A SAGA DE UMA FAMÍLIA

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 3149 palavras
Data: 28/10/2025 22:48:23

Meu namoro com Liane ainda não tinha ficado sério; tava começando, apenas quarta, sábado e domingo, nos demais dias ... nada feito! Só por telefone. A gente sempre procurava um jeito de driblar essa regra, buscava na saída do colégio, se encontrava no centro “fazendo compras” e ia ao cinema, enfim, batalhando pela saúde do namoro, pelas bolinas e arreto. Sexo era um troféu a ser conquistado aos poucos, detalhe a detalhe, e eu estava namorando havia pouco mais de 1 mês; não havia avançado muito ... paciência, Carlos, paciência para aguentar as travas e trancas do sogro e da sogra, mais dela do que dele. Só faltava a Liane usar cinto de castidade, e se dependesse só da velha, usaria! Mas, estávamos encaminhando o processo, eu achava que ia dar certo. Eram outros tempos, o Brasil havia sido tricampeão mundial de futebol, no México, há pouco mais de um ano. Quem nasceu até a década de 60 sabe do que estou falando; os jovens de hoje não sabem o que é isso. Está certo hoje? Na festa, beija 5, 10 moças diferentes, escolhe uma e já leva para a cama! Se foi bom, come de novo na semana que vem; se não foi, vai embora, carimbada, troféu de sexo ... Certo era no nosso tempo? Pais antigos agiam certo? A sociedade estava certa? Casar virgem? Já não era mais assim, mas algumas mães acreditavam ... Nunca saberemos qual o mais correto. Só sei que ninguém morreu esperando um pouco mais para conhecer as delícias do sexo no namoro, sexo escondido, fugido, nas últimas fileiras dos auto cine, drive-in com telas de cinema ao ar livre onde se ia “assistir um filme” dentro do carro (os motéis de alta rotatividade surgiriam depois).

Liane cresceu junto com Érica e eram muito amigas e confidentes, parceiras das festinhas (reuniões dançantes regadas a Pepsi Cola e Guaraná Antárctica e uma garrafa de rum contrabandeada para fazer Cuba Libre) e estudavam no mesmo colégio; entre elas, não havia segredos. O comandante dos quartéis de cavalaria escolhia o maior cavalo do plantel, normalmente o mais bonito, mas sempre o maior. Por isso, chamávamos moças grandes de corpo bem feito de “cavalos do comandante”: a Érica era a própria “cavalo do comandante”. Égua, na verdade ... e que égua! Alta, forte, seios fartos e ancas salientes, coxas grossas e bunda redonda levemente projetada para trás, tudo proporcional. Não era miss universo, mas não era gorda, sua medidas eram adequadas, todas grandes; rivalizava em beleza com a prima que eu estava namorando, embora maior e mais pesada. A Érica era afilhada de batismo dos meus sogros e foi nomeada pela minha sogra “chá de pera” oficial para a festa daquele fim de semana, um aniversário de outra colega delas, vizinha da Érica, no Clube Oficial e assumiu seu papel com grande empenho: não largou nosso pé a noite inteira ... droga! Sussurrei para Liane que iria dançar com a Érica para ver se “amaciava” ela um pouco e ela nos deixava respirar sozinhos, um pouco. Convidei-a para dançar e fomos para a pista, que estava meio vazia. Começou uma música lenta, melosa e a pista encheu, de repente. Para minha surpresa, Érica se aconchegou em mim e dançamos com os corpos bem juntinhos. Puxei forte pela cintura dela e nossas coxas se encaixaram, no ritmo da música. Os rostos separados, porque eram visíveis pela Liane, quando a luz piscava, e eu queria conversar com ela para aliviar a marcação encomendada pela sogra. Ela argumentava que a madrinha confiava nela, não queria falhar na missão, e blá, blá, conversa fiada ... Terminou a segunda música, eu propus irmos sentar.

- Vamos dançar mais uma, disse Érica, e vou dar uma folga para vocês.

