Paulo continuava sorrindo, como se estivesse completamente à vontade ali, entre nós, enquanto mamãe ainda tentava sustentar aquele sorriso meio nervoso.
O movimento do shopping seguia normal, pessoas passando, crianças correndo, o cheiro de pipoca vindo do corredor do cinema, mas, pra mim, parecia que tudo tinha desacelerado um pouco, como se o resto do mundo tivesse ficado embaçado.
Paulo cruzou os braços, olhando de leve para a bilheteria e depois de novo para mamãe.
— Então vocês vieram pro cinema... olha só, que coincidência. — Ele disse, a voz carregada de um tom que me irritava.
Mamãe assentiu rápido, mexendo no cabelo. — É... um programinha de família — respondeu, tentando soar leve.
Meu pai deu uma risada fraca, daquele tipo sem graça que morre antes de nascer de verdade. — Faz tempo que a gente não vem — disse, mais pra preencher o silêncio do que pra se inserir na conversa.
Paulo o olhou como quem finalmente se lembrasse da presença dele. — Imagino. — Ele disse com uma pausa breve e um sorriso. — É difícil concorrer com as academias da cidade, né? — e deu um olhar rápido para mamãe, que desviou na mesma hora olhando pro lado, envergonhada.
Aquilo fez o meu maxilar travar e meu coração tremer, era nítido o jeito como ele zombava do meu pai e olhava para mamãe, como se houvesse uma história ali que ninguém estava contando. E meu pai, como sempre, parecia fingir não ver, como a porra do marido banana que ele é!
Eu respirei fundo e fiquei observando o rosto dele, esperando alguma reação mais firme do meu pai, qualquer coisa, mas tudo o que veio foi mais um sorriso sem graça.
— Pois é — meu pai respondeu, ajeitando o relógio no pulso, desconfortável. — A Mila gosta de se manter ativa.
Paulo riu. — Sempre gostou, né, Mila? — e o modo como ele pronunciou o nome da minha mãe fez meu estômago se revirar.
Mamãe passou a mão no próprio braço, inquieta, me olhou, desviou o olhar, e tentou mudar de assunto. — E você, o que tá fazendo por aqui, Paulo?
— Ah, só passeando — respondeu ele, e olhou em volta. — Mas parece que eu cheguei na hora certa.
Por um momento, ninguém disse nada. Eu podia ouvir o som distante dos trailers passando dentro das salas, o barulho do ar-condicionado, e a tensão crescendo como se o ar estivesse ficando mais denso.
Paulo olhou para o relógio. — Bom, acho que ainda dá tempo de tomar uma água antes do filme. — Ele olhou em volta e fez uma expressão de dúvida. — Mas... onde é que fica o banheiro daqui?
Mamãe apontou automaticamente pro fim do corredor. — Logo depois da praça de alimentação, do lado esquerdo.
Ele assentiu. — Esse shopping parece um labirinto — respondeu sorrindo enquanto balançava a cabeça. — Será que você poderia me mostrar o caminho, Mila?
A pergunta soou leve, mas o jeito que ele a fez foi tudo menos inocente. Meu coração pulou uma batida, eu engoli em seco e olhei para mamãe, que também me olhou, antes de olhar para o meu pai.
Notando o silêncio, Paulo perguntou diretamente ao meu pai, sorrindo. — Ela pode me mostrar o caminho, Beto? Você não se importaria, né?
Meu pai deu um sorriso sem graça. — Claro, claro... não tem problema, a gente te espera aqui, querida. — Ele disse se virando para mamãe.
Eu olhei para o meu pai na mesma hora, incrédulo, sem entender como ele poderia responder assim, antes de olhar para mamãe, que abaixou a cabeça envergonhada e depois me olhou.
Paulo, no entanto, apenas sorriu, satisfeito com a resposta, e estendeu a mão num gesto vago, esperando que mamãe o acompanhasse.
Eu senti o sangue subir por todo o meu corpo, fervendo, sem acreditar no comportamento mole da porra do meu pai. — Eu mostro pra ele — falei, com raiva, as palavras saindo secas, firmes, enquanto eu olhava irritado pro meu pai.
Os três me olharam ao mesmo tempo.
Meu pai piscou, desconfortável com a forma com que eu estava olhando pra ele, mas não disse nada.
Mamãe, por outro lado, me olhou aliviada enquanto mordia o lábio. E Paulo... apenas arqueou uma sobrancelha, com aquele mesmo sorriso calmo, quase divertido.
— Não precisa, garoto — disse, num tom leve. — Sua mãe sabe o caminho.
— Eu sei melhor — respondi, olhando direto pra ele, sério. — E eu também quero ir no banheiro.
Mamãe olhou pra mim, carinhosa, sorrindo. — Vai lá então, meu amor — disse, como se estivesse aliviada por alguém resolver a situação. — Mas não demora, tá bom?
— Tá, — Respondi.
Paulo olhou pra mamãe e depois pra mim, dando de ombros. — Tudo bem, então. — O sorriso ainda estava ali, mas algo mudou no olhar dele, com uma curiosidade diferente, quase avaliadora.
Ele fez um gesto com a cabeça. — Vamos lá.
Começamos a andar. Eu um passo à frente, ele quase ao meu lado. O corredor estava mais vazio, e eu senti uma raiva estranha crescendo dentro de mim, junto de algo que eu não queria nomear, mas que fervilhava meu sangue por dentro… Indignação!
Indignação por ter surgido mais um filho da puta do nada que tem um relacionamento estranho com a minha mãe, indignação por ela não ser honesta comigo e me contar logo tudo de uma vez, e indignação pela porra do meu pai ser um frouxo de merda!
Quando chegamos perto da praça de alimentação, parei e apontei pra frente.
— Ali. — Falei sem saco.
— Entendi. — Ele respondeu, mas não se mexeu. Ficou ali, me observando, com um leve sorriso divertido no rosto. — Você não queria ir no banheiro também?
— Não estou mais com vontade. — Respondi sério, o olhando.
E ele riu, —Você não precisava vir, sabe. Eu só tava brincando.
— Brincando? — Eu olhei pra ele. — Que tipo de brincadeira é essa? Você queria vir aqui sozinho com a minha mãe?
Ele deu um passo à frente, e por um instante achei que fosse dizer algo mais sério, mas ele apenas deu um riso breve. — Você é bem protetor, hein?
— Só não gosto de palhaçada, — respondi também dando um passo pra frente, o encarando de perto. — Ainda mais se estiverem de gracinha com a minha mãe, entendeu?
O sorriso dele aumentou um pouco, como se aquilo o divertisse. — Tá certo, entendi.
Ficamos em silêncio por um momento, nos encarando, até Paulo finalmente olhar na direção do banheiro. — Bom, obrigado por guiar o caminho. — Ele riu, — Não vou demorar.
Eu fiquei em silêncio, o encarando enquanto ele se virava e ia na direção em que eu tinha apontado.
Quando ele sumiu da minha vista, eu voltei, irritado. Até parece que eu iria ficar esperando esse filho da puta.
Mamãe estava parada exatamente onde eu a tinha deixado. Ela parecia desconfortável, ansiosa, mexendo as mãos, enquanto meu pai tinha ido comprar as pipocas.
E ver o meu pai assim, parado na fila, como se não tivesse deixado a própria esposa levar um cara desconhecido cheio de liberdades com ela no banheiro, me irritou ainda mais, eu não conseguia entender como a porra do meu pai poderia ser tão frouxo assim.
Porra, que raiva que eu sentia dele! Nesse momento eu estava com mais raiva do meu pai, por ser frouxo desse jeito, do que da minha mãe, que estava se mostrando cada mais devassa, e mais puta.
— Ele já foi? — Mamãe perguntou ansiosa, me tirando dos meus pensamentos.
— Não. — Respondi, sério, sem saco. — Provavelmente vai voltar.
Mamãe assentiu inquieta, me olhando, e eu pedi. — Me dá o seu celular para eu retirar os ingressos.
— Não precisa, meu amor. — Ela respondeu. — É só apresentar na entrada.
— Eu quero adiantar o processo, só isso. — Afirmei esticando a mão, e mamãe me deu o celular já com o app dos ingressos abertos.
Conforme eu ia para a bilheteria, eu vi Paulo vindo ao longe, meu coração deu um pulo vendo-o sorrir para mamãe, mas eu não vacilei e continuei indo para a bilheteria.
No caminho aproveitei para abrir a galeria do celular dela, tinha muitas fotos, muitas mesmo, a maioria de família, viagens nossas, passeios, fotos em casa, etc… Eram tantas que eu só pude passar rápido por elas. Por fim, não encontrei nada suspeito e abri o Whatsapp dela.
