Incesto Real com a filha do Autor Casa dos Contos – 03 – Conto a Julia que sou escritor de contos de incesto

Um conto erótico de AutorCasadosContos
Categoria: Heterossexual
Contém 4912 palavras
Data: 01/09/2025 08:56:37

Eu estava tomando banho com minha filha Julia após a despertar para o sexo com o intuito de a ajudar a ter uma vida normal e funcional quando lembrei das histórias que escrevi de mulheres querendo serem submissas, mas era bem diferente aquela sua atitude se propondo a fazer tudo por mim. Julia estava agradecida pelo que eu estava fazendo por ela, além de ter remorsos de como me tratou antes, então estava apenas querendo me recompensar.

Não posso mentir porque gostei dessa sua nova versão e que pai não gostaria depois de mais de 20 anos da filha fazendo tudo, menos aquilo que eu falava para ela fazer. Até as tatuagens foram contra minha vontade. Não esqueci de sua provocação.

– Se for boazinha assim vou ser ainda mais bonzinho com você, falei lavando sua bunda gostosa pela terceira vez.

– Como papai, perguntou interessada, sabendo que eu iria falar alguma sacanagem.

– Não sei as experiências que teve com sexo, mas se for muito boazinha, posso fazer com você tudo que já fiz na vida com sua mãe e algumas foram bem sacanas.

Seus olhos verdes me olharam excitados.

– Com meus problemas hormonais minha libido nunca foi grande coisa e esse foi um dos motivos por ter tido 6 namorados. Eles me deixavam por eu não ter vontade de fazer o que eles queriam. Tenho certeza que você fez com a mamãe muita coisa que não fiz mesmo eu tendo mais parceiros e vou adorar se fizer comigo também.

Apaixonado na ficção pelo sexo incestuoso que tinha acabado de ter com minha filha e por ela estar tão bem após os orgasmos, por mim nunca mais abriria mão de fazer amor com ela e se possível lhe dar orgasmos ainda mais intensos do que eu dei.

Julia já era guardiã de meus segredos, menos um e naquele momento decidi revelar a ela o último deles querendo que ela se excitasse mais, desejasse mais ainda fazer amor comigo e tivesse muitos orgasmos para se curar. Só não tinha a ideia ainda da proporção que iria tomar essa revelação.

– Além de tudo que já fiz com sua mãe, tenho um segredo que nunca te contei. Na verdade, o único que não te contei.

– Você teve amante papai, perguntou preocupada.

– Claro que não. Já falei que sua mãe foi a única. De onde tirou isso?

– Do jeito que falou pareceu que já fez mais coisas do que fez com a mamãe.

– De certa forma eu fiz, mas foi em pensamento. Eu escrevo contos eróticos de incesto e os público e lá coloco situações que nunca fiz com sua mãe.

– O que papai? Repete, falou se afastando de minha mão chocada.

– Eu te conto tudo, mas promete não contar a sua mãe.

– Se não contei outros segredos quando estava com o psicológico abalado, não vai ser agora que vou contar, mas quero saber.

Enquanto eu me lavava fiz um resumo rápido desde quando li aquele primeiro livro de incesto que me inseriu nesse mundo até minhas publicações. Quando terminei, ela fez a primeira pergunta exatamente como imaginei.

– Você escreve sobre incesto porque desejava suas filhas?

– Claro que não. Até escrevi que tinha duas filhas e nunca tinha pensado nada com elas. Um conto que quase escrevi foi “O incesto que não tive com minhas filhas”, baseado em nós, mas sem incesto ninguém iria lê-lo. Achei até estranho, mas o sentimento paternal foi bem mais forte. Escrevo porque achei muito excitante aquele primeiro livrinho entre irmãos e me excitam essas histórias e é bom para desestressar com tantos problemas.

– Sem saber a mamãe te levou a cometer o incesto que você tanto gosta?

– Talvez você não acredite, mas não gostei nenhum um pouco da ideia dela. O sentimento paternal era mais forte me impedindo de querer isso.

– Eu acredito de verdade, mas nunca poderia imaginar que você é tão safadinho. E como se sente vivendo um incesto como aqueles que escreve? Já escreveu sobre pais e filhas, perguntou parecendo excitada.

– Escrevi muitos, mas também de outras relações com mãe e filho e entre irmãos. Não sei como me sinto. Acho que fazer amor com quem se ama de verdade é muito mais forte do que qualquer outro combustível, todavia é empolgante fazer amor com a própria filha.

