Quando fiquei pronta estava um arraso e por ser uma festa de Natal não exagerei na maquiagem. Quando cheguei a sala meu homem lindo me esperava ansioso e quando me viu, logo se levantou e ficou olhando apaixonado para mim.
– Meu deus mãe, você é a mamãe Noel mais linda e gostosa do mundo, falou sério me arrepiando. – Dá uma voltinha para mim.
Feliz da vida girei sobre minhas sandálias de salto também vermelhas voltando a ficar de frente.
– Estou com tesão em você de novo. Nem parece que gozei tanto hoje.
– Que bom. Quero você sempre me desejando para ter aqueles arroubos que teve em nossa primeira vez hoje à tarde rasgando minha calcinha e me tomando.
– Vai acontecer sempre. Vou ficar a festa inteira fazendo isso, me provocou.
– Só não rasgue minha calcinha que é nova e linda, falei sorrindo.
– Claro que não. Já falei que vou a enfiar em sua boca para você não fazer muito barulho, ainda mais agora que vou estrear seu bumbum.
– Coloquei na bolsa um gel que tinha da época de seu pai para facilitar. Não porque tenho medo da dor, mas a seco vai demorar mais e não teremos muito tempo, falei safada e sorrindo.
– Você quer mesmo isso. Até está preparada.
– Quero muito. Para completar o dia mais espetacular de minha vida, que mais dei e mais gozei, falei sorrindo. – Você terá me comido de todas as formas possíveis com esse pau delicioso.
Não acreditei como estava tão tarada novamente.
– Então senta aí no sofá para ser ainda mais completa. Fica com o bumbum na borda e levanta com cuidado o vestido para não amassar. O resto deixa comigo, falou com malicia.
Coloquei a pequena bolsa na poltrona ao lado e com o corpo tremendo me sentei como ele pediu e assim que fui subindo o vestido o dobrando pela barra para não amassar, fui também abrindo as pernas. Quando terminei a barra do vestido estava quase em meu pescoço mostrando minha barriga até o umbigo quase encoberto por aquela calcinha alta de rendas vermelhas.
Meu pescoço dobrava lá atrás no encosto o que me faria ter visão de meu filho lambendo minha buceta pela primeira vez, me fazendo gozar só com essa visão.
– Oohhh mãe. Você é a mamãe Noel mais sensual e safadinha do mundo e é minha, falou se ajoelhando entre minhas pernas.
Via em seus olhos que ele queria muito lamber minha bucetinha esfolada de tanto uso por aquele pau imenso que ele tinha. Levando as mãos a calcinha me acariciou por cima dela sentindo o tecido macio. Quando espalmou minha buceta quase gozei, mas parou e levou o dedo ao elástico da virilha e foi puxando para o outro lado revelando meus ralos pelinhos loiros e minha fenda encharcada que com certeza tinha molhado o fundo da calcinha.
Ele chegou com o rosto mais perto quando puxou bem a calcinha de lado.
– Ela é tão pequena e bonitinha mãe. Difícil acreditar que aguenta meu pau, falou levando os dedos para cada lábio.
– E eu não sei, respondi sorrindo.
Senti meus lábios melados se desgrudarem um do outro expondo minha intimidade a meu filho, após ele já a ter usado tanto e tão bem.
– Está tão melada e é tão rosa, mas em volta do buraquinho está bem vermelha. Eu a machuquei, falou preocupado.
– Sim, ela está deliciosamente esfolada por ter sido maravilhosamente bem usada. Se eu tivesse o poder de voltar no tempo não mudaria nada do que aconteceu essa tarde, falei sorrindo feliz.
– Nunca fiz isso mãe, mas sei que tenho que lamber aqui, falou tocando a ponta do dedo no clitóris.
– Ahhh deus, só de tocar com o dedo já quase gozei. Com a língua vou durar pouco. Você nunca tinha feito tudo o que fez comigo naquela primeira vez e hoje e tudo foi o melhor e mais intenso que já tive. Lambe a bucetinha da mamãe, lambe. Ela te pertence.
