Meu ficante vazou meu nude e me vinguei com o amigo dele

Um conto erótico de Nay1
Categoria: Heterossexual
Contém 1834 palavras
Data: 23/10/2025 19:36:40
Última revisão: 23/10/2025 19:53:41

Eu estava completamente apaixonada pelo meu ficante — tudo o que ele pedia, eu fazia. Por causa dele, até parei de usar vestidos, porque o guri tinha ciúmes. De vez em quando, ele pedia uma foto ou outra, e as coisas foram escalando aos poucos. Um dia mandei uma foto de calcinha para ele. Eu não esperava que ele fosse fazer qualquer merda comigo.

No dia seguinte, quando estávamos na faculdade, um amigo dele me chamou e disse que precisava conversar algo sério comigo.

— Seguinte, seu namorado te vazou.

— Como assim? — precisei perguntar.

— Ele vazou sua foto no grupo da rapaziada.

Fiquei gelada quando ouvi aquilo. Não queria acreditar que era verdade. Estava mais desesperada do que com raiva — a raiva só veio depois.

— Quantas pessoas viram minha foto?

— Como assim? No grupo?

— Lógico.

— Ah, nós somos cinco.

Ótimo. Agora cinco pessoas sabiam como eu era. Na verdade, talvez fosse até mais — quem me garantia que eles não tinham saído distribuindo a foto por aí? Dava para ver meu rosto e tudo.

Segui para a aula e fiquei aterrorizada, olhando para cada pessoa como se ela tivesse me visto.

Naquela noite, deitei na cama e não consegui dormir. Depois que o desespero passou, veio uma raiva muito forte. Eu tinha que fazer alguma coisa, mas só mandar uma mensagem dizendo “Oi, você é um filho da puta” não me parecia o jeito certo de fazer as coisas.

Aproveitei que era sexta à noite e mandei mensagem para todos os amigos dele — todos os que eu sabia que estavam no grupo. Só o Dumont respondeu.

— Tudo bem com você? — perguntei.

— Sim.

— Está onde?

— Na república.

— Tá cheio aí?

— Não, hoje só tem eu e o Sabino.

Que ótimo. O Sabino também era um dos caras que estavam no grupo.

— Preciso conversar uma coisa séria com vocês dois.

Passaram uns dez minutos sem resposta. Acho que estavam pensando. Devem ter conversado entre eles sobre o que dizer.

— Eu sei que vocês viram a foto — mandei.

Apareceu o sinal de visualização, mas nada de resposta. Mais cinco minutos daquele silêncio.

— Olha, a gente não passou pra mais ninguém, porque isso é vacilo — respondeu.

Bom, pelo menos eles não eram tão otários quanto eu pensei que podiam ser. Pelo menos não os dois.

— Quero dar o troco nele. Vocês me ajudam?

— Quer fazer o quê?

— Chegando aí eu conto pra vocês.

Minha cara até ardia de raiva. Vesti a primeira roupa que encontrei, calcei o tênis All Star e limpei as lágrimas. Por sorte, o prédio onde ficava a república não era longe. No caminho, parei numa conveniência, tomei um Monster, balancei a cabeça pra criar coragem e fui até lá.

Bati na porta três vezes — e ela parecia que ia cair. O lugar não via uma reforma fazia muuuuito tempo.

O Dumont atendeu, e fomos até a sala. Nunca vou esquecer daquele lugar: tinha cheiro de cigarro, um violão sem cordas pendurado na parede e um sofá velho, cor-de-rosa, que um dia já tinha sido vermelho.

— E aí, qual é a sua ideia? — o Sabino perguntou.

— Preciso dar o troco nele, mas tem que ser pesado.

— Não precisa ser assim...

— Claro que precisa.

— O foda é que a gente não sabe se vazou pra mais gente — o Dumont comentou.

— Esse é o problema — falei. — Como é que eu vou saber se a faculdade inteira não viu a foto agora?

