No dia seguinte, Samuel estava atendendo uma senhora no balcão da farmácia, quando de repente ele percebe Emily entrando no recinto. Samuel terminou de atender a cliente, e tão breve, Emily se aproximou dele.
— Bom dia, Samuel. Tudo bem? — indagou Emily, inclinando-se no balcão, e deixando seu decote mais aparente.
— Estou bem, e você, Emily? — perguntou ele, enquanto olhava nos olhos da garota.
— Estou bem. Eu só estou precisando de um remédio pra alergia, ultimamente ando espirrando muito, sabe...
— Ah, entendo. Só um momento que já vou pegar. — Samuel se virou e buscou pelo remédio na estante.
— E a Daniela? Vai bem? Descobriu algo? — indagou Emily, apoiando o colovelo no balcão, e apoiando a cabeça na mão fechada.
— Ela vai bem. Não percebi nada de errado, e você percebeu algo?
— Por hora, não. Você teria medo de saber que sua mulher teria um caso com alguém ou que desejasse alguém em segredo? — Emily passou as mãos pelos cabelos.
— Claro. Eu me sentiria muito mal. Me sentiria extremamente traido.
— Ah, é? Você é diferente de alguns homens que eu conheci — disse Emily, ajeitando os seios no sutiã.
— Como assim? — Samuel voltou ao balcão com o remédio.
— Tem muitos homens que sentem tesão vendo suas esposas transando com outros ou sendo desejadas por outros.
— Emily, eu não sou um desses homens. Eu detestaria isso.
— Sabe, muitas mulheres quando são liberadas por seus maridos, ficam radiantes e extremamente felizes. As vezes, fazem com o marido coisas que antes não queriam... tipo, engravidar... sabe...
— Você está querendo que eu libere minha esposa para fazer sexo com qualquer um, só para termos um filho? Que papo idiota é esse, Emily? — Samuel fechou a cara.
— Ah, Samuel, se sua mulher se soltar, você vai ganhar com isso. Os caras que eu conheci, disseram que o sexo com suas mulheres melhorou muito. E elas até permitiam que o marido realizasse seus fetiches... sabe... Daniela fazendo sexo com outro, permitira que você fizesse sexo com outra... e eu estaria disponível. — Daniela se inclinou mais, deixando mais exposto seu decote, seus seios eram tão fartos quanto os de Daniela. Por um breve momento, Samuel olhou em direção aos seios de Emily, mas logo, desviou o olhar.
— Aqui está o medicamento, Emily. E para com essas conversas. Sou um homem casado que ama a esposa. Não vou ficar fazendo seu joguinho.
— Desculpa, Samuel. Foi só um comentário. Você não precisa fazer o que eu falei. Só dei um exemplo sobre alguns homens que eu conheci. Só acho que a Daniela é muito santinha. Ela devia se soltar mais, sabe... — disse ela, enquanto pegava o medicamento.
— Soltar mais para outros caras? Tá de sacanagem, Emily. Tenha um bom dia.
— Samuel...
— Eu disse bom dia. Tchau.
Samuel entrou na pequena sala na qual a farmácia guarda os medicamento. Naquele dia, só estava Samuel atendendo na farmácia, além da caixa, porém, a caixa estava no celular, extremamente distraida. Emily, foi para trás do balcão de fininho, e caminhou até a pequena sala, lá ela viu Samuel pegando um pouco de água. Ela foi ao encontro dele, o virou, e o beijou na boca. Enfiou a língua na boca dele e ele não resistiu. Emily passou a mão pelo peito dele e depois, lentamente, desceu até o membro dele, ele estava ereto. Emily parou de beijá-lo e colocou a boca no ouvido dele e disse: — Humm, alguém ficou animadinho com a nossa conversa. — Samuel afastou Emily e mandou ela ir embora. Mas Emily se aproximou novamente, e disse com uma voz calma: — A gente poderia aproveitar que estamos sozinhos, e fazer algo mais safado. Eu sei que você quer. — Emily começou a abaixar a alça do vestido, quando, de repente, a caixa começou a chamar pelo Samuel.
— Você é maluca. Vou sair primeiro e depois você sai. Toma cuidado para não ser vista sainda daqui. Não quero arranjar problemas.
— Eu sou maluca, mas maluca por você. — Emily se aproximou dele, e deu um selinho. — Bom trabalho, meu gostoso.
Samuel limpou a boca com a mão. — Você é doente. — Samuel saiu da salinha.
"Em breve, Samuel será meu. Graças a ajuda do Lucio, vou transformar essa santinha da Daniela numa putinha. Garota toda recatada, fiel e se achando a garota fitness... vai se transformar numa mulher devassa. Não vou ser mais a amiga safada... ela que será a amiga safada. Logo mais, estarei carregando um filho do Samuel, e Daniela se tornará mais um troféu da coleção do Lucio." — Pensou Emily, com sua buceta levemente molhada.