Felipe foi se inclinando e senti a ponta de sua língua lá embaixo de minha fenda próximo a meu rabinho. Devagar ele vinha subindo lambendo e sugando meu caldinho abundante
murmurando estar gostando.
– Hummmm. Hummmmm.
Meu corpo já tremia e quando chegou em meu furinho o beijou como se quisesse o curar de seus abusos deliciosos.
– Ahhhnnnnnn filho. Tudo que você faz com a mamãe é delicisooooo.
Sem parar de sorver meu mel, também o escutava aspirando forte sentindo meu perfume e se deliciando. Quando chegou ao clitóris, foi até covardia pois com apenas uma lambida explodi em um orgasmo arrebatador, mais forte do que um simples orgasmo oral pois olhava para seu olhos me fitando enquanto metade de seu rosto estava escondido atrás de minha buceta.
– Ohhhhhhhhhhhhhhhhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu, tão forte.
Se meu filho leu que a mulher fica sensível no clitóris enquanto goza e depois do gozo, não se importou ficando lá lambendo de todos os jeitos, mas com mais delicadeza do que antes.
Estava tão entregue a meu filho e só de pensar sobre esse pertencimento já era um poderoso combustível para minha libido, fora todos os outros. Seus carinhos linguais levaram meu orgasmo oral mais longe do que qualquer um que tive antes daquele jeito. Gozei com certeza mais de 2 minutos em sua língua incansável até que aquela chama explosiva foi se apagando devagar e quando terminou ele só sorvia meu caldo na saída de meu canal se alimentando dele.
Percebendo o fim, Felipe voltou a se ajoelhar e ficou olhando entre minhas pernas escancaradas e minha fenda melada satisfeita mais uma vez naquele longo dia de prazeres. Quando me refiz um pouco, ele estava preocupado.
– Se voltar a calcinha vai ficar encharcada. Tentei a deixar sequinha, mas não para de vazar, falou safado.
– É você quem a faz vazar assim. O fundo da calcinha é duplo e não quero me enxugar. Vai ajudar mais tarde.
Felipe levou a mão a calcinha e a voltou ao lugar arrumando com cuidado o elástico na virilha. Seu olhar ainda era abobado mostrando ter gostado muito daquela lingerie. Quando se levantou era visível seu pau duro e ele o arrumou enquanto eu me levantava e voltava o vestido a seu lugar.
– Como estou, perguntei.
– Divina como antes mãe. Só dar uma penteadinha no cabelo que ficou apoiado. Bem que não queria, mas vou ter que lavar esse gosto e esse cheiro delicioso de minha boca ou vão sentir onde ela esteve, brincou.
Fomos rápidos fazer o que precisávamos e antes de sair pegamos os presentes que seriam distribuídos naquela noite e ao colocamos no carro, partimos em direção a casa de meus pais a uns 20 minutos de distância. Enfim pudemos conversar sobre o que tínhamos feito.
– Você gostou, perguntei timidamente.
– Gostar não é bem a palavra. Além de tudo de bom, adorei a sensação de estarmos tão íntimos. Agora já conhecemos totalmente um ao outro.
– Coisas que uma mãe e um filho nunca deveriam conhecer, o provoquei brincando pois não me importava nem um pouco com isso.
– Quem inventou que não pode não tinha uma mãe tão linda e gostosa como a minha, sorriu.
– Além de tudo, ainda me elogia assim. Você é o homem perfeito.
– Feito por você, para você, brincou.
– Meu deus. Pior que é verdade.
Quando chegamos a casa de meus pais a alegria da festa da noite de Natal era enorme, mas se nos meses anteriores precisei disfarçar estar melhor do que realmente estava para não preocupar a família, naquela noite deveria disfarçar que não estava tão maravilhosamente bem ou todos estranhariam estar tão feliz após só um ano de perder o marido que amava.
Depois de colocarmos os presentes sob a arvore de Natal, foi natural me separar de Felipe, mas senti sua falta enquanto fiquei na conversas de mulheres e ele conversava com os primos e tios. Só que diferente de outras vezes, não tirava os olhos de cobiça sobre mim me deixando excitada.
