O computador deu pau e meu marido mamou

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Heterossexual
Contém 4327 palavras
Data: 24/10/2025 15:19:34
Última revisão: 25/10/2025 02:10:33

Meu nome é Maria de Fátima da Conceição, mas todo mundo me chama de Fátima, Fatinha pros mais íntimos. Sou uma mulher de 46 anos, 1,69m, magrinha, loira, do cabelo na altura dos ombros e seios graúdos, que adoro exibir em blusas decotadas e vestidos abertos.

Apesar de quase cinquentona, sou uma pessoa ativa, adoro pagode e não escondo meu fogo, até por isso não tenho medo de dizer quem sou e onde vivo. Moro no Morro da Mangueira com meu marido, Joca, trabalho de segunda a sexta-feira numa farmácia perto de casa e gosto de sair nos fins de semana, sendo que o maridão também é festeiro e beberrão, sempre me acompanha.

Desde o início da relação, Joca nunca disfarçou que olha pra outras mulheres na rua, assim como eu também jamais fiz questão de ocultar minhas olhadas pra outros homens e outras moças. A gente já viveu boas aventuras em casas de swing, praticou muita putaria com outros casais e sempre fez tudo um na frente do outro, nada de quarto separado ou rapidinha escondida fora do casamento.

Entre orgias de fim de ano, surubas com os amigos dele e bebedeiras no hotel de uma amiga, afirmo pra você que não teve uma vez que eu tenha visto meu marido se engraçar com homens. Com mulheres, sim, mas com os caras? Joca nunca foi disso. Nem nas vezes que eu fiz piada ou comentei sobre ele transar com algum macho na minha frente, o maridão nunca deu o braço a torcer no quesito heterossexualidade.

Como ele não fica insistindo pra eu pegar mulher, eu também não forço a barra e prefiro deixar mozão à vontade pra fazer o que ele quiser na cama. Dou tanta liberdade pro Joca, mas tanta, que um belo dia ele me deixou curiosa quando entrou no carro e demorou pra girar a chave na ignição, paralisado. Segui o olhar do meu marido e ele estava analisando cuidadosamente o caminhar do filho do nosso vizinho, um rapagão moreno, bem encorpado e com o corpo suado.

- Amor? Tudo certo? – perguntei.

- A gente não conhece esse moleque de algum lugar?

- Ele é filho daquele meu colega, lembra?

- Esse moleque... – Joca quase rosnou. – Qual é o nome dele?

- Acho que esse é o Miguel. Ele tem um irmão gêmeo, você não lembra? – lembrar do Manoel me causou fogo.

- Ele tem quantos anos, Fátima?

- 19. Ou 20? Agora não sei, só perguntando. Mas por que você tá olhando pra ele? Miguel fez alguma coisa? Ele é tão tranquilo.

Do outro lado da ruela, Miguel chutava a bola de futebol contra o muro de casa e praticava dribles sozinho, ele nunca aparecia acompanhado de ninguém. Além de solitário, o novinho tem boca e não fala, mas é bastante educado e sempre me cumprimenta quando eu passo, principalmente se meu vestido for curto e decotado.

Ele tinha a pele morena, lisa e bronzeada em tom claro, por volta de 1,72m e cara de bobinho, com sorriso metálico e meio tímido, de canto de boca. Rosto liso, sem barba e sem bigode, e o cabelo na régua, corte que os moleques do morro adoram. Corpo sarado e perfil atlético, nada exagerado. Braços saltados, trapézio elevado, as costas abertas e peitoral desenvolvido, cada vez maior na blusa de time de basquete.

- Me conta, Joca, por que tanta pergunta a respeito do Miguel?

- Nada, não. Deixa quieto.

- Sei... Se você der mole, vai acabar virando corno dele. – brinquei.

- Sério, Fátima? Logo ele? Esse fedelho? – meu marido forçou as mãos no volante do carro e deu pra ver as veias inflarem, como se ele estivesse nervoso com o que eu disse.

