Capítulo 8 - Vingança. 4º ato.

Um conto erótico de O.S.N
Categoria: Heterossexual
Contém 2304 palavras
Data: 09/09/2025 20:28:50

Voltei pro Rio decidido a terminar o que comecei. A mulher que agora dominava minha mente e meu coração havia me dado o aval e a força que eu precisava pra continuar. E eu não deixaria nada pra esses dois filhos da puta, mesmo que pra isso tivesse que sacrificar mais relações.

Casé ainda estava dividido. Quanto mais tempo passava com Marcela, mais ele se apaixonava. Já havia esquecido das fotos e o filho o deixara eufórico. Diferente dele, eu conhecia a verdadeira natureza daquela piranha. Sabia que cedo ou tarde, ela passaria a perna nele e se soubesse quem de fato de DG era, iria ser tão ou mais cruel do que fora com André. Esse pensamento me fez tremer. Não de temor pelo meu ainda amigo mas de raiva por não ter conseguido salvar meu irmão. Mas arquitetei um bom plano. E que deixaria Casé de fora e daria a ele a chance de conhecer Marcela.

Informei a Casé que Murilo havia sido preso. Na cadeia, frouxo como era, entregou todo o esquema mas como havíamos amarrado toda a farsa, sua versão parecia delirante, quase. De tudo que ele falou, somente uma coisa foi provado: havia o envolvimento de mais uma pessoa. Essa pessoa havia recebido parte do dinheiro e inclusive, havia assinado alguns formulários de recebimentos de jóias roubadas. As contas já estavam limpas mas as jóias, que estavam sob cautela haviam sido recuperadas.

DG informou a Marcela que Murilo fora preso e implicou ela nos roubos. A essa altura, a biscate tava com um barrigão e faltava pouco mais de dois meses pra dar a luz. Casé se desesperou e, como previsto, veio a mim. Ele me encontrou na charutaria, no canto escuro e escondido de sempre. E chegou com um olhar alarmado e atitude nervosa:

- Felipe, por favor, você precisa parar com isso, cara! É meu filho! - me dizia enquanto sentava na mesa com os olhos marejados. - deixa ela, cara. Ela já pagou você tirou todo o dinheiro e luxo.

Fiz que pensei por um momento. Já imaginara esse cenário. Mas não confiava em Marcela. Sabia do que ela era capaz mas precisava que Casé visse também. Então segui com meu plano.

- vou perdoá-la somente por sua causa. Não posso desfazer o que Murilo fez mas posso escondê-los até a poeira baixar. - sorri. Havia me habituado aquilo. Sorrisos falsos, ferir amigos. Mas não ia parar agora.

Cedi a Casé uma casa de campo isolada, lá em São Lourenço. Ficava longe de tudo inclusive de outras casas, sendo cercada de fazendas. Eles partiram poucas horas depois. Casé me agradeceu e eu, com o coração trincado pelo que fazia ao meu amigo, sorri. Depois de algumas horas, os vejo chegando na casa. Tudo devidamente preparado. A casa todo filmada. Eu via e escutava tudo que se passava lá dentro.

Foram meses difíceis. Casé vivia uma mentira mas dava todo o apoio a Marcela. Ele vivia no Rio, indo até lá duas vezes por semana. E surpreendentemente, me vi com pena dela pois pela primeira vez, ela me parecia realmente ter se apegado a alguém. Escutava constantemente as juras de amor dela a ele mesmo quando estava atacada por causa da gravidez. Meu amigo a tratava como uma rainha ainda que exercesse grande poder sobre ela. E eles transavam. Muito. Talvez pela gravidez, não sei. Mas o tempo que casé, Marcela passava mais da metade do tempo com o pau dele na boca, ou sentando ou dando de quatro.

4 meses se passaram até que Maju nascesse. E como era linda. Pretinha com bochechas fofas. Tinha os olhos cor de mel muito curiosos é um sorriso fácil. Passei a acompanhar a vida deles e mesmo sem perdoar Marcela, me convenci de que sim por não querer que Maju crescesse sem a aparente bela relação dos pais. Duda me viu tão apaixonado pela filha deles que me provocava sempre dizendo que era o mais próximo que chegaria de um bebê.

Inclusive, em uma das vindas dela ao Rio ela me tirou do eixo. Jantávamos no chão. Fiz um jantar romântico pra ela: velas por toda a casa, cheiro de canela como ela gostava. A iluminação das velas guiavam ao centro da sala onde uma mesa fora posta no chão e cercada de pufs e almofadas. Na tela, a imagem de uma lareira creditando e a Alexia ditava o ritmo com um lowfi sensual. Eram queijos e vinhos. Ela adora essas coisas. Eu dava os queijos em sua boca junto a algumas frutas, combinando sabores, e ela, muito safada, comia a oferta mas sempre lambia meus dedos. E nessa o clima esquentou.

