O sol matinal queimava levemente, pois nada mais, nada era tão ardente quanto o olhar de Cláudia quando ela me avistou na praia. Ela estava com uma saída de banho branca e transparente; por baixo, um biquíni cortininha, um pedaço minúsculo de tecido vermelho que mal cobria suas curvas voluptuosas, destacando as marquinhas de sol que traçavam linhas provocantes em sua pele bronzeada. “Oi, meu Deus grego. Vamos?”, provocou, a voz carregada de safadeza, enquanto se aproximava, rebolando de leve.
Com o coração disparado e o pau já dando sinais de vida na bermuda, respondi com um sorriso: “Tô dentro.”
No jipe, o clima era uma tortura. Cláudia, sentada ao lado dos pais, mantinha uma fachada de boa moça para não levantar suspeitas. Mas, em um momento, nossos olhos se cruzaram, e o brilho sacana dela dizia: “Você vai pagar caro por me fazer esperar.” Engoli em seco, o volume na bermuda denunciando o quanto já estava louco por ela.
O Buraco Azul era um espetáculo junto com ela; a brisa misturava o cheiro do sal com o aroma doce de Cláudia. Ela estava deitada na canga, com o biquíni minúsculo que mal continha seus seios fartos e o bumbum firme. Cada curva dela refletia a luz, cada movimento um convite silencioso. Cláudia ajustava o biquíni minúsculo, puxando as tiras para expor ainda mais a pele, querendo uma marquinha bem pequena, quase nada, com um tom provocador, enquanto os seios fartos quase saltavam do tecido. Eu, a poucos metros, tentava me controlar, mas o pau duro traía meus pensamentos. Ela percebeu, lambeu os lábios lentamente e sussurrou, baixo o suficiente para os pais não ouvirem: “Tá com fome, é? Calma, que já te dou o que você quer.” Meu coração disparava, e o volume na bermuda denunciava meu desejo, pulsando com força.
— Me encontra ali, na vegetação mais fechada, daqui a dez minutos — sussurrou, os olhos brilhando de malícia, enquanto se afastava com um rebolado provocante.
Segui, quase tremendo de antecipação. Entre arbustos e coqueiros, o ar parecia mais denso, carregado de expectativa. Ela estava de pé, esperando, o corpo alongado, olhos fixos nos meus. Sem palavras, ela me puxou para um beijo voraz, língua e dentes explorando, arrepiando cada nervo do meu corpo. As mãos dela agarravam meus ombros e guiavam meu rosto aos seios, empurrando-me contra a pele bronzeada e macia. Enquanto eu chupava aqueles seios lindos de bicos rosados, cada gemido dela me queimava, cada contração fazia meu pau latejar mais forte.
Cláudia, me beijando, olhou para mim com um sorriso safado e deslizou minha mão até a sua calcinha, que colocou de lado para que meus dedos pudessem entrar na sua buceta molhada, guiando-os para dentro dela com firmeza e precisão.
— Sente, mexe devagar — ordenou, a voz rouca de desejo.
O calor e a umidade dela me deixaram atônito; cada gemido, cada tremor da cintura me hipnotizava. Ela arqueava, rebolava, me comandando, mostrando experiência e controle. Depois, inclinou-se, guiando meus dedos para a boca dela. Eu provei, excitado, perdido no sabor doce e salgado, enquanto ela sorria, confiante, dominadora.
— Agora vai ser você — disse, me fazendo sentar na toalha que trouxe, enquanto ficava de joelhos, soltando minha bermuda e abaixando minha sunga, empinando o bumbum firme. O biquíni mal continha seu corpo, e ela me fitava, os olhos brilhando de provocação.
Quando ela tirou meu pau para fora, ficou admirando naquela luz que passava pelas folhagens e disse: “Nossa, agora estou vendo como é realmente tão grande e por que não consegui colocar todo na minha boca ontem.”
Ela arregalou os olhos, rindo com um misto de choque e tesão. “Puta merda, que pausão é esse? Como é que eu vou engolir isso tudo, hein? Tô ferrada,” brincou, lambendo os lábios. Ela se ajoelhou com uma urgência selvagem, roçando os seios nos meus joelhos, e começou a beijar a cabeça melada, a língua traçando círculos lentos. “Esse cacete é grande demais, mal cabe na minha boca,” disse, antes de engoli-lo o mais fundo que conseguia, chupando com uma habilidade que me fazia gemer alto, com as mãos apertando a toalha.
