Depois de chupar o pau do chefe do corno, ele passou a me mandar mensagens com frequência. Toda foto que eu postava no instagram, ele falava alguma putaria nas mensagens privadas. Falando do tamanho dos meus biquinizinhos, do meu jeitinho de patricinha mimada.
Lembrando do dia que ele gozou na minha cara...
Baixinha, loirinha, novinha e com jeito de menina de família. Sendo tratada igual uma PUTA. E era justamente isso que me deixava com tesão. Eu me empinava e me exibia esperando os comentários dele. Quebrando a minha bolha de patricinha e me fazendo me sentir uma piranhazinha exibida.
ADORO UM TARADO ME XINGANDO DESSE JEITO...
Com um shortinho de lycra apertado na academia, toda suadinha e descabelada. E o chefe do corno me chamando de vadia. Falando do tamanho do meu rabo. E como ele queria me comer todinha sem o corno saber de nada.
Toda suadinha do treino, com um shortinho verde SEM CALCINHA. As minhas coxas grossas de fora, as curvas da minha bunda toda empinadinha. A minha bucetinha mastigando a lycra do meu shortinho, deixando ela toda marcada, dividida e rachadinha pros tarados do instagram.
Principalmente o Doutor Carlos, o chefe do corno e comedor de novinhas. Com o dobro da minha idade e o dobro do tamanho da picoa do meu namorado. Me xingando e me deixando tarada de vontade de sentir o cacete dele de novo.
Fiz um instagram pros leitores @bunnyloira e sempre posto umas fotos e vídeos treinando na academia. Uma legging apertada, um biquinizinho enfiado, A bundinha de fora toda empinada. Gosto de me exibir. Gosto das mensagens dos tarados me xingando.
A bucetinha rachada no meus shortinho na academia. SEM CALCINHA. Pra provocar os meus leitores tarados. Também tenho vídeos do conto de hoje, sendo enrabada de quatro, com as meias calças pretas. Mas a gente ainda vai chegar nessa parte da história rs.
O jeito vulgar e tarado que ele falava comigo. Me xingando e me chamando de gostosa. Mexia com a minha cabecinha de namoradinha comportada. Sempre fui certinha a vida inteira, aquele jeito canalha que ele me tratava era diferente. E me deixava com tesão.
Até que acabei marcando de visitá-lo no trabalho outra vez. Ele mandou o corno ir num almoço com um cliente e aproveitou o escritório vazio pra fazer o que ele tanto queria: COMER O RABO DA NAMORADINHA PIRANHA DO CORNO...
Ele pediu apenas uma exigência de tarado, que eu fosse de meia calça pra me dar um ar de secretariazinha de filme pornô.
Eu curti a ideia, me sentindo mais vagabunda ainda. A meia calça preta tocando na minha pele. Deixando as minhas coxas grossas ainda mais destacadas. Uma sainha curtinha, toda apertada, com uma raba de 98 de quadril quase explodindo dentro dela.
Rebolando pelo caminho. Com a minha sandália de salto batendo no chão a cada passinho e a cada reboladinha.
POC POC POC POC dos meus saltinhos. Batendo na porta do escritório. Mandando uma mensagem de áudio toda carinhosa e manhosa pro corno que tava indo encontrar um cliente. A namoradinha apaixonada tafva indo levar pica do chefe dele.
ISSO ME DAVA TESÃO PRA CARALHO!!!
O rostinho de menina meiga, ajeitando meus cabelos loiros atrás da orelha. A carinha de ninfeta sapeca, mordendo os lábios da boquinha. O jeitinho de piranhazinha querendo rola. E eu ia levar muita rs...
Ele me segurou pelo pulso e me puxou pra sala dele. Apertando e agarrando com vontade o meu rabo por cima da minha sainha curtinha. Me abraçando por trás e cheirando o meu pescoço. Parecendo um cachorro me farejando antes de me devorar.
- Hunnfff... Caralho loirinha... Você não sabe a vontade que eu to de te comer todinha...