Topei e nos abraçamos novamente. Suas mãos foram para minha nuca e eu a segurava com as duas mãos em sua cintura; as coxas voltaram a se comprimir e ela sentiu meu pau duro e falou “opa”, bem baixinho, no meu ouvido ... mas continuou encaixada! Terminada a música, voltamos para a mesa onde estava a Liane, quase chateada pela nossa demora dançando. Érica abaixou a cabeça e cochichou alguma coisa para Liane e as duas riram ... gostei, desanuviou o semblante de minha namorada.

- O Carlos dança muito bem, Liane, gostei muito de dançar com ele. Vou até o segundo salão e deixo vocês mais à vontade, por uma hora, mais ou menos. Tu deixa eu dançar mais algumas músicas com ele depois?

Estranhei a proposta da Érica. Ela nos deu a folga que pedimos mas, em retribuição queria dançar mais comigo! Gostou de ser apertada, alisada, esfregada, amaciada, coxada! Eu também gostei ...

- Claro que pode, Érica; agora, vai lá e nos deixa em paz, logo de uma vez ...

Essa situação me deixou com uma pulga atrás da orelha: que papel a prima da minha namorada estava querendo desempenhar? Primeiro, aconchegou-se no meu corpo, puxei-a com força pela cintura e encaixei nossas coxas, ela não reclamou e pediu mais uma música e, voltando à mesa, pediu licença à Liane para dançar novamente comigo! Fiquei remoendo seu comportamento ...

Dias mais tarde, trabalhando no banco, meu ramal toca e é a Érica:

- Que horas tu vai pra faculdade? perguntou ela.

- Saio do banco às 18:00, tenho aula à 18:30, respondi.

- Posso conversar contigo, antes da aula?

- Claro! Vou sair mais cedo do banco, então, e chego na faculdade às 18:00; aí, conversamos.

Cheguei antes das 18 no prédio da Economia e Érica já estava lá, sentada nas cadeiras do hall de entrada.

- Então, guria, tudo bem contigo?

Ela levantou-se e veio em minha direção, beijando meu rosto.

- Vamos caminhar um pouco?

- Vamos, respondi, passeemos pelo parque da Redenção, podemos sentar no restaurante do lago, tomar um café ...

- Não tem cerveja lá? ela perguntou, eu prefiro.

- Pois vamos lá ver se tem.

Não tinha, só chope. Pedi chope, como diz a música “desce dois, desce mais”, e o papo seguiu pela letra da música do Evandro Mesquita.

- Sabe Carlos, eu tô com um problema difícil de resolver, não sei como agir.

- Que tipo de problema, Érica? Em alguns posso ajudar, em outros talvez não seja a pessoa certa. Já pediste ajuda da Liane?

- Não, não quero envolver a Liane nisso, ela não é a pessoa mais indicada para me orientar, com certeza.

- E teus pais, teu irmão mais velho, não te ajudariam?

- Ih! O pai e a mãe são quadrados, nem entenderiam a origem do meu problema, quanto mais me orientar com correção. O Renato é um ausente, parece que não quer nada que diga respeito à família. Prefiro que um homem confiável me escute, me dê sua opinião sincera sobre o problema e me ajude a encontrar a solução. Não é fácil falar sobre isso e preciso de um par de ouvidos atentos e uma boca que não se abra para me recriminar. Preciso de uma cabeça aberta!

- E tu achas que eu tenho essa cabeça aberta, esses ouvidos atentos e essa boca mágica que te trate bem?

- Acho. Qualquer pessoa da minha família ou próxima a ela não teria a isenção que preciso ... e tu tens! Não quero conselhos deturpados pelos valores dos meus pais!

- Então tá, fala o que está te incomodando, disse eu, o que eu puder fazer, faço com prazer, enquanto pedia mais dois chopes para nós e um sanduíche aberto porque a fome já estava batendo. Naquela hora, eu já estava “matando a aula” da 18:30 e só assistiria a das 20:30. Bebericamos nosso chope e beliscamos o sanduíche aberto que pedi e a Érica continuava ensebando com a língua um texto pensado mas que tava difícil de sair.