Os adultos, uns muito mais do que outros tomavam seus aperitivos se alegrando em um momento de confraternização familiar e continuou enquanto revelávamos os amigos secretos e depois trocávamos presentes.
Foi na hora do brinde familiar que Felipe veio até meu lado e me abraçou e quando o brinde foi feito, a bagunça se formou com o jantar servido e todo mundo querendo fazer seu prato.
Foi nessa hora que escapei para meu antigo quarto, quase sem nenhuma alteração feita por minha mãe depois de tantos anos. Tendo combinado antes, 2 minutos depois Felipe veio atrás de mim e entrou no quarto onde nos trancamos.
Era bem isolado sendo no andar superior e não tendo mais crianças pequenas na família que as vezes eram levadas para dormir mais isoladas do barulho, provavelmente teríamos privacidade enquanto todo mundo se servia e se sentava para jantar. Talvez uns 20, 25 minutos ninguém nem se tocaria que não estávamos lá.
Me olhando com um olhar faminto, ele me beijou com voracidade e quando parou, fez o que prometeu e se abaixou a minha frente levando as mãos ao cós de minha calcinha por baixo do vestido e a puxou por meus pés e como sabíamos estava encharcada de meus fluidos desde a hora que ele me fez gozar no sofá lá de casa.
– Vou te comer de 4 na cama minha mamãe Noel deliciosa, assim não amassa seu vestido e se alguém bater na porta é fácil nos recompormos.
Excitada como eu estava próxima a ser comida por meu filho com a família toda no andar de baixo só murmurei concordando.
– Ham, ham.
– Pegue o gel e suba na cama.
Tirei o gel de minha bolsinha e logo estava de 4 no comprimento de minha cama de solteiro antiga.
– Você fez amor com meu pai nessa cama?
– Não, tínhamos medo de não escutar seus avós chegando, então só fizemos lá na sala.
– Melhor ainda, pois vai estreá-la com seu novo namorado.
Felipe veio até minha frente e fazendo uma bolinha com a calcinha, a enfiou com certa dificuldade em minha boca.
– Grita mãe.
Gritei e saiu um som muito abafado, difícil de ser ouvido fora do quarto e impossível ser ouvido com a barulheira de vozes lá de baixo.
Felipe abriu a calça e abaixou a cueca de meu lado me mostrando seu pau lindo e enorme que tanto prazer tinha me dado naquela tarde. Fui o acompanhando com os olhos subindo na cama, se ajoelhando atrás de mim e devagar levantando a barra de meu vestido com cuidado até o deixar esticado em minhas costas com meu bumbum redondo inteiro visível.
Tolhida de minha voz, eu me sentia ainda mais excitada entregue a meu filho sem chances de pedir ajuda, ajuda que eu jamais pediria, mas era excitante saber que eu não conseguiria.
– Ohhh céus mãe. Você é a mamãe Noel mais gostosa do planeta.
Senti sua glande se afundando entre meus lábios escorregadios e logo chegou à portinha. Não podíamos dar chance para o azar demorando, então Felipe foi se enterrando em minha bucetinha sem que eu conseguisse dizer o número de vezes que já tinha feito isso naquela tarde.
– Ahhnnnnnn. Uhhmmmmmmmm, eu gemia abafado e quando senti seu pau me preenchendo totalmente explodi em um orgasmo incandescente pelo tesão da situação. Se não conseguia contar as vezes que fui penetrada, os orgasmos eram impossíveis pois tive um sem fim deles, alguns gigantescos e longos como jamais tive.
– Ohhh meus deus. Não vou conseguir segurar. Estou gozaaaaandoooooo, Felipe avisou abafado por sua mão, mas nem precisava pois senti seu esperma quente recomposto desde aquela tarde se espalhando em meu útero.
Seu corpo também tremia de tão intenso seu orgasmo e me lembrar que logo mais desceria para a festa cheia do esperma de meu filho era terrivelmente intenso. Quando seus jatos terminaram, seu pau nem diminuiu provando que o corpo de meu filho estava mesmo em seu ápice sexual gozando tantas vezes e querendo mais.
