Vida (um) perfeita

Um conto erótico de Adm1976
Categoria: Heterossexual
Contém 4936 palavras
Data: 25/10/2025 13:58:49

Meu nome é Felipe, tudo começou quando eu tinha uns 11 anos, morávamos em São Paulo, eu minha mãe Regina, e meu pai Ronilson, meus pais são mineiros, eu fui feito lá, mas devido a gravidez de minha mãe ter sido de risco, eles vieram pra São Paulo, e após o meu nascimento, o médico impôs que minha mãe operasse, evitando uma nova gravidez pelo alto risco de vida, aquilo foi uma bomba pros meus pais, porque como bons mineiros eles queriam pelo menos um casal, minha mãe ficou muito triste e inquieta, mas meu pai a amava demais e sempre muito inteligente e carinhoso, disse a minha mãe:

–Regina meu amor, eu amo vc, vc me ama, e nós dois vamos amar muito nosso filho,e esse amor vai nos bastar.

E meu pai estava certo, somos muito felizes hoje, lá se vão 11 anos , meu pai hoje trabalha em uma refinaria petrolífera federal, esse trabalho nos deu uma condição de vida muito tranquilo financeiramente, moramos em um apartamento de 2 quartos com uma suíte uma ótima sala e uma cozinha de respeito, que me pai financiou, meu pai era um cruzeirense apaixonado (sou cruzeirense por causa dele), um homem tranquilo, bebia apenas cerveja, e mesmo assim eu nunca o vi bêbado, ele amava a família, amava a minha mãe, ele sempre foi muito organizado financeiramente, sempre mandou dinheiro pra minha vó Ana e meu tio Ronielson, 10 anos mais novo que meu pai, eles eram irmão do por parte de mãe, já que minha avó ficou viúva do meu avô, e anos depois ela teve um envolvimento rápido, engravidou, mas o pai nunca assumiu, e meu pai desde muito novo assumiu o papel de "pai" pro meu tio.O trabalho do meu pai, era bom pelo lado financeiro, mas ele ficava muito tempo em alto mar, a saudade batia em mim e na minha mãe, mas quando ele voltava, ele compensava. Saíamos os três, ele e minha mãe era um grude , uma safadeza só,rsrsrs, nunca me importei com isso. Eu amava ver a felicidade dos dois.

Eu estudava na parte da manhã, bem próximo a minha escola, saia às 11:30, quinze minutos estava em casa, eu ia direto pra casa, salvo algumas exceções, quando tinha trabalho escolar,mas minha mãe era avisada com antecedência, nunca dei problema, sempre fui obediente, tinha muito amor na minha casa não precisavam de um filho rebelde.

Quando meu pai chegava de alto mar, ele e minha mãe tirava o atraso, os dois eram muito safados, nesses momentos eu ia pro meu quarto, assistir alguma coisa ou estudar, sempre dei a eles a privacidade que eles mereciam, os dois sempre conversaram muito sobre amor e sexo comigo,em casa isso não era tabu, era falado abertamente, meu pai e minha mãe sempre usava o banheiro comum pra tomar banho,e sempre saia do banho pelados, minha mãe não se importava de ficar só de calcinha ao meu lado, as vezes com sutiã e as vezes sem, eles até me incentivava,

" filho, quando só estivermos nós em casa, pode ficar só de cueca, eu e sua mãe temos total liberdade com vc."

Eu aproveitava, adorava ver minha mãe pelada, ela tinha 1,70 de altura, tinha o corpo muito bonito, uma bundona, e uns peitos bem grandes, mas era só curiosidade mesmo, não havia da minha parte nenhum interesse sexual. Um fato que sempre se repetia quando meu pai estava em casa, era eu chegar da escola, e pegar os dois transando no sofá, assim que eu abria a porta eu via os dois correndo como crianças sapecas pro quarto , ora meu pai atrás, balançando o pau quando corria, ora minha mãe, e ela sempre antes de entrar no quarto, olhava pra mim, deixava eu olha pra sua intimidade,aqueles peitos lindos, mandava um beijo pra mim, entrava trancava a porta, eu só ria, feliz com aqueles dois safadinho, e ia pro meu quarto.

Em um domingo, eu meu pai e minha mãe assistia o jogo do Cruzeiro, torcendo muito, minha mãe no meio, com uma perna em cima do meu pai e a outra na minha, sempre muito carinhosa com nós dois, ela me beijava no rosto, sempre falando, esse é o amorzinho da mamãe, e me dava um selinho, depois voltava pro meu pai, dava um beijo nele, acariciava o pau do meu pai por cima da roupa, os dois olhavam para mim, eu ficava quieto, sempre tranquilo e respeitoso com os dois, o jogo acabou, o Cruzeiro venceu, eu fui pro sofá de dois lugares pra deixar o sofá maior pra pegação dos dois,até que eu falo pros dois:

– Pai, mãe, vocês estão quase transando?

–Não filho,eu e sua mãe não transamos,nós fazemos amor, e às vezes quando sua mãe tá bem putinha,nós trepamos.

–Eu né safado, vc me deixa louca, e a culpa é minha.

– Aliás filho desculpa por eu e sua mãe, ter que sair correndo quando você chega, a gente se empolga.

–Pai, não sou nenhum inocente né, vcs fazem de propósito, todo dia na mesma hora,Rsrsrs, eu as vezes me pergunto, porque vcs correm, podem ficar, se vcs deixarem, eu assistir,vou adorar, amo o amor de vocês, mas se não,vou pro meu quarto,numa boa.

Minha mãe veio até mim,me abraçou, me deu um beijo:

–Viu Roni, meu amorzinho tá virando um homenzinho já, ele não tem ciúmes da mamãe dele.

– Mãe,eu amo você, e se sua felicidade é trepar com o pai, eu fico feliz.

Minha mãe me abraçou mais forte, meu pai puxou nós dois pra um abraço, beijou meu rosto,minha mãe na boca, me mandou sentar, ele e minha mãe voltou pro sofá, ele falou:

–Tá bom filho, não vamos negar, a gente gosta de deixar você pegar a gente no flagra, excita muito a sua mãe e eu, né amor.

–Sim filho, e quando você tiver maior,deixaremos você ver...

Meu pai continua.

–E participar,se você quiser.

–Participar? Como ?

–ahhh filho, isso é com sua mãe.

–Não vem não, a tara é sua, quem sabe eu aceito.

Meu pai deu-lhe um beijo, pôs a mão por dentro da camiseta do Cruzeiro que minha mãe vestia, e começou a brincar com seus seios desnudos por dentro da camiseta. Eu assisti a tudo, e voltei a perguntar:

–Para de safadeza e me fala,como eu participaria?

–Filho, em primeiro lugar,nada pode sair daqui de casa, segundo,eu amo sua mãe, e amo você, e quando você estiver ejaculando, eu queria deixar você ter mais liberdade com sua mãe.

–Esquece isso filho, quando vc ejacular, nós deixaremos vc ver eu e seu pai trepando bem safado.

–Mas eu gozo já.

-Você goza filho? Eu só fui soltar porra com 16 anos.

– Bom pai, não é porra, porra, mas já sai uma babinha do meu pau.

Os olhos do meu pai brilharam, ele percebeu a excitação da minha mãe.

–Sério filho, mostra pra sua mãe.

–Seu tarado, você quer ver, e fica falando que é pra mim.

–Amor, entra no jogo, eu te conheço, sei que você quer, faz filho,bate uma punhetinha aí pra gente vê essa babinha.

–Só se a mãe pedir com carinho

–Olha só que safadinho, é igual ao pai, tô ferrada, mas tá bom, amorzinho da mamãe, tira o short, e bate uma vai, a mamãe quer ver o filhinho dela gozando.

Eu chamei ela com os dedos, e fiz sinal pra ela tirar meu short ( tinha visto meu pai fazer isso várias vezes com ela), ela com um sorriso safado no rosto foi até mim e colou os lábios em minha boca, eu passava a língua nos seus lábios, mas ela não abriu a boca, meu pai levanta, tira a camisa da minha mãe, e volta a sentar. Minha mãe baixou meu short e com sua mão grande agasalha meu peruzinho. Segura até endurecer e volta a sentar junto com meu pai. Eu pelado da cintura pra baixo punhetava meu pintinho, meu pai brincava com os bicos dos peitos da minha mãe, eu estava vidrado naquela mulher gostosa, minha própria mãe, meu pai queria ver o circo pegando fogo:

–Amor, tira a calcinha pra ele ver sua boceta.

Minha mãe obedeceu, ela alisava sua boceta depilada, mas não tirava os olhos da minha punheta, ela puxou o pau do meu pai pra fora,e começou a lamber a cabeça na minha frente, ela me provocava, passava a língua na cabeça da rola, só que olhando nos meus olhos, não aguentei e tive meu orgasmo, e a babinha saindo da cabeça do meu piruzinho.

–Olha lá amor, saiu a babinha, vai lá provar.

–Pára amor, é meu filho.

–Regina, você já provou minha porra, você sabe o gosto, eu tenho certeza que vc vai provar a dele um dia, e vai achar a porra mais gostosa do mundo, mas essa babinha que ele soltou sem espermatozóides, só o líquido, você nunca mais terá chance, vai lá e aproveita agora.

–Tá certo amor, foda-se então.

Não acreditei quando minha mãe se levantou, ajoelhou entre minhas pernas, e primeiro lambeu o líquido na cabeça do meu piruzinho, e depois pôs ele inteiro na boca sem dificuldade, aquela garganta era acostumada a agasalhar a pica do meu pai, ela pegou minha mão que ainda tinha um pouco do líquido que eu soltei, olhou pro meu pai:

–Você tinha razão, é uma experiência única, mas seu filho da puta, eu não vou provar sozinha o melzinho do nosso filho, você também vai.

Na sequência ela lambeu minha mão, todo o líquido na ponta da língua, foi até meu pai, sentou em seu colo,e deu um beijo apaixonado se levantou e disse:

–Vamos pro quarto, a boceta tá pegando fogo, vamos pra vc me arregaçar.

Antes de ir pro quarto, foi até mim me deu um beijo na boca e me agradeceu:

–Obrigado amorzinho, a mamãe nunca vai esquecer esse dia.

Com seus peitos grandes e duros pegou meu pai pela mão e foram pro quarto. Eu fiquei lá, totalmente pelado, e com aquela imagem da mulher que eu mais amava na minha vida, engolindo meu pauzinho, fui pro meu quarto e esfolei meu pintinho o resto do dia.

No outro dia, era dia de escola, e a vida voltou ao normal, nunca mais repetimos esse momento.

Eu faço aniversário em outubro, e esse ano meu pai estaria presente, minha mãe tava organizando uma festa no salão do prédio, a gente nunca fazia isso, mas por causa da escala de trabalho do meu pai era raro ele está presente, deu certo esse ano, tínhamos que comemorar, muitos planos, amigos, convite, minha mãe estava atarefada, eu ficava com dó dela, acordava cedo e ia dormir tarde, por causa dessa festa.

–Mãe, você está tão cansada, não gosto de ver você assim.

–Meu amado filhinho, a mãe faz tudo por você, isso não é nada, te ver feliz, é a única coisa que importa pra mim e pro seu pai.

Ela deu de ombro e continuou sua rotina, mas como vida perfeita não existe, quando faltava duas semanas pro meu pai voltar para nós, aconteceu um acidente fatal na plataforma, três funcionários morreu, e um deles, o meu pai, nosso mundo caiu, em uma hora minha mãe estava planejando a minha festa, e na outra, o velório do meu pai…

Minha vó Ana, meu tio Ronielson, e Elaine a namorada do meu tio , vieram pro velório do meu pai, e pra apoiar minha mãe e eu, afinal tínhamos uma vida perfeita, minha mãe perdeu seu grande amor, seu parceiro, sua âncora e eu perdi meu pai, meu herói. Estávamos derrotados, minha mãe,eu via pelo rosto dela, que ela chorava de dor, mas na minha frente ela se mantinha firme, mãe é mãe.

Após o velório, minha vó e meu tio, ficaria com a gente, Elaine voltaria pra Minas.

Minha vó dava muito apoio pra minha mãe, já tio Ronielson grudou em mim, sempre tentando me animar, mas eu sabia que ele também estava sofrendo, meu pai era “pai” dele também, e agora tudo era incerto para todos nós, minha mãe e minha vó não tinha força pra cozinhar pra gente, então sempre compramos comidas.

Depois de uma semana de profundo luto, o nosso apartamento estava cheio, mas o clima era de solidão, eu ouvia minha mãe e minha vó chorando pelas madrugadas. Então em uma segunda, minha mãe levanta, chama a mim, meu tio e minha vó pra uma reunião.

–Bom, estamos todos sofrendo, mas eu conheço… é conhecia meu marido, e sei que ele está olhando pra nós, e deve tá bravo lá em cima, se perguntando até quando vamos chorar, temos que sentir saudades, mas devemos seguir nossas vidas, filho, amanhã você vai pra escola, e Ana e Nielson, vcs tem a vida de vcs, tem a escola do Nielson, seu irmão vai te dar um cascudo se vc não se formar esse ano.

Por incrível que pareça todos conseguimos rir da história de minha mãe, porque era verdade. E minha mãe continuou.

–Ana, vamos comigo no mercado, comprar alguma coisa fresca pra fazer um almoço, tô com saudades da sua comida, minha sogra.

–Tá bom Regina, e pode se preparar, vou fazer aquele franguinho que você tanto gostava quando morava lá em casa, e vc está certa, eu e Nielson vamos no final de semana, se tiver tudo bem pra vc minha filha.

–Sim, Ana, vai ser uma barra pra todos nós, mas seu filho ia querer isso.

–Sim Regina, ele ia querer, agora vamos deixar de tristeza.

Depois de tanta dor, tentávamos levantar, era difícil, mas era necessário.

No sábado, minha vó e meu tio iam viajar, fomos até a rodoviária pra despedir, minha mãe abraçou minha vó, e confidenciou;

–Sogra, já depositei seu dinheiro viu.

–Que dinheiro Regina?

–O dinheiro que todo mês Ronilson mandava pra você.

–Não Regina, não precisa, você e Lipe agora precisam muito mais.

–Ana, eu vou receber pensão integral do trabalho dele, até o Lipe vai ter pensão até os 18 anos, então minha sogra, o seu dinheiro é sagrado, tanto por que era isso que seu filho faria se fosse minha mãe, e o mais importante Ana, vc é mais do que uma sogra pra mim, vc sabe disso né?

Minha vó deu um longo abraço na minha mãe, um beijo no seu rosto.

–obrigado Regina, quando meu filho começou a te namorar, eu soube naquele momento que vc era a pessoa certa, não só pra ele, mas também para nossa família.

Minha mãe soltou minha avó, foi até meu tio:

–E vc Nielson, nada de nota ruim viu, já mandei seu dinheiro, e quero suas notas todo final do mês, igual seu irmão fazia viu, e se fizer merda, vou pra Minas te dá uns cascudo.

–Pode deixar Regina, vou ser um homem quase tão bom quanto meu irmão.

Assim que o ônibus foi embora, eu e minha mãe voltamos pra casa, mas agora o clima estava mais leve, eu pedi a minha mãe pra voltar às aulas do depois que eles viajasse, queria curtir minha vó e meu tio. Minha mãe deixou, mas quando chegamos em casa, ela deitou no sofá e me chamou pra ficar lá deitado com ela, igual ela ficava com meu pai, mas ao invés de ela ficar de conchinha, eu ficava, minha mãe atrás e eu na frente, assistimos TV, e caímos no sono, fomos acordar já era 20:00, minha mãe primeiro.

–Oi filhinho, acorda bebê, vamos tomar um banho, amanhã você tem aula.

Levantamos ela foi tomar banho, e em seguida eu, na hora de dormir, eu dei um selinho em minha mãe, quando ia pro quarto, ela me chamou:

–Quer dormir com a mãe?

–Quero mãe, tô com saudades de ficar abraçadinho com você.

–Mas se comporta viu filho, a mãe não tá com cabeça pra isso não.

–Isso o'que mãe? Só quero sentir seu cheirinho.

–Então vem.

E assim foi por toda semana, eu dormia de conchinha com minha mãe, eu sempre dormia de cueca e encostava meu piruzinho em minha mãe, ela nunca reclamou, até empurrava a bundinha em mim, era maravilhoso.

Já se fazia um mês que meu pai “partiu”, não sei se minha mãe por sentir a falta dele, ou sei lá por que motivo, fui deitar com ela:

–Boa noite mãe, durma bem.

–Tá bom filho, vai dormir logo.

Ela me respondeu seca, achei estranho, o tratamento dela, mas fiz o'que eu sempre fazia naquele último mês, cada vez mais assanhado deitei atrás dela, tirei a cueca, e já grudei meu piruzinho no meio do bumbum da minha mãe, do nada, ela se afasta de mim, tira o lençol de cima de mim, me olha ali sem cueca, e grita:

–Ta sem cueca, porra, oque vc está achando que eu sou, uma puta? Moleque descarado, sem vergonha, veste a cueca, e deita direito, sou sua mãe e exijo respeito.

Meus olhos se encheram de lágrimas, mas não chorei, me levantei, peguei a minha cueca, e fui pro meu quarto, antes de sair ainda ouvi minha mãe.

–Filho, vem …

Fechei a porta do seu quarto, mas antes de sair, vi minha mãe sentada na cama colocando a mão no rosto.

Fui pro meu quarto, um nó na garganta, não consegui dormir, já era quase uma hora da manhã, fui no banheiro, e ao passar pelo quarto da minha mãe, ouvi ela chorando, ela também não conseguia dormir , acordei cedo,mais cedo do que o normal, não queria encontrar minha mãe, na cozinha, mas não adiantou,ela estava lá, parece que ela sabia que eu iria levantar mais cedo, mãe é mãe.

–Bom dia filho.

–Bom dia mãe.

O clima pela primeira vez na nossa casa era pesado.

–Ia sair mais cedo pra não me ver?

–Não, tenho um trabalho pra entregar, queria chegar mais cedo na escola.

Pela primeira vez,menti pra minha mãe, e aquilo doeu em mim.

–Entendi, filho, quando você chegar, precisamos conversar.

–Você que sabe.

Pela primeira vez respondi de forma agressiva pra minha mãe, nem terminei de tomar café, e saí pra escola. E minha mãe ficou lá triste, ela sabia que eu menti sobre o trabalho, mas ela também sabia que a forma que ela me falou na noite anterior, tinha me machucado. 11:30 toca o sinal da escola, hora de ir embora, nunca torci tanto pra ficar mais tempo na escola, mas não tinha jeito,tinha que ir pra casa , fui devagar, caminho que sempre fazia em 15 minutos, demorei meia hora, ao entrar em casa, minha mãe tá no sofá. E ao invés do nosso abraço apertado e um selinho que a gente sempre fazia, mais um cumprimento seco.

–Bom dia mãe.

– Oi filhinho, como foi sua aula?

Ela perguntou com um sorriso no rosto, tentando restabelecer o clima carinhoso entre a gente.

–Foi normal, nada demais.

–Que bom meu amor, eu fiz aquele franguinho que vc tanto adora, vai trocar de roupa e vem almoçar.

–Não estou com fome, vou pro meu quarto.

Menti de novo, eu que nunca menti pra minha mãe, em uma só manhã, menti duas vezes, fui pro meu quarto, e tranquei a porta, outra mudança de comportamento, ninguém trancava as portas dos quartos, nunca, nem quando meus pais quando estavam de safadeza eles trancava , deitei na cama, nó na garganta, peito apertado, tirei a roupa de escola, e só de cueca tentava dormir, mas fui interrompido por batidas na porta.

–Filho, vem comer meu amor, precisamos conversar.

–Vou dormir um pouco, depois eu almoço.

–Ta bom meu amor, a mamãe tá aqui pra vc, e nunca vai se afastar de vc.

–Tá bom mãe, agora me deixa dormir.

Mais uma grosseria da minha parte, agora de forma egoísta eu queria machucar minha mãe. Um sentimento pesado que eu nunca tive com minha mãe, a mulher mais importante da minha vida.

Já eram quase 15:00, eu morria de fome, então aquela birra que eu fazia, ia ter que esperar, pelo bem do meu estômago. Sai do quarto, minha mãe continuava no sofá, fui até a cozinha, pus minha comida, e comi o mais rápido possível pra voltar pro meu quarto, quando tava acabando, minha mãe entra na cozinha, passa a mão na minha cabeça, eu me afasto, ela olha meio triste pra mim, vai até a geladeira, pega um suco de morango que eu tanto gosto, põe pra ela, põe pra mim, fiz de conta que não vi, fui até a pia, lavei meu prato e talheres, era um costume que aprendi com meu pai, lavar a vasilha que usássemos para não sobrecarregar minha mãe.

Eu já ia pro meu quarto, ela falou:

–Filho, senta aí e toma o suco.

–Obrigado, não quero.

Minha mãe foi um pouco mais dura nas palavras, ela precisava pôr ordem na casa.

–Felipe, senta aí, não estou te pedindo, não é porque seu pai “se foi”, que vou tolerar filho malcriado, você está na minha casa, e eu ainda sou sua mãe.

