Meu nome é Júlio, eu era um playboy mimado de 29 anos. Trabalhava na loja da mãe onde não fazia quase nada, além de mandar e assediar as funcionárias e ganhava 15 mil reais por isso. Sempre tive tudo o que queria. Fisicamente eu sou branco quase rosa, 1,73m, magro, com poucos pelos, tenho um pênis de 8 cm duro que sempre me causou insegurança. Era casado com Simone (19 anos). Conheci ela quando ela tinha só 16 anos e achei que poderia ter ela pra me satisfazer enquanto me divertia com outras também. Ela é bem branquinha de cabelos cacheados e negros. Um dia descobri que ela me traia com Paulão, um negão de 1,95m, 28 cm de pênis, muito debochado também. Paulão é policial penal, mas já foi cria da favela e tem ligações com uma facção. Nesse dia eu fervo de ódio daquela vadia imunda. Como ela pode me trair? Depois de tudo o que fiz por ela? Parti para cima para quebrar ela na porrada. Paulão porem me segurou e me dominou facilmente após eu conseguir desferir apenas alguns socos nela. Ele debochava:
Paulão: - Vamos levar o corno pra amansar lá no presídio kkkkkkkkkkkk
Logo estava imobilizado e eles estavam chamando a polícia. Eu gritava de tanto ódio. Mas meu sangue gelou quando vi a viatura chegando. Nunca havia sido preso antes. Eu não sou bandido. Por que estava sendo preso? A policial me algemou e me levou algemado até a viatura. Quando fui colocado no camburão comecei a chorar. Mas a humilhação estava apenas começando.
Na delegacia, fui tratado com muita grosseria pela delegada. Ela claramente era feminista e não deu ouvidos para o que eu falei. Apenas mandou me transferirem imediatamente para o presídio.Sentia apenas meu mundo desabar, sentia um embrulho no estômago, chorava muito mas ninguém me ouvia. Chegando ao presídio, uma policial negona de uns 2 metros veio até mim. O nome dela era Dandara. Extremamente forte e debochada.
Dandara: - Vamos logo. Tira a roupa.
Obedeci mas fiquei com vergonha de tirar minha cueca, uma cueca azul ali.
Dandara: A CUECA TAMBÉM, SEU CORNO!
Júlio: NÃO GRITA COMIGO!
Odeio que gritem comigo, ainda mais uma preta imunda como ela. De repente, ela acerta um chute nos meus ovos. Cai chorando muito. Ela grita novamente
Dandara: TIRA A PORRA DA CUECA!
Enquanto me levantava, ia tirando com muita dor nas pernas a cueca.
Dandara: kkkkkkkkkkk por isso o branquelo mimadinho foi corno. Com uma piquinha de merda dessas.
Tentei cobrir o pinto com vergonha. Além de pequeno, ele estava flácido parecendo o pinto de um bebê
Dandara: TIRA A MÃO! NÃO DISSE QUE VOCE PODIA TAPAR! Vou te chamar de piquinha a partir de agora. E você deve responder Senhora quando chamado. OUVIU BEM, SEU CORNO PIQUINHA!
Júlio: Sim, senhora!
Obedeci com medo, ainda sentia minha virilha dolorida.
Dandara: Pode vestir a cuequinha!
Fui então levado para uma cela imunda e escura. Tudo fedia a fezes e urina. A privada era só um buraco no chão e estava entupida. Havia muitas moscas. Na cela, havia uns 40 homens com idades dos 18 aos 60 anos. Todos só de cueca. Aliás, uma cueca mais suja que a outra. Ali era a cela do seguro. Só havia presos por Maria da Penha, estupro e feminicidio.
Dandara debochava: Mais um corno pra minha coleção kkkkkkkkkkk
Júlio: Cadê meu uniforme?
Dandara: Vai ficar de cuequinha por enquanto, seu corno!
Meu sangue ferveu apesar do medo.
Júlio (irritado): PARA DE ME CHAMAR DE CORNO!
Ela então acertou vários chutes certeiros no meu saco e debochava enquanto chutava ainda mais
Dandara: FALA "EU SOU UM CORNO BROCHA"!
Cai no chão vendo estrelas enquanto apanhava mais. Resolvi colaborar. Só queria que aquele inferno acabasse
Júlio (chorando muito): Eu sou um corno brocha
Dandara: O QUE?
Júlio (chorando): EU SOU UM CORNO BROCHA, SENHORA!
Dandara: Tá bom! Agora entra aí com os outros cornos!
Dandara: O CAMBADA DE CORNOS, CHEGOU MAIS UM QUE GOSTA DE BATER EM MULHER! VOU CAPAR ELE ESSE MES AINDA KKKKKKKKKKK
Me capar? O que ela quis dizer com isso? Senti muito medo, mas fiquei com medo de questionar
Ninguém na cela falava nada, via apenas o olhar de medo e tristeza ali. Entrei andando com dificuldade e sentindo algo muito inchado no meio das minhas pernas, eram meus ovos.
Sentei no chão úmido da cela e chorei muito encolhido. Um rapaz chamado Kevin falou comigo.
Kevin: Você vai ter que aprender a ser um corno manso aqui ou vai ser bem pior.
Kevin que está só de cueca mostra seu pênis e saco. Estavam todos roxos e tomados de larvas de mosca, pus e feridas. Ele mal consegue juntar as pernas. Kevin conta que todos ali estão abandonados. Ninguém liga para quem machuca mulheres. E Dandara junto com outras policiais fazem o que bem entendem com eles. Aquilo ali é o inferno do pênis. Elas direcionam todos os castigos para as partes íntimas deles. Chutes no saco, spray de pimenta, cintadas etc. Dandara se diverte as custas deles e principalmente, das genitálias deles.
Chorei com medo e revolta de tudo isso.
Acabei dormindo. Na manhã seguinte fui avisado por uma defensora pública que minha família tinha me abandonado. Minha mãe sempre foi muito feminista. Deve ter ficado furiosa comigo.
Dandara passou debochando: -;Parece que o corninho vai sofrer na minha mão
A defensora pública riu. Nesse momento, percebi que ninguém iria me defender de nada ali.. Não havia sabonete na cela. E cuecas novas a família deve levar. Mas como todos na cela estavam abandonados, as moscas logo começam a rondar as nossas partes íntimas.
Um preso começou a gritar pela janela da porta da cela: ESSA CELA É UM LIXO! EU EXIJO ROUPAS LIMPAS. E NÃO QUERO MAIS FICAR SÓ DE CUECA!
Dandara chega lá com um cinto na mão e nem pergunta. A porrada come.
Dandara acerta sem dó o corpo branquelo do preso: CALA A BOCA, SEU CORNO BROCHA! PIQUINHA DE MERDA!
Preso (chorando muito): Eu só quero roupas limpas. Tô com essa cueca desde que cheguei.
Dandara: TIRA ESSA MERDA!
Ele imediatamente tira e na mesma hora Dandara acerta várias cintadas no pinto dele.
Dandara: A próxima vez que eu te pegar gritando, eu arranco seus ovos. Seu corno!
Me sentia completamente intimidado. E se eu fosse o próximo? Como eu faço pra sair desse inferno?
Continua. Por favor, comentem. Façam críticas e sugestões para a continuação da história.