Além de toda a excitação do momento e do lugar e com quem fazia sexo, outra poderosa excitação que o fez ficar ereto era saber que em minutos estaria dentro do bumbum bonito de sua mãe.
Ele continuou seu vai e vem em meio a muito fluido lubrificante seu e meu enquanto pegou o gel e esparramou em meu rego chegando a meu rabinho. Devagar o safado foi enfiando novamente dedo após dedo que entraram mais fácil com a ajuda do gel.
Com os 3 dedos indo em meu cuzinho e seu pau arrombado minha bucetinha eu estava de novo a ponto de gozar em uma dupla penetração, mas percebendo ele desocupou meus buraquinhos e levou seu pau a meu rabinho laceado por seus 3 dedos grossos.
– Agora o cuzinho de minha mamãe também será meu e terei todo seu corpo delicioso. Se doer bata a mão no colchão.
Felipe não sabia, mas só algo muito extremo me faria pedir para parar. Senti sua glande se afundando até que escultei um ploc e ela toda se encaixou me fazendo sentir muito mais cheia do que com seus dedos e do que sempre me senti com meu marido.
Meu filho começou a colocar pouco a pouco, mas sempre afastava dando alivio e enfiava um pouco mais. Eu me sentia sendo preenchida como jamais fui mesmo por seu pau em minha bucetinha apertada. Meu anelzinho parecia ter menos elasticidade que minha buceta, mas ainda assim eu estava adorandooooooo.
Sentindo meu próprio sabor naquela calcinha encharcada tapando providencialmente meus gemidos altos de prazer a preocupação que tinha de não gozar analmente se esvaiu, pois com aquele pau em meu bumbum, sempre gozaria como uma cadelinha no cio.
Depois de uns 4 minutos, senti seus pelinhos em meu bumbum sabendo que ele tinha enfiado aquele pauzão inteiro em meu cuzinho me levando ainda mais próximo do meu primeiro orgasmo anal, pois nunca tive um com meu marido sendo puramente anal.
Ele não podia arriscar e dar tapas em meu bumbum e nem gritar de prazer, então controlando os ruídos começou um põe e tira cada vez mais poderoso em meu buraquinho anal que nunca mais seria o mesmo.
Suas mãos seguravam firmes, quase dolorosamente em minha cintura e nas vezes que eu conseguia olhar por cima de meu ombro o via olhando para seu pau se encaixando em meu corpo e depois desviando para meus olhos.
Meu filho provou ser o senhor de meu corpo o fazendo sentir coisas que nunca tinha sentido e me levou ao primeiro gozo anal de minha vida, tremendo toda sobre minha cama de menina.
Percebendo que eu gozava, ele gozou pela segunda vez, a primeira no fundo das entranhas de mamãe, mas certamente não a última porque eu iria querer repetir para sempre aquela forma de amor com meu filho amado.
– Estou gozando tão forte mãeeeeeeeeee.
Por quase um minuto gozamos juntos até que terminou e infelizmente não daria para trocar carinhos após um orgasmo, no que ele era muito bom. Terminando, deixou meu cuzinho e verificando que estava tudo limpo, puxou a calcinha de minha boca e a vestiu em mim toda molhada de saliva e meus fluidos anteriores ainda de 4, mas eu sabia que deveria ir ao banheiro depois para me limpar melhor e troca-la por outra calcinha vermelha que tinha trazido junto com o gel, que não poderia esquecer de forma alguma em meu quarto.
A conversa sobre o que fizemos ficaria para mais tarde em nossa cama, mas eu tinha que dizer algo antes de saímos do quarto.
– Eu adorei demais tudo filho, como você pôde ver. Obrigado por mais esse outro presente inesquecível de Natal. Eu te amo.
– Também te amo mãe e foi você quem me deu o melhor presente, falou espalmando meu bumbum e o apalpando.
Antes de sairmos só dei um retoque no batom, antes de voltar a festa.
