Amiga Crente, A Chave (parte 1 e 2)

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1691 palavras
Data: 03/10/2025 10:14:29

Depois daquele desastre com a mãe de Isa, como eu iria me reencontrar com, era dia de limpeza, estava me sentindo desconfortável, me deu até um frio na barriga quando toquei a campainha, nesses encontros a Isa nunca estava, ficava somente eu e a mãe dela.

Ela me recebeu quase nenhuma palavra, ela me entregou a chave.

“Tente não se masturbar, só faça a limpeza.”

No momento em que retirei meu pênis, ele foi ficando duro. Tentei pensar em não me masturbar, só que nesses momentos parece que o capetinha atenta, pensei na Isa e sua transa suja no quarto da festa, eu olhando pro pênis duro como pedra, “como fui me meter nessa situação”

Queria me masturbar, queria transar,queria ser livre, ter o meu pênis de volta.

Lembrei da Dona Flores do outro lado da porta do banheiro, eu sabia que ela era da igreja e que não se sentia um homem desde a morte do seu marido. Que era bem possível ela estar atraída por mim.

Tomei banho controlando meus impulsos, me banhei e no banheiro estava o shorts e uma toalha, me sequei e coloquei ele.

Quando cheguei na cozinha com o meu pênis balançando e marcando, ela reparou e suas únicas palavras foram.

“Você se aliviou?”

“Não.” Ela não parava de olhar, mas eu queria que ela olhasse.

“Me desculpa, mas ele fica marcando.” eu falei.

“Tá tudo bem, não é sua culpa, deixa ele descansar por um tempo, porque não vai na tv e assiste alguma coisa.”

Sem pensar muito fui para a sala, ela não iria me deixar sair sem o cinto, então aproveite minutos para curtir a sensação de estar livre, coloquei uma perna em cima do sofá e outra pra baixo, como o shorts era de jogar bola, a minha virilha ficava visível, se dona Flores aparecer na sala poderia ver o meu pacote inteiro, fiquei como se nada tivesse acontecendo, assistindo um jogo de futebol de outro país, que mal conhecia os times.

Depois de um tempo ela apareceu e eu fingindo demência. Ela deve ter reparado pois sentou quase em cima do meu pé, quando eu tentei abaixar o outro pé, ela me impediu.

“Pode ficar à vontade, não quero incomodar.”

Dei um sorriso e continuei assistindo o futebol, não queria dar na cara mais o meu inconsciente não deixava escapar, meu pênis ele ficou meia bomba, quase saindo pra fora do shorts, era como se estivesse chamando aquela mulher carente.

Parecia que por um momento eu tinha o controle da situação, que não era ela que mandava no meu pênis.

Quando eu olhei para ela, ela estava olhando fixamente para minha virilha, não sabia oque fazer se tomava ou não uma iniciativa.

“Lucas, você acha que a sua mãe se importaria de você passar mais tempo aqui na nossa casa?”

Dei uma pensada “não sei, acho que não.”

“Você pode ficar aqui um final de semana, se quiser pode até dormir junto com a Isa, como vai estar sob a minha supervisão, acho que não teria problemas.”

“É passar mais tempo com a Isa seria bem legal.”

“O que ela tem falado de mim? Tem horas que eu acho que ela me vê como monstro.”

Eu sabia muito bem como responder, mas preferi ficar sem dizer, pois era tudo coisa de religião e pegar uma mulher devota para dizer algo, seria um tiro na culatra.

A religião não confia nas pessoas, para poder controlar, coloca limites severos, um exemplo são os 10 mandamentos, é um jeito de controlar a população, ela era a mesma coisa, como ela não confia em mim, usa um método para que eu não faça nada inapropriado ao olhos dela.

Ter uma relação sexual com sua namorada é algo super natural hoje em dia, e ela estava sendo até desumano comigo. Por eu estar passando por tal situação, sabia que Isa tinha passado por situações parecidas ou até piores por anos, e também por não ter uma presença masculina na casa também poderia ter esse reflexo.

Por eu não responder, ela se levantou e foi para cozinha, passou tantas coisas na minha cabeça, a raiva me consumiu eu me levantei e eu fui até a cozinha, mais ao chegar, dona flores estava de quatro pegando algo dentro do forno, ela tirou assadeira cheia de bolinhos e falou “vamos comer?”

Eu continuei olhando, ela ficou vermelha e deu uma risadinha.

“Olha, não vamos confundir as coisas, você é namorado da minha filha, você poderia colocar isso.”

Ela apontou para o cinto de castidade em cima da pia, eu olhei pro cinto e depois olhei pro meu pênis, duro como uma pedra apontado pra cima, totalmente de barraca armada, parecia que iria rasgar o short, me senti envergonhado e peguei e fui no banheiro me senti culpado, depois de um tempo amoleceu e consegui colocar, voltei ela estava pensativa sentada na cadeira da cozinha.

“Você está trancado?”

Está foi a primeira coisa que eu mostrei para ela, que deu um suspiro de alívio.

“Senta aqui.”

Eu me sentei “me desculpa.”

“Olha, não confunda as coisas, eu sou a mãe da sua namorada, talvez por eu ver você pelado possa te dar uma imagem diferente de mim, mas eu não sou atrativa sexualmente, e não pense assim de mim.”