Eu olhei para mamãe e Paulo tinha acabado de chegar ao lado dela, sorrindo, falando algo enquanto se inclinava com a boca bem perto do ouvido dela. Mamãe ficou corada na mesma hora, envergonhada com o que ele disse, e olhou na minha direção, apenas para me ver encarando-a.
Na mesma hora ela desviou o olhar, olhando pro chão e se afastou um passo dele enquanto Paulo também olhava pra mim, divertido.
Quando voltei meus olhos para o Whatsapp da minha mãe, meu coração pulou uma batida na mesma hora porque quase não tinha conversa nenhuma no aplicativo, para ser mais preciso só tinha 4 conversas.
Tinha uma conversa comigo, uma com o meu pai, uma com a minha tia (mãe de Dudu) e uma com a mãe dela, minha avó (onde vai ser realizada a festa do meu pai).
Minha garganta secou na mesma hora, porque é impossível mamãe não ter trocado nenhuma mensagem com Dudu ao longo de todo esse tempo, então a única justificativa para ter tão poucas conversas ali, era que mamãe apagava a maioria das conversas.
E ela só faria isso se estivesse escondendo alguma coisa.
Isso me deixou extremamente desconfortável, porque agora eu tinha certeza que mamãe estava escondendo muitas coisas de mim, coisas que eu não vou gostar de descobrir.
Era impossível o celular dela ser tão limpo assim.
Eu respirei fundo, e abri a conversa dela com o meu pai, mas a conversa tinha duração de 24 horas e só havia algumas mensagens da minha mãe lembrando ele de não se atrasar para o cinema e ele concordando.
Eu respirei fundo, abri a conversa com a irmã dela (mãe de Dudu) e essa não tinha duração de tempo, o que fez o meu coração tremer.
Eu engoli em seco e só puxei a conversa pra baixo e pra cima sem ler porque tinha muitas mensagens.
Quando fechei a conversa dela e abri a da minha avó, também não tinha duração de tempo, e era bem curta. Elas falavam sobre a festa do meu pai que seria organizada nesse final de semana na chácara em que meus avós moram e as conversas mais antigas eram da minha vó perguntando se mamãe estava bem, assim como perguntando sobre mim e fofocando sobre a minha tia Luíza (filha dela e mãe de Dudu), dizendo que ela pegou o marido na cama com outra, e que a menina tinha idade para ser filha dela.
Eu respirei fundo com o coração batendo de forma errática, e abri a conversa comigo, que como as outras três, também não tinha duração de tempo. Isso fez o meu coração tremer, porque era muito estranho o celular da minha mãe ser tão limpo e a conversa com o meu pai ser a única com duração de 24 horas.
Pegando os ingressos ainda mais angustiado do que antes, eu voltei tentando me acalmar.
Paulo estava de frente para a minha mãe, rindo e falando alguma coisa enquanto mamãe parecia envergonhada e um pouco desconfortável, também sorrindo com o que ele disse.
— Você nem me esperou, — Ele brincou quando eu cheguei, me olhando divertido. — E ainda deixou uma beleza como a sua mãe aqui sozinha… Você não tem medo que alguém a roube?
Mamãe engoliu em seco, claramente desconfortável com o que ele falou enquanto eu o olhava sério. Ignorando-o, eu puxei mamãe pelo braço, — Vamos. — Chamei levando ela para a sala do cinema.
Paulo deu um sorrisinho balançando a cabeça enquanto eu passava por ele com mamãe e o meu pai se aproximou, olhando pra gente, pra forma como eu puxava mamãe antes de desviar o olhar.
Quando chegamos na sala do filme, Paulo riu. — Que coincidência, — Ele disse tirando o celular do bolso.
Eu olhei pra ele e o sorriso dele ficou ainda maior, enquanto ele passava pela gente apresentando o celular para o funcionário que validou o ingresso e o permitiu entrar.
Ele ficou parado na entrada da sala, me olhando divertido, mas eu também sorri pra ele e falei. — Nossa sala é a do lado.
O sorriso dele murchou na mesma hora e tanto mamãe quanto o meu pai me olharam sem entender nada enquanto eu caminhava para a outra sala com os dois me seguindo.
Quando chegamos na entrada, mamãe perguntou pra mim. — O que houve?
— Troquei os ingressos na bilheteria, — Respondi.
Mamãe me olhou surpresa e depois deu uma gargalhada muito gostosa olhando de rabo de olho para o meu pai antes de passar o braço ao redor do meu e entrar na sala de braços dados comigo.
Assim que mamãe se sentou ao meu lado e o filme começou, ela se inclinou e beijou o meu rosto delicadamente, colando os seus lábios macios bem pertinhos da minha boca.
— Muito obrigada, meu amor. — Ela sussurrou toda dengosa.
Eu olhei pra ela, sério, e mamãe sorriu mordendo o lábio, vindo me dar um selinho enquanto acariciava o meu rosto com o polegar, — Eu te amo! — Ela sussurrou me olhando toda amorosa.
Eu fiquei parado e mamãe me deu mais um selinho bem gostoso e bem demorado com a mão repousando delicadamente no meu rosto enquanto me olhava.
Depois do primeiro selinho, ela deu o segundo, o terceiro, o quarto, e finalmente puxou o meu lábio inferior, iniciando um beijo bem lento e gostoso enquanto o filme continuava rolando.
Eu coloquei minha mão na coxa dela, acariciando o seu corpo gostoso enquanto a gente se beijava, e quando nos afastamos depois de 3 minutos, nos olhando, eu reparei que o meu pai estava olhando fixamente para a tela do cinema todo duro, como se estivesse congelado no lugar, fingindo não ter visto que mamãe e eu estávamos nos beijando bem ao lado dele durante todo esse tempo.
Mas eu não poderia me importar menos com ele ou com o que ele estava pensando, porque mamãe mordeu os lábios me olhando toda dengosa e se aproximou de novo, bem devagar, até me dar mais um beijo bem lento, roçando a sua língua delicadamente na minha.
Eu subi a minha mão da sua coxa para a sua barriga até chegar ao seu peito que eu apertei, fazendo mamãe suspirar enquanto nosso beijo ficava mais gostoso.
Quando nos afastamos mais uma vez, mamãe sorriu pra mim, manhosa, e eu vi que tinha um casal duas fileiras atrás da gente, nos olhando disfarçadamente.
Eu olhei para a sala pensando que Paulo poderia aparecer em algum momento, mas não o encontrei. Já o meu pai, continuava olhando para a tela, rígido, sem se virar, fingindo que nada estava acontecendo, mas quando sentiu o meu olhar sobre ele, ele engoliu em seco, ficando ainda mais tenso enquanto olhava para a tela sem desviar os olhos dela.
Mamãe riu vendo como o meu pai estava rígido ao sentir o meu olhar sobre ele e murmurou bem baixinho, — Não liga pra ele, meu amor. — Enquanto vinha me beijar mais uma vez.
Dessa vez a gente se beijou por bastante tempo, roçando uma língua na outra, provocando um ao outro. Eu subi minha mão para o cabelo dela, e mamãe passou as unhas em mim enquanto a gente continuava se beijando, ignorando o mundo todo ao nosso redor.
Quando nós paramos e eu olhei para mamãe, vi que os seus biquinhos estavam marcando bastante em sua blusa elegante de tecido molinho. Mamãe apoiou a cabeça no meu ombro sorrindo, enquanto passava uma mão gentilmente em volta do meu braço, toda carinhosa, dengosa, amorosa, se aninhando em mim.
Com a outra mão, mamãe desceu acariciando a minha barriga até sua mão ficar delicadamente em cima do meu pau.
Eu olhei pra baixo, pra sua mão em cima do meu volume, e mamãe deu um sorrisinho safado me olhando enquanto começava a me acariciar por cima de calça, vendo o meu volume se contorcer sob a mão dela.
Meu pau pulsava muito, e mesmo que eu ainda estivesse muito puto, eu não poderia ignorar o tesão absurdo que eu estava sentindo ao brincar assim com mamãe em público, como se fossemos um casal de amantes namorando no cinema.
Eu olhei pra mamãe, virei o seu rosto delicadamente para mim e a beijei mais uma vez, dessa vez bem intenso, fazendo um leve barulho de beijo enquanto mamãe continuava acariciando o meu pau por cima da calça.