Decidimos sair juntos do quarto com uma desculpa pronta, mas não encontramos ninguém e quando chegamos ao tumulto familiar, ninguém reparou e se reparou ninguém desconfiaria de nada entre a mãe e o filho na casa da família cheia de familiares.
Assim que fizemos nossos pratos, encontramos dois lugares vazios lado a lado, bem do lado de minha mãe, só que coloquei o prato ao lado do de Felipe e fui ao banheiro onde dei uma geral rápida e troquei a calcinha colocando aquela melada junto com o gel em minha bolsinha. Só não poderia deixar que ninguém a abrisse por engano.
Minha mãe estava feliz por me ver muito melhor do que na festa de Natal do ano anterior quando tinha acabado de perder o marido, mas ela não podia imaginar o quanto eu estava feliz por meu marido ter me deixado seu substituto com muitas e importantes melhorias.
Pelo resto da festa me senti extremamente excitada por ter o esperma de meu filho escorrendo de meus buraquinhos em minha calcinha melando também a segunda que vesti. Em meu peito um desejo imenso de gritar a todos familiares que pertencia a meu filho, mas me contive deixando que só meu filho soubesse que eu pertencia a ele de todas as formas a partir daquele dia.
Quando voltamos para casa já de madrugada estávamos felizes e animados por termos feito amor na casa de meus pais, mas também por termos estado com nossos familiares.
Tomamos um banho juntos com quase zero sacanagem e colocando uma camisolinha e calcinha fui me deitar nos braços de meu filho e meu homem só de short de pijama e camiseta e seria a primeira vez de uma vida que dormiríamos como casal, fora aquela da noite de formatura onde tudo aconteceu sem que eu pudesse desfrutar daquele abraço que me envolvia e me acariciava, além de uma declaração de amor como boa noite.
– Eu te amo mais do que tudo em minha vida mãe. Boa noite
– O mesmo filho. Te amo.
Nem consegui dar boa noite porque caí em um sono profundo depois daquele dia intenso que valia por um ano após tudo o que aconteceu.
Quando acordei pela primeira vez e olhei no relógio porque não poderíamos perder hora, já que almoçaríamos em meus sogros naquela dia de Natal eram 7 horas, mas como naquela madrugada manhã que voltamos do baile e fiz sexo com meu filho pensando que fosse meu marido, o quarto estava em uma penumbra profundo com a janela fechada e tudo apagado.
Poderíamos dormir até umas 11 horas e chegar no almoço as 13 horas, mas me lembrar daquele dia que fiz sexo pensando que ele era meu marido na mesma situação me deu um tesão incontrolável. Diferente daquela manhã não estava bêbada, muito ciente do que faria e sabendo que não era o pau de meu marido, mas de meu filho fiz o mesmo que naquela manhã e entrando por baixo de seu short o senti semiduro e comecei a masturba-lo.
Seu pau incansável acordou antes de Felipe e logo estava enorme e duro me fazendo ainda não acreditar em como tudo aquilo coube dentro de todos meus buraquinhos no dia anterior.
Ele estava deitado de lado para mim e eu para ele que gemia mesmo antes de acordar, mas quando despertou olhou para mim e sorriu tarado. Se naquela manhã eu pensei estar chamando meu marido para comer sua esposinha, naquele momento eu tinha toda noção de quem era, o que me fez querer ainda mais.
– Vem comer a mamãe com esse pauzão delicioso, vem, pedi o puxando pelo pau como no dia que o implorei que me comesse pensando ser meu marido.
Me olhando tarado ele veio por cima de mim enquanto eu me deitava de costas sem largar seu pau. Ele levou a mão grande a calcinha do conjunto da camisola e a afastou.
– Coloque você no buraquinho que você quer, me falou safado.
Um frio de tesão ainda mais poderoso subiu por minha espinha pois Felipe sugeria que eu poderia o colocar também no cuzinho, usado por ele na noite anterior. Eu adoraria, mas naquele momento minha fome era de dar a buceta como naquela nossa primeira vez, então o levei a porta de meu canal vaginal.
– Agora quero aqui como naquela primeira vez voltando do baile, mas quero que coloque de uma vez e seja bem intenso.