- É chato de falar, Carlos, assim de uma vez, prefiro deixar sair aos poucos, à medida que vou vendo as reações do teu rosto ao que vou perguntar, e bebendo mais um chopinho!

A ficha já estava caindo, para mim, mas para ter certeza ela precisava abrir o jogo, era preciso que ela se adiantasse e falasse o que a incomodava, o que queria esclarecer e buscava minha palavra que não seria uma recriminação. Muita conversa fiada depois – eu já estava faltando à aula das oito e meia, também – já estávamos terminando a terceira rodada de chopes, ela começou a falar.

- Algum tempo atrás conheci um homem de verdade, bonito, interessante, bom porte físico ... pra ficar comigo não pode ser um baixinho, não acha?

- Concordo contigo, és uma mulher grande, bonita e corpulenta, um homenzinho pequeno seria engolido por ti, né?

- É, tem que ser um homem alto, assim como tu. Conheci esse homem e me interessei por ele, acho que estou me apaixonando!

- Que ótimo, disse eu, esse é o objetivo de cada pessoa solteira desse mundo: achar a pessoa certa, apaixonar-se, casar e criar uma família nova no mundo! Crescei e multiplicai-vos, disse o velhinho lá de cima. Ótima notícia, Érica. Mas, tem um “mas”, não tem?

- É, tem um “mas”, na verdade vários “mas” e é por isso que te chamei para conversar, ver tua opinião e me ajudar a decidir o que fazer, como agir.

- Então tens que falar que empecilhos são para vermos se eles podem ser removidos, afastados do teu caminho para facilitar tua felicidade.

- É, tenho que falar ... ele tem namorada!

- Belo empecilho, mas pode ser removido. Namoro não é um compromisso de uma vida; é apenas o início do longo caminho até o casamento e se o namoro não está aprofundado a ponto dele estar tratando de casamento com a namorada, podes brigar por essa paixão. Qualquer homem amaria te ver brigando com a namorada dele, por ele!

- Verdade? disse, sorrindo alegremente.

- Sim. És uma mulher bonita, atraente, corpo bem estruturado com as curvas nos lugares certos, qualquer homem se sentiria lisonjeado pela tua escolha. Toca pra frente, luta por ele!

- Tem mais um empecilho ... disse Érica, e emudeceu ...

- Sim, estou ouvindo. Qual é o outro empecilho?

Ela estendeu os braços sobre a mesa do bar com as palmas das mãos voltadas para cima, chamando as minhas. Dei-as para ela, que as apertou e fez mais silêncio, quase um minuto.

- Ela é conhecida ...

- Isso não é nada demais, hoje tu conhece uma pessoa da tua rua, semana que vem ela se muda pra zona norte e tu nunca mais vê a pessoa.

- É minha amiga!

Finalmente, destravou a língua; ela queria o namorado de uma amiga! Tava na cara o que ela queria, o motivo de me procurar para conversar e não procurar a prima confidente. Mas eu tinha decidido que ela teria de abrir o jogo, falar claro; meias palavras não bastavam.

- Bah, guria, agora entendi porque toda a dificuldade para falar no assunto, tu acha que estarás traindo a confiança da amiga “roubando” o namorado dela. É isso?

- Perfeito, disse Érica, é isso mesmo!

- Olha, eu acho que tu deves avaliar bem se esse namoro da tua amiga vai pra frente. Já imaginou que ele pode terminar sexta-feira à noite, por um problema qualquer entre eles? E o cara fica livre no mercado, novamente, pra tua batalha? Só que não estarias mais “roubando” o namorado da amiga mas buscando um namorado na reunião dançante, na festinha, na praia! Podes encaminhar tua paixão sem atropelar, mas mantendo o caminho para uma escapada com ele se as coisas se encaixarem como tu quer mantendo a amizade, se essa amizade vale a pena.

Falei isso já pensando na possibilidade de “tirar uma casquinha” da situação, absorver parte daquela paixão da Érica e gozar de seus privilégios na cama, sem me comprometer com o futuro. Ela sorriu, abertamente, como se tivesse conseguido alcançar seu objetivo ...