– Empolgante e safado né? E a mamãe te colocou nessa.

– Jamais imaginei que poderia acontecer comigo e talvez fosse esse o motivo que me excitava tanto. Na verdade, apesar de excitante é assustador cometer o incesto.

– Não estou achando não, ainda mais agora sabendo que realizo uma das fantasias de meu pai. Vou querer ler seus contos.

– Nãoooooo, respondi assustado.

– Porque não, falou começando a lavar meu corpo me ajudando.

– Lá coloco coisas que interesse aos leitores, mas nunca teria coragem de fazer com uma filha. Você vai pensar que sou um pervertido.

– Sem ler, já estou pensado papai. Sabe, você já usou essa tática antes contado seus segredos para que eu visse que você não era tão certinho e me ajudou por saber que me contava tudo para se aproximar de mim não me vendo como a única que fazia coisas erradas. Para ser sincera, estou gostando ainda mais de você após o que me contou e por ser um segredo que só contou a mim.

– Ainda assim acho melhor não ler filha.

– Você começou para me dizer que poderia fazer coisas comigo que nem fez com a mamãe, só em sua imaginação. Agora fiquei curiosa e excitada, falou pegando minha mão e a levando a sua buceta empurrando meu dedo para dentro de sua fenda.

– Julia, falei surpreso.

– Veja o que você faz comigo papai. Há 5 anos eu não me excitava e desde aquela conversa na sala você me deixou excitada o tempo todo e já me fez gozar quatro vezes. Agora não vou conseguir deixar de pensar no que os pais que você escreve fazem com as filhas pensando que você poderia fazer comigo. Algumas delas o pai a machucou?

– Nunca filha. Os pais das histórias chegam o mais longe sem machucar e também jamais compartilham a filha com outros. Em outros contos, tem isso, mas não nos meus mesmo sendo fantasia. Não consigo me livrar de como sou de verdade.

– Quais são as maiores sacanagens que já escreveu, perguntou já começando a me masturbar.

– Ahh filha, não me faça falar isso. Porque fui te contar? Estava indo tão bem, me lamentei.

– Me conte papai, ou vou virar os sites de contos eróticos de cabeça para baixo até achar os seus. Veja como você me deixou falou empurrando meu dedo para mais dentro de sua fenda melada.

Não tinha mais como fugir porque depois de tudo que contei, Julia acharia fácil meus contos.

– Tem o que o povo gosta. Oral, anal, imobilização, dupla penetração com ajuda dos dedos e o que acho mais safado é quando um dos personagens se torna submisso ao outro. Tem também alguns tapas no bumbum, mas sem violência.

– Me come de novo papai? Aqui dentro mesmo. Nunca estive tão excitada em minha vida, falou se encostando na parede do box e me puxando pelo pau já totalmente duro com sua masturbação e aquela conversa.

Foi impossível resistir e não me reconheci estando pronto para um quarto orgasmo em menos de 3 horas, mas quem pode resistir a filha absolutamente perfeita, nua e molhada te pedindo isso.

Fui até Julia, espremi seu corpo na parede e me agachando um pouco achei sua fenda escorregadia e desta vez meu pau já conhecia o caminho delicioso. Comecei a penetra-la com calma, mas era evidente que como estávamos não ia se manter calmo.

– Ahhhh papai. O que você está fazendo comigo? Diz que vai fazer comigo tudo o que os pais fizeram com as filhas nos contos que escreveu.

– Nãoooooooooooooooooooooo.

Não me lembrava de tudo o que escrevi em meus contos, mas sabia que havia coisas que não deveria fazer com Julia, principalmente por ela ter tido tantos problemas emocionais antes. Ela poderia achar que aquele sexo de minhas histórias era o normal, o que estragaria sua recuperação.

Eu me enfiava em sua bucetinha escaldante quando pensei em um meio termo.

– Enquanto escrevia pensava o que faria e o que não faria de forma alguma com uma filha, então vou fazer só aquilo que admiti que faria e pode ter a certeza que sou um pai muito pior do que você imagina.

– Ahhhhuuuuuu papai. Você não é um pai ruim, mas maravilhoso. Veja o que está fazendo para mim. Nunca fiquei tão excitada e nunca em um dia inteiro tive mais do que três orgasmos e já, já vou para o quinto em poucas horas. Para retribuir quero realizar todos seus desejos e pode ser como você diz, pois não quero que se sinta mal fazendo amor comigo, mas se sinta bem como estou me sentindo nesse momento.