Certamente ela sabia que poderia me machucar e não faria isso com sua mãe por me amar, mas também não me impossibilitar para poder continuar me comendo como confessou na tarde anterior. Mesmo assim sabia que eu tinha aguentado muitas vezes só ficando esfolada e atendeu meu pedido indo enfiando, enfiando e enfiando sem parar até que tocou o colo de meu útero e explodi no primeiro orgasmo do dia de Natal me sentindo arrombada mesmo estando muito melada.
– Aaaaaahhhhhhhhhhhhuuuuuuuuuuuuuuu, estou gozaaaaando.
Como a máquina perfeita de sexo que eu tinha gerado que mostrou ser nas vezes anteriores, meu filho atendeu meu pedido e começou a me estocar intensamente. Tudo muito parecido com a primeira vez quando achei que era meu marido, mas naquele momento eu estava totalmente sóbria e sentia muito mais fortemente os prazeres que ele me dava.
Mesmo eu gozando meu filho não teve piedade de minha bucetinha agradecida e a enchia e a esvaziava com uma enorme virilidade. Além de seu pau também sua provocação alimentava meu orgasmo.
– Vou te comer todos os dias pela manhã. É a hora que estou mais tarado e nosso dia depois vai ficar bem melhor.
– Uhhhnnn. Uhhhhhnnn. Uaaaauuuhhhh.
Eu gemia a cada penetração sem conseguir falar, mas pensei que ia adorar fazer amor com meu filho todas as manhãs e que realmente meus dias depois disso seriam maravilhosos tendo a buceta esfolada e satisfeita.
Quando meu orgasmo começou a perder intensidade, Felipe percebeu e levantou seu dorso puxando minha camisolinha até o pescoço e se entortando todo chegou a meu seio esquerdo e sem preliminares começou a mamar engolindo meu mamilo e toda a aréola pequena.
Foi impossível não comparar sua fome daquele momento com a que tinha quando era meu bebê o que me fez explodir em um novo orgasmo levando minhas mãos a sua nuca não o deixando escapar.
– Ahhooooo deus. Estou gozaaaando de novooooo.
Não que Felipe quisesse escapar porque sugava com uma volúpia incontida e mesmo sem falar percebi seu corpo tremendo sobre o meu e a seguir um mar de esperma matinal escaldante se espalhando por meu útero fértil. Sim, fértil, pois desde que meu marido se foi eu tinha parado com as pílulas.
A preocupação de ter engravidado naquela noite do engano foi grande porque não sabia qual seria o futuro de minha relação com Felipe, mas naquele momento até gostaria de engravidar dele, porém não eram dias que eu deveria estar fértil. Mesmo assim era arrepiante pensar em ter uma gravidez proibida de meu amado filho, deixando meus orgasmos ainda mais fortes.
Porque fui cutucar leão? Depois que nosso gozos terminaram, Felipe tinha gozado só uma vez naquela manhã que ele disse estar sempre excitado e continuou a me cutucar com aquele pau imenso que teimava em não diminuir, porém com meu segundo gozo no final enfim consegui falar.
– Ahhhuuuu. Você vai me matar de tanto gozar e vou morrer tão feliz, falei sorrindo.
– Que nada. Sexo é um ótimo exercício e acaba com as tristezas que você sentia sentindo falta de meu pai. Assim vai morrer bem velhinha, Ohhhhhhuuuuuuu.
– Então vamos fazer bastante sexo. Me come amor, bem forte. Sei que você quer gozar mais uma vez.
Estranhei que com esse pedido, Felipe não aumentou a potência e então, não sei porque naquele exato momento, fez a pergunta atrasada que não conseguiu fazer na tarde anterior por causa de seu arroubo incontrolável.
– Mãe, você está protegida, me perguntou olhando preocupado.
– Claro que não Felipe. Seu pai morreu há mais de um ano e só tive você naquele dia.
– E se voc......, não conseguiu dizer a palavra.