Com a minha mão eu apertei o peito dela bem forte, sentindo-o se deformar na minha mão, e quando olhei para o lado, ainda beijando-a bem gostoso, notei o casal que nos olhava desviando o olhar, envergonhados por serem pegos no flagra nos observando.
Eles não conseguiam tirar os olhos da gente, vendo eu e mamãe nos beijando assim, no cinema. Talvez a diferença de idade tenha atraindo a atenção deles, ou talvez tenha sido o nosso beijo lento, sensual, cheio de desejo, ou até mesmo a presença do meu pai ali do lado, olhando para a tela congelado enquanto fingia não ver o que estava acontecendo bem ao lado dele.
Mas era um fato que os dois estavam mais interessados na gente do que no filme, e quando mamãe percebeu pra onde eu estava olhando, ela sorriu, se inclinou para o meu pai e deu um beijinho bem delicado no rosto dele, enquanto sussurrava em seu ouvido, bem baixinho: — Corno.
Meu coração pulou uma batida ouvindo mamãe dizer isso pra ele enquanto ela voltava para mim, me beijando ainda mais gostoso do que antes, e de forma ainda mais explicita.
O casal que nos olhava arregalou os olhos ao ver mamãe beijando a bochecha do meu pai e depois voltando a me beijar toda safada, mas eu não poderia me importar menos com eles.
Na mesma hora eu retribui o beijo da minha mãe ainda mais intensamente enquanto mamãe descia a mão e começava a colocar os dedos por dentro da minha calça.
Quando senti os dedos dela tocando o meu pau enquanto a gente se beijava, eu tremi, interrompi o beijo e olhei pra baixo, vendo o volume que a mão dela fazia dentro das minhas calças.
Mamãe começou a me punhetar bem devagarinho enquanto mordia os lábios olhando o movimento lento que a mão dela fazia indo pra frente e pra trás.
O meu pai deu uma olhada pra mão da minha mãe dentro da minha calça indo e vindo, e engoliu em seco, ofegando. Mas quando me viu olhando para ele, desviou o olhar na mesma hora para a tela do cinema de novo, sem falar nada.
O que me fez dá um sorrisinho resignado, eu não conseguia acreditar no quanto o meu pai era corno, e em quão manso ele é. Mesmo tendo visto mamãe me beijando e agora me punhetando dentro do cinema, com várias pessoas ao redor, ele ainda não tinha coragem de dizer um há.
Provavelmente ele estava até duro vendo a mão da minha mãe dentro das minhas calças.
Eu puxei o cabelo de mamãe e voltei a beijá-la, acariciando a sua cintura, a sua coxa e até os peitos dela de forma ainda explicita, enquanto o casal via tudo o que a gente estava fazendo ali.
Mamãe deu uma olhadinha de rabo de olho pra eles, mas não se importou que eles estivessem vendo e continuou com o seu movimento bem safado dentro da minha calça, me punhetando, enquanto nos beijávamos por vários minutos de forma descarada, até eu puxar o cabelo dela um pouquinho mais forte, afastando um pouquinho o rosto dela do meu, e sussurrar a olhando nos olhos. — Vou gozar, mãe.
— Goza, meu amor. — Mamãe sussurrou mordendo o lábio e me olhando toda safada enquanto eu segurava o cabelo dela assim. — Goza pra mamãe, goza, meu filho.
Ela aumentou a velocidade, tornando ainda mais explicito o movimento da sua mão dentro das minhas calças enquanto me olhava toda safada e sorriu sentindo meu pau se contorcer na mão dela ao começar a jorrar um jato após o outro.
— ~Ohh… — Eu dei um breve gemido, olhei para o meu pai que continuava olhando para a tela fixamente como um bloco de madeira, e sorri ao ter mamãe assim, toda puta só pra mim, me olhando enquanto eu segurava o cabelo dela com força.
Eu olhei para mamãe, e ela se aproximou me beijando mais uma vez enquanto me sentia gozar sem parar na mão dela com os seus movimentos de vai e vem.
Quando mamãe tirou a mão de dentro das minhas calças com um sorrisinho no rosto, a mão dela estava toda lambuzada, brilhando, e na mesma hora mamãe levou os dedos até a boca, chupando-os lentamente enquanto me olhava.
O casal atrás da gente ofegou, sem acreditar na forma com que mamãe limpava os dedos brilhando de porra me olhando. E quando mamãe terminou, ela sorriu pra mim, toda dengosa, e se aninhou no meu ombro sussurrando. — Eu te amo muito, meu amor.
— Eu também te amo muito, mãe. — Sussurrei relaxado, enquanto ela voltava a assistir ao filme toda comportada, agarradinha no meu braço.
Durante o filme a gente se beijou mais algumas vezes, eu apertei o biquinho do peito dela por cima da blusa, cheirei o seu pescoço e até fiquei passando o dedo bem devagarinho no meio da buceta dela enquanto mamãe se segurava mordendo os lábios para não fazer nenhum barulhinho até o filme terminar.
O casal atrás da gente também começou a se beijar mais intensamente durante o filme e eu até percebi algumas movimentações de mãos entre eles enquanto eles permaneciam com os olhos grudados na gente, vendo cada movimento que eu fazia para provocar mamãe.
Quando o filme terminou, eu tirei minha mão do meio das pernas dela e mamãe me olhou toda safada, sorrindo, vindo me beijar mais uma vez, dessa vez com a luz acesa e várias pessoas nos olhando enquanto passavam pela gente saindo da sala.
Meu pai disfarçava completamente envergonhado enquanto eu segurava o cabelo da minha mãe com força e a gente se beijava ali.
Assim que nos separamos, mamãe sorriu pra mim, acariciando o meu rosto gentilmente antes de se virar e se aninhar no braço do meu pai toda amorosa, saindo da sala abraçadinha com ele, o que fez o casal que estava atrás da gente engolir me seco com os olhos arregalados, nos olhando incrédulos, finalmente percebendo que mamãe é a mulher do meu pai, e não a minha.
Eu caminhava atrás dos meus pais vendo o quanto mamãe estava gostosa, atraente e elegante naquela roupa.
Qualquer um que a visse caminhando assim com o meu pai pensaria que ela é uma esposa linda, delicada e recatada, mas eu só conseguia pensar no quão safada mamãe é, e em como o meu pai frouxo não consegue nem sequer falar um há diante das putarias que mamãe faz na frente dele.
Eu olhei para a bunda maravilhosa da minha mãe e pensei em como o meu pai corno pode ter deixado mamãe passar e muito dos limites ao longo desses anos. E isso fez o meu coração tremer.
Não é à toa que Dudu passou dos limites com ela… Além de mamãe ser safada pra caralho e estar carente, o meu pai que não só não consegue satisfazê-la ainda é um completo banana que não fala nada.
Eu aposto que se Dudu fizesse o que eu fiz com mamãe na frente do meu pai, ele agiria do mesmo jeito, como a porra de um corno manso que só finge que nada está acontecendo, e isso me deixava ainda mais irritado com ele.
Quando chegamos perto do carro, mamãe olhou para o meu pai e disse sorrindo, — Meu corninho, você vai sozinho na frente hoje, tá bom? Eu vou atrás com o meu bebê.
Meu pai olhou para mamãe pálido ao ouvi-la falar assim com ele na minha frente e quando ele olhou pra mim e me viu olhando pra ele, desviou o olhar na mesma hora, envergonhado, enquanto eu olhava para mamãe sem acreditar na forma com que ela falou com o meu pai na minha frente e em como ele aceitou tudo envergonhado.
— Vem cá, vem, meu amor. — Mamãe sorriu pra mim toda dengosa e veio até mim me abraçando enquanto o meu pai entrava no carro sem falar nada, o que fez mamãe dar uma risada muito gostosa ao ver isso.
Ela pegou as minhas duas mãos e as colocou em sua bunda enquanto me abraçava. — Aperta, meu amor… — Ela pediu, — Aperta bem forte enquanto o corno do seu pai olha pelo retrovisor.
Eu engoli em seco e apertei, sentindo aquela bunda deliciosa da minha mãe se deformando nas minhas mãos enquanto mamãe acariciava o meu rosto delicadamente me olhando. — Você está tão másculo, meu filho, tão macho. — Ela sussurrou pra mim. — Não precisa mais ligar pro corno do seu pai e nem pro que ele pensa, tá bom?
Eu engoli em seco e assenti enquanto mamãe ficava na ponta dos pés com os dois braços ao redor do meu pescoço me beijando toda delicada, roçando bem devagarinho a sua língua na minha toda amorosa enquanto os nossos corpos colavam totalmente um no outro.