Meu pau chegou ao fundo de seu pocinho incandescente e melado.

– Estou me sentindo muito bem. Muito bem mesmo. Eu te amo filha, falei começando a estoca-la contra a parede.

– Isso papai, já que é para meu bem aproveite essa viagem comigo. Me come sempre que quiser.

– Com certeza eu vou.

A beijei fogoso quase arrancando sua língua e dei mordidas em seus lábios grossos mostrando todo meu desejo por aquele ser amado, mais amado do que nunca.

– Mais forte papai, conseguiu falar quando se livrou de meu beijo voraz, mas depois voltou a ele.

A estocava mais forte do que tinha feito nas outras vezes e mesmo não a querendo como submissa como as filhas em minhas histórias era um tesão enorme ter seu corpo pequeno espremido pelo meu sem poder escapar.

Claro que Julia não queria escapar pois me agarrava tanto no pescoço que até doía.

– Mais forte papai, mais forte. Vou gozar. Ahhhhhhhhhhhh.

Atendi seu pedido e tive um outro orgasmo enorme e mesmo sendo o quarto da noite senti o esperma quente se espalhando em seu útero.

Julia gozava sem controle, talvez o maior orgasmo da noite após o que contei a ela. Saber que seu pai escrevia histórias eróticas de incesto, ao invés de a deixar enojada, a deixou extremamente tarada.

Fiquei lá indo e vindo em sua bucetinha deliciosa, mas desta vez meu pau diminuiu rápido e logo escapou, tirando um sorriso nosso. Em sua languidez, minha filha me olhava satisfeita, mas ainda parecia ter escrito no rosto que eu era um pai muito safado.

Quando se recuperou a larguei.

– Agora vamos finalizar esse banho e vamos para a cama. Preciso mandar mensagem para sua mãe.

– E o que vai dizer a ela, perguntou curiosa.

– Que deu tudo certo e parece que será muito útil.

Julia riu.

– Isso não conta bem o que aconteceu, falou com sarcasmo.

– Não mesmo, mas é o que interessa a ela. Com certeza ela não quer ouvir os detalhes.

– Mas quando a vir, vai contar que eu gostei mais do que deveria e que tive 5 orgasmos imensos?

– Talvez eu dê um jeito de dizer que você teve muitos orgasmos, mas o que vai interessar a ela são os resultados e se souber que você está melhor, é o que bastará.

– Mas você terá que justificar que vai fazer amor comigo muitas vezes. Pelo menos foi o que disse. Não vai contar que transformou sua filha de frigida a taradinha em só uma noite, provocou.

– Com certeza não vou precisar contar, pois estará em sua cara. Como agora. Quem imaginaria que você mudaria tanto.

– Falando sério, o sexo foi muito importante, mas o principal foi o amor. Sem seu amor isso nunca teria acontecido. Obrigado.

– A felicidade é minha por te ver assim. Vamos sair.

– Posso te fazer uma última pergunta? Você não quer mesmo que eu me depile?

– Não. Só as virilhas pois usará biquinis mais vezes. Esteja sempre pronta.

Julia não perdoou.

– É assim que seus pais falam com as filhas submissas deles?

Pior que era, mas não quis dar essa satisfação a ela.

– Não, em minhas histórias, as filhas submissas não fazem essa pergunta, pois já obedeceram quando o pai as mandou cuidarem da virilha antes.

Julia não abriu a boca, mas era visível que se excitou com minha resposta. Só que ao lado da cama me fez outra pergunta agindo da mesma forma.

– Com que roupa você quer que eu durma papai? Estou perguntando porque você me disse que vai me pegar de madrugada, perguntou safadinha.

Se ela queria me provocar, decidi entrar na brincadeira.

– Pouco me importa. Se eu te quiser e você estiver com 5 calças e 5 blusas, vou tirar cada uma delas com muito prazer.

– Você tem muita criatividade papai. Deve ser um ótimo escritor erótico. Me arrepiou toda.

– Dizem que sou. Você pode dormir como quiser filha. O que for mais confortável. Sei que gosta daquelas calças e camisetas enormes que você usa.

A vendo nua em sua perfeição, qualquer coisa que vestisse atrapalharia aquela visão linda.