— Mas assim... — o Sabino parecia querer dizer alguma coisa, mas parou no meio do caminho.

— Eu topo. O cara é vacilão. É meu amigo, mas é vacilão — disse o Dumont, com convicção.

— Vou te contar meu plano. Vamos lá no seu quarto — chamei o Dumont.

O quarto dele era pequeno. Tinha um armário embutido, daquelas madeiras que não se fazem mais hoje em dia.

- Vai me ajudar mesmo? - perguntei

- Bora

- Então tá bom, tranca a porta

Ele foi até a porta e girou a chave, quando se virou eu já estava arrancando a camisa. Meus peitos pularam para fora. Tenho sorte de ser peituda.

- Tira uma foto comigo - pedi

- Como é que é?

- Vamos tirar uma foto, vou mandar para ele antes de terminar

Ele ficou sem ar, dava para ver que não sabia o que fazer, mas não tirava os olhos de mim. Acho que até salivou.

- Você vai ou não vai? - tentei acelerar ele

- Vou

Coloquei meu celular para fazer uma selfie, puxei ele em um abraço, mas não parecia bom. Não era assim que eu queria, e ele não parava de olhar para meus peitos.

- Gostou da visão ai? - perguntei

- Claro

- Coloca na boca então

Não precisei falar mais nada, pegou meu peito esquerdo e colocou na boca. Senti o calor dos lábios dele e aquilo me animou, tirei a foto que queria, mais de uma, mas não fiquei satisfeita. E ele sugava tão bem, passava a língua devagarzinho, não demorou muito e meus mamilos já estavam apontando.

Quando tirou a boca, peguei as bochechas dele com as mãos e puxei para um beijo. Beijava gostoso demais.

"Já que estou aqui mesmo." — pensei

Caimos na cama, o cara era muito bom e eu queria aquilo. Senti que ele já estava pronto, homem fica assim rapidinho. Fui dando pequenos beijos na barriga dele e descendo, descendo, descendo... até chegar na cintura. Puxei o shorts para baixo, estava sem cueca. Quem fica sem cueca em casa?

Subiu um pauzão, acho que nunca vi daquele tamanho. Era muito grande.

Coloquei os peitos em volta e apertei, depois um movimento para cima e para baixo.

- Tira uma foto - pedi

Ele pegou o celular.

- Com o meu celular, o seu não.

Não reclamou, pegou meu celular e apontou a camera para mim. Fiquei la fazendo movimento para cima e para baixo, para cima e para baixo. Era tanto pau que a cabeça ficava para fora. Dei uma aceleradinha e ele colocou a mão na minha cabeça, queria um boquetão, claro.

- Já tirou a foto?

- Fiz um vídeo

- Melhor ainda.

Tirei meu cinto, joguei a calça para o lado, ele ficou me olhando e batendo uma. Subi naquele homem, eu já estava toda molhada, mas era muita coisa para aguentar.

Coloquei a cabeça do pau em mim, ele segurou minha cintura e me olhou no olho. Fui descendo devagarzinho, tentando encaixar tudo, mas era impossível. Sempre ficava um pouco para fora, só que eu estava determinada. Queria fazer ele caber.

- gostosa do caralho - ele disse

Quando parei para entender, o garoto já estava se divertindo muito, e eu? sofrendo para entrar no pau dele, querendo tudo. Não estava conseguindo, subi o joelho, agachei em cima dele e fui fazer o movimento de sobe e desce. Podia subir bastante que não saia pau para fora, que sensação boa. Aos poucos minha bunda foi batendo nele e fazendo aquele barulinho de "ploc ploc ploc".

"Será que o Sabino estava na sala ouvindo tudo? foda-se."

Continuei quicando com força, o maximo que conseguia. Senti ele bater na minha bunda, deu tapa, mas não liguei. Podia bater. Um pauzudo desce me comendo, podia bater até na minha cara.

- Fica de quatro pra mim - pediu

- Fico, mas tira outra foto.