- Ainnnn safaaaaaaaaaaadoooooooonnnnnn....
- Piranha gostosa! Jeitinho de patricinha mimada, mas não passa de uma vagabunda!
Ele me apertava toda, falando com a voz rouca na minha orelha. Me xingando daquele jeito e afundando os dedos nas carnes da minha bunda de mão espalmada. Quase me levantando do chão. Me deixando toda arrepiada e com a bucetinha pulsando de tesão.
Com aquele ar de dominador, jeito de chefe mandão. De comedor de ninfetas. Sentado em cima da mesa. Me encarando de frente, me ilhando de cima pra baixo, Jeito de superior. Me deixando dominada e mansinha só com o olhar dele.
Cara de tarado, voz rouca e jeito sádico de querer me rebaixar e me tratar como uma vagabunda. E era justamente isso que despertava as minhas fantasias de patricinha comportada.
- Você sabe que se eu quiser, posso mandar o seu marido embora né?
- Eu sei...
- A sorte dele é que você tem essa carinha de princesa e essa boquinha de chupadora de rola
O sorriso de tarado do Doutor Carlos falando isso. Querendo me xingar, me rebaixar. Lembrar do dia que eu chupei o pau dele.
Comigo sentadinha numa cadeira, olhando de baixo pra cima. Inferiorizada. Submissa. Com as perninhas cruzadas e a meia calça preta que ele tinha me pedido pra usar.
Com o tarado abrindo o zíper da calça dele e puxando a rola pra fora. Balançando na minha frente. Era mais do que sexo. Era uma sessão de dominação e humilhação. Mostrando a pica me xingando de chupadora de rola.
- Olha o que eu tenho pra você... Ta com saudades da minha piroca?
Eu só fazia que sim com a cabeça. Sem nem ter coragem de responder.
- Fala putinha... Fala que gostou de chupar o meu pau
- Gostei...
- Gostou do que? Fala direito sua puta!
- Gostei de chupar o seu pau...
- Isso vagabunda... Responde assim se quiser salvar o emprego do corno
Ele batia uma punheta lentamente. Subindo e descendo a mão apertando a piroca na minha cara. Com ele sentado em cima da mesa e o cacete na altura do meu rostinho. Me mostrando pra se impor. Pra mostrar quem mandava ali.
E eu obedecia toda submissazinha...
- Quer pegar nele? Levanta! Segura na minha piroca!
Ele não falava, ele dava ordens! E eu obedecia completamente dominada e cheia de tesão.
Ficando em pé, na frente dele. Segurando na rola com a minha mãozinha de princesa. Encarando ele nos olhos, beijando ele na boca e massageando a pica do chefe do corno do meu namorado.
Dr Carlos alisava o meu ombro e foi descendo a mão pelas minhas costas. Deslizando e alisando meu corpo, com a mão espalmada pelas minhas costas, cinturinha, até chegar na minha bunda.
Eu tava em pé, acuada, espremida entre o safado e a mesa. O canalha colado no meu corpo, respirando na minha orelha e com a mão aberta alisando e depois apertando firme a minha bunda
- Sua cavala gostosa!!!
Ele falava tarado na minha orelha, enquanto enchia a mão, mas enchia a mão com vontade, apertando a minha bunda. Eu não falava nada, só sorria sonsa e respirava ofegante. De óculos e salto, sendo sarrada pelo chefe do corno
A mão que apertava a minha bunda, resolveu soltar e dar um tapa. PLAFT
- Vai querer salvar o emprego do corno...?
- Vouuuunnn...
- Vai ser boazinha e fazer tudo que eu mandar?
- Vooouuuuuuuunnnnn...
Eu respondia manhosa e ofegante.
PLAFTTTTT... Novo tapa safado na minha bunda...
- Vai deixar eu comer esse rabo gostoso...?
- Queeennnnnn???
PLAFTTTTT
- Esse rabo sua piranha! Vou meter muita pica nessa bunda!
