe estava sempre certa.
Comentei com Karen sobre, e ela por incrível que pareça, nem questionou a ida de Julia junto, e ainda me pareceu contente com tudo isso, o que me deixou confuso apesar dela nunca ter demonstrado ser muito ciumenta, eu já esperava dela uma D.R. mas por incrível que pareça ela nada disse contra, apenas disse que seria bom para mim para minha ascensão na empresa. Vai entender as mulheres pensei eu, mas me omiti, melhor seria deixar como estava, já que ela não via problema.
No dia seguinte acordei mais cedo que o normal, e meu pai já estava de pé, peguei uma carona com ele até a empresa, e aproveitei e levei a mala, comigo, lá precisa confirmar uma pendencias e deixar tudo certo para a equipe. Como o voo só seria no período da tarde, tinha tempo sobrando, até que por volta das nove e trinta recebo um aviso para ir até a sala de Julia que também estava na empresa acredito que cuidando de algumas pendencias também.
Quando entrei em sua sala após ser anunciado, sua cara não era das melhores e o por que ficaria sabendo em seguida.
- Nossa viagem foi cancelada.
- Mas aconteceu alguma coisa?
- Nosso provável cliente teve um problema pessoal e me informou ainda a pouco. Vamos agendar para outra data.
- Tudo bem então, disse eu meio contrariado.
- Mais um coisa, sei que chegou antes do horário, então se estiver tudo certo, você pode ir mais cedo para casa, uma compensação.
- Não precisa, tenho coisas para fazer.
- Bem, fica a seu critério, te aviso quando tivermos agendado uma nova data, obrigado!
- Esta bem.
Ela era bem direta, e eu já estava me acostumando com esse jeito dela, sempre direta sem rodeios.
Sai da sua sala e voltei ao trabalho, mergulhando nele de cabeça.
Estava focado quando por volta do meio dia recebo uma mensagem, olhei e era de um numero desconhecido.
- Olá André!
- Quem é?
- Digamos que um “AMIGO”.
- Esse amigo tem nome?
- No momento oportuno sim, mas agora não, só me chame de amigo.
Fiquei confuso e quase ia encerrar a conversa, quando depois de uns segundos recebo mais uma mensagem.
- Parece que não ficou curioso com minha mensagem, não me perguntou mais nada.
- Digamos que não foi bem falta de curiosidade, disse eu.
- Tenho algo para você, mas prefiro que você veja pessoalmente.
- Como assim?
- Quero que você saia agora e vá até sua casa.
- Minha casa! Aconteceu algo com minha mãe?
- Não na casa de seus pais, na sua no condomínio, e a proposito leva o celular na mão, acho que vai gostar de gravar o que acontece lá.
- Como o que acontece lá, a casa ainda não esta totalmente pronta, tem gente trabalhando.
- Bom esse é o recado, mas se não é curioso fique trabalhando e faça de conta que essa conversa não existiu.
Eu ficava cada vez mais confuso e ao mesmo tempo minha curiosidade estava alta numa hora dessas. O que poderia ser que estava acontecendo por lá, se os trabalhadores estivessem fazendo alguma coisa errada o porteiro teria me ligado, ele tinha meu número.
Pensei e não dar atenção para esse “AMIGO”, mas não teve jeito, tinha que ir ver o que acontecia. Deixei minha sala, fui até a produção e procurei meu pai, peguei as chaves do carro e disse que falava com ele depois. Do momento que entrei no carro até chegar no condomínio que não ficava tão longe da empresa mas com o transito que estava, levei mais tempo que pretendia e a cabeça a mil tentando imaginar o que estaria acontecendo por lá.
Chegando passei pela portaria, o porteiro me cumprimentou como sempre, sem fazer qualquer comentário, e da minha parte achei melhor também não fazer nenhum questionamento, pois uma das hipóteses é que estava caindo numa pegadinha. Entrei e parei, de dentro do carro pelo lado de fora estava tudo normal, só não vi nenhum trabalhador, poderiam esta lá dentro. Desci o coração a mil por hora, e a cabeça já xingando o “amigo”, por me assustar daquela forma.
Dei a volta pelos fundo e nada ninguém por lá também, então vi a porta sala que dava para o quintal aberta, com calma fui entrando, e ouvindo uns ruídos, fiz justamente o que fui aconselhado, peguei meu celular e comecei a filmar, fui passando pelos ambientes e não via nada, mas à medida que andava em direção aos quartos o barulho aumentava, risos, conversa, pensei que os funcionários estivessem se divertindo dentro da minha casa e eu iria pega-los no fraga, quando chego na porta do que seria meu quarto, consegui ouvir melhor, por segundos fiquei travado, mas consegui juntando forças sair da vista de quem estava lá dentro, me encostei na parede pois a porta estava aberta, e então forçando a vista quase desabo, vejo Karen, sentada no colo de Marcos, descendo e subindo, penetrada pelo pau dele.
