Meu amigo e a namorada dele mandam na minha MÃE - PT 3

Um conto erótico de cucksonlove
Categoria: Grupal
Contém 1123 palavras
Data: 10/09/2025 13:42:47

CONTINUANDO ( TODOS OS PERSONAGENS AQUI SÃO MAIORES DE 18)

Rafael e Larissa não estavam nem perto de terminar com Sandra. O quarto agora estava iluminado apenas por uma vela, projetando sombras grotescas nas paredes enquanto os corpos suados se moviam em sincronia depravada.

Larissa agarrou Sandra pelos cabelos novamente, arrastando-a até a cama improvisada no chão. Forçou-a a ficar de joelhos, enquanto Rafael amarrava suas mãos para trás com uma corda áspera, apertando até deixar marcas vermelhas na pele.

— "Hoje você não vai ter dó nem piedade, sua puta. Vai levar até não aguentar mais."

Sandra sentiu o pau de Rafael deslizar entre suas nádegas, esfregando no cuzinho ainda virgem dela. Ela tentou se contorcer, mas Larissa segurou seus quadris com força, cravando as unhas na carne.

— "Relaxa, vagabunda. Vai doer, mas você vai adorar."

E então ele empurrou.

Um grito rouco escapou da garganta de Sandra quando a cabeça do pau rasgou seu ânus, invadindo com uma dor que rapidamente se transformou em prazer perverso. Larissa riu, passando os dedos na buceta encharcada de Sandra e esfregando na boca dela, obrigando-a a lamber os próprios fluidos.

— "Isso, engole tudo, sua nojenta. Você é só um buraco pra gente usar."

Rafael começou a meter com força, cada socada mais brutal que a última, enquanto Larissa se posicionou na frente de Sandra, esfregando a buceta na cara dela.

— "Chupa, sua cadela. Enquanto ele te arromba, você me faz gozar."

Sandra obedeceu, a língua trabalhando freneticamente no clitóris de Larissa, enquanto seu corpo era sacudido pelos impactos brutais de Rafael. Ela sentia o pau dele rasgando seu cuzinho, a dor e o prazer se misturando em uma onda de êxtase sujo.

Larissa começou a gemer alto, os dedos se enterrando nos cabelos de Sandra, puxando com força enquanto gozava na boca dela, obrigando-a a engolir cada gota.

— "Agora é sua vez, puta. Vamos ver você gritar."

Rafael acelerou o ritmo, as bolas batendo nas nádegas de Sandra, o som úmido da foda enchendo o quarto. Ele puxou seu cabelo para trás, obrigando-a a arquear as costas, e Larissa agarrou seus seios, apertando os mamilos com força.

— "Goza, sua vadia. Goza enquanto te arrombam."

E ela não teve escolha.

O corpo de Sandra entrou em convulsão, um jorro quente escorrendo por suas coxas, enquanto o cuzinho pulsava em torno do pau de Rafael. Ele não parou, continuou metendo até sentir que ia explodir, e então puxou para fora, jorrando porra nas costas dela, pingando até no rosto de Larissa, que riu e esfregou o líquido na boca de Sandra.

— "Agora você tá marcada, sua cadela. Isso aqui é só o começo."

Eles a jogaram no chão, desamarrando-a, mas Sandra mal conseguia se mover, as pernas tremendo, o corpo todo sensível.

Larissa se ajoelhou ao lado dela, acariciando seu rosto com falsa doçura.

— "Amanhã a gente volta. E dessa vez, talvez a gente traga seu filho pra assistir."

O coração de Sandra gelou, mas entre o medo, havia uma faísca de desejo que ela não conseguia negar.

Passaram-se dias desde aquela noite selvagem, e Sandra já não era a mesma mulher. O "amanhã" que Larissa havia prometido não chegou, mas a semente da depravação já estava plantada na mente dela, crescendo como um vício que ela não conseguia controlar.

Ela se olhava no espelho e via uma mãe, uma esposa, mas também uma vadia que ansiava por mais. As marcas no corpo já haviam sumido, mas a memória daquela dor transformada em prazer ainda queimava nela. Toda vez que fechava os olhos, sentia o pau de Rafael arrombando seu cuzinho, a língua de Larissa forçando sua boca aberta, os gemidos que ela não conseguia segurar.

Seu marido nem desconfiava. Ele trabalhava até tarde, cansado, sem energia para satisfazê-la como ela precisava. Ela fingia normalidade, beijava o filho antes de dormir, preparava o jantar, mas sua mente estava longe—presa naquela noite, naquela mistura de humilhação e êxtase.

Até que o telefone tocou.

Era Larissa.

— "Saudades, putinha? A gente sentiu sua falta."

O coração de Sandra acelerou. Ela deveria desligar. Deveria bloquear o número. Deveria lembrar que era uma mulher casada, uma mãe.

Mas em vez disso, ela mordeu o lábio e respondeu:

— "Onde vocês estão?"

Rafael riu no fundo da ligação.

— "Já tá com saudade do meu pau, é? Dessa vez a gente não vai te deixar ir tão cedo."

Sandra sentiu um calafrio. Ela sabia que estava errado. Sabia que deveria parar.

Mas o corpo dela já estava reagindo, a buceta ficando molhada só de ouvir a voz deles.

Ela olhou para o quarto do filho, para a foto do casamento na parede, e então…

Deslizou a mão entre as pernas, imaginando o que eles fariam com ela dessa vez.

— "Eu vou."

Ela desligou, respirou fundo, e pensou em como justificaria sua ausência para o marido. Mas no fundo, ela não se importava mais.

Ela só queria ser usada de novo.

O restaurante era chique, cheio de pessoas bem-vestidas, conversando, rindo, sem ideia do que estava prestes a acontecer. Sandra sentou-se à mesa com eles, as coxas pressionadas uma contra a outra, tentando disfarçar a falta de roupa íntima.

— "Abaixa o vestido." Larissa sussurrou no seu ouvido, os dedos brincando com a alça do decote.

Sandra hesitou, olhou em volta, mas Rafael já estava deslizando a mão por baixo da mesa, apertando sua coxa.

— "Agora."

Ela respirou fundo e puxou o decote para baixo, expondo os seios por um segundo antes de cobri-los de novo. Ninguém viu, mas a adrenalina correu por suas veias.

— "Tá com medo?" Larissa riu, cutucando o garfo no prato. "A próxima vez que o garçom passar, você vai levantar o vestido até a cintura."

Sandra engoliu seco. Ela não deveria fazer isso. Era uma mãe. Uma mulher casada.

Mas quando o garçom se aproximou, ela fez o que foi mandada. Levantou o vestido devagar, expondo a buceta molhada para quem quisesse ver. O garçom corou, desviou o olhar, e continuou andando.

Larissa e Rafael riram, e Sandra sentiu algo estranho—orgulho.

— "Muito bom." Rafael passou a mão por sua coxa, os dedos encontrando seu clitóris. "Mas você pode fazer melhor."

Eles pediram a conta, e antes de sair, Larissa pegou a calcinha que Sandra havia deixado no bolso e amarrou no garfo, deixando-o em cima da mesa.

— "Para o próximo cliente."

Sandra quase gozou só de imaginar um estranho encontrando aquilo.

Na rua, eles a levaram para um beco escuro. Larissa a empurrou contra a parede, levantou seu vestido e cuspiu na buceta dela.

— "Abre as pernas. Quero que todo mundo veja o que você é."

Sandra obedeceu, as pernas tremendo, o corpo todo em chamas. Alguém podia passar. Alguém podia ver.

Ela não se importava mais.

Era só o começo.

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