Amiga Crente, Ela me namora (parte 3)

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1103 palavras
Data: 28/10/2025 00:49:00

Praticamente Fernanda tinha sumido, e por incrível que parece toda vez que ela aparece, a minha vida fica de ponta cabeça. Fernanda tinha um rolê, juro que fiz de tudo para não ir, mas Isa estava disposta e bateu o pé falando que Fernanda estava namorando e que era outra pessoa, muito desconfiado fingi que acreditei.

Sábado a noite fomos de Uber, estava de cinto de castidade, mas levava a chave junto comigo, quando chegamos encontramos a Fernanda linda com uma camisa que só tampava os peitos, mostrando a barriga e uma calça preta que definia sua bunda, e namorado dela, era um cara um gordinho com nome de japonês, o pessoal o chamava de Sato, era sobrenome, devia ser mesmo japonês.

Entramos na chácara e tinha muitos amigos do tempo do colégio foi uma nostalgia, muita conversas e lembranças, Isa se enturmou com as meninas da época da escola e esqueceu de mim, fiquei junto com Fernanda e o Sato e um amigo meu da época da escola, o Sato mesmo sendo namorado da Fernanda não conseguiu entrar na conversa e acabou indo falar com uns amigos do outro lado, logo o meu amigo também saiu e ficando e eu a Fernanda.

“Namorando hein, quem diria.”

“Pois é.”

“Sato parece gente boa.”

“É sim.”

Ficamos em silêncio, logo ele apareceu, ela pediu uma bebida para ele, ele foi buscar nos deixando sozinho outra vez, quando voltou ficamos conversando sobre besteira, até que um momento eu perguntei.

“Vocês já?” E fiz o sinal com a mão de transar.

Ele abriu o sorriso e fez sim com a cabeça, ela só deu uma risada, ele ficou meio feliz e sem graça e saiu dando uma desculpa que iria ver um amigo que tinha bebido muito, mas saiu bem feliz.

Eu brinquei “Fernanda tá transando.”

“Cala boca idiota.”

“Transando com Sato.”

Ela sentou no banco, “não é mesma coisa transar.”

“Como assim?”

“Ele é um pouco lerdo, no começo do namoro ele sempre dormia de bunda pra mim, nunca me encoxava, e o sexo é bem mais ou menos.”

“Eu imagino.”

“Você imagina o que?”

“Toda mulher que transa comigo depois o sexo fica sem graça.”

“Ah tá se achando.”

Ela ficou com um sorriso e um pensamento que no fundo talvez era verdade.

“Isa falou que nunca mais vai me largar, pois nunca poderia sentir outro homem dentro dela.”

“Ah você tá achando que só você tem pau grande?”

“Qual o tamanho do Sato?”

Ela riu “não estamos falando dele idiota.”

“Ele japonês, japonês tem pipi pequeno e nem é meme.”

Ela riu de nervoso, nessa hora ele apareceu.

“Qual é o assunto pessoal?”

Fiquei rindo, Fernanda disse “nem queria saber…Como está seu amigo?”

“Está muito mal, acho que vamos ter que levar ele pra tomar glicose, aqui tá a chave do carro, sua blusa está lá amor, logo voltamos.”

“Quer que eu vá junto?” perguntou Fernanda.

“Não, pode ficar conversando.”

Ele saiu, apareceu uma amiga da Fernanda.

“Eu vou ver Isa.” eu falei.

Isa me apresentou para as amigas, ficamos conversando, logo meus amigos me chamaram para jogar uma sinuca, tinha mesa no rolê, ficamos jogando, eu sempre olhava para Fernanda nossos olhares se cruzavam sempre.

Meu celular captou uma mensagem da Fernanda “vem comigo no carro buscar minha blusa.”

Era numa chácara, o estacionamento era gigante e escuro, não tinha luz, meio que imagina o que Fernanda tinha em mente, fui ao banheiro e tirei meu cinto de castidade, e ela já me esperava lá fora.

“Tô com frio, você não está?” ela falou.

Descemos um barranco e fomos caminhando até o carro, quando chegamos ela falou “é esse”. E bateu o alarme.

“Nossa é uma BMW?”

“É o carro do pai dele.” Ela falou, “vem ver esse capô.”

Ela me mostrou a frente do carro, como era linda mais estava escuro, não enxergava quase nada, eu tropecei e agarrei a sua cintura e encoxando falei no seu ouvido.

“Aposto que já transaram nesse carro?”

Ela se virou “ele é muito mole pra isso.”

Peguei no seu pescoço “mas eu não sou.”

Beijei o seu pescoço e beijei a sua boca.

“Tem certeza que quer fazer isso?” Ela falou com uma voz de puta.

Virei ela de costa e abaixei a sua calça acho que a calcinha foi junto, ou estava sem, coloquei a minha calça até o joelhos também, e com o pau meio mole ainda.

“Olha a loucura que estamos fazendo.” ela falou.

Eu ri e fui colocando no meio das suas pernas, ela apoiada no capô do carro inclinava a bunda pra mim, meu pau foi entrando na sua bucetinha, ela gemeu baixinho, segurei firme na sua cintura e comecei a bombar meu pau foi ganhando forma e volume, e deu uma escapou, quando eu coloquei ela deu um pulinho e gritinho, só que ela estava prensada no carro, eu só metia tudo nela e puxava o seu cabelo.

“Nossa sua bucetinha é tão apertada… tem certeza que vocês estão transando?”

Ela gemia baixo, eu a virei e coloquei em cima do capô com as pernas abertas, puxei sua calça com o seu tênis caindo no mato, ela ficou pelada na cintura pra baixo e eu comendo ela em cima do capô da BMW do pai do namorado dela, de vez enquanto ouvíamos um estalo na lataria, quem ligava pra isso, continuava metendo na sua bucetinha.

“Nem acredito que estamos fazendo.”

“Você é tão safada.”

Apertei seus peitos, o barulho de bucetinha melada, era tão gostoso, eu já estava no meu limite, “eu vou gozar.”

Ela virou um ninja, eu queria gozar dentro, só que ela saiu que nem sei como e meteu a boca no meu pau, o primeiro jato caiu nos lábios enchi sua boca de esperma, quando terminei ela só cuspiu no mato depois.

“Porra eu tenho que voltar pra festa.”

Aí me toquei, “foi mal.”

Ela foi colocando a calça como podia.

“Me ajuda a achar meu tênis.”

Eu procurei e estava embaixo do carro, peguei e entreguei a ela. Combinamos que eu iria primeiro e depois de uns minutos ela.

Voltei para a festa, Isa nem tinha percebido a minha ausência, foi os 15 minutos mais radicais da minha vida, e quando eu vejo a Fernanda do lado da Isa bebendo do copo dela como se nada tivesse acontecido.

Pensei “essa Fernanda é puta.”

Dessa brincadeira toda quem realmente se deu mal foi Sato, Fernanda me contou uns dias depois que o pai dele obrigou ele pagar o concerto do amassado no capô do carro, uns 500 reais pelo que Fernanda me contou.

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