– Não são nada sensuais aquelas roupas. Como não tinha nenhum interesse em sexo, eram confortáveis e dormia assim com o ultimo namorado. Só que agora eu mudei.

– Quando jantamos depois de fazermos amor e você vestiu aquela roupa fiquei lembrando como era por baixo e não me atrapalhou nada em deseja-la.

– Ahhh papai, me sinto tão bem com você me desejando. Você sabe que antes eu era totalmente indiferente aos homens que me olhavam e me xavecavam. Na verdade, os odiava por fazerem isso. Posso dormir nua?

– Pare com essas perguntas amor. Você brincou com submissão e fica me pedindo tudo. Qual sua intenção?

– Nenhuma papai. Você sabe que sou muito, muito rebelde e não vou te obedecer por nada.

Eu sorri. Onde estava minha filha mal humorada e com má vontade? Naquele momento Julia lembrava a garotinha sorridente e extrovertida que foi até a primeira menstruação levar isso dela. Os orgasmos pareciam mesmo fazer efeito, mas teríamos que ver isso a longo prazo pois suas recaídas eram sempre entre 3 e 5 meses e a última tinha sido há apenas 15 dias.

– Ah, é assim. Vem aqui, falei me sentando na beira da cama a chamando com o dedo.

Obediente ela veio e parou nua em minha frente. Divinamente linda dando um sorrisinho apaixonante.

– O que você não aceitaria fazer se eu te mandasse fazer agora, falei correndo as pontas dos dedos por seu corpo sinuoso.

– Absolutamente nada papai. Qualquer coisa que você me mandasse fazer eu faria. É estranho parecer querer e gostar disso, tendo sempre dito não para tudo. E aceitaria, pois sei com certeza absoluta, que não faria nada de mal para mim.

– Que rebeldia é essa, a provoquei.

– Falando sério papai. Eu seria uma pedra se não tivesse mudado completamente essa noite. Por amor de meus pais, você se propôs a fazer sexo comigo cometendo incesto. Depois me deixou excitada, o que não acontecia há anos e me deu orgasmos em quantidade e intensidade que nunca senti. Não bastasse, me revela seu segredo de ser escritor erótico de incesto e me conta das sacanagens que pais e filhas fazem em seus contos. Fora isso tomou a decisão sobre meu corpo para o deixar mais a seu gosto. Foi muita coisa que levantaria até um morto do tumulo e foi quase isso que fez comigo. Agora estou empolgada para continuar e fazer algumas daquelas coisas dos contos que me prometeu.

– Essa noite também me mudou para sempre. Entrei nela achando que se desse certo faria amor no papai e mamãe com você dando alguns orgasmos e depois repetiríamos para que você melhorasse, mas suas mudanças me levaram junto me fazendo desejar fazer coisas que nunca teria imaginado que aconteceriam na realidade. Agora terei que lidar com isso.

– A única forma de lidar é realizando todos seus desejos e dando todos os orgasmos que me puder dar.

– Vou dar filha. Agora vá se deitar. Nua. Preciso falar com sua mãe.

Não me dei conta de como falei, mas Julia sim.

– Está vendo. Você gosta de mandar em mim. Só que precisa prestar atenção, pois antes eu nunca obedecia e agora vou te obedecer já que prometi ser boazinha, me provocou já se deitando.

Também me deitei com o celular na mão ficando levemente inclinado para trocar mensagens.

– Amanhã à noite vamos fazer amor? Preciso aproveitar enquanto a mamãe estiver na praia.

– Não né, o Pedrinho vai dormir aqui.

– Você sabe que ele dorme no máximo as 8 horas da noite e como uma pedra até as 6 da manhã. Podemos fazer tranquilamente. Você não fazia com a mamãe quando éramos bebês?

– Claro que fazia. Vamos deixar para resolver isso amanhã à noite.

– Só vou pega-lo ao meio-dia. Temos também a manhã e não se preocupe que não vou virar ninfomaníaca. É porque é tudo novidade e estou de verdade sentindo mudanças com os orgasmos.

– Não é só você que quer amor. Também quero e pelo menos uma quando acordarmos vai acontecer. Agora fique quietinha aí.

Ela se deitou e ficou lá pensando certamente em tudo o que aconteceu naquele dia, enquanto estabeleci contato com minha esposa.

<Oi Alice>

Ela parecia estar esperando, pois respondeu na hora.