À noite, Samuel chegou em sua casa, cansado. Daniela já estava terminando o jantar, quando o marido chegou. Samuel foi ao encontro da esposa, e a beijou com ferocidade. Samuel puxou a camiseta de Daniela, e a jogou no chão. Introduziu a boca dele no seio direito dela, com muita paixão. Daniela começou a gemer, a buceta dela começou a ficar molhada. Daniela apertava a cabeça de Samuel com força. Aquela sensação estava gostosa. A língua dele percorria o mamilo dela, e em breves momento o chupava. Daniela estava em êxtase. Depois, ele começou a chupar o seio esquerdo dela. Daniela abaixou a saia e tirou a calcinha. Logo, começou a dedilhar a buceta que estava incrivelmente excitada. Samuel parou de chupá-la e começou a beijá-la novamente.
— Está gostando, amor? — indagou Samuel, acariciando o mamilo de Daniela.
— Estou adorando. Você chegou com um fogo, amor. O que aconteceu que fez com que você ficasse com esse fogo?
— Nada, amor. Só estava com saudade de você — disse Samuel, enquanto colocava Daniela em cima da mesa. Samuel abriu as pernas dela, e começou a chupar a buceta dela.
— Você deveria continua a fazer esse nada. Nunca te vi tão safado assim — disse ela, entre gemidos.
Samuel lembrou do que Emily havia falado: "Ah, Samuel, se sua mulher se soltar, você vai ganhar com isso. Os caras que eu conheci disseram que o sexo com suas mulheres melhorou muito. E elas até permitiam que o marido realizasse seus fetiches... sabe... ". Seu pênis latejava, enquanto chupava a buceta da esposa, sentia o mel de sua mulher percorrer sua língua.
— Ahh, ahh. Seu gostoso. Sabe, a gente tem que parar, se não a comida vai queimar... — disse Daniela pressionando a cabeça do marido contra sua buceta.
— Você quer que eu pare?
— Ahhhhhh..., não. Sua língua é uma delicia. Não tenho forças para parar.
Samuel começou a enfiar seu dedo na buceta da sua mulher, enquanto observava sua mulher gemendo. — Amor, você tem algum fetiche?
— Ahhhh... não...
— Mesmo? Pode me dizer, não vou te julgar.
— Não me vem nada na cabeça... ahhh... e você?
— Também... não tenho nenhum...
— Pode falar, amor... ahhhh.
— Sabe... não me julgue. Mas meu fetiche é beber seu leite direto da fonte...
Daniela parou de gemer e olhou diretamente para seu marido. — Nossa, amor. Mas que ideia bosta. Você está achando que eu sou o quê? E eu já falei que não vou engravidar, então para com essas ideias. Nossa, perdi até a vontade... se afasta... — Daniela afastou seu marido e desceu da mesa. — Olha só, o arroz está queimando. Ai amor. Agora, vou precisar fazer um novo arroz.
— Desculpa, amor. Não foi minha intenção... se quiser, eu faço o arroz.
— Amor, vai assistir algo na tv. Preciso jogar esse arroz fora. Eu te chamo quando o jantar estiver pronto.
— Certo... — Samuel foi à sala, ligou a tv, e deitou-se no sofá. Seu membro ainda estava ereto, e ele sabia que naquela noite não teria mais sexo... por causa do comentário dele. Ele olhou para ver se a esposa estava ainda na cozinha, abaixou um pouco a calça e a cueca e começou a se masturbar. Ele se sentiu mal por Daniela ter criticado o fetiche dele. Ele teve que arrumar muita coragem para dizer aquilo. Se Emily fosse sua esposa e tivesse dito isso a ela, provavelmente, ela teria gostado... ele se sentiu mal por pensar nisso... Daniela era sua esposa. Ele tinha que ser fiel a ela... mas a lembrança da Emily o beijando e passando a mão sobre o pênis dele veio a sua mente. Seu pênis ficou mais duro ainda, mesmo que esse pensamento o fizesse se sentir mal. Outro pensamento veio à sua mente, e se a mulher do caixa não o tivesse chamado... será que a Emily teria mostrado os seios a ele? Será que ele teria a coragem e canalhice de tocar os seios dela, de chupá-los, de boliná-los? Finalmente, Samuel gozou, e gozou mais do que o normal. Aqueles pensamentos intrusivos estavam fazendo mal a ele, e ele sabia. Samuel foi ao banheiro de fininho, e limpou o pênis. Tão logo, ele foi ao encontro da Daniela e disse:
— Daniela, eu acho que você devia parar de falar com aquela sua amiga, a Emily. Ela é uma má influência para você...
Daniela o olhou com cara de espanto. — Como assim? Ela disse algo pra você? — Daniela, por dentro, estava amedrontada... será que a Emily falou sobre algo para ele?
— Não — Ele mentiu —, só que... eu não acho que ela saja uma boa amiga para você. Acho até melhor você... largar seu emprego.
Daniela derrubou a colher no chão. — Quêêê???