Eu não tinha prestado atenção no Miguel até então, mas foi só o Joca reparar nele que minha tara começou. Não posso ver um garotão com carinha de nerd que a pepeca já bate palma, mexe com meu lado devassa e me sinto uma verdadeira atriz pornô em ação. Minha tara é que eu não sossego até quicar e rebolar no colo de um pivetão desses, e o melhor de tudo é que foi o marido que plantou a semente na minha cabeça.

- O moleque é bonito. Tem cara de picudo, mô, cê sabe que eu nunca erro nessas coisas.

- Sei... – ele não discordou.

O foda do Joca é que, se eu sou fogosa, ele é o dobro de puto. Meu esposo é o tipo de homem que gosta de ver outro macho me montando, socando piroca na minha bucetinha e me botando pra gemer, ele adora sentir inveja dos caras que puxam meu cabelo e me pegam de quatro. Joca tem 39 anos, é alto, 1,82m, branco, careca e barbudo, com o corpo entre o parrudo e o forte, barriguinha de chope e muitos pelos: peitoral cabeludo, pernas peludonas, as costas, as axilas cheias e os antebraços também.

Pouco tempo depois, o roteador lá de casa deu ruim, a internet parou de funcionar justo no meu dia de folga e, com Joca no trabalho, me vi afundada num tédio infinito ao longo da tarde. Pensei em ir do outro lado do morro pra reclamar com os caras que prestavam o serviço de internet, mas cheguei no portão e dei de frente com o Miguel descendo da moto na calçada do pai dele.

- B-Bom dia, dona Fátima. – ele perdeu os olhos no meu decote.

- Bom dia, Miguel. Vem cá, desculpa perguntar. Por acaso você entende alguma coisa de internet, meu querido?

- Se eu entendo? É meu trabalho, dona Fátima.

- Mentira?

- Pode ver. Tô voltando agora do serviço, trabalho de madrugada. – o novinho puxou a perna da calça de brim e mostrou o uniforme de técnico de alguma empresa de internet, com botinas de segurança e capacete.

- Caramba, é verdade! Você caiu do céu, Miguel. Preciso da sua ajuda, tô sem internet em casa. Será que cê tem como dar uma olhadinha rápida? – estufei os peitos na blusa e ele quase babou na minha frente, pareceu um lobo mal faminto com a língua pra fora.

- C-Claro! Agora mesmo, a senhora nem precisa cobrar.

- Imagina, rapaz. Faço questão. E ó, senhora tá no céu. Pode me chamar só de Fátima. Fatinha pros mais íntimos.

- Fatinha, é? – Miguel apertou a mão na pica, deu aquela mascada cheia e foi minha vez de perder a visão no tamanho do instrumento dele.

- Isso, melhor. Vem, pode entrar. – puxei pela mão e ele me acompanhou pra dentro de casa, sendo que eu já estava excitada nessa altura do jogo, tudo por culpa da mãozada que o moleque deu na peça.

Antes de mexer no roteador, Miguel pediu pra usar o banheiro e eu fiquei quase 2min ouvindo a cachoeira que ele despejou no vaso, só imaginando a largura da uretra. O jato do mijo fez estrondo quando caiu na água e eu admito que pensei em bisbilhotar pelo basculante, mas me controlei, mantive a postura de esposinha fiel e achei melhor andar na linha, pelo menos por enquanto.

- Pronto, agora sim. Mostra onde fica o roteador.

- Claro. É ali na sala. Vem.

Ele me seguiu e mais uma vez foi impossível não perceber o volume da rola marcada na calça, apesar do brim não ser um tecido fino. Quando a caceta molda o pano duro, é porque ela tem porte de tora e o cara foi agraciado pela natureza, pode ter certeza. O filho do vizinho tava tão maludo que ele teve que puxar a perna da calça pra cima antes de abaixar no chão, senão era capaz de rasgar.

- Esse fio fica aqui no chão mesmo, dona Fátima?

- Fica. Por quê?

- A pessoa que instalou devia ter puxado pro canto. Não pode pisar nele, senão quebra por dentro. – Miguel pegou o cabo no chão e me mostrou.