<Oi Gustavo>

<Só queria te contar que foi tudo bem>

<Bem como? Conta mais>

<Nem bebemos. Ela desconfiou e me colocou contra a parede e tive que contar nosso objetivo. Ao invés de se revoltar quis saber se a ideia foi sua mesmo e por saber que foi, se excitou e depois aconteceu>

<E ela gozou?>

<Várias vezes. O incesto é mesmo poderoso>

<Então não foi nem estranho e nem ruim como você temia?>

<Não. Foi diferente e me senti bem porque os orgasmos realmente fizeram efeito. Ela está uma pluma. Irreconhecível. Pode ser que sua ideia dê certo, mas como as recaídas dela levam meses, vai demorar para termos certeza>

<Eu sabia disso e talvez você não possa parar de fazer amor com ela, se estiver funcionando>

<Não será problema para você?>

<Se a vir bem e feliz, com certeza não. Já fizemos tantos sacrifícios por ela. Seria só mais um, mas um com resultado>

Disse a Julia que só contaria o básico a sua mãe, mas decidi contar tudo, com exceção dos detalhes. Já que parecia que faríamos mesmo amor para sempre queria a preparar para aceitar.

<Ela está aqui a meu lado. Estamos na cama dela pois não quis macular a nossa. Vou dormir com ela>

<Não teria me importado se tivesse sido lá. Nossa, só dela deixar alguém entrar no quarto dela e ainda mais dormir com ela, mostra que mudou mesmo>

<Mudou demais. Você vai ver quando a encontrar. Depois de seu primeiro orgasmo, aproveitei para fazer algumas exigências para continuar. Ela terá que se cuidar e ser mais colaborativa ou senão acaba>

<E como ela reagiu?>

<Se prepare. Ela disse que já foi muito má e agora será boazinha e vai obedecer>

<Ela gostou mesmo, por ter aceito assim>

<Gostou muito mais do que poderíamos imaginar>

<E você?>

Era a pergunta que eu temia.

<Gostei também. Ela é minha filha que amo. Linda como poucas e a vendo sair daquela apatia e sorrindo, não teria como não gostar>

<Ela mudou tanto assim?>

<Mudou. Quer fazer um teste? Vou dizer que você quer que vamos aí com o Pedrinho na sexta-feira e vamos ver como ela reage. Você sabe que ela nunca aceitaria se não tivesse mudado muito. Ela odeia a praia e as pessoas olhando para ela>

<Faça isso. Seria legal ter vocês e o Pedrinho aqui>

<Um minuto>

Virei para Julia que tinha um ar sereno como jamais tinha visto na idade adulta.

– Sua mãe nos convidou para ir passar o final de semana na praia com ela e a Lorena. E é para levarmos o Pedrinho junto. Ela disse que como não é férias, não está lotada como você não gosta.

– Tudo bem. Vai ser bom para o Pedrinho curtir um pouco a praia com a tia e a avó.

Nem eu acreditei em sua resposta tão rápida.

– Uau, por essa eu realmente não esperava, muito menos com uma resposta tão rápida.

– Terei minha família comigo papai e sei que a mamãe está ansiosa para me ver. Até lá terei tido ainda muitos orgasmos e estarei bem disposta, falou rindo.

Voltei para a conversa com minha esposa.

<Ela falou que vai porque vai ser bom estar com a família. E foi de primeira>

<Oh deus. Será que dessa vez vai dar certo?>

<É cedo para dizer, mas nunca a vi assim antes>

<Continue dando o que ela precisa. Nos vemos na sexta>

<Vou te informando se tiver qualquer novidade. Só acho que você tem que contar a Lorena, pois ela vai perceber e não seria bom descobrir sozinha>

<Vai ser difícil, mas você tem razão. E se ela não nos rejeitar, vai querer mais atenção sua para compensar>

<Eu me viro. Se alcançarmos a paz e nossa filha ficar bem de verdade, terei cabeça para dar mais atenção a ela e a você. Até sexta>

Sabia que Alice tinha ficado feliz e esperançosa com as notícias que dei, mas mesmo sendo mensagens, senti que ela não estava totalmente bem com a situação. Dizer a ela o quanto Julia gostou e depois eu também, não fazia parte de seu imaginário mesmo que fosse essa sua intenção com a ideia que deu.

Eu podia tê-la poupado um pouco, mas era bom a preparar desde logo com as mudanças de Julia e ter que me dividir com a filha.