- Entendeu agora porque quis falar contigo, um cara inteligente que não iria usar a boca para me criticar nem recriminar, e sim para me dizer palavras doces, que gostei de ouvir. Carlos, tu és um doce de criatura e gostaria de viver minha vida junto de um cara como tu.

A última frase foi dita com os olhos fixos nos meus, seus lábios semiabertos e suas mãos apertando as minhas, deitadas sobre a mesa. Érica ofegava ... Quase saiu a declaração ...

- Homem lento para decidir como eu tu vai demorar procurando, Érica. Todo mundo anda voando por aí e eu sigo no meu ritmo lento e macio e continuo andando pela vida afora.

- Eu acho que já encontrei, Carlos, olhando-me fixamente com os olhos brilhando, e acho que o teu ritmo é o certo ...

Depois de um longo silêncio olhando-nos fixamente, ela disse:

- Essa noite está tão gostosa que gostaria de repetir, que achas?

- Desde que a Liane não fique sabendo e que seja nas quintas-feiras quando posso faltar sem prejuízo nas aulas, vou ter prazer nisso.

Érica se levantou e depositou um beijo em meus lábios – hoje, chamamos de selinho.

- Queres uma carona para casa? Ofereceu Érica.

- Aceito! Onde tá teu carro?

- No estacionamento da rádio.

Era a três quarteirões e lá fomos nós, ela enganchou um braço em mim, faceira da vida. No meio do caminho, meu braço cobriu seu ombro e ela abraçou minha cintura, como se namorados fôssemos, e fomos andando com o mesmo passo como se marchássemos em 7 de setembro, e rindo de qualquer coisa que se atravessasse em nosso caminho. Tava bom. Entramos no Ford Corcel dela e me levou até em casa. Mais um selinho serviu para sacramentar aquele começo de conversas. Fui direto ao banheiro bater uma punheta em homenagem à Érica, aquele mulherão.

Nas semanas seguintes, repetimos os encontros escondidos da minha namorada e continuamos nossas conversas sobre o pretendido da Érica, que continuava sem abrir completamente o jogo. Nossas conversas estavam se aprofundando no campo do amor, ficando picantes no campo do prazer e sinalizando, nitidamente, a paixão da Érica por mim. Eu me fazia de desentendido, sempre pensando que podia tirar algum prazer da situação, sem liberá-la para pensar que estava conseguindo seu intento; queria ver até onde ela iria para conseguir o namorado ... da minha namorada! Mas as aulas estavam no fim e nossos encontros tinham data marcada para acabar. Já era novembro e o verão ameaçava chegar rigoroso. Foi quando aconteceu a virada do jogo.

Numa determinada quinta-feira, Érica me ligou cedo, na parte da manhã, pedindo ajuda. Não se sentia bem e seus pais tinham viajado, ficou sozinha, e perguntou se eu podia ir até ela, em casa. Concordei, até um pouco preocupado. Fui liberado pelo gerente da área e não voltei ao banco após o almoço: fui para a casa da Érica. Entrei pela porta que estaria aberta, a dos fundos, e fui até ela, no quarto em penumbra. Ela acendeu a luz de cabeceira. Estava deitada coberta apenas com um lençol e, quando sentou-se para me cumprimentar, mostrou uma camisola leve, quase transparente. Seus seios grandes empurravam o tecido para a frente e atraíram meu olhar, imediatamente. Ela notou:

- Gostou do meu seio?

- Adorei, lindo seio!

- Estou ardendo, tenho febre, quer ver?

Pegou minha mão e colocou sobre a testa, depois sobre o pescoço e ainda a desceu até o colo: não tinha febre, ardia de outra coisa, não de febre. Escorreguei minha mão até o topo daquela montanha macia e toquei na rodela mais escura e saltada, entumecida ...

- É, acho que tens febre mesmo, teu corpo tá muito quente ...