Eu apertei a bunda dela ainda mais forte, colando mamãe ainda mais em mim enquanto ela suspirava um: “~Hnnnnm” me beijando ao mesmo tempo em que eu subia uma mão e puxava o cabelo dela com firmeza, fazendo-a afastar um pouquinho o rosto do meu, me olhando toda safada enquanto mordia o lábio.
— Gostoso. — Mamãe sussurrou pra mim, sorrindo, sendo segurada assim, pelo cabelo, dominada, e eu vi o meu pai vendo tudo pelo retrovisor.
Ele engoliu em seco e virou o rosto para frente na mesma hora em que me viu olhando pra ele, o que fez mamãe dar outra risada gostosa.
— Vem, meu amor, — Mamãe me chamou pegando a minha mão que estava apertando a sua bunda. — Vem namorar mais um pouquinho com a mamãe no carro, vem.
Eu soltei o cabelo dela, e mamãe me guiou para o carro me levando pela mão.
Assim que nós dois entramos, mamãe montou em mim sem se importar que o meu pai estivesse ali, dirigindo, ficando com a boca a centímetros da minha enquanto estava com os dois braços ao redor do meu pescoço, me olhando bem de pertinho com um sorriso lindo no rosto.
Eu levei minhas duas mãos para a bunda deliciosa dela no automático e apertei, fazendo mamãe morder os lábios toda safada enquanto vinha me beijar.
O beijo foi molhado, gostoso, daqueles lascivos, com bastante barulho, e quando olhei para o retrovisor interno do carro, vi que o meu pai estava nos vendo por ele.
— Ignora ele, meu amor. — Mamãe sussurrou me beijando mais uma vez, ainda mais intensamente do que antes, fazendo ainda mais barulho, enquanto eu apertava a bunda dela com mais força. — Ignora o corno do seu pai e mostra pra ele quem é o dono da mamãe. — Ela disse me beijando ainda mais safada.
Nosso beijo começou a ficar mais intenso e mamãe puxou a minha camisa, tirando-a do meu corpo enquanto ela serpenteava a bunda bem devagarinho em cima do meu pau, me beijando intensamente com os dois braços ao redor do meu pescoço.
Eu tentei desabotoar a camisa dela, e mamãe ofegou apressada, — Rasga. — Voltando a me beijar.
Na mesma hora eu puxei arrebentando todos os botões da blusa dela, deixando-a só com o lindo sutiã de renda preto contrastando com a sua pele branquinha bem na minha frente.
Mamãe mordeu os lábios vendo isso e voltou a me beijar desesperada, dessa vez tirando o cinto da minha calça toda apressada.
Eu olhei para o retrovisor interno mais uma vez e vi que o corno do meu pai continuava roubando alguns olhares da gente por ele enquanto dirigia, e isso só me deixou com ainda mais raiva dele e mais excitado também.
Eu desabotoei a calça da minha mãe desesperado também enquanto a gente se beijava agitados e assim que ela saiu de cima de mim tirando as calças apressadamente, e ficou só com aquela calcinha minuscula, eu avancei nela, beijando-a, enquanto eu também tirava a minha calça apressado e caia em cima dela.
Mamãe ‘caiu’ deitada no banco de trás, rindo, com as pernas abertas enquanto a gente se beijava intensamente, desesperados, e eu soltava o sutiã dela entrando entre as suas pernas.
Mamãe beijou e mordeu o meu pescoço e eu que estava com o rosto virado para o lado, vi que o corno do meu pai que estava dirigindo pálido, continuava olhando várias vezes para o retrovisor interno.
Eu puxei a calcinha da minha mãe pro lado, coloquei o meu pau pra fora e enterrei ele todinho bem devagarinho dentro da buceta dela enquanto eu via o meu pai vendo ele entrar centímetro por centímetro dentro da esposinha dele pelo retrovisor.
— ~AHnnnnnm… — Mamãe gemeu relaxada cravando as unhas nas minhas costas e eu vi aqueles peitos deliciosos dela com os biquinhos durinhos e esticadinhos apontando pra cima bem na frente do meu rosto.
Eu chupei um peito dela com força, fazendo ela gemer mais uma vez e comecei a empurrar com força, fazendo os peitos dela balançarem e meu pai ofegar ao ver mamãe sendo comida assim por mim.
— ~Aiiiiiii, meu amorrrr — Mamãe gemeu cravando as unhas nas minhas costas com ainda mais força, e eu segurei o pescoço dela com uma mão ao mesmo tempo em que eu comecei a socar bem forte, fazendo os barulhos de PLOC, PLOC, PLOC, ressoar alto pelo carro enquanto os peitos dela balançavam com os biquinhos durinhos na minha frente.
Meu pai estava ainda mais pálido do que antes, ouvindo os barulhos ressoarem e vendo a forma descabida com que o meu pau entrava e saia de mamãe sem nenhum pudor, e isso só me deixou ainda mais excitado e mais duro.
— Isso, meu amor, assimmm!!! — Mamãe gritou com a voz tremendo, — ~Aiiiiiiiiiiiii…. Mostra pro corno do seu pai como você come a mamãe, mostra, meu amorrr!
Eu olhei pro meu pai e vi ele olhando pra trás pálido, vendo diretamente o que eu estava fazendo com mamãe.
Eu apertei o pescoço dela ainda mais forte e soquei com ainda mais violência, fazendo mamãe gritar um: — ~Aiiiiiiiiiiiiiii, — Enquanto o meu pai via a buceta dela toda vermelhinha e inchada das nossas fodas anteriores ficar ainda mais vermelha com os barulhos de PLOC soando sem parar.
O meu pai engoliu em seco ao ver como a buceta da minha mãe já estava e ela mordeu os lábios olhando pra ele. — Olha corno, olha como a buceta da sua esposa está, olha.
Meu pai ofegou mais uma vez, e eu comecei a meter ainda mais forte e ainda mais rápido, extremamente excitado por mamãe estar falando assim com o meu pai.
— ~Aiiiiiiiiiiiie…. — Mamãe deu um gemido bem alto, olhando pra baixo, pra própria buceta, vendo o meu pau entrar e sair violentamente de dentro dela enquanto ela mordia os lábios e isso só me deixou ainda mais alucinado.
— ~Aiiii, que delícia, meu amor… — Mamãe gemeu, — Assim, continua assim… Fode a mamãe, fode, meu filho, mostra pro corno do seu pai como você comeu a mamãe o dia inteirinho, mostra!!! ~Aiiiiiiiiiii…
Eu soltei o pescoço dela e dei um tapa bem forte em seu rosto (~TAP), voltando a segurar o pescoço dela logo depois, enquanto mamãe gemia um “~Aiiiiiiin” me olhando encantada, excitada e muito mais safada, arranhando a minhas costas com força e delirando com a forma com que eu estava comendo ela.
O barulho de PLOC, PLOC, PLOC, ressoava muito alto e o meu pai que estava parado no sinal, via tudo diretamente olhando pra trás, sem conseguir desviar os olhos da forma violenta com que o meu pau entrava na buceta da minha mãe, deixando-a cada vez mais vermelha.
Eu nunca senti tanto tesão na minha vida e nem senti o meu pau tão duro. A cada segundo eu aumentava ainda mais a força das minhas estocadas ouvindo mamãe gemer, porque saber que o meu pai estava vendo eu comer mamãe assim, do jeito que eu queria, como uma puta, me deixava ainda mais excitado.
Eu soltei o pescoço dela porque mamãe já estava com o rosto vermelhinho, dei mais um tapão na cara dela (~TAP!), e a segurei pela nuca com força, puxando o rosto dela para mim enquanto eu a beijava, aumentando ainda mais a velocidade das minhas metidas.
— ~HNNNNNMM… ~Aiiiii… — Mamãe gemeu com a boca bem pertinho da minha, ofegando, me olhando nos olhos, e cada vez que o meu pau sumia todo dentro da buceta dela, eu ouvia aquele barulho delicioso de PLOC ressoar junto com o gemido da minha mãe.
— ~Aiiiiiiiiiiiiiiie, meu amorrrr… — Mamãe gemeu bem alto me olhando com a boca levemente aberta e eu a beijei mais uma vez, sentindo os seus lábios começarem a ficar geladinhos enquanto eu socava sem parar o meu pau na buceta dela.
O meu pai engoliu em seco e eu soltei a nuca da minha mãe, empurrando as duas pernas dela pra cima até ela ficar com os joelhos ao lado da cabeça, toda aberta pra mim, me permitindo ainda mais liberdade para socar fundo na buceta dela.