Nos beijávamos com mais fome do que comemos a comida. Sua boca ainda com o gosto do vinho rosé me deixava ainda mais excitado. Eu estava de calça de linho e já sem camisa. Ela tirou o vestido rosa de frente única, revelando uma cinta liga branca que fez meu pau pulsar com força. Enquanto ela tirava a roupa, enchi a boca de vinho e a beijei. O vinho entorpecia nossa mente a tal ponto que a lareira parecia real de tão quente que a sala estava. Puxei pelo cabelo a dominando, enquanto levantavamos. Sentei no sofá e mandei que ficasse de joelhos e me chupasse. E ela fez.

Duda chupava com maestria. Meu pau é grande e grosso, cerca de 22 cm, mas aquela safada conseguia não só chupá-lo como colocá-lo inteiro na garganta. Ela chupava e babava todo meu pau. Ora pegava ele, lambia inteiro, incluindo as bolas. Batia em sua boca e rosto com ele com um sorriso de puta que me deixava encantado. puxei minha musa pra mim antes que pintasse o céu da sua boca de branco. Um novo beijo regado a vinho. E acompanhado de um banho.

Entornei a garrafa sobre seu corpo desnudo. Experimentei o vinho em seu queixo, pescoço... Naqueles seios durinhos e de bicos salientes! Aliás, virou meu doce predileto. Desci sorvendo o vinho retido em sua pele pela barriga lisa, beijando e mordendo. Passando pelo seu umbigo e finalmente chegando ao púbis coberto por uma calcinha empapada de vinho e mel. Fiz questão de tirá-la com a boca.coloquei aquela deusa de ébano apoiada no sofá, deitada e com as pernas sobre meus ombros. Ela mordia os lábios em meio a um sorriso de puro tesão. E dei a primeira lambida. Forte. Lenta. E direto no clitóris. E ela gozou.

Não gosto de fazer comparações mas era impossível. Sempre gostei de chupar minhas mulheres e, modéstia parte, até tia Glaucia elogiava. A questão é que com Luciana era um sabor gostoso, quente, afetivo... Não sei explicar... Era tipo um capuccino quente em um dia frio. Era um gosto familiar. Em comparação, a buceta de Duda parecia que tinha droga! Pra vocês entenderem, mesmo quando estamos atrasados para compromissos, eu me recuso a sair de casa sem dar uma boa chupada naquela buceta. Isso quando ela não sai sem calcinha e fica me atiçando na rua. Enfim...

Depois de gozar, ela subiu em mim ainda se tremendo toda do orgasmo. Sentou-se de frente mas não deixou meu pau entrar. Ela ficava rebolando pra frente e pra trás, fazendo meu pau deslizar naquela fenda. Caralho, se puderem peçam pras suas mulheres fazerem isso! É demais! Sentia aquele melado do gozo dela e aquela quentura que me queimava. Sentia meu pau tão rígido que parecia que ia estourar de tanta tensão. Ela continuava rebolando quando tocou sua testa na minha. Ela sorria. Um sorriso de puta safada que me deixava louco. Ela me beijou e em um movimento mais forte, fez meu pau entrar inteiro dentro dela. Senti seu gemido na minha boca. Senti aquela buceta que já se acostumara com meu pau me apertar de maneira tão gostosa.

Ela começou a cavalgar com carinho mas com muito tesão. Enlaçou meu pescoço e rebolava enquanto nós beijávamos. Eu já sentia os efeitos da bebida e do belo boquete que ela havia me dado e sentia meu pau já dar solavancos entregando que logo logo iria gozar. Eu havia enlaçado sua cintura e nos esfregavamos com força e voracidade. Perto de gozar, eu avisei a ela e tive um dos diálogos mais... Estranho, estimulante, assustador, tesudo... Deixo pra vocês decidirem.

- vou gozar, Duda!! - fazendo força pra ela se levantar. No entanto, ela rebola mais forte e ri.

- goza aí dentro! - sua buceta me apertava com uma força que eu nunca tinha sentido até então.

- tentador. Mas muito perigoso! - falava segurando o gozo não sei nem como.

- deixa vir. Vamos fazer uma majuzinha. Quero ver você babando por ela igual baba pela bebê do seu amigo.

Meus amigos, não vou me justificar. Até aquele momento, nunca cogitei ter filhos. Nunca quis é esse era um assunto sacramentado entre eu e Luciana. Mas naquele momento, com Duda falando no meu ouvido. Eu explodi. Pintei o céu do útero dela de branco. E acho que foi a maior gozada da minha vida. Cheguei a ficar com a respiração descompassada. Duda dormiu daquele jeito: gozada, com a cabeça no meu ombro. Felizmente, não deu em nada mas foi muito excitante. Voltamos ao que de fato interessa.