- Quebra por dentro? – cheguei perto, segurei na mão grossa dele e deixei o bico do seio encostar de leve na pele morena do garotão.

- S-Sim, ele... Ele quebra e... Dá mau contato.

- Tá nervoso, Miguel? Você tá suando. – alisei seu braço.

- N-N-Não, é que... Pô, de repente um calor. Hoje tá abafado, não tá? – ele suou frio, desfez o contato e eu notei o tumulto de pica na calça.

Não dava pra negar: o moreno tinha noção do monumento que possuía entre as coxas e ficou sem jeito pra esconder a barraca armando, tudo isso por conta do meu simples toque. É como eu falei: quando o sujeito é bem servido, nada disfarça o tamanho do problema que ele carrega. Miguel remendou o cabo, eu liguei o computador pra ver se a internet tinha voltado e a tela abriu num pornô que o Joca deixou pausado na noite anterior.

- Eita! Sem querer, desculpa. Me perdoa. Hahahah!

- Caramba, dona Fátima... – a cara do moleque foi no chão quando ele viu a atriz loirinha cavalgar na rola preta do macho, eu também fiquei ouriçada.

- Aposto que o Joca tava vendo isso antes de dormir. Vira e mexe ele esquece de fechar o pornô. Foi mal, Miguel.

- Sem problema. Eu sou homem, tô acostumado. Não sabia que a senhora gostava dessas coisas.

- E por que não gostaria? Mulheres também transam, oras.

- Lógico, eu sei disso.

- Outra coisa, já não pedi pra você parar de me chamar de senhora?

- É que eu fico sem jeito, dona Fátima. – ele se justificou enquanto trabalhava no cabo.

- Só Fatinha já tá ótimo. Quer uma cerveja, Miguel?

- N-Não, eu não-

- Ah, bebe. Pra me fazer companhia, vai? – peguei duas garrafas na geladeira, abri e servi.

Ele brindou na minha, disfarçou e encheu a mão na piroca outra vez, inquieto perto de mim. Seus olhos castanhos removiam minha blusa a todo instante e dava pra ver na cara do novinho que ele tava doido pra empurrar a pica, só que era mais tímido e retraído do que seu irmão gêmeo, por isso ficou tão sem jeito na minha presença.

- Mas voltando ao assunto. Eu adoro pornografia, Miguel. Você também gosta?

- Ô! Demais. Se deixar, vejo pornô o dia todo. Hehehe!

- Nossa. As novinhas aqui da Mangueira devem ficar malucas contigo, não?

- Quem dera, dona Fátima.

- Fatinha. – corrigi.

- Fatinha. – ele acertou o tom e tentou disfarçar a manjada no meu rabo.

- Para de fingir, Miguel. Vai dizer que as moças não dão em cima de você? Olha só pra esse braço, querido. – apertei seu bíceps e ele forçou o muque pra eu ver.

- Isso é de bater punheta. Heheheh! Só me resta bronha, fazer o quê? Sou virgem.

- É O QUÊ!? – não acreditei.

- Sem sacanagem. Esse lance de ser pegador ficou com o meu irmão, eu sou cabaço.

- Tá brincando, né?!

- Falando sério, dona Fátima. Nunca transei. Sou diferente do Manoel, a gente é parecido só na aparência mesmo.

- Eu sei que vocês são diferentes, mas... Caramba, Miguel! Hoje em dia é muito difícil encontrar alguém que seja virgem aos 18, ainda mais homem. Homem é tudo puto, não pode ver rabo de saia que já quer cair em cima. Seu irmão nunca te apresentou nenhuma amiga dele? – fiquei curiosa.

- Já, mas nem assim rolou. Às vezes eu acho que não levo jeito com mulher, nunca sei o que dizer. Não sei chegar, não sei desenrolar. Não tenho a malícia do papo, se ligou? Meu irmão é craque nisso de lábia, eu não.