O meu pau sumia dentro dela com tudo e o meu saco batia com tanta fora nela que a bunda dela tremia, deixando a buceta da minha mãe ainda mais vermelha enquanto ela gemia me olhando. — ~Aiiiiii, ~Aii, que delíiiiciaaa!!!
O meu pai conseguia ver tudo com perfeição, vendo o meu pau extremamente duro entrando e saindo de dentro da buceta da esposinha dele com uma velocidade insana enquanto o barulho continuava ressoando pelo carro junto com os gemidos da minha mãe.
Os veículos atrás começaram a buzinar e mamãe deu uma risada gostosa vendo o meu pai engolir em seco e olhar para a frente pálido, com a mão tremendo levemente enquanto ele saia com o carro.
— Vem, mãe. — Chamei puxando ela. — Quero ver você sentando no meu pau!
Mamãe levantou na mesma hora me montando enquanto eu chupava aquele mamilo grande, durinho e esticadinho que estava balançando na frente do meu rosto.
— ~Aiii, meu amor, que delíciaaa! — Mamãe gemeu com os dois braços ao redor do meu pescoço, acariciando a minha nuca com as unhas enquanto sentava muito forte me observando chupar o peito dela.
Os barulhos de PLOC voltaram a ressoavam ainda mais altos agora com mamãe sentando desesperada no meu pau. — ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…. — Ela gemeu sentando muito e eu fui a loucura sentindo a bunda dela bater com força na minha perna uma vez atrás da outra.
E eu dei um tapão na bunda dela (~TAP). E Mamãe gemeu sentando ainda mais rápido e mais forte, completamente desesperada, gemendo.
O meu pai via tudo com uma visão privilegiada da buceta dela engolindo todo o meu pau a cada sentada violenta e desesperada que mamãe dava pelo retrovisor interno do carro.
— O corno do seu pai tá vendo, meu amor? — Mamãe perguntou ofegando, mordendo os lábios, com a boca a um centímetro da minha, me olhando toda safada.
— Está, mãe! — Afirmei com a respiração acelerada. — Está vendo a sua buceta engolindo o meu pau.
— ~Aiiiiiii, meu amor!!! — Mamãe gemeu alto. — Então deixa ele ver, deixa esse corno ver quem é macho da mamãe! Deixa ele ver como você come a mamãe de um jeito que ele nunca comeu, meu amor!
O meu pai ofegou, e mamãe riu, sentando ainda mais safada, rebolando no meu pau. — ~Aiiii, que delícia, filho, que tesão, mostra pro seu pai quem é o dono da mamãe, mostra, meu amorrr!
Eu apertei a bunda dela, abrindo-a, dando uma visão ainda mais privilegiada pro meu pai que via o meu pau entrando e saindo de dentro dela.
Mamãe olhou pra trás, por cima do ombro, rebolando no meu pau, e riu ao ver o meu olhando completamente congelado o meu pau todinho dentro dela enquanto eu mantinha a bunda dele bem aberta pra ele.
— Aposto que o corno do seu pai já gozou vendo você comer a mamãe assim, meu amor. — Ela provocou ele voltando a sentar enquanto me olhava.
E quando eu olhei pro retrovisor surpreso, eu vi o meu pai envergonhado, o que só fez mamãe que olhou pra trás de novo rir ainda mais divertida, com uma risada gostosa, aumentando a velocidade com que sentava no meu pau.
Eu soltei a bunda dela, fechando-a, dei um tapão (~TAP!) e mamãe sorriu pra mim mordendo o lábio. — Não falei, meu amor… — Mamãe disse rindo, toda safada, me beijando, rebolando no meu pau. — O corno do seu pai não aguenta dois minutos com a mamãe.
— Mas eu aguento, mãe! — Afirmei.
— Sim, meu amor, você aguenta muito!!!!! — Mamãe suspirou voltando a sentar desesperada. — ~Aiiiii, filho, que delícia, meu amor, que tesaummmm….
Eu dei mais um tapão da bunda dela (~TAP!) e mamãe gemeu, — ~Aiiiiiii… Olha corno, — Ela chamou o meu pai olhando por cima do ombro enquanto eu apertava a bunda dela com as duas mãos. — Olha como o seu filho me como gostoso, olha. Olha como ele trata a mamãe como uma puta.
Meu pai olhou pra trás fazendo o carro ir um pouco pro lado vendo mamãe sentar no meu pau desesperada olhando pra ele antes de voltar o carro pra faixa correta enquanto mamãe cravava as unhas na minha nuca me olhando nos olhos com a boca bem pertinho da minha. — Eu te amo, meu amor, eu te amo muito! — Mamãe suspirou, gemendo. — A mamãe vai gozar no seu pau, meu filho, vai gozar no seu pau com o corno do seu pai vendo. ~Aiiiii… ~Aiii, que delícia, meu amor!!!
Eu ofeguei sentindo o meu pau se contorcer de tanto tesão dentro dela, ficando ainda mais excitado enquanto o meu pai, que parou em mais um sinal, olhou pra trás, pálido, vendo mamãe começar a tremer no meu pau. — ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…. ~Aii, que delícia!
Mamãe olhou pra trás, tremendo, gozando, gemendo, e sorriu pra ele, — Olha corninho, olha como o nosso filho faz a mamãe gozar gostoso no pau dele, olha.
Meu pai ofegou sem conseguir desviar o olhar da buceta inchada e toda vermelha da minha mãe com o meu pau dentro dela e mamãe provocou, — Olha o tamanho do pau do seu filho, olha, seu corno. — Mamãe disse subindo aquela bunda gostosa dela enquanto tremia, fazendo o meu pau sair todinho de dentro dela, balançando, com um barulho molhado muito gostoso. — Olha como é muito melhor que o seu, olha, corno!
Meu pai ofegou vendo pela primeira vez o tamanho e a espessura do meu pau que saiu balançando de dentro dela, e mamãe o segurou colocando uma mão pra trás, batendo com o meu pau na buceta dela enquanto o meu pai engolia em seco vendo aquilo, antes dela colocar ele todinho dentro dela mais uma vez, voltando a tremer no meu pau conforme se enterrava nele.
— ~Aiiiiiie… ~Aiii, Que deliiiiiiciaaaa, fiiiilhooo! — Mamãe gemeu tremendo muito, — ~Aiiiiiiiiiiii….
Eu comecei a socar ainda mais desesperado, ajudando mamãe a sentar com muita força no meu pau enquanto eu segurava a cintura dela com as duas mãos e fazendo mamãe subir e descer no meu pau com muita força.
Eu nunca senti tanto tesão na minha vida, ainda mais quando eu vi mamãe descendo uma mão para o próprio clitóris, se esfregando desesperada mesmo tendo acabado de gozar no meu pau.
— ~Aiiiiiiiiiiiii, meu amorrrrrr! — Mamãe gemeu alto, os carros voltaram a buzinar e o meu pai que assistia tudo pálido, teve que olhar pra frente de novo todo rígido e sair com o carro.
— Vou gozar, meu amorrrrrr… — Mamãe ofegou, — Vou gozar de novo no seu pau, filho… Vou gozar com o corno do seu pai vendo e ouvindo a mamãe dando a buceta pra você, meu amorrrr!
— Goza, mãe! — Mandei. — Goza no pau do seu filho, goza, sua puta, goza no pau do seu filho com o corno do seu marido ouvindo!
— ~Aiiiiiiiii…. — Mamãe gemeu alto e eu dei mais um tapão na bunda dela (~TAP!) voltando a fazê-la sentar com muita força no meu pau, até mamãe começar a tremer de novo, gozando no meu pau mais uma vez.
O meu pai olhou pra trás mesmo dirigindo, vendo mamãe se contorcer enterrada no meu pau, tremendo muito, e ofegou enquanto o carro saia levemente da faixa e eu continuava socando com tudo, prestes a gozar também.
A buceta da minha mãe estava muito vermelha, encharcada, fazendo um barulho de PLOC molhado muito gostoso, e o meu pai não conseguia para de dividir a sua atenção em dirigir e olhar pra trás, vendo a buceta vermelha e inchada da minha mãe recebendo o meu pau com uma violência descabida.
— Vou gozar! — Anunciei enterrando todo o meu pau dentro dela, fazendo mamãe sentar com tudo no meu pau e permanecer enterrada nele enquanto ela respirava ofegante, tremendo levemente com o rosto no meu pescoço.
— ~OHHHHHHHHH…. — Eu gemi sentindo um tesão tão grande que não dava para evitar enquanto eu sentia o meu pau se contorcer e muito, dentro da buceta da minha mãe.