– Vou ganhar mais um maravilhoso presente de Natal, falei sorrindo. Sempre quis mais um filho ou filha, mas fomos deixando, deixando até que seu pai descobriu que estava doente. Ele até deixou o sêmen congelado para que eu tente ter outro filho, se eu quiser.
Senti seu pau que ia e vinha com calma, inchar muito e ele acelerou seus movimentos mostrando que tinha ficado muito tarado e inteligente, pensou em algo que eu já tinha pensado.
– Ahhhhhhhhhh mãe, então vou te engravidar e para isso preciso cumprir a promessa que te fiz de te comer todos os dias. E você já vai ter a desculpa que foi com o sêmen do papai.
– Isso mesmo filho, então goza de novo na mamãe. Quem sabe o papai Noel não traz um presentinho para nós.
Eu quis o deixar com um tesão incontrolável como uma fera acasalando com sua fêmea, mas também fui tomado pelo tesão que criei. Enquanto Felipe me estocava ensandecido, me agarrei a ele fechando as pernas em suas costas e minhas unhas arranham sua pele como uma gata selvagem.
Ruidosos eram nosso gemidos e gritos que poderiam ser ouvidos por vizinhos naquela manhã silenciosa de Natal. Por bem Felipe decidiu abafar esses ruídos e me beijou com sua língua sendo tão furiosa como seu pau.
Como já disse tive gozos homéricos com meu marido, mas apesar de muito intenso, ele nunca teve essa pegada quase animal de nosso filho e para ser sincera nem eu tive a mesma pegada por ele porque o que alimentava minha libido selvagem era Felipe ser meu filho.
Não mais do 5 minutos se passaram quando sinto Felipe parar o vai e vem e estacionar sua glande na porta de meu colo de útero e então mais uma volume imenso de esperma fervente começou a ser ejetado com passagem direta a meu útero.
Felipe adorou mesmo a ideia de engravidar a mamãe e me fazer perceber isso por suas atitudes me fazendo explodir em um terceiro gozo tão forte que turvou meus olhos enquanto ele me levava ao mundo do prazer supremo.
Felipe acabou muito antes que o meu que foi longe, muito longe por ser o terceiro orgasmo em menos de 40 minutos. Quando terminei e consegui olhar para seus olhos, eles mostravam que meu filho estava satisfeito de si e se vangloriou para mim.
– Se você está no dia certo, com certeza nessa você engravidou, falou com um lindo sorriso safado.
– Você gostou mesmo de saber que pode me engravidar, falei levando a mão a seu rosto o acariciando.
– Se você sempre quis mais um filho e posso fazer isso sabendo que vou adorar o antes, o durante e o depois, claro que adorei. E me excitei muito como você viu.
– Adoro você assim intenso e fazendo o que tem vontade, como já te disse ontem.
– Mas devo ter te machucado.
– Com certeza, mas nada vai me impedir de continuar fazendo amor com você. O que você quis dizer do antes, durante e depois, perguntei tendo ideia, mas não sabendo com exatidão o que ele quis dizer.
Seu pau já estava bem mais manso, mas sem querer sair de sua casinha aquecida.
– O antes vão ser as tentativas deliciosas de te engravidar. O durante vai ser fazer amor com você lindamente gravida e também cuidar de você e o depois será a felicidade de ter um filho com você e cuidar de vocês dois. E claro, mamar em seus seios maravilhosos cheios de leite. Vou te comer sentada em meu colo enquanto te mamo e sugo meu leite.
– Ohhh deus filho. Nunca me senti tão mulher com um com um homem como você me faz sentir. Com você quero fazer tudo o que uma mulher pode fazer com um homem e ter filhos é só uma delas. Vamos parar ou vou querer que você use todos meus buraquinhos de mulher e vamos passar o dia fazendo isso, praticamente supliquei que Felipe parasse porque se dependesse de mim, não pararia até estar exausta sem conseguir mexer um dedo.
Felipe se levantou e juntos fomos para uma banho e dessa vez, fiz meu papel de mãe o lavando todinho da mesma forma que me lavou. Tomamos o café da manhã e depois fomos cada um fazer suas coisas antes de nos trocarmos para o almoço de Natal em meus sogros.