Consegui me manter em pé apesar das pernas fraquejarem, pensei em fazer um estardalhaço e acabar com aquilo, mas algo dentro de mim me impediu, sempre fui uma pessoa de pensar antes de fazer, isso deve ter me ajudado, mas minha boca estava seca, meus olhos começaram a lacrimejar, num esforço eu mantinha minha mão com o celular gravando a tudo.
A sena era demais para mim, Karen nua, feito uma amazona gemendo a cada sentada na rola de Marcos, e ele dizendo para ela vai minha loirinha, aquele corno do seu noivo nem imagina o que estamos fazendo agora, provavelmente esta dentro do avião indo fazer o trabalho dele para ganhar uma grana.
Vem loira fica de quatro, quero comer esse cuzinho...
Não sei como ela iria aguentar aquela ferramenta dele que era bem maior que o meu, mesmo eu sendo acima da média. Ele cuspiu no cu dela e na cabeça do pau e foi metendo, enquanto ela pedia para ele ir devagar, que estava doendo.
- Você aguenta como aguentou das outras vezes.
Então não era a primeira vez que estavam transando, isso já devia acontecer a algum tempo, mas eu nunca desconfiei de nada, ela nunca me deu motivos, nunca vi ela sequer dar algum indicio que sentisse algo por ele, tipo tesão.
Fiquei ali até que os dois gozaram feito loucos, ela gemendo de olhos fechados ele grunhindo feito um animal.
Reuni as últimas forças que tinha e sai dali, sem ser visto, peguei o carro, passei pela portaria, andei a esmo sem destino, apenas dirigindo pelas ruas da cidade, até que quando parei num farol vermelho, encostei a cabeça no volante ainda com as mãos e devo te apagado feito uma lâmpada.
Depois que Julia assumiu o volante, praticamente ela não disse mais nenhuma palavra, até que finalmente o carro parou de fronte a um enorme portão de metal, as duas folhas dele se abriram, logo depois dela ter dado duas buzinadas, o carro avançou mais um pouco e parou na frente de uma casa, quero dizer mansão, daquelas de filmes, com um pequena fonte na frente rodeada pela pequena rua que fazia volta ao seu redor.
Ela antes de descer me disse, chegamos, desce e vamos entrar, lá dentro com calma você me conta o que aconteceu para ter ficado parado naquele semáforo por tanto tempo e estar catatônico quando o encontrei.
Com dificuldade ainda, consegui descer do carro, a acompanhei subindo uns dez degraus da escada feita de mármore. A cada paço que dava mais me sentia dentro de um filme.
Quando entramos ela me disse para sentar, e pediu par que eu aguardasse um pouco que iria pegar uma agua para mim, e em seguida conversaríamos.
Ela voltou rápido depois de trocar alguma palavras com alguém na cozinha que não consegui ver quem era, retornou com a agua e me ofereceu, depois sentou em um enorme sofá a minha frente, que estava sentado em uma poltrona bem confortável por sinal.
Então me conta André, quero entender.
Antes que pudesse começar, o motorista dela entro na sala pedindo licença e disse que teria que levar o carro até a oficina pois estava achando ele meio estranho e dessa forma teve que voltar devagar ficando um pouco para traz.
Ela assentiu com um meneio de cabeça e ele saiu.
Notei algo diferente no rosto dela depois que ele comentou sobre o carro.
- Julia não sei se devo te envolver em minhas questões pessoais, é algo que eu mesmo preciso resolver, mas agora não estou com cabeça para isso, preciso pensar e muito no que devo e como vou fazer.
- Eu te entendo mas pelo jeito como você ficou lá parado, acredito que deva ser algo muito delicado, mas mesmo assim, apesar de ser sua chefe, nesse momento quero me veja como uma amiga, talvez o que você precise é apenas contar para alguém o que aconteceu. Eu vi quando você saiu da empresa mais cedo, e notei que algo estava acontecendo.
- Não sei, minha cabeça esta fervendo com mil pensamentos, estou tentando juntar as peças, parece que estou montando um grande quebra cabeças.
- Bom, meus pais sempre me disseram que eu era boa em montar quebra cabeças, quem sabe eu possa te ajudar a monta-lo, o que me diz.
- Esta bem, gostei do seu argumento, mas lembre-se foi você que me pediu para contar, certo.
Nos minutos seguintes comecei a narrar para Julia tudo que acontecera após meu retorno para minha sala, claro que não foram longos minutos, mas pela minha expressão de incredulidade e desapontamento, no mínimo, ela ouviu atentamente, sem tecer nenhum comentário, apenas analisando todo o contexto e minhas atitudes, ao final ela somente suspirou e depois de algum tempo ainda incrédula, pelo menos era o eu percebia me disse.
- André, que tipo de sangue corre em suas veias?
- Como assim, que tipo de sangue!