Bastou. Ver um rapaz bonito e másculo igual ao Miguel confessar sua virgindade me deixou de buceta piscando, quase me melei ao ouvir aquele relato sincero. Sua pele morena escondia toda a testosterona acumulada ao longo dos anos, ele nunca teve o prazer de descobrir as delícias da carne e só conhecia o orgasmo através da masturbação, detalhes que me deixaram assanhada na sala. Foi assim que despertei uma avalanche de tesão no vizinho, graças à virgindade e ao jeito inexperiente dele.

- A única vez que cheguei numa mina, fui direto além da conta. Deu ruim, tá ligada? Ela ficou boladona e não quis mais papo comigo, Fatinha. – ele lamentou.

- Entendi. Bom, não tem problema em ser direto demais.

- Pelo que eu vejo, as mulheres não gostam muito.

- Eu, por exemplo, adoro homens diretos. – olhei nos olhos dele antes de prosseguir. – Fala a verdade, Miguel. Você comeria uma mulher madura e casada feito eu?

Soltei o cabelo, ajeitei a coluna e empinei bem os peitões na camiseta. Fiquei de pé, dei uma voltinha e me arrebitei, enquanto Miguel sentiu o fogo crescer na cintura, seu volumão amontoou pesado na calça e tudo que eu vi foi giromba, saco e a cabeçona marcada no uniforme de brim. Ele disse a verdade: era virgem mesmo. E a prova disso foi o fato de ficar ereto apenas num papo furado comigo.

- Responde sem medo, querido. Me comeria ou não faço seu tipo?

- Dona F-F-Fátima, a senhora é amiga do meu pa-

- Para de bobeira, rapaz. Esquece o dona, tava tão bom você me chamando só de Fatinha. Parece até que somos íntimos, não acha? – alisei a coxa dele.

- É que você é casada, eu jogo bola com o Joca.

- Que nada. Se você conhece meu marido, sabe que ele é de boa. Fica à vontade, Miguel, se solta. Deixa eu te ajudar. – não resisti, peguei a mão dele e levei ao meu seio, ainda soltei um gemidinho quando senti aquele dedo grosso de técnico.

A piroca avacalhou a calça de vez, tentou escapar pelo zíper e o moreno ficou branco de nervoso com a minha atitude, quase babou no canto da boca. Eu queria que o momento tivesse durado mais tempo e que esse fosse o início da nossa intimidade, mas dei material suficiente pro novinho arregaçar a pica na punheta, porque ele fez um pedido inusitado.

- Será que eu posso usar o banheiro?

- De novo?

- É, eu... Bebo muita água, mijo o tempo todo. Posso?

- Claro, vai lá.

O que um moleque virgem e cheio de tesão faz quando você dá em cima dele e deixa o safado apertar seu peito? Ele corre e se tranca no banheiro, claro, afinal de contas não existe punheteiro mais profissional e especialista que ele. São 18 anos na seca, sem nunca ter usado a pica e se perguntando qual é o sentido de ser homem, então é óbvio que Miguel se trancou no banheiro, enquanto eu fiquei do lado de fora ouvindo o barulho do mijo. Mas não teve barulho, porque ele não foi lá mijar.

- “Certeza absoluta que ele tá descascando uma.” – pensei.

Não aguentei esperar na porta e dei a volta por fora da casa, pra bisbilhotar no basculante. Acertei na mosca! O moreno tava com a calça arriada nos joelhos, o corpo equilibrado na ponta das botinas de segurança e todo curvado pra malhar o braço no cinco a um. Ele podia apenas se masturbar e aliviar a vontade de fuder, mas Miguel estava tão transtornado de tesão que sua cintura mexia pra frente e pra trás devagarzinho, na intenção de meter no aperto da própria mão e imitar o aperto do sexo.

- “EU SABIA!” – minha mente rodopiou com o flagra que dei.

Me escondi do jeito que pude, estiquei o pescoço e custei a perceber que o safado pegou uma calcinha minha no cesto de roupas. Ele se masturbou com uma mão, usou a outra pra cheirar minha buceta na roupa íntima e ficou à vontade, de língua pra fora da boca, babando feito um viciado e os olhos revirando.