Mamãe ficava dando pequenos gemidinhos com o rosto enterrado no meu pescoço, tremendo bem de levinho no meu pau ao me sentir gozar dentro dela, enquanto passava as unhas bem devagarinho na minha nuca com a sua respiração ofegante, o que só me deixava ainda mais excitado
Quando terminei de gozar, ofegando, mamãe veio me beijar toda carinhosa, amorosa, sem nem se importar com o meu pai que estava ali, dirigindo.
Mais uma vez eu senti os lábios geladinhos da minha mãe pós-orgasmo e delirei beijando ela, enquanto mamãe retribuia toda dengosa, me beijando bem devagarinho.
Eu desci a minha mão pelo corpo gostoso da minha mãe, passando pelas suas costas até chegar a sua bunda deliciosa e marcada enquanto mamãe me arranhava de levinho, em um beijo bem lento, enquanto apreciávamos a atenção e o carinho um do outro.
Quando o meu pai entrou com o carro na garagem e parou, ele nem falou nada, só abriu a porta com as pernas meio bambas e saiu do carro entrando em casa.
Mamãe riu vendo isso e acariciou o meu rosto, — Pronto, agora ele sabe que a mamãe tem dono.
Eu olhei pra ela surpreso, e mamãe riu. — O que foi, meu amor?
— Sei lá… — Murmurei com o meu pau ainda meia bomba dentro dela. — A gente precisa conversar.
— Eu sei… — Mamãe assentiu acariciando o meu rosto com muito carinho. — Mas eu não quero falar sobre essas coisas agora, meu amor.
— Tem que ser agora, mãe. — Insisti. — Já passou da hora.
Mamãe mordeu os lábios me olhando, — Daqui a pouco eu vou pro seu quarto, eu só vou tomar um banho primeiro e ver como o seu pai está, tá bom?
— Tá. — Eu concordei enquanto a gente se beijava uma última vez antes de mamãe sair de cima de mim.
Sentir o meu pau saindo de dentro dela centímetro por centímetro me deu um tesão tão absurdo que eu tive uma vontade enorme de continuar comendo ela ali mesmo. Mas por mais que eu quisesse o meu pau parecia que não iria me acompanhar.
Mamãe suspirou mordendo o lábio ao ver o meu pau cansado, meia bomba e cheio de veias caído em cima da minha coxa.
Eu dei um sorriso sem graça e mamãe riu acariciando o meu rosto, — O que foi, meu amor?
Eu olhei pro meu pau cansado e mamãe riu ainda mais, divertida. — Você está querendo matar mamãe, é, seu garoto safado? — Ela me provocou. — Olha como você deixou a minha buceta.
Eu sorri vendo a buceta dela inchada e toda vermelha e mamãe me beliscou enquanto eu ria.
— Guarda essa coisa logo antes que você comece a ficar duro de novo e invente moda. — Mamãe disse rindo me passando a minha calça.
Eu ri fazendo o meu pau meia bomba pulsar de propósito e mamãe deu um gritinho de “socorro” saindo do carro enquanto eu ria.
Nós subimos juntos, rindo, nos provocando, eu de calça e mamãe só com aquela calcinha minúscula, e o restante da roupa na mão enquanto ela entrava no banheiro do segundo andar e eu ia para o meu quarto.
O meu pai tinha sumido, provavelmente estava no quarto deles. Depois de alguns minutos eu fui até o banheiro em que mamãe estava, mas assim que cheguei na porta para provocá-la, eu congelei, com o meu coração pulando uma batida e minha garganta secando na mesma hora.
— Eu sei, eu sei… — Mamãe sussurrou lá dentro. — Amanhã é quarta-feira, Gui tem um jogo importante, você pode vir de manhã que não vai ter ninguém em casa.
— Tá bom, para de me cobrar. — Mamãe riu, — Até amanhã.
Eu engoli em seco e ouvi a porta do quarto dos meus pais se abrindo enquanto o meu pai saia dando de cara comigo. Ele travou, congelado, e eu saí da frente da porta do banheiro entrando no meu quarto com o coração batendo todo errático.
Todo o meu corpo parecia estar mal, doente, e quando olhei pela fechadura da minha porta, vi o meu pai caminhando até o banheiro, batendo e falando alguma coisa com mamãe. Três minutos depois mamãe saiu de camisola, toda gostosa.
Eles vieram caminhando lado a lado e quando chegaram de frente para a porta do meu quarto, mamãe parou. — Pode ir na frente, querido, eu vou dar um beijinho de boa noite no meu filhote.
O meu pai ofegou olhando pra mamãe e ela riu abrindo a porta do meu quarto e entrando, deixando-o sozinho lá fora.
Assim que ela me viu sentado na cama, mamãe sorriu dengosa se aproximando de mim, passou uma mão pelo meu cabelo bem devagarinho me olhando e montou em mim de frente, sentando com os dois braços ao redor do meu pescoço enquanto me olhava toda amorosa.
— Oi, meu amor. — Ela sussurrou. — A mamãe veio te dar um beijinho bem gostoso de boa noite, tá bom?
Eu ofeguei e tirei mamãe de cima de mim, me levantando enquanto ela me olhava sem entender nada.
— O que houve, meu amor? — Mamãe perguntou confusa.
— Nós precisamos conversar, mãe! — Afirmei. — Já passou da hora de termos uma conversa séria e você me contar tudo.
— Tudo o que, meu amor? — Mamãe me perguntou um pouco pálida.
— Vai se fingir de idiota? — Resmunguei a olhando. — Tudo, é tudo! Quem era aquele cara? Que tipo de relacionamento você tem com o papai? O que você fez com Dudu?
— Nada, meu amor, — Mamãe se levantou, — Eu não fiz nada.
— Você vai tratar como um idiota, mãe? — Perguntei. — Você acha que eu não vi Dudu voltando suado no meio da noite antes da viagem? Acha que não vi vocês no carro? Ou na praia quando eu fui nadar, ou a noite que você saiu sozinha com ele, você acha mesmo que eu sou tão idiota assim?!
— Claro que não, meu amor. — Mamãe respondeu apressada. — Eu jamais pensaria isso de você, meu filho.
— Então fala logo, mãe.
— Eu já disse pra você ant…
— PARA DE MENTIR! — Gritei enquanto ela me olhava espantada. — Chega mãe, para de inventar desculpas. Ele é seu amante? Desde quando? Como começou?
Mamãe ofegou e tremeu com a pergunta me olhando, ficando em silêncio.
— Não vai responder? — Perguntei com raiva.
— Ele não é, meu amor. — Mamãe respondeu com a voz fraca, se aproximando de mim, querendo me abraçar, mas eu segurei os braços dela, impedindo-a.
— Para, mãe! — Mandei levantando o tom, — Você vai ficar mentindo pra mim na cara de pau até quando?! Você realmente acha que eu sou idiota, é isso?
— Não, meu amor… — Mamãe respondeu desesperada. — Eu jamais pensaria isso de você, meu filho, eu juro.
— Então fala logo a verdade! Eu quero saber tudo! — Afirmei, — O que exatamente você fez com Dudu e quem é aquele cara?
Mamãe engoliu em seco me olhando assustada e eu continuei, — Já passou da hora de você falar tudo, mãe, chega dos seus joguinhos, chega de mentiras.
Mamãe mordeu o lábio com os olhos cheio de lágrimas me olhando e não falou nada.
— Não vai falar? — Perguntei de novo. — Então sai! — Mandei arrastando ela pelo braço, irritado.
— Não faz isso, meu amor, por favor. — Mamãe implorou, com as lagrimas escorrendo. — Por favor, meu filho, não me bota pra fora assim. — Ela pediu chorando ao ser ‘arrastada’ em direção à porta.
— Então fala logo a verdade, mãe. — Pedi a olhando, parado de frente pra porta. — Chega de ficar mentindo pra mim, eu quero saber tudo!
Mamãe começou a chorar ainda mais, desesperada, mas sem falar nada e eu perdi totalmente a paciência com ela, abrindo a porta enquanto eu “jogava” ela pra fora.
— Não! — Mamãe gritou batendo na porta, chorando. — Meu amor… Por favor, não faz isso comigo, filho, me escuta. — Mamãe implorou.
— Então fala, mãe, estou ouvindo. — Afirmei, — Mas se você mentir pra mim de novo, eu juro que eu saio dessa casa e nunca mais volto!
Mamãe começou a chorar ainda mais, desesperada, e isso me irritou muito, porque ela não falava nada.
Mamãe ficou chorando ali por uns 20 minutos até o meu pai vir e buscar ela, enquanto eu estava deitado na cama com o punho cerrado.