- Durante todo o tempo você se manteve no controle, não cometeu um ato impensado, de fazer uma besteira que poderia estragar toda a sua vida e seu futuro.
- Não sei se agi como um covarde, como um homem que ama, e se sente incapaz, ou um homem que pensa em uma fração de segundos antes de agir, ou uma pessoa que tem o sangue gelado correndo pelas veias, mas que agora não sabe como enfrentar toda essa situação.
- Verdade, eu até poderia dizer alguma coisa, mas antes é preciso pensar com muita calma, antes de qualquer coisa.
- Eu sei, é quanto mais penso no que vi, mais me pergunto o que e como proceder, não só por tudo que presenciei, mas porque você não faz ideia do quanto eu ainda amo Karen, mas nesse momento de dor, parece que essa amor esta se transformado em algo que, ainda não consigo dizer o que é, se é raiva, ódio, ou outro coisa. Já com Marcos a coisa é bem diferente, o que sinto por ele é raiva em um grau muito alto, tão alto que não quero velo por perto nunca mais.
Julia ainda me analisava após estas palavras, então ela se levantou andou até o bar que tinha na sala e pegou duas doses de whisky um para ela e outro me entregando.
- Toma isso, não vai resolver mas vai ajudar você a relaxar um pouco.
Peguei e virei de uma vez, e olha desceu muito bem, tanto que pedi outa, mas essa segunda bebi mais comedidamente.
Enquanto o silencio se fazia presente, percebi um homem se aproximando de nós, era o Senhor Joca, andando a passos lentos.
- Hora, hora, peço desculpas, mas não pude deixar de ouvir a conversa de vocês, e me deixou também surpreso.
- Olá senhor Joca, quero dizer Senhor João Carlos, o senhor já esta andando, fico feliz em velo assim.
Nesse momento Julia deu um salto de onde estava o encarando com o rosto fechado.
- Pai, pedi para o senhor não se expor, ainda estou avaliando se André é totalmente confiável.
- Calma filha, tenho certeza que sim, a final o pai dele, que a muito me acompanha na empresa é de total confiança, e sei que ele também será.
- Um minuto, como assim se sou de confiança? Indaguei.
- Esse é um assunto para outra hora que quero ter com você, disse Julia, ao lado do pai, primeiro temos que resolver sobre a traição de sua noiva e seu amigo.
- Certo, entendo, mas ainda não consigo pensar com clareza.
Então seu Joca se adiantou.
- Vocês dois teriam uma viagem hoje par conversar com um novo cliente, que bem sei foi cancelada e vai ocorrer em outro momento, certo.
- Isso mesmo papai.
- Então vou dar uma sugestão, como André esta com a mente abalada por tudo que presenciou e precisa colocar em ordem seus pensamentos, nada melhor que ir par um lugar que ajude a clarear as ideias, então porque vocês dois não viajam para nossa casa na praia, e ficam por lá até domingo, tenho certeza que aquele lugar vai facilitar para que isso aconteça.
- Mas pai tenho meus afazeres na empresa.
- Sim, tenho certeza, mas você muito provavelmente deve ter adiantado suas tarefas, por conta da viagem, estou certo.
- Sim, esta, mas...
- Mas nada, isso vai te fazer bem também, você tem trabalhando muito desde que voltou, precisa de um tempo para você, é isso vai te ajudar.
Eu olhava para o senhor Joca e para Julia, eles se entreolhando.
- Mas quanto a mim, vocês não consultaram para saber se quero ou não ir.
Ele riram da minha colocação, e disseram juntos.
- Você vai junto sim.
- Bom se de livre e espanca vontade, por mim tudo bem, só preciso fazer uma coisa antes.
Liguei para meu pai e disse que iria usar o carro por mais um tempo que no domingo eu o devolveria, e que ele avisasse minha mãe, e que depois eu conversava com eles, mas que nada dissessem para Karen, apenas confirmassem minha viagem como tinha sido programado.
Meu pai ainda me indagou se estava tudo bem com a obra na casa, essa preocupação dele me arrepiou, fiquei um segundo a mais sem responder, e confirmei que a casa obra estava bem, o problema não era bem esse pelo qual o “AMIGO”, tinha me pedido para ir até a casa, mas para que não se preocupasse, quando eu retornasse conversaria com ele e mamãe para que ficassem sabendo de tudo, e nesse momento me lembrei que havia feito um vídeo de Karen e Marcos, caso não acreditassem, essa era minha prova e que meu novado a partir daquele momento estava oficialmente terminado.
Nesse meio tempo Julia já tinha ido preparar algumas coisas para nossa viagem a praia, e mal sabia eu que aquela viagem me abririam um mar de informações que mudariam totalmente minha vida dali para frente.
ContinuaESSE TEXTO SE TRATA DE UMA FICÇÃO, QUALQUER SEMELHANÇA COM NOMES, SITUAÇÕES OU LOCAIS É MERAMENTE COINCIDIDENCIA.
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