- SSSS! Fatinha, Fatinha... Aaah, Fatinha... – ele gemeu meu nome baixinho, cuspiu na cabeça do caralho e aumentou a velocidade das cinturadas.

Em quase 50 anos de vida, afirmo com convicção que nunca vi uma cena tão sincera e genuína como essa. Miguel só tinha a punheta como válvula de escape pro tanto de tesão que sentia. Seu corpo borbulhava com os hormônios e feromônios do fim da adolescência, os 18 anos clamavam pela primeira bucetinha e, na seca, ele descontava tudo na catarse da bronha, a ponto de ter um braço ligeiramente mais malhado que o outro devido ao excesso de masturbação.

- OOORGH, SSSS! EITA, PORRA! – o saco roncou de repente, ele segurou o urro e teve que morder a boca pra não acabar gemendo alto demais.

Só eu sei como fiquei molhada quando vi o safado puxar o saco pra baixo na hora da gozada, técnica de macho especialista em punheta. Miguel fez cara de dor e eu não soube dizer se ele estava sofrendo ou sentindo prazer, porque agonizou em êxtase e abriu a torneira, mijou branco. Foi um esguicho duradouro e grosso que encheu a tábua do vaso de gala e o obrigou a usar muitos pedaços de papel higiênico pra limpar a porra toda.

- Caralho... Ufa! – ele levou um tempo limpando as mais de dez escarradas pesadas que cuspiu da pica. – Chego a tá leve, que isso...

- “Esse cara não existe. Gostoso demais, tá doido.” – foi meu último pensamento antes do filho do vizinho sair do banheiro.

Nem precisei entrar no cômodo pra sentir o cheiro da gala empestear o ambiente. Depois que ele saiu, eu disfarcei, fui lá e encontrei o papel grudado na lixeira, com os rastros do garotão e também como um recado. Era como se ele dissesse “ó, não te comi, mas passei aqui”. Vestígios que me deixaram com mais tesão do que eu já tava.

Acabou que não rolou nada nesse dia, mas as coisas queriam acontecer: o computador deu pau poucas semanas depois e tornei a precisar da ajuda do Miguel outra vez.

Era uma tarde de sábado, eu tava tomando banho de chuveirão no quintal dos fundos e trajando um biquininho enterrado no rabo. Caixa de som com pagodinho rolando, sol de 40ºC ardendo no alto da Mangueira, carne na churrasqueira, pãozinho de alho saindo e eu soltinha na espreguiçadeira, pronta pro problema. Miguel apareceu no portão, meus olhos percorreram seu corpo exposto e a pepeca bateu palminha quando o vi sem blusa, só de short da Adidas e a estampa da cueca boxer de fora.

- Boa tarde, dona Fatinha. Chamou?

- Oi, Miguel. Tudo bem? Queria que você desse uma olhada no computador. Deu ruim.

- Olho, sim. Posso entrar?

- Claro, tá aberto. Empurra o portão.

- Licença.

O novinho entrou e eu não consegui não manjar a mangueira destacada no calção fino. Depois que pisou no quintal, ele percebeu que eu estava seminua no biquíni e tremeu na base. Miguel hesitou a andar, pensou várias vezes e seus olhos caçaram meu rabo a todo momento, coitado. Eu sabia que meu visual ia mexer com um virjão feito ele e peguei pesado, não nego. Até as alças do biquininho fiz questão de subir pra ficar cavadinho no rego, acredita? Chegamos na sala, tentei ligar o computador e não adiantou, o sistema não iniciou.

- Tá vendo? Só fica assim, não liga. Vê se você entende.

- Licença. – ele sentou na cadeira, ficou com o rosto na altura dos meus peitos e eu aproveitei pra seduzi-lo com as mamas quase expostas, os biquinhos marcados.

- D-D-Desculpa, Fatinha, mas assim eu fico sem jeito. Não consigo me concentrar se você não-

- Tá falando o que da minha mulher, ô moleque? – Joca chegou de repente, serviu cerveja pra nós e parou do lado do Miguel.