De manhã eu levantei com um plano formado, seja lá o que estiver acontecendo eu vou descobrir! Seja lá o que mamãe não quiser contar, eu também vou descobrir! Chega de ficar aceitando e esperando o tempo dela, eu vou fazer as coisas do meu jeito.
Quando cheguei na cozinha, não tinha café pronto, e mamãe ainda não tinha nem saído do quarto, provavelmente ela não queria me encontrar agora e isso me deixou ainda mais irritado com ela.
Eu peguei o que tinha que pegar e sai de casa.
Quando cheguei no clube, fiquei esperando escondido até o jogo começar às 8h antes de entrar.
Eu fui direto para o vestiário, tirei uma chave de fenda do bolso e arrombei o pequeno cadeado do armário de Dudu, pegando o celular dele.
Para não desconfiarem muito rápido, eu coloquei outro cadeado igual no lugar. É claro que ele não vai conseguir abrir e vai perceber que tem algo errado, mas pra mim não importa, eu só não quero que o senhor Carlos perceba antes do campeonato acabar ao meio-dia.
Agora que eu já tinha o celular dele, eu o coloquei no bolso e voltei pra casa correndo, determinado a pegar mamãe no flagra e acabar com essa merda ainda hoje!
Assim que cheguei em casa e entrei pela garagem sem fazer barulho, percebi que havia um carro branco de vidros escuros na nossa garagem. Na mesma hora o meu coração pulou uma batida e eu comecei a me aproximar.
Ao invés de entrar na casa eu fui pelo corredor lateral sem fazer nenhum barulho e não tinha ninguém sala, o que me deixou ainda mais angustiado, minha garganta secou e eu comecei a sentir um nó horrível se formando nela.
Quando cheguei perto da janela da cozinha, percebi que havia duas pessoas lá.
— Paulo apareceu mesmo lá do nada? — Uma voz perguntou e assim que eu a ouvi, meu coração tremeu, eu congelei, engoli em seco e respirei fundo porque a voz era feminina.
— Sim, Josi. — Mamãe concordou com a voz ‘cansada’. — Ele ficou agindo cheio de liberdades comigo, zombou do meu marido na cara dele e ainda ficou falando de um jeito que alarmou e muito o meu filho.
— E beto não fez nada? — A mulher perguntou chocada.
— Você conhece o meu marido. — Mamãe reclamou.
E Josi suspirou ouvindo isso, — Você sabe que isso não é coincidência, né, Mila? Isso só pode ser coisa dele!
— Eu sei. — Mamãe falou resignada, — Mas para ele saber, Beto teria que ter contado pra ele onde iriamos e qual filme iriamos assistir. Eu escolhi um cinema bem longe, não tem como ser coincidência.
Eu olhei pela janela com muito cuidado e vi mamãe sentada de frente para Josi, uma mulher loira extremamente gostosa e bonita de cabelo cacheado, ela parecia ter a mesma idade que a minha mãe, e as duas faziam um contraste canibal sentadas ali, uma de frente pra outra.
Ela balançou a cabeça olhando para mamãe, — Esse seu marido tem que ser muito corno mesmo para gostar de ser humilhado assim por outro homem.
Mamãe suspirou e Josi continuou, — O maior erro da sua vida foi se casar com ele.
— Não foi, — Mamãe defendeu o meu pai. — A gente se deu muito bem desde o momento em que nos conhecemos, sempre gostamos das mesmas coisas e tivemos o mesmo objetivo. — Ela fez uma pausa. — O único problema do meu marido é essa atitude dele. Eu sabia que Beto tinha medo do Gui e que não queria me ver com ele, mas não sabia que era tanto assim. — Mamãe suspirou.
— Será que é só por isso, Mila? — Josi perguntou.
— Deve ser, — Mamãe assentiu, — Beto sabia que no momento em que eu me envolvesse com o nosso filho tudo mudaria, e ele não queria que as coisas mudassem. — Mamãe explicou e Josi riu, — Então vou repetir, Mila, o seu marido tem que ser muito corno pra gostar de ser humilhado assim por outro homem.
Mamãe suspirou em silêncio, — Isso nunca me incomodou, Josi, eu até gosto de humilhar o meu marido, mas nunca imaginei que Beto contaria pra ele.
Josi assentiu, ficando em silêncio, antes de dizer. — Por que você não conta logo tudo pro seu filho e deixa ele resolver isso? — Ela perguntou.
E mamãe deu uma risada resignada balançando a cabeça. — Você sabe muito bem o porquê. Não tem como o meu filho aceitar isso bem.
— Uma hora você vai ter que contar pra ele, Mila. — Josi consolou acariciando a mão da minha mãe. — Ou você pretende continuar mentindo assim pra sempre?
— Sinceramente…? — Mamãe fez uma pausa. — Eu prefiro não contar.
— E você acha que isso é possível? — Josi perguntou rindo balançando a cabeça.
— Não. — Mamãe respondeu triste. — Ontem o Gui ficou muito bravo, muito mesmo, e foi do nada, ele nunca tinha agido assim comigo, ele me colocou pra fora do quarto dele como se eu fosse um pedaço de lixo, ele realmente estava muito bravo comigo.
— Então pronto, mais um motivo pra você contar logo pra ele. — Josi incentivou.
— Não é tão simples assim, amiga! — Mamãe reclamou, — E se ele sair de casa? E se ele não quiser mais olhar pra mim? Eu arrisquei tudo e agora estou morrendo de medo de perder ele. — Mamãe suspirou, — Tudo seria mais fácil se eu tivesse continuado escondendo tudo e não tivesse me envolvido com ele.
— Então você se arrepende? — Josi perguntou, curiosa.
— Não. — Mamãe riu. — Você tinha que ver como ele me pegou ontem com Beto dirigindo o carro. Eu nunca tinha me sentido tão excitada na minha vida, e nem visto ele daquele jeito, até tapa na minha cara ele deu.
Josi ofegou surpresa e mamãe riu. — Ele me fez gozar praticamente três vezes só no caminho de volta com Beto assistindo tudo.
A amiga da minha mãe riu, — Aposto que o corno do seu marido também deve ter sentido o maior tesão da vida dele.
— Ele saiu do carro todo torto, passando mal, — Mamãe riu. — Mas você conhece a peça, quando ele fica assim é porque ele praticamente foi a loucura.
— Eu sei bem, — Josi também riu. — Mas se o seu filho já te comeu na frente dele como você queria, por que você não conta logo tudo o que aconteceu pra ele?
— Porque ainda não tenho certeza de como ele vai reagir. — Mamãe suspirou. — Droga, eu tinha um plano. — Ela mordeu o lábio. — Primeiro eu queria fazer ciúme nele usando Dudu, fazer ele agir. Depois eu mostraria para ele quem o pai dele é de verdade, e o quão corno ele é, até o Gui parar de ter medo e respeito por ele e passar a me pegar quando e onde ele quiser, ignorando completamente a presença do pai dele. E quando ele me tomasse pra ele, e eu tivesse a certeza de que ele não me largaria, eu contaria tudo.
— E ele não fez isso ontem? — Josi questionou.
— Não exatamente. — Mamãe explicou. — Eu que tomei a iniciativa, e o Gui ficou o tempo todo preocupado com a reação do pai dele ao invés de humilhá-lo enquanto me comia na frente dele.
Josi ficou em silêncio e mamãe continuou, — É claro que ter o pai dele ali vendo ele me comer daquele jeito excitou e muito ele, ele estava muito duro, muito bruto, muito dominador, mas eu quero mais, quero sentir que ele assumiu o papel de homem da casa, que ele me tomou pra ele na frente do pai dele sem se importar com nada no mundo.
— Eu quero estar aqui na cozinha e sentir ele chegando por trás, beijando o meu pescoço, me inclinando aqui mesmo sobre o balcão enquanto abaixa as minhas calça e me come com o pai dele ali na sala. Eu quero que ele me pegue na frente do corno do Beto, que me trate como a cachorra obediente que eu sou, que de um tapa na minha cara como ele fez ontem e diga com todas as letras que eu sou a puta dele e só dele.
Josi suspirou agitada olhando para mamãe, e mamãe riu. — Isso não é nada, Josi, você tinha que ver o que eu ouvia ele fazendo com a namorada dele aqui em casa. Eram gemidos, tapas, xingamentos, corpos batendo com um ritmo primitivo de um homem que não fazia sexo, mas que trepava com uma urgência selvagem, desesperado, que me deixava inquieta na minha própria sala, ouvindo aqueles barulhos incessantes através das paredes.