Aquelas palavras foram como um soco na boca do estômago, eu estava me tornando uma criança birrenta, alguém que eu não gostava, me sentei.

–Mãe, me desculpe, vc tá certa, fiquei com raiva por causa de ontem, mas isso não me dá o direito de te tratar mal, me perdoa mãe.

–Tudo bem filho, eu te amo, e é sobre ontem que precisamos conversar.

–Não mãe, a senhora está certa, eu abusei de você ontem

–Filho, eu sei que você está sofrendo com a perda do seu pai, assim como eu, só que eu estourei ontem, mas não foi porque vc tava “abusando” não.

–Não???

–Não filho, vou te confessar, nesses dias de solidão, eu até gosto do seu contato.

–Então era porque mãe?

–eu tenho medo, medo de não ser suficiente pra vc, seu pai, sabia oque te falar pra vc sobre qualquer assunto, daqui a pouco vc vai tá querendo saber sobre sexo, será que eu vou conseguir tirar suas dúvidas? O dinheiro do seu pai, como vou fazer, tô perdida filho.

–Claro que vc é suficiente mãe, e quando eu precisar de falar de sexo, pode se preparar, que é pra vc que vou perguntar mãe.

–Vai nada, tá falando isso agora.

–Mãe, eu tenho certeza, que se o pai tivesse aqui, e eu perguntasse pra ele, ele ia me mandar falar com vc, não por vergonha, mas porque ele ia adorar a minha mãe falando putaria comigo.

Nós rimos um pouco, e aquele clima pesado, começava a ficar mais leve.

–Você tem razão filho, ia sobrar pra mim mesmo, e ele ia ficar de pau duro ouvindo eu falar como vc deve comer as putinhas que vão ficar loucas por vc.

– Tá vendo mãe, e outra coisa, o pai te mostrava como ele fazia com o dinheiro, você sabe como fazer.

–Tem certeza filho, não sei, você me ajuda?

– Sempre mãe, e mais uma vez, desculpa pelo meu comportamento hoje.

–Vamos esquecer filho, vai tomar seu banho, e vamos lá no computador pra gente ver as finanças tá bom.

Minha mãe pegou o suco, ia guardar na geladeira.

–Mãe, meu suco..

–Uai filho, você falou que não queria.

Minha mãe soltou uma gargalhada pra mim, como era bom ver aquele rostinho cheio de brilho da minha mãe.

Tomei meu banho, e fui lá pro antigo escritório do meu pai, liguei o computador, e fiquei esperando minha mãe pra por a senha, ela chegou, com um perfume inebriante, acho que pra me alegrar, escolheu a calcinha mais indecente que ela tinha, eu viu até os lábios da bocetinha dela, e o sutiã, mal cabia naqueles peitos , eu fiquei observando ela.

–Gostou filho?

–Sim mãe, adorei.

–Ontem a mamãe foi muito má com você, hoje tô sendo boazinha. E você porque tá de camisa e short, fica só de cueca pra mamãe.

–Melhor não mãe, vai que eu fique de pau duro e da vontade de abusar de vc, aí vc vai e briga comigo, nunca mais quero brigar com vc mãe.

–Filho, o'que aconteceu ontem,foi insegurança da mamãe, pode abusar da mamãe, mas se eu pedir pra parar, você tem que parar, e eu também nunca mais quero brigar com meu amorzinho.

–Se é assim mãe, vem cá tira meu short.

Minha mãe vem em minha direção, me abraça, cola sua boca na minha, tento por a língua, mas ela não permite, , eu passo a mão no corpo dela, ela dá gemidos no meu ouvido, sem ela perceber, desabotoei seu sutiã , quando ela se abaixa pra descer meu short, seu sutiã cai, ela me olha nos olhos, meu short no chão.

–Seu safado, tirou meu sutiã.

–Pode me punir mãe, tira minha cueca.

Ela põe a boca na minha cueca, sente o cheiro do meu piruzinho, dá um beijo na cabeça, sobe e fala eu te amo filho, um dia ainda vou chupar muito sua rola, vc só tem que saber esperar.

–Vai mesmo mãe?

–Sim filho,seu pai me prometeu que a sua porra seria a coisa mais gostosa desse mundo, e seu pai nunca me desapontou, vc vai conseguir esperar?

–Sim mãe,por vc eu espero o fim dos tempos.

–Que bom filho, agora me dá sua camisa aqui pra eu vestir,temos um trabalho a fazer.