- Não falei nada, eu só... Eu... Pô... – o moreno se perdeu nas palavras.

- Ele fica nervoso quando tá perto de mim, mozão. Mas tudo bem, não é culpa dele. – expliquei.

- Nervoso? Um cara responsa feito você, Miguel? Que isso, meu parceiro. Minha esposa te assusta?

- Não, não é susto. É que... É que...

- Miguel é virgem, amor. Ele nunca experimentou a quentura de uma pepeca por dentro, acredita?

- NÃO! É SÉRIO!? – maridão pulou.

- Papo reto, Joca. Mas sou de boa, não esquento com isso.

- Não, moleque, imagina! Tu não esquenta, mas eu esquento. Impossível tu ser cabaço e a gente ser vizinho, a conta não fecha. – Joca veio pro meu lado e apertou a mão na minha nuca, pra me dominar na frente do moleque. – Eu e Fatinha vamo te ajudar com isso, relaxa. Minha mulher é piranha das boas, vai fazer tudo que tu gosta.

- Eita, porra! Pera lá, Joca! Dona Fátima é quem tem que dizer se-

- Dona Fátima é o caralho, isso aqui é puta. Ela gosta de ser dominada, tu ainda não entendeu? Olha só. – meu marido me virou de quatro, puxou meu biquíni e a buceta devorou o elástico, me senti deliciosamente exposta aos dois machos. – Fala a verdade, Miguel. Tu não comeria uma vagabunda dessa?

Hipnotizado com tudo que viu, o rapaz não soube o que responder, mas ficou galudão no meu rabo de fora. O volume da pica explodiu na cintura, ele tentou apertar o piruzão pra esconder a montanha se formando, mas foi impossível por conta do tamanho avantajado.

- Seu Joca, ela é sua esposa. Não trata ela assim, coitada.

- Coitada porra nenhuma, isso aí gosta de comer na mão de qualquer macho. Será que tu ainda não se ligou no naipe da Fátima, moleque?

- Gosto mesmo. Adoro dar na frente dele, Miguel. E ele sabe que é meu corno, meu maridão chifrudo. Hihihih...

- Dá o papo, Miguel. Tu nunca viu uma buceta ao vivo, filhão?

- Nunca. Sei nem como é.

- Entendi. Então se liga na textura. – mozão pegou a mão do Miguel e levou direto na minha pepeca.

Assim que o contato aconteceu, o moreno ficou branco de vergonha, mas não pensou duas vezes e se deixou explorar minha xota com os dois dedos curiosos, o médio e o indicador. Ele manifestou aquela mania safada de pôr a língua pra fora da boca, em seguida cheirou a mão e quis sentir o perfume da minha buceta de perto, visivelmente curioso e quase que descontrolado no jeito de se portar.

- Na moral, seu Joca... Mmm...

- Calma, moleque. Respira. Vai dizer que tu nunca fez isso aqui. – maridão enfiou o primeiro dedo em mim, Miguel o acompanhou e eu fiquei úmida com a presença deles.

Quanto mais o vizinho me dedou e descobriu minha xoxota, mais o porrete cresceu no calção e ele desistiu de esconder a ereção latejando entre as pernas. Joca puxou meu biquíni pro lado, exibiu minha pepeca, abriu os lábios com os dedos e fez o meninão dançar no meu grelo, que ficou durinho em resposta aos estímulos.

- Melhor a gente parar com isso, seu Joca. Senão...

- Relaxa, Miguel. Senta aí, tu tá entre amigos. Não precisa de nervosismo. Quer bater umazinha pra aliviar? Deixa eu te ajudar. – meu marido pôs o novinho sentado, arriou o short dele e segurou na rola grossa sem medo, até eu fiquei surpresa com a atitude do Joca.