Josi olhou surpresa e mamãe continuou, — Com o tempo, meu olhar sobre ele mudou, a imagem do meu menino tímido deu lugar à de um homem viril. Um homem que despertava em mim algo sombrio e poderoso. Ele circulava pela casa como um predador, desleixado, provocante, vestindo apenas um short de futebol. O tecido fino frequentemente marcando o volume generoso pós-sexo entre as pernas dele, não havia como esconder. Meus olhos eram ímãs, atraídos para aquele volume, e cada olhar era uma pequena traição como mãe, uma faísca que acendia um fogo perigoso em mim.
— O ápice da minha tortura diária era quando ele saia do quarto sem camisa, com o volume marcando no short de futebol e exalando um forte odor de sexo que era a mais pura essência da masculinidade, ali eu soube que o meu bebê já era um macho de verdade, o tipo de macho que acendia em mim o fogo dos meus desejos mais sombrios, eu não só queria ser devorada por ele como aquela cachorra, como eu queria mais, eu queria ser usada, xingada, puxada, amarrada, tratada como uma cadela que estava ali exclusivamente para satisfazer todos os desejos e impulsos sexuais dele.
— Nossa… — Josi murmurou, — Agora até eu estou curiosa.
Mamãe riu, — Tira os olhos do meu menino, Josi. Se você chegar perto dele eu pulo no seu pescoço, hein.
— Que ciumenta. — Josi provocou, rindo. — Você sabe que eu adoro os novinhos.
— Então pega Dudu. — Mamãe respondeu rindo também. — Aproveita e tira ele do meu pé.
— Não quero, — Josi fez beicinho. — Você já tirou a virgindade dele.
Na mesma hora eu senti o meu coração apertar, minha garganta secar e uma forte vontade de vomitar abalar o meu corpo enquanto um nó horrível se formava na minha garganta.
Eu ofeguei sem fazer barulho enquanto ouvia mamãe rindo, — Meu filhinho também não é virgem, sua safada.
— Mas você me deixou muito curiosa para saber se ele me devoraria assim também.
— Já são quase 10 horas da manhã, é melhor você ir antes do meu filho voltar.
— Já está me expulsando só porque eu falei que queria provar um pouquinho o seu garoto? — Josi provocou rindo, — Você é muito egoísta amiga.
Mamãe também riu, — Para de bobeira, o jogo dele vai acabar meio-dia, mas vai que ele aparece mais cedo? Eu não quero ter que me explicar ainda mais.
— Que desculpinha esfarrapada. — Josi riu. — Se ele chegar agora a gente pode dar o momento da vida dele, aposto que ele ficaria igual um pinto no lixo se tivesse nós duas pra brincar.
— Aposto que sim, — Mamãe riu. — Do jeito que ele é safado não duvido nada. Mas eu não quero ver ele montando em você e você gemendo como uma cachorra.
— Ah… Deixa de ser ciumenta, Mila. — Josi riu. — Não vai ser a primeira vez que a gente brinca juntas.
— Mas com o meu filho é diferente. — Mamãe respondeu fingindo irritação.
— Agora eu estou ainda mais curiosa para conhecer ele no aniversário do seu maridinho.
— Se você ficar me provocando assim, eu vou levar o seu maridinho pra brincar também. — Mamãe riu ‘ameaçando’ e Josi deu uma gargalhada sincera a abraçando. — Então vamos trocar, amiga. — Josi provocou. — Você pega o meu maridinho e eu brinco só um pouquinho com o seu bebê.
— Nem pensar, — Mamãe recusou, rindo.
E Josi reclamou, — ciumenta.
Quando elas se afastaram do abraço, mamãe se despediu, e Josi comentou. — Faz o que eu falei, Mila, pede pro seu filho te comer exatamente como ele fazia com a namoradinha dele quando Beto estiver em casa.
Mamãe suspirou, — Eu nem sei se ele vai querer olhar pra mim, Josi, ontem ele estava muito bravo, não tem mais como ele acreditar que Paulo era só um amigo ou que eu não fiz nada com Dudu.
— Ele pode estar bravo, mas e daí? — Josi riu. — Qual homem resiste a mulher gostosa e safada como você se ela estiver seduzindo ele? Depois que ele te comer bem gostoso com o pai dele por perto, você pode ir contando aos pouquinhos.
— Vou tentar! — Mamãe riu.
— Diz pra ele que você tem um casamento aberto, que o pai dele não sabia do Paulo, mas que ele não liga, ainda bota uma pilha nele perguntando se ele se lembra de como o pai dele iria deixar Paulo te levar para o banheiro sozinha com ele, faz ele ficar com um pouco mais de raiva e desgosto desse pai broxa dele antes de te comer, o que é completamente justificado, e eu aposto que ele vai te comer do jeito que você sempre quis, violentamente e na frente do corno do seu marido.
Mamãe suspirou assentindo, — Vou tentar fazer isso hoje.
Elas se abraçaram mais uma vez, e mamãe se despediu. — Tchau, amiga.
— Tchau, Mila, estou muito ansiosa para a festa do seu corninho.
Mamãe riu do comentário da amiga dela e Josi comentou entrando no carro, — Cuida bem do nosso menino até lá, hein, estou ansiosa para conhecê-lo.
Mamãe riu balançando a cabeça resignada e Josi saiu lá de casa.
Depois de ficar mais alguns minutos escondido, eu saí com a cabeça fervendo e com um nó horrível na garganta.
O meu plano era entrar e desbloquear o celular de Dudu com o meu pc, mas naquele momento eu só precisava ficar sozinho e pensar sobre tudo o que eu ouvi.
Eu nem sei como eu cheguei na pracinha, mas de alguma forma eu apareci lá.
Quando lembrei da amiga da minha mãe falando que mamãe tinha tirado a virgindade de Dudu, um nó horrível se formou na minha garganta, minha respiração ficou estranha e o meu coração começou a bater tremendo de um jeito bizarro, me deixando com uma sensação horrível espalhada por todo o meu corpo.
Eu tentei a todo custo me acalmar, mas parecia impossível.
Mamãe era muito mais safada do que eu pensava! No começo eu pensei que ela estava passando dos limites com Dudu porque estava carente, e que o máximo que ela poderia ter feito é ter dado pra ele em algum momento, o que já me irritava muito!
Mas agora, acabei de descobrir que ela tirou a virgindade dele, que teve um caso com esse Paulo e que tem um casamento aberto com o meu pai, além da amiga dela ser tão safada quanto ela e as duas terem vivido algumas aventuras por aí.
Minha mão estava tremendo tanto que até a minha respiração estava ruim, e a única coisa que me aliviava nisso tudo era saber que mamãe realmente me queria a cima de tudo, que estava com tanto medo de me perder, que não tinha coragem de me contar a verdade e que ainda ofereceu Dudu para amiga dela, mostrando que ela realmente não se importava com ele.
Mas, ao mesmo tempo, me assustava saber que mamãe tem tanto medo assim de me contar o que ela fez no passado…
Por que o que poderia deixá-la com tanto medo a ponto de acreditar que eu sairia de casa se soubesse?
Pensar nisso foi um erro, porque eu comecei a me sentir ainda pior, imaginando tudo quanto é tipo de atrocidade envolvendo a minha mãe.
Depois de quase 1 hora na praça, eu finalmente consegui me acalmar.
O que mamãe fez no passado é realmente tão importante assim pra mim?
Sinceramente, ela fez isso antes de se envolver comigo, e eu sei que agora ela me quer acima de tudo, além disso, o meu pai é tão culpado quanto ela, pois os dois queriam isso.
Por mais que me deixe muito puto saber que mamãe saiu por aí fazendo sabe-se lá o que, eu não posso ficar brigando com ela pelo que ela fez no passado, até porque ela tinha a autorização do meu pai, que é mais do que corno.
Já que mamãe é uma puta e quer ser tratada como tal, eu tenho que fazer ela ter certeza que eu sou mais do que suficiente para apagar todo o fogo dela, que eu sou o macho dela e que não vou dividi-la com ninguém!
E já que o meu pai também é tão corno a esse ponto, eu vou deixar ele ver quem é o dono da minha mãe!
Eu respirei fundo tentando me acalmar, peguei o celular de Dudu e escrevi: “1234” de brincadeira na senha, o que obviamente deu errado, mas quando eu escrevi: “Mila”, para a minha surpresa, desbloqueou.
O meu coração pulou uma batida na mesma hora e eu automaticamente abri o whatsapp dele.
[Continua]
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Capítulo novo sábado ou domingo.