Terminada a conversa, coloquei o celular na mesinha de cabeceira, apaguei a luz deixando só o abajur e me deitei. Eu estava de short e camiseta de pijama e Julia nua veio se deitar parcialmente sobre mim, apoiando a coxa em minha perna.

– Contou para a mamãe que o plano dela deu certo?

– Contei que por hora deu certo. Vai tempo para ter certeza.

– Pelo tempo que ficou aí, parece que contou mais do que me disse que ia contar.

– Decidi contar tudo.

– Tudo?

– Sim, sem os detalhes, mas contei o quanto você gostou e mudou e o quanto eu gostei.

– E ela?

– Disse que está tudo bem, mas acho que mesmo querendo isso não esperou que gostássemos tanto. Ela vai se acostumar.

– Espero que sim, pois não quero magoa-la mais.

– Vai depender da atenção que eu der a ela. Tenho que me dividir bem, ou ela pode ficar com ciúme.

– Cuide bem dela papai. Se eu pudesse iria querer você só para mim, mas você é da mamãe.

– Vou cuidar sim. De nada adiantaria resolver um problema e criar outro.

– Sabe, enquanto você falava com a mamãe, pensei que poderia começar a trabalhar com você no meio período que não fico com o Pedrinho e logo ele começa na escolinha. Não me formei na faculdade, mas poderia ser uma boa secretaria.

Sou autônomo e muitas das coisas que fazia, depois de tanto tempo se tornaram tediosas e já havia pensado em contratar alguém para me ajudar, mas jamais cogitei de ser Julia por causa de sua vida caótica e pouco organizada. Só de propor, foi mais um alento, mesmo que depois começasse e não tivesse responsabilidade tendo que parar. Mais uma vez era uma Julia irreconhecível.

– Sério isso? Você quer mesmo se ocupar ou só ficar mais comigo?

– Faz tempo que você e a mamãe dizem que preciso ocupar a cabeça para não pensar besteiras. Se pretendo mudar com o que faremos, preciso ajudar. Quero mesmo, mas é claro que vou gostar de ficar com você, falou sorrindo.

– Vamos fazer isso. Agora é que eu tive a certeza que exagerei na dose, brinquei com ela.

Ela riu e se aconchegou mais a mim.

– Boa noite papai.

– Boa noite filha.

Demorei para dormir envolvendo seu corpo quentinho porquê de todas as vezes que criamos esperanças quando ela dizia que ia tomar jeito, nenhuma foi tão poderosa como daquela noite. Além de sentir um prazer raro, que adorou, diferente das outras vezes Julia tinha muito a perder. Não só o sexo comigo, mas uma proximidade emocional que jamais retornaria se ela tivesse outra recaída.

Durante a madrugada acordei meio perdido não sabendo onde estava por alguns segundos, mas quando senti aquele corpo nu ainda em meus braços me lembrei que era de Julia e fiquei com um tesão incontrolável.

A desenroscando de meus braços com jeitinho a deixei deitada a meu lado e subi sobre seu corpo e quando minha perna entrou entre as suas forçando para abri-las ela acordou.

– Ahhh papai, então não foi um sonho ter feito amor com você. Não acredito que fizemos isso.

– Foi tipo um sonho porque foi muito bom, mas foi realidade amor e para provar, quero mais. Abra as pernas para o papai.

Julia fez o que eu pedi.

– Ahhh papai, você me deixa tão excitada me desejando assim.

Meu pau já pincelava sua fenda.

– Então você vai viver excitada, pois nunca mais vou conseguir parar de te desejar assim.

– Então come sua filhinha rebelde papai. Você está me amansando com seu amor e esse pau delicioso.

Comecei me afundar sentindo em meu pau toda a gostosura de seu canal apertado e quente e que por sua estrutura, sabia que sempre seria apertadinha.

– Ahhhh papai, o que você fez comigo? Isso é melhor do que qualquer coisa que já fiz. O álcool e outras coisas que consumi nem se comparam.

Julia foi corajosa de falar sobre isso naquele momento, mas fez porque sabia que me deixaria exultante e foi o que aconteceu. Meu coração acelerou.

– Que bom saber isso amor. Papai vai fazer o máximo para você não passar necessidade.

Julia me surpreendeu e empurrou o quadril para cima engolindo uma boa parte de meu pau.

