Tive que passar o tutorial

Um conto erótico de Thais
Categoria: Heterossexual
Contém 1213 palavras
Data: 28/10/2025 07:29:00

Já vivi o dilema de toda mulher que sai com dois caras distintos, e não sabe com quem vai ficar, um é o seu sonho de consumo, gentil, educado e carinhoso, já o outro encarna o sonho mais pervertido das suas fantasias sexuais que só a tua mente produz.

Sou a Thais, uma mulher de tinta e quatro anos, formada em marketing, amo viajar, mochileira, e saía pelo mundo com algumas amigas e nessas aventuras conheci o Tom um descendente asiático que coincidentemente mora perto da casa, foi muito engraçado, pq somos vizinhos e nos encontramos e tivemos contatos na Europa, ele é engenheiro, lindo, o rapaz que Deus criou com toda certeza pera a mulher casar, de família, todo certinho, aliás, diria que certinho até demais, com mais um adendo, como oriental, fazia jus a pecha de pau pequeno, as vezes perguntava a Deus pq ele era tão carinhoso, vida financeira estabilizada, generoso,mas era ruim de cama e PP.

Já o Dr Piruzão, como eu chamava o Marcos, era o avesso do Tom, branco, morador da zona oeste do RJ, playboy, cara de cafajeste, médico, gostoso, pegador, tudo que eu não tinha com o Tom era exatamente o que eu vivia com o Marcos, aliás, o conheci em um barzinho, ele chegou na nossa mesa e já me chamou pra conversar, bem destemido, inteligente e muito charmoso.

Descobri pelas redes sociais que ele era noivo e ainda assim saímos, a noiva dele que lute, eu ia sempre que ele me chamava, uma cachorrinha pronta a atender o estalar dos dedos dele.

Nos encontramos em trabalho, foi engraçado, já que ele estava atendendo e eu na minha função, na hora do almoço nos encontramos na fila da bóia, almoçamos na mesma mesa e ele pedindo pra chupar a sobremesa no seu consultório,

Dr piruzão era um tesão, tipo do cara que não passava despercebido, acabei cedendo no trabalho, rapidinha maravilhosa na sua mesa de atendimento, simplesmente ele se apossou de mim no consultório, e eu fiquei seguindo sua vontade, até pq eu tbm queria e muito, teve o empurrão das amigas capetinhas, já que tinha comentado com as pestes que não prestam e me aconselhava a dar pra ele no trabalho com o belo argumento

" Só se vive uma vez".

O cara tinha uma piroca enorme, uma pegada, todo bruto, exatamente como eu gosto, ficava ardida, marcada, dolorida, já o Tom, era beijinho, carinho, nem sempre podia pq estava trabalhando ou viajando, era tudo marcado e agendado, fora que ele gozava rápido e nunca ousou puxar meu cabelo, tão pouco me xingar e bater na minha cara, e tudo no quarto da sua casa e em cima da cama.

Já o Marcos ligava e dava a sinopse do que seria, só na ligação eu já ficava ansiosa para o encontro, e na hora h eu era invadida, virada pelo avesso, era abusada literalmente, enforcada, amarrada, amordaçada com a mão enorme dele, as vezes com a minha calcinha que ele enfiava na minha boca, saia da transa com a minha bunda vermelha de tantos tapas, até cintada eu já levei, fora os xingamentos, era difícil dizer não para suas vontades e não gozar com ele, lembro do dia que voltei pra casa com a alça do vestido arrebentado, tudo pq ele cismou de me colocar pra chupar seu pau no estacionamento do shopping, e quando ele me puxou pra ficar sentada, por conta da aparição do segurança local,

pegou pelo vestido sem querer e arrebentou.

E eu queria que fosse o contrário, conversava com os amigos, pedia ajuda, solução, e teve um amigo homem que deixou a sugestão de passar um passo a passo, tutorial, para o Tom de tudo que eu queria e gostava, aquilo martelou na minha mente, e criei o script e passei por mensagem pro Tom, tim por tim, graças a Deus ele entendeu e fez até melhor do que eu pedi.

O dia marcado, já o esperava em casa, meus pais não estavam, viajaram pra visitar familiares, a casa era só minha, eu já estava a ponto de bala, já tinha bebido duas caipirinhas, e o esperava em casa de lingerie vermelha, perfumada, cabelo no rabo de cavalo e bem maquiada.

O japinha entrou pulando o muro, e eu qdo fui perceber ele estava dentro da minha casa, eu tomei um baita susto, e ele já atrás de mim me dando um m

ata leão e com a outra mão alisando meu corpo e dizendo ao pé do meu ouvido que podia gritar pq ele iria abusar de mim.

Eu não estava acreditando que estava tão perfeito, o meu bananinha nanica tinha tomado alguma coisa, ele chegou acelerado, mas estava exatamente como eu tinha pedido.

Ele colocou o pau na minha boca, nossa, isso nunca tinha acontecido, e ainda fui xingada, levei vários tapas na cara, estava tudo inimaginável...

O meu amor, o japinha como o chamava me fudeu com força, me chupou ao ponto de me fazer gozar duas vezes ,isso na varanda de trás, onde temos acesso a cozinha, na mesa que usamos pra almoçar no quintal, onde qualquer vizinho poderia assistir, já que o muro é baixo, eu estava impressionada com a mudança que apenas meu pedido fez, ele comeu até o cuzinho, dei muito naquela noite.

Não teve nojinho, a falta de pudor e o abuso foram os ingredientes que faltavam e fizeram eu não desejar o Dr Piruzão enquanto transava com o japa, em contra partida o Marcos infernizava na insistência em me ver, e eu fugia dele, embora eu confesse que me masturbava ligando pra ele qdo eu bebia e ficava alegre, ele atendia o telefone falando putarias, perguntando se eu queria macho pra fuder, se eu estava carente de tapas na cara e na raba, se o cu precisava de paulada de verdade, nossa as palavras, a voz grave dele eram suficientes pra me arrepiar e me deixar excitada e muito molhada.

O meu japa se esforçava, mas era muito aquém do cafajeste genuíno, e o destino o afastou por conta de trabalho, mudança de Estados, e ficaram as boas memórias, já o Dr Piruzão continuei fugindo dele, vivia os momentos nas ligações quando enchia a cara e falando dele nas rodas de conversas com as amigas, mulherada gosta de falar das aventuras sexuais, comentamos mesmo, fico excitada só de lembrar a forma que ele me comia, ele rasgava minha roupa, já voltei pra casa com a camisa dele e a calcinha, não tinha o que explicar qdo minha mãe me viu entrando em casa pela manhã, a beijei, dei bom dia e fui pro meu quarto rindo muito.

O passado ficou no passado, há cerca de quatros anos conheci meu marido, deixei claro o script e só tive sucesso com ele e estou muito feliz, e sigo fugindo do Marcos que tbm casou e pelo jeito não conhece o segredo do tutorial.

Acho que aceitaria ir na casa dele e transar com a sua esposa, fiquei com essa fantasia na mente, acho que vou sugerir a ele kkkkkk, já diz o ditado das amigas pervertidas " só se vive uma vez"

Ele aceitando, contarei como foi a experiência de chupar a bucetinha e uma piroca ao mesmo tempo.

Até a próxima

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