– Filho , nós temos duas apólices de seguro de vida, a da empresa, que o valor é muito alto, daria pra gente quitar o apartamento e a outra seu pai que pagava do próprio bolso, um valor mais baixo mas também um bom valor.

–E o'que você quer fazer mãe?

–A metade é sua filho, vou por na sua conta a metade das duas, e a minha parte pagarei parte do apartamento.

–Mãe, o seguro da empresa não quita o apartamento?

–Sim filho, mas é seu.

– É nosso mãe. E o importante é a gente ter tranquilidade, faz assim, quita o apartamento e o'que sobrar, vamos deixar como emergência, e vamos tocando a vida.

– Filho,vc me enche de orgulho, tem outra coisa meu amor, seu pai queria que seu tio viesse morar com a gente,pra ele se aperfeiçoar em cursos, conseguir trabalho, e eu vou atender todos os pedidos do seu pai.

–Ótimo, mãe, adoro o tio Nielson.

–Ele também te adora filho, então tá tudo certo pra você, o tio vir morar com a gente no começo do ano que vem?

–Claro mãe, a gente põe uma beliche no quarto.

–Como assim, beliche filho? Vc vai dormir comigo, ou não quer?

–Claro que quero mãe, mãe, é sério que vc vai realizar todas as vontades do pai.

–Rsrsrs, seu safado, já está pensando em gozar na boca da mamãe, né.

–Sim mãe, não tiro isso da cabeça.

–Calma meu menino, tudo ao seu tempo, mas quer saber de uma coisa, a mamãe tá com um tesão, espera um pouco, já volto.

Minha mãe vai até seu quarto e volta com um brinquedo pra massagear seu clitóris, tira a camisa, e deixa amostra aquele par de peito delicioso, meu pau na hora fica duro, ela fica sentada, eu fico a sua frente, e ela desceu meu short, com cueca e tudo, ela segura os peitos, cospe no meio deles e me chama:

–Vem amorzinho, põe seu pau aqui e bomba nos peitos da mamãe.

Eu vou, e movimento para cima e pra baixo, que delícia.

–ai mamãe, como vc é gostosa.

Ao ouvir isso minha mãe acelera o brinquedo no seu grelinho, e pede pra mim.

–Não goza filho, espera a mamãe.

Eu tava quase explodindo, mas eu parava ou diminuia o ritmo nós peitos de mamãe, quando ouço:

– Vem amorzinho, a mamãe tá gozando, goza com a mamãe.

Seu corpo convulsiona, e ela goza, goza, eu vou junto, quando pelo êxtase, minha mãe por meu pau na boca e recebe toda minha babinha, ela engole tudo:

– mamãe, deixa eu sentir o gosto da minha babinha na sua língua, igual você fez com o pai, deixa.

Minha mãe me puxou pela nuca, grudei os lábios na boca dela, ela pôs só a língua pra fora, e eu me deliciei, chupando aquela língua, que loucura, foi subindo um tesão, eu pau ficando duro denovo, minha mãe segurava ele,foi sentindo ele crescendo na mão dela, foi ficando excitada, com meu beijo inocente e eu mostrando a minha virilidade pré puberdade, a boceta foi encharcando,ela volta a ligar o massageador,cola ele no clitóris, ela cada vez mais safada, pede:

–Cospe filho na minha mão pra eu lubrificar seu pau.

Eu ia cuspir na mão dela ,mas mudei de ideia, mandei ela por a língua pra fora,e cuspi na sua boca, mesmo espantada , ela juntou também sua saliva,cuspiu no meu pau, e me punhetava , enquanto gemia de tesão, eu a beijava , tomei meu pau da sua mão, e bati uma punheta violenta, e gozei nos seus peitos, denovo só saiu aquela babinha,mas meu corpo estremeceu,

Minha mãe gozou logo a seguir, que tarde maravilhosa, ela me olhou nos olhos e me deu um beijo, e mandou eu ir tomar banho:

–Eu vou tomar banho lá no meu quarto filho porque estou toda melada.

–Melada de que mãe se eu nem gozo porra ainda?

–É na boceta meu amorzinho,a mamãe tá com a boceta melada.

Fui pro meu quarto, minha mãe pro dela, e nossas brincadeiras ficaram mais frequentes,já que minha mãe parece ter perdido o medo de arriscar.

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