Conforme contei no início do relato, nunca vi mozão interagir sexualmente com outros homens antes, portanto foi novidade ver ele tocar no pau do filho do vizinho tão deliberadamente. Pensei que Miguel ia ficar puto e negar, mas a curiosidade deve ter falado alto, porque o garoto fez cara feia, porém não impediu o toque do mozão na caceta. Joca se mostrou tão curioso quanto eu, iniciou uma punheta pro pivetão e ficou impressionado com a envergadura da jeba.

- Caralho! Já tinha visto essa pica, Fatinha?

- Nunca, amor. – menti. – Enorme, né?

- Porra, maior que a minha! A mão nem fecha nela, ó. – maridão não escondeu o olhar surpreso e incrédulo ao manusear a pilastra. – Tu é um jumento, filhão! Tomar no cu! Heheheh!

- Já ouvi isso antes, Joca. Mas de que adianta ser jumento se eu nunca usei? Só uso o piru pra tocar punheta.

- É? Não seja por isso. Vem cá. – Joca segurou o mastro com força e o guiou até minha bucetinha no pelo. – Vê se é disso que tu gosta, confirma aí.

- SSSS! Que isso, paizão! Quentinho, mó macio! Mmm!

- AAHNSS! Pica grande dos infernos, hein!? Porra, Miguel! – senti o pau dele me inflar de fora pra dentro, deu pra ver o volume no meu púbis.

- E olha que eu não enfiei toda! Hehehe! FFFF!

- Mentira!? – não acreditei.

- Não botei, não cabe. – Miguel fez força, tentou entrar mais, mas não havia mais espaço livre dentro de mim.

- Quem mandou ser cavalo?! Puta que pariu! É muito grosso! Hmmm! – meu clitóris foi imprensado sem qualquer esforço, apenas a presença do torpedo atochado na xoxota foi suficiente.

Ele se esforçou pra caber a mandioca inteira na minha buceta, mas eu era magrinha demais pra dar conta e não coube tudo, pra minha infelicidade. Enquanto ele me fudia, eu olhava nos olhos do Miguel e dava pra perceber o quão transtornado de tesão ele estava, trincado em si mesmo e com a piroca parecendo um aço retorcido. Foi do meio desse tira e bota insistente que a pica escapou fora da pepeca, o molecote errou o buraco e sem querer visitou a boca aberta do Joca.

- Gmmm! – mozão engasgou e, nesse sábado, descobri que ele era tão bom de boca e de garganta profunda quanto eu.

Meu marido deu um show lubrificando a escopeta.

- AAARFFF! Qual foi, Joca, tá maluco?! – agora sim Miguel reagiu.

- Calma, ele só tá deixando babado pra você me comer. – falei.

- Tô ligado, mas... OOORSS! Que porra de boca gulosa é essa, meu padrinho!?

E nada do maridão parar de mamar, cheguei a ficar com inveja. Joca me olhava, lacrimejava de emoção e não largou o cacete, muito orgulhoso por ter engolido com a boca o que eu não consegui abocanhar com a buceta. Ele conectou o pau do Miguel de volta na minha xota, refez a penetração e engoliu o sacão escuro, enquanto o novinho britou a giromba na minha pepeca. Eu forcei a cabeça do corno nos culhões do pivete e ele perdeu a virgindade desfrutando de dois prazeres ao mesmo tempo, numa conexão perfeita entre nós.

- Coé, Fatinha, teu marido tá chupando minhas bolas, pô! SSSS!

- Você não tá gostando de me comer? O que é que tem?! OOHNSS!

- Bagulho tá doido, isso sim! Dá vontade de socar a rola toda dentro de tu, pena que não cabe. Tu é magrinha à beça. Hehehe!

Continuação no Privacy.

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Comentários

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A história é boa , excitante.. mas daí a pagar para ler o resto 😂? Contos eróticos existem aos milhares na internet. Se quer conquistar clientes para seu Privacy faça como a Lady Diva que ao comentar nas suas histórias ganhamos fotos dela. Então das duas 1 ou você coloca a história completa conquistando leitores ou vai continuar na esperança de um ou outro curioso gastar dinheiro para ler um conto kk.

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