Minha mão começou a descer pelo corpo dela e seus olhos se fecharam: era o sinal verde que eu esperava. A mão passou pelo ventre, chegou nos quadris e passou para o tecido da calcinha, já úmido. Chegando na abertura da carne quente e molhada, toquei no grelo saltado e olhei para o rosto da mulher na cama: seus olhos estavam semi cerrados, pedindo carinhos sem que ela tivesse que dizer uma palavra, sem mover um músculo. Meus dedos procuraram o elástico da calcinha e entraram por baixo dele, sentindo a pele e os pelos encaracolados completamente encharcados e a temperatura aumentando enquanto a mão descia mais. Cheguei ao Pântano do Desejo, ao Antro da Perdição masculina e toquei o clitóris molhado: Érica trepidou e gemeu alto, mostrando o que queria. Beijei-a na boca, no pescoço, ombros, orelhas e desci até os magníficos montes gêmeos que apontavam os cumes de chocolate para o teto. Chupei os dois mamilos e baixei sua calcinha até os calcanhares; ela completou e tirou com os pés sua roupa mais íntima ... e abriu as pernas. Dobrei seus joelhos, escancarando a buceta e meus lábios desceram até o Triângulo de Vênus e se fecharam sobre o Botão da Arca do Tesouro, a Chave da Tesão, o grande e róseo clitóris da Érica: o grelo era gigante, sobressaía no conjunto da xota, devia ter uns 3 centímetros! Excelente para lamber e ... chupar! Na segunda sucção, a mulher desabou, deu um grito, uivou como uma loba, enrijeceu as coxas e desmanchou-se num orgasmo instantâneo, de quem só esperava uma desculpa para seu vulcão entrar em erupção. Apertou minha cabeça contra a vulva, exigindo que a chupada não parasse:

- Continua, não para, ainda estou gozando, continua, aaahhhh, continua, ai, meu Deus, como é bom, aaahhhh ... e aí, começou a relaxar ...

Tirei minha roupa e ofereci meu pau duro para sua boca: gulosa, logo engoliu tudo o que podia e ficou chupando com muito gosto (e meu prazer). Logo assumi o posto de cima e encaixei meu membro na entrada do canal molhado, de onde escorria mel em profusão. Abracei e beijei a mulher que estava com febre de desejo, ardendo de tesão e penetrei a chapeleta no seu canal. Ela subia os quadris para enterrar mais meu pau, mas eu subia junto e mantinha apenas a cabeça lá dentro, aumentando o desejo dela e a minha tesão. Preparei a entrada segurando a gostosa pelas ancas, pelos culotes e, num lance de supetão, puxei-a contra mim me enterrando todo em sua buceta, arrancando um grito de susto, dor e prazer da Érica, agora cheia de mim dentro dela.

- Filho da puta, me fode forte, desgraçado, enterra tudo dentro da minha xota, guampeia minha prima corna, fode, seja meu macho e me faz gozar de novo, me enche com tua porra ... e desfilou mais meia hora de impropérios e palavras de baixo calão para liberar sua tensão e tesão. Eu ia de cima a baixo em seu corpo com as mãos alisando desde as coxas até seus cabelos; ela me cravava as unhas nas costas como uma gata lutando para não cair de onde estava. A mulher gemia e suspirava, pedia mais e mais, até que ficou calada, ergueu os quadris como uma ponte, mordeu forte meu lábio inferior e deu um grito, soltando o corpo na cama e recebendo mais um orgasmo completo ... abria e fechava as pernas comigo ainda dentro da buceta; eu já estava quase gozando. As contrações da xota fizeram o resto do serviço e acabei, enchendo a vagina de suco da vida, quente e grosso. Relaxamos. E Érica ficou boa da febre ... era tesão pura!

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Comentários

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Muito bom seu conto Gaúcho

Gostei...

Me lembrei de muitas coisas da minha adolescência no RS...

Muitas coisas que relatou eu vivi...

Era assim mesmo nossas paqueras, nossos namoros...

Vi que já postou toda a série, vou me deliciar nas lembranças

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Esse comentário é gasolina azul pro meu Maverick V-8. A missão do escritor é levar satisfação e prazer ao leitor; quando consegue, o prazer é dos dois. Obrigado

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