Fiquei em silêncio, meu coração acelerou.

“No momento em que eu senti seus olhos sobre meu corpo, com esse negócio grande apontando pra mim, era como se estivesse pronto para arrancar meu vestido.” ela falou.

Deu uma engolida seca, suas palavras fizeram meu penis querer ficar duro, ele doeu dentro do cinto.

“Você olhou pra mim como se eu já estivesse completamente nua.”

Eu fiquei perplexo.

“Preciso ir embora.”

Ela não falou nada, coloquei minhas roupas e sai, como um idiota.

Dona Flores tinha mexido comigo.

Parte 02

Estava na porta da casa de Isa, apertei a campainha, com o coração a mil, quando Isa apareceu na porta, fiquei desapontado, e perguntei

“Cadê a dona Flores?”

“A minha mãe foi no culto, deve chegar em breve.”

Fomos para o quarto ela já estava assistindo uma série, eu também gosto e continuei assistindo junto, deitamos na cama e depois de um tempo ela me falou.

“Fernanda, perguntou se eu gostava de você, porque talvez ela esteja afim de você.”

Engoli seco, e fiquei olhando para TV.

“Sabe porque ela me perguntou isso?”

“Não.” Eu respondi.

“Parece que ela ficou com dó de você, ela acha que você gosta de mim, e eu não dou atenção para você, e que ficou com outros nas festas… isso é verdade você gosta de mim?”

Eu nunca tinha me declarado, eu estava com o coração acelerado, e para não estragar tudo.

“Gosto como amiga.”

“Rum.” Essa foi a sua resposta.

Ficamos em silêncio por um tempo.

“Você a chamou para transar?... Ela me contou.”

Eu fui falar algo, comecei a gaguejar. Ela subiu em cima de mim, colocando a sua bunda em cima da minha gaiola, senti a pressão do seu corpo, (porque ela estava fazendo isso).

“Olha nos meus olhos e nega.”

Eu olhei “eu falei.”

“Se ela tivesse aceitado, o que você ia falar pra ela? Você iria comer ela com o seu dedo? Porque com o seu pau que não iria.”

Fiquei em silêncio.

“E que tal da próxima vez que eu encontrar ela, eu falar que você é o cachorrinho da minha mãe?”

Eu fiquei em silêncio, era extremamente humilhante essa situação.

“Você iria contar?” Falei com a voz fraca.

“Você ainda quer transar com a minha amiga?”

“Humm, acho que essa vontade passou.” eu falei.

“Passou? Sei… acho que não dá pra acreditar em você.”

“Você poderia sair de cima de mim, meu … tá querendo ficar duro e tá machucando.”

“Ah… tá machucando.”

Ela balançando a bunda no meu pênis preso.

“É pra machucar mesmo… eu estava até pensando em procurar a chave, quando a minha mãe não estivesse em casa, abrir o cadeado… A gente iria transar…Mas agora tô pensando em dizer para minha mãe que isso é plano seu, talvez ela deixe você preso até o resto da sua vida.”

“Você não faria isso.”

“Pelo menos você assim, não iria transar com a minha amiga.”

Engoli seco. Ela saiu de cima de mim, e começou a passar os dedos na minha barriga cantando “ti ti ti ti…tira as calças.”

“Não.”

Ela mesmo tirou.

“Olha para o seu pau.” Ela falou.

“Você iria transar como?”

Ela passou a mão nas minhas bolas.

“Isa tá doendo, por favor.”

“Talvez eu saiba onde minha mãe deixou a chave.”

Ela estava brincando comigo, me manipulando.

“Sabe, eu pensava que eu era mais importante.”

“Eu juro, nunca mais falo com a Fernanda.”

“Eu não sei, talvez mais pra frente… ou talvez quando você começar a agir como meu namorado.”

“Mais somos namorados de mentira.”

“Quanto mais convincente for, mais rápido minha mãe vai te liberar… comece me chamando de amor na frente da minha mãe, e principalmente da Fernanda.”

“A Fernanda sabe que é de mentira.”

“Mas se não fizer isso, eu conto para ela sobre o cinto de castidade.”

Escutamos um barulho de portão abrindo, era a mãe de Isa, chegando do culto.

“Temos um acordo, ou eu conto tudo pra minha mãe?”

“Meu Deus Isa, quando te conheci você não era assim.”

“Você tá achando que eu sou boba?”

“Você sabe porque ela quer transar comigo?”

“Porque?”

“Não bastou apenas dizer que eu tinha um pau grande, fez eu provocar ela na casa dela.”

Ela ficou olhando.

“Ah o dono do pau grande né. Todas mulheres querem dar pra você.”

“Eu sou solteiro, se lembra.”

“Rum.”

Enquanto eu vestia a minha calça às pressas, a mãe de Isa abriu a porta.

“Tudo certo aqui pessoal?” A mãe de Isa perguntou.

“Mãe, preciso de contar uma coisa.”

Nessa hora meu coração acelerou, fiquei em choque.

“Sim.”

“Lucas perguntou se poderia passar a noite aqui.”

“No final de semana.”

Ela ficou meio desconfiada e foi pro quarto.

Isa ficou rindo. “Você tinha que ver a sua cara.”

“Isso não tem graça.”

Terminamos de assistir eles da serie e fui embora.

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