– Ahhhhhhhhiiiiiiiiiii papai. Então me come bem forte. Quero sentir que você está gostando de fazer amor comigo da mesma forma que eu estou.

Naquela luz tênue do abajur eu via suas feições de prazer enquanto Julia acordava dentro de mim aquele fogo animal que só tive na adolescência e nos primeiros anos de casado. Tarado como ela me deixou, me senti de novo como naqueles dias.

Assim que cheguei a seu colo do útero, comecei uma vai e vem poderoso socando mais forte do que todas as vezes daquela noite. Meu pau ficaria esfolado com o atrito naquele aperto, mas o macho em mim acordou reivindicando a posse daquela fêmea, mesmo sendo minha filha.

– Uhhhhh. Aiiiihhhhh. Ohhhhhh, Julia gemia a cada estocada agarrada em meu pescoço olhando para mim cheia de tesão.

– Uma filha nunca deveria ser tão gostosa. Você é deliciosa meu amor.

Em meio a seus gemidos ela conseguiu sorrir.

Nos próximos minutos controlei seu orgasmo e quando perecia que estava próximo, diminuía o ritmo, para retomar em seguida. Apesar de satisfatório o sexo com a esposa não era o mesmo após 35 anos de casados e Julia despertava minha virilidade adormecida.

Após uns 15 minutos não diminui mais o ritmo e chegamos ao orgasmo absolutamente ao mesmo tempo.

– Ohhhhh papaiiiii, gemeu quase estrangulando meu pescoço.

– Estou gozando meu amor, falei a inundando com meu esperma produzido naquelas horas de sono.

Foi longo e delicioso e quando acabou, saí de cima de seu corpo e a puxei de conchinha a abraçando porque continuaríamos a dormir daquela forma. Se refazendo um pouco, Julia acelerou meu coração.

– Minha maior felicidade foi me tornar mãe, mas naquela hora eu estava cheia de problemas e não consegui curtir muito, então esse é o momento mais feliz de minha vida papai. Nunca me senti tão em paz e com a certeza que enfim vou conseguir ter uma vida normal.

– Fico tão feliz de ouvir isso filha. Só que não vai ser tão normal, fazendo amor com seu pai.

Ela riu.

– Verdade papai. Nos braços de meu pai com minha mãe bem com a situação. Nada normal, mas feliz e deliciosa.

– Agora vamos dormir para acordarmos bem amor.

– No sexo é excitante me chamar de filha, mas também adoro você me chamar de amor. É tão carinhoso e aconchegante.

– É porque você sempre foi meu amor, como sua irmã.

– Não abalou um pouco pelo modo que me comportei?

– Pelo modo que me comportei nesses anos todos dá para ver que não, pois só quem ama se desespera como eu e sua mãe nos desesperamos.

– Me desculpe papai. Não sei nem o que falar.

– Não fale, aja e se cure.

– Eu vou. Com sua ajuda e da mamãe eu vou. Quero passar o resto da vida bem diferente do que passei os últimos 20 anos.

– Sim filha. Aproveite as coisas boas da vida. Durma bem.

Dessa vez nenhum de nós demorou a dormir com aquela sensação de pós-gozo no corpo.

*****

Trecho do próximo Capítulo:

“– Agora tire essa roupa e mostre sua esplendorosa nudez para o papai.

Ela me olhou estranha e provocou.

– Você deve estar condicionado por seus contos com submissas, pois sempre me manda fazer as coisas.

Talvez ela tivesse razão e estando vivendo o incesto real como tantas histórias que criei, estivesse me influenciando, mas não queria que Julia pensasse isso.

– Alguém tem que dizer o que faremos a seguir, ou não saímos do lugar. É algo normal em casais. Com sua mãe as vezes sou eu e as vezes é ela quem dá o passo seguinte. Se quiser pode fazer isso meu amor.

– Não sou sua esposa, mas sua filha. Uma filha que te deve muito, inclusive respeito que nunca tive e não vou conseguir ficar dizendo o que você tem que fazer. Prefiro que continue fazendo isso.”

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Comentários

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que otimo estes 3 ultimos contos, espero que continue.

nao cheguei a ler seus outros contos, mais vou ler

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Cada conto, uma realização! Quero só ver o que ela vai sentir quando descobrir as brincadeiras secretas e extremamente excitantes que aconteciam nos contos, submissão, lugares inusitados, outros membros da família e, .... Gravidez!! 🫣🫣

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