Ele falava isso apertando a minha bunda com vontade. Me olhando com cara de tarado. Um sorriso de sádico querendo judiar da patricinha mimada. Era muito mais do que sexo... Era dominação, humilhação e sadismo.
Fazer a loirinha comportada gemer com uma rola na bunda!
Doutor Carlos não parava de me alisar, e dar tapas na minha bunda. Bufando, quase espumando pela boca. rodeando a cabeça, pra me olhar por todos os lados, apreciar cada angulo daquela cena.
Eu tava realmente acuada e presa entre ele e a mesa.
Com uma mão firme nas minhas costas, o canalha dominador foi me empurrando pra frente, inclinando meu corpo. Fui me empinando, com os pés no chão e os cotovelos na mesa. Com a bunda toda apontada pro chefe tarado, doido pra passar a piroca na namoradinha ninfeta do corno do funcionário dele.
Na posição que eu tava, toda empinada, com o rabo pro alto, cotovelos na mesa, saia social e saltos, eu fiquei totalmente escancarada pras taras e palmadas do Dr Carlos.
PLAFT!!!
- Eu vou botar no seu cu e quero te escutar gritar sua piranha da bunda grande!
Ele falava de um jeito assustador. Completamente tarado, sádico e dominador. Eu revirava os olhinhos e despertava os lados mais submissa das minhas fantasias de patricinha mimada. Eu queria aquela curra, queria me sentir uma vadia. Queria chifrar o corno com o chefe dele!
PLAFT!!
- Vagabunda! Fala que é uma vagabunda!
PLAFT!!!
- Ainnn soouuunn... Sou uma vagabundaaannnn...
- Isso... E o seu marido é um corno!
PLAFT!!!
- Ainnn... Éééénn... Ele é cornooonnn...
- Caralho que tesão! E você vai me dar esse rabo gostoso vai?
PLAFT!!!
- Ainnnn... Vouuunn...
- O corno come esse rabo é?
- Nauummmmmm
- Kkkkk claro que não... Corno... Acha que você é comportadinha
PLAFT!!!
- Mas eu sei bem a vagabunda que você é! SUAB PUTA! VAGABUNDA!
PLAFT!!! PLAFT!! PLAFT!!
Eu tava em pé, empinada, com os cotovelos na mesa. Levando palmadas e repetindo cada coisa pervertida que o meu chefe tarado me mandava falar. Quando olhei pra trás, por cima dos ombros e vi o coroa completamente tarado balançando o pau pra mim.
- Prepara esse rabo que eu vou botar muita pica nessa bunda!
Eu só fiz que sim com a cabeça. Completamente entregue na minha personagem, e bêbada de tesão no meio daquela adrenalina gostosa que tava rolando no escritório vazio.
Dr Carlos colou atrás de mim, segurando a minha cintura, com uma mão de cada lado, e foi abrindo o zíper traseiro da minha saia.
Com as mãos abrindo as minhas pernas, e deixando a saia cair ate os meus tornozelos. Ainda empinadinha, com os cotovelos na mesa, olhando pra frente, e sentindo suas mãos voltando a alisar e dar tapas na minha bunda.
A minha micro calcinha fio dental, toda enterrada no meu rabo, não ia me proteger muito das palmadas naquele momento...
PLAFTTTTTT PLAFTTTTT PLAFTTTT
Minha bunda devia ta toda vermelha de tantas palmadas. E o pau do meu chefe completamente duro de dar tapas na bunda da ninfetinha loira.
Com as duas mãos segurando as laterais da minha calcinha, Dr Carlos puxou, arriando meu fio dental, que chegou a ficar preso no meio da minha bunda. Um puxão mais forte pra soltar a calcinha e ir arriando até a altura dos meus joelhos.
Ele parou...
Em pé, de salto, cotovelos na mesa, saia nos meus pés e a calcinha cuidadosamente parada no meio das minhas coxas. Eu tava completamente exposta e desprotegida praquele tarado.