Levantei dele, com a buceta toda babada. Me movi na cama, abri bem a minha bunda e fiquei esperando. Deu para ver o flash do celular iluminando o quarto. Depois, deu duas batidinhas com a peça na minha bunda.

- Que bunda gostosa - ele comentou

- Essa você já viu, agora vai comer.

Era muito pau! foi entrando em mim e eu já sentindo que não ia acabar nunca. Segurou minha cintura e meteu forte. O pau cutucando até no fundo, não resisti.

- Ai caralho, ai filha da puta! - gemi alto

- Que foi?

- Nada, mete! mete!

E ele socando muito forte. Como eu ia explicar "é que seu pau não cabe tudo em mim". Mas quando puxou tudo para fora, fui la com a mão e peguei e apontei para minha buceta de novo. Eu queria mais. Quando olhei para frente, vi que a porta estava com uma frestinha aberta e o Sabino, parado ali, olhando pra gente. No instante em que percebeu que eu notei, ele fechou a porta, rápido, como se nada tivesse acontecido.

Não vou mentir, me bateu uma vergonha, mas eu estava com o modo "foda-se" ligado.

Enquanto levava pau meus peitos balançavam de um lado para o outro. Estava tão gostoso. E o quarto todo cheio do som do "plaft! plaft!"

- Não vai gozar não? Goza em mim - pedi

- Vou gozar denovo

Denovo? então já tinha gozado comigo de frente, mas continuou. Que delicia.

E o pau socando minha buceta. "Ploc ploc ploc". Até abri mais as pernas pra ver se cabia mais!!!

Tirou o pau para fora, me virei rápido na cama, mas não deu tempo. Me segurou pela cintura e jogou tudo na minha bunda. Senti aquele liquido quente escorrendo. O macho todo ofegante, não conseguia nem falar nada. Pena que não aguentou, eu ia deixar jogar nos meus peitos.

Peguei meu celular, virei o selfie e tirei mais uma foto.

Dumont levantou da cama, saiu e voltou com um rolo de papel higiênico. Usei um pouco para me limpar, vesti a roupa e não disse nada, apenas abri a porta e saí.

O Sabino estava na sala, falando ao celular; devia estar contando para o meu namorado ou coisa do tipo.

— Perdeu a sua chance — falei para ele.

Eu não tinha real intenção de dar para os dois, nem se fosse um depois do outro, mas me deu vontade de falar. Voltei a pé para casa; ainda recebi uma mensagem do Sabino perguntando quando ele ia ter chance de novo. Nunca, né querido. Jamais.

Completei minha vingança: mandei a foto temporária da bunda toda cheia de porra com a legenda "não mandei você compartilhar com seus amigos".

Me xingou um monte, de tudo que é jeito. E eu nem estava ligando — era uma da manhã e eu tinha chegado em casa feliz. Hoje, fico pensando que devia ter mais cuidado andando na rua, mas tá tudo bem, não aconteceu nada. Dormi até com um sorriso.

No dia seguinte, tudo normal: acordei, tomei meu café e nem me preocupei com o celular. Quando olhei as notificações, vi minha amiga toda desesperada, perguntando o que foi que eu tinha feito. Me fiz de boba e respondi que nada.

“Tem certeza? Olha aí na sua porta, então.”

Aquilo me deu um medo danado. Fui até a porta de casa com o maior receio do mundo. Abri o vidro da porta da frente e não acreditei quando vi aquilo: uma cesta de café da manhã, com um ursinho e um cartãozinho.

Pra encurtar a história: basicamente, o Dumont comprou uma cesta e me deu de presente. Minha amiga até ajudou ele a escolher. Fiquei sem jeito de explicar que eu só tinha usado ele, não queria nada, como eu iria dar ideia para um cara com o pau daquele tamanho. Não da para enfrentar aquilo toda semana. O cara, todo emocionado... mas era mesmo fofo.

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