“Tô... não aguento,” consegui dizer, a voz tremendo. “Aguenta, que eu quero mais,” retrucou ela, chupando as bolas enquanto masturbava o meu pau com a mão, deixando-o escorregadio de saliva. Deu uma pausa e se levantou da posição de quatro, sentando em cima de mim.
Guiou meu pau para sua entrada, a cabeça grossa roçando aquela entrada quente, molhada e apertada. Ela me fez ir devagar, sentir cada centímetro. Começou a cavalgar lentamente, controlando o ritmo, aumentando e diminuindo a intensidade, gemendo alto a cada movimento e dizendo: “Como é grande, vai devagar, se não vai me rasgar.” Meu corpo reagia automaticamente, as mãos segurando firme sua cintura, sentindo o bumbum lindo e redondo contra minha virilha, os seios balançando a cada estocada.
— Mais fundo... não para — ela dizia enquanto quicava, gemia, unhas cravando nos meus ombros, empurrando meu corpo em sincronia com o dela.
Quando meu orgasmo se aproximou, Cláudia se afastou, ajoelhou-se novamente e tomou meu pau com a boca, lambendo e sugando com habilidade, engolindo cada gota com um sorriso provocador. O prazer era insuportável, cada toque dela guiando meu corpo ao êxtase total.
Depois, suados e ofegantes, ela se deitou sobre mim, deslizando o corpo e pressionando os seios contra meu peito. A areia da toalha, o sol filtrado pelas árvores e o cheiro do corpo dela formavam um cenário perfeito, intoxicante. Cada toque, cada roçar de pele, cada gemido aumentava o desejo, como se o mundo inteiro tivesse desaparecido.
Quando nos recompusemos, ajustando o biquíni e a bermuda, nossos olhares ainda estavam carregados de cumplicidade e desejo. Caminhamos juntos de volta para a área principal da lagoa, misturados aos turistas, mas com o fogo entre nós queimando silenciosamente. Cada sorriso, cada toque leve de mãos era um lembrete da intensidade que compartilhamos.
Voltamos conversando para Jericoacoara no jipe. A mãe dela, uma mulher de aproximadamente 40 anos, bem atraente, perguntou um pouco sobre a minha vida. Eu disse que estava pensando em fazer faculdade, mas ainda não sabia qual, e que tinha 18 anos. O pai dela, com um ar meio carrancudo, disse que ela estava fazendo faculdade de tecnologia e estava no último semestre. Em seguida, perguntou sobre os meus pais. Eu respondi que fui criado no Hoko, o mesmo lugar onde minha mãe adotiva foi criada, e que fui adotado por ela há 3 meses, e ainda não conhecia muito bem São Paulo, pois saía muito pouco do Hoko. A mãe dela disse que eu era muito forte e alto, e eu percebi um pouco de ciúmes no olhar do pai dela. Eu respondi que eles fazem esportes e múltiplas artes marciais desde os cinco anos onde vivia. O pai dela respondeu com desdém que a filha fazia jazz desde os 3 anos e karatê desde os cinco, que era faixa preta, e perguntou se eu conhecia karatê. Eu respondi que sim. O pai perguntou qual era a minha graduação, e eu disse que nenhuma, pois lá não recebiam graduações. “Então é faixa branca”, respondeu o pai dela com desdém. Ela se manifestou, dizendo para o pai dela deixar de se gabar. Quando chegamos, ela falou que ia amanhã para Fortaleza. Eu senti um aperto no coração, mas pensei que Eu ainda tinha mais um dia em Jericoacoara. Ela falou: “Me passa o telefone para nos encontrarmos lá depois de amanhã, então”. Eu disse que não tinha celular. Ela riu e disse: “Como não tem???” Eu respondi que não quis gastar dinheiro com isso e perguntei como poderia encontrá-la. Ela disse para eu anotar o endereço do hotel e procurá-la quando chegasse lá após as 17:00. Eu disse que não precisava, era só ela falar que eu não ia esquecer.