O Loiro do Litoral - Capítulo 1... Eu, Bernardo

Um conto erótico de Jovem_Pegador
Categoria: Heterossexual
Contém 457 palavras
Data: 03/10/2025 11:49:36

Nasci no Guarujá, mas todo dia pareço renascer na beira do mar, quem me vê correndo ao amanhecer acha que sou só mais um corpo bronzear, um cara atlético mantendo forma, mas meu corpo é mais que músculo: é palco de desejo, cada passo na areia molhada carrega suor, disciplina, e uma fome que nunca passa.

Sou Bernardo, 27 anos, 1.88 de altura, pele clara beijada pelo sol, cabelo loiro sempre domado, olhos azuis que já disseram ser fundo de oceano, trabalho em logística, perdido em tabelas e números durante o dia.

Mas à noite, e nas manhãs de sal, minha verdadeira natureza aparece: o corpo é templo, arma, convite, na praia, visto sungas como quem veste intenções, a branca aperta meu pau de dezessete centímetros, marcando cada pulsar sem piedade, a verde provoca, a vermelha incendeia, e eu sinto os olhares: mulheres que mordem o lábio na canga, casais que disfarçam mal, eu adoro, adoro saber que meu volume molhado chama atenção, que a maré bate contra o tecido colado e denuncia tudo.

Na academia é a mesma cena, regata justa, shorts colados, o peso puxa gemidos graves da minha garganta, o suor escorre pelo peito raspado, os mamilos endurecem contra o tecido molhado, a cada agachamento, minhas coxas grossas se abrem em tensão, e o volume no meio lateja, firme, provocando, o espelho devolve meu reflexo: músculos em fogo, pele brilhante, pau duro escondido só o suficiente para atiçar a imaginação.

E quando chego em casa, o corpo ainda molhado de suor e sal, não espero, arranco a sunga úmida, deixo meu pau cair pesado sobre a coxa, grosso, quente, pulsando como mais um músculo pedindo treino, o cheiro de mar e academia ainda está na pele quando seguro a base com força, o primeiro movimento é lento, explorando cada veia, cada centímetro, depois acelero, a respiração arfando, os olhos se fechando, imagino as bocas que me olharam na praia, imagino uma língua lambendo a glande rosada, descendo até a base, penso em dentes leves arranhando, em lábios sugando forte, em saliva escorrendo pelo abdômen até se misturar com meu suor, minha mão imita, aperta, desliza.

O prazer sobe rápido, inevitável, meu corpo se arqueia, os músculos tensos como corda prestes a arrebentar, então deixo explodir, gozo quente, grosso, jorrando sobre meu peito definido, respingando na barriga, escorrendo pela pele lisa, gemo, rio ofegante, olhando meu reflexo no espelho, um homem inteiro tomado pelo próprio desejo.

Quando o último jato pinga da glande, meu corpo ainda pede mais, sempre pede mais, amanhã vai recomeçar: outra sunga, outro treino, outra corrida, o ciclo nunca para.

Eu sou Bernardo, palco de espetáculo, homem que sabe o que carrega entre as pernas e nunca deixa de provocar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Paulista_Safado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários