Na segunda vez que saí com aquele acompanhante safado, eu já fui preparada pra aprontar. Coloquei um vestidinho branco curtinho, justo, sem sutiã, que mal cobria a bunda. O tecido colava na pele, marcando cada curva. Passei um batom vermelho forte e deixei o cabelo preto solto até a cintura, balançando enquanto eu andava. Eu sabia que estava uma verdadeira putinha naquele churrasco.
Já cheguei meio bêbada, mais solta ainda. Ele não tirava os olhos de mim, e eu aproveitava. Quando eu dançava, fazia questão de rebolar a bunda toda vez que ele se aproximava. Sentia o pau dele duro encostar em mim várias vezes. Eu, safada, ainda passava a mão discretamente, dando uma apertada por cima da calça. Via nos olhos dele a agonia de segurar o tesão.
Não demorou muito pra ele me puxar.
— Vem, puta gostosa… — murmurou no meu ouvido, me levando pro quarto da minha irmã.
Entramos rápido, e eu já pulei na cama. Me enfiei debaixo das cobertas, me ajoelhei e arranquei o pau dele pra fora. Grossão, duro, quente na minha mão. Já coloquei na boca, sugando com força, a saliva escorrendo no meu queixo. Eu mamava fundo, até engasgar, lambia as bolas, fazia tudo pra ele gozar. Ele gemia baixinho, arrepiado, tentando segurar.
Mas logo ouvimos gente chegando perto. Vozes, passos. Fiquei frustrada, ele também. Não dava pra terminar ali. Então ele me puxou:
— Vamos embora, agora.
Fomos direto pra casa dele. A porta mal fechou e eu já estava de joelhos de novo, chupando como uma cadela faminta. Eu não aguentava mais. Pulei no colo dele, sentei naquele pau quente e comecei a rebolar, cavalgando rápido, gemendo alto, arranhando o peito dele.
— Ai… caralho… eu vou gozar… — gritei no ouvido dele.
Meu corpo tremeu todo, a bucetinha latejando, e gozei me esfregando nele. Ele me olhava babando, gemendo:
— Puta que pariu, você é uma delícia…
Mas o safado não parou. Me empurrou de quatro na cama, levantou meu vestidinho branco, puxou minha calcinha de lado e enfiou fundo. O estalo da minha bunda batendo contra a barriga dele enchia o quarto. Ele segurava minha cintura com força, socando sem dó. Uma das mãos desceu e começou a brincar no meu cuzinho, passando o dedo. Eu só gemia, sentindo aquele arrepio, mas quando ele tentou colocar mais, virei a cabeça e falei:
— Atrás não… só na frente.
Ele riu, tarado, esfregando a cabecinha no meu cu que piscava, mas voltava pra minha buceta encharcada, me comendo cada vez mais forte. Eu rebolava, jogando a bunda pra trás, gritando:
— Vai, cachorro… me fode gostoso…
Ele gemia olhando minha tatuagem de escorpião, segurando firme a minha cintura. Até que não aguentou, socou até o fundo e gozou forte dentro de mim, gemendo alto. O gozo dele quente me preenchia, e eu tremia gozando junto mais uma vez.
Ele caiu de lado, ainda respirando pesado, olhando minha bunda suada.
— Você não tem noção… todo mundo lá no hospital é doido com essa tua bunda.
Sorri de canto, limpando o suor da testa, e pensei comigo mesma: mal sabia ele que eu já tinha dado pra pelo menos uns quatro ali dentro.