Eu só consegui pedir pra ele pegar o lubrificante na minha bolsa. Ele deu um risinho de tarado/deboche mas me atendeu.
Com um dedo safado, todo lambuzado, ele ia enfiando e passando creminho no meu cuzinho de menina de família. O silêncio na sala deixava a tensão sexual 300 vezes maior. Aquele clima de pré curra. Eu tava completamente tarada querendo aquela pica me pegando por trás.
Uma mão parou no meu ombro. A outra segurando a pica atrás de mim. Senti o safado empurrando rola na minha bunda...
A mão que segurava a piroca, logo foi se ajeitando me segurando na cintura. A outra fazendo uma alavanca no meu ombro. Um caralho enterrado até a metade na minha bunda
A minha saia no chão. A minha calcinha nos joelhos. Os meus cotovelos na mesa. O chefe tarado comendo o cu da namoradinha do corno!
O safado começou a empurrar devagar e fazer um vai e vem lento e tímido, abrindo espaço pro meu cuzinho receber a visita da rola do meu chefe.
Dr Carlos quebrou o silêncio...
- Ta gostando, vadia?
- Uhuuuuuuuuuummmmmmmmmmmm
Respondi bem manhosa, segurando a respiração, pra aguentar a entrada de mais um cacete na minha bunda.
E daí por diante, foi perversão pura. Foi mão no meu ombro, tranco na minha bunda, e a mesa balançando a cada pirocada que eu levada naquele escritório.
Socando forte e me xingando igual um tarado. Comigo dando gritinhos e choramingando toda manhosa. Empinadinha com a meia calça preta aguentando uma rola na bunda. EU tenho vídeo tomando no cuzinho com essa meia calça preta.
Os tarados que quiserem, podem pedir no meu insta @bunnyloira ou no meu email bunnycontos@gmail.com
Sendo montada igual uma vadia. Toda cavalona com as coxas grossas e a bunda grande. Com a meia calça preta e um caralhão grosso fodendo o meu cuzinho apertado de princesinha mimada. Sendon puxada pelos cabelos e levando tapas na bunda.
- Ainn ainnnnnn ainnnn ainhêêê Ainnnnnnnnhêêêêêêeeeeeeeeeeeennnnnnnn
Eu só gemia manhosa e aguentava os trancos por trás. Os ploc ploc ploc ploc das bolas batendo na minha bunda. Um caralho grosso alargando o meu cuzinho e as mãos fortes apertando meus ombros e cintura.
Ploc ploc ploc ploc ploc ploc ploc ain ain ainnnnnn ainnnnnn ainnnn ainnnnnnnnnnnnnnnnnn
A mesa tremia e o meu coroa também. Não durou 5 minutos de pirocadas e ele já tava dando sinais que não ia aguentar muito mais atrás de mim.
Eu me apoiava nos cotovelos pra aguentar os trancos sem ser jogada pra frente naquela mesa. Era uma belíssima enrabada de filme pornô pra matar as taras pervertidas do meu chefe dominador.
Dr Carlos gozou, mordendo o meu pescoço e caindo por cima das minhas costas. Agora sim eu tava realmente espremida naquela mesa.
E pior, espremida com um pau no cu.... Mas salvei o emprego do corno, ele só não pode saber como kkkk
Ficamos caídos naquela mesa por alguns minutos recuperando o folego. Tentando entender tudo o que tinha acontecido ali naquela putaria toda. Me recompus e enquanto me vestia, ganhei uma nova palmada na bunda
PLAFTTTTT
- Que bunda gostosa... Temos que marcar outra vez...
Eu sei que eu não presto, mas o tesão fala mais alto. E o corno não precisa saber de nada rs... Mas eu precisava contar isso pra vocês kkkk
Espero que tenham gostado e gozado com o conto de hoje. E quem quiser as minhas nudes ou vídeos de sexo dos contos, é só mandar mensagem nos meus conatos. Me ajudem a botar chifre no corno também rs.
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