Após algumas semanas, Marcela passou a dar longas caminhadas com Maju. O ar de São Lourenço é gostoso, puro, coisa que nós de centros urbanos já não estamos mais acostumados. Ela sempre voltava feliz e antes das 17. Mas um dia, quando ela entrou, vi uma sombra passando pela porta e de alguma forma aquilo me alertou. Mandei um detetive investigar e ficar de olho. Juro que nesse ponto, pensava que deixará algum rastro e Murilo chegara aos dois de alguma forma. Mas o que vi foi muito pior.

Na volta de um de seus passeios, ela entrou sem Maju. Estranhei. Parece que quando a desgraçada se atentou pra falta da criança, meio que se desesperou e logo vi a porta se abrindo e o carrinho entrando e logo depois um homem. Parecia esses sertanejos caricatos. Ela o agradece e o abraça. Estranhei toda a cena mas o que realmente me pegou foi o tempo que ela ficou fora com o cara. Depois que levantou a pulga, fiquei irriquieto e pedi pra alguém investigar de perto. Não houve surpresa no que descobri mas houve decepção.

Depois de somente uma semana, o detetive que vi descobriu que ela estava levando Maju pra fazendo de um vizinho. Um rico e viúvo fazendeiro. Ela estava transando com ele em troca da mordomia que havia perdido. Enquanto Casé estava no rio trabalhando para mim, ela traia mais um amigo meu. Sentia meus estômago queimando e o ar nos meus pulmões pareciam fogo. Eu queria matá-la. Mesmo tendo Casé como um grande amigo, minha maior dor foi a ilusão que criei pra Maju. Eu tentei... Mas ela não teria perdão

Armei de entrega-la a polícia quando estivesse lá. Dei toda a planta da situação só pedi que houvesse ampla cobertura da mídia. Precisava fazer da prisão dela um circo e foi o que fiz. No dia marcado, a polícia invadiu a fazenda ainda sim, houveram surpresas. Primeiro, que o dono e filho tinham pessoas trabalhando com situação análoga a escravidão. Cerca de 20 pessoas. E ela não dava só pro dono. O filho também estava envolvido. Ela estava colocando a vida da pequena em risco. Houve troca de tiro dentro da mansão mas nenhuma das duas se feriu. O filho levou um tiro na perna e outro no braço mas iria sobreviver.

Recebi a ligação de Casé duas horas depois.

- foi você não foi? - sua voz era dura e fria. Havia rancor e muita raiva.

- sim. Não confiava nela. Aquela casa era toda filmada. Observei por todo esse tempo e quase a perdoei. - respirei fundo - se ela só tivesse te traído, eu lhe daria a escolha. Mas ela botou a vida da Maju em perigo e isso eu nunca perdoaria.

Houve um longo tempo de silêncio na linha.

- obrigado. - sua voz era de um penitente. A dor a cortava com força.

Naquele dia, tirei tudo de Marcela. O homem que ela se apaixonou; a filha que ela amou; e a liberdade. Usei de meus advogados pra provar a inaptidão dela ao tomar a guarda. No dia da audiência, casé disse que ela implorava a ele pra não desistir dela. Chorou pela filha também. Mas isso não amoleceu seu coração.

Ainda estive com ela antes de ser presa.

Quando entrou na sala, Marcela ficou lívida. Eu vi a beleza daquela mulher toda escoar durante esse tempo.

- parece que você realmente veste bem qualquer roupa...mas nenhuma te cai melhor do que a roupa de presidiária. - eu disse com um sorriso debochado.

- por que... -

Porque eu pude. Porque eu prometi. Porque esse foi o jeito de honrar meu irmão. Agora você vai apodrecer na cadeia sabendo que eu te tomei tudo. Que seu amor estará com outra. E essa outra será chamada de mãe pela sua ausência. Você vai ser esquecida nesse buraco.

Saí. Não tinha mais nada a dizer a ela e não queria ouvir choro. Quanto a Murilo... Bem... Eu disse que ia tomar tudo dele, certo? Disse que faltava um presente ainda.

Murilo foi pra uma prisão de segurança máxima. Tive o cuidado de subornar as pessoas certas pra isso e pro final. Ele recebeu um recado meu:

"Grande Murilo! É um prazer inenarrável ver que você está bem. Prometi pra sua mãe que ia cuidar direitinho de você aí e por isso pedi gentilmente que esses cinco senhores cuidem da princesinha da familía do jeito que essa putinha gosta. Você tirou tudo do meu irmão. E agora eu tiro sua dignidade."

Esse foi meu presente final pra Murilo: ele seria tão estuprado que o peido dele seria confundido com um bocejo. Eu destruí tudo e quase todos.

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Comentários

Foto de perfil de Syd Barrett

Wow essa vingança foi em grande estilo 👏🏻👏🏻👏🏻

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