A arte do convencimento - A sobrinha

Um conto erótico de NegrogatoPG
Categoria: Heterossexual
Contém 4966 palavras
Data: 09/09/2025 20:17:15

Adoro praia, e podem me julgar, mas sou apaixonado por Balneário Camboriú. Como normalmente acontece, assim que temos férias ou mesmo um feriado mais prolongado, lá vamos nós para a Dubai brasileira...rs Mas sem qualquer pretensão de convencer alguém sobre as qualidades de Balneário ou mesmo de elencar seus inúmeros problemas, fato é que essa praia só me trás boas lembranças nesses meus 40 e poucos anos de vida.

Chegamos de viagem antes da hora do almoço, almoçamos em um restaurante próximo ao apartamento dos meus sogros, no qual nos amontoávamos em 11 pessoas da família, em 3 suítes, com colchões para todo lado. Normalmente viajamos em família, no caso, a família da minha esposa. Sogro, sogra, a cunhada mais velha com seu esposo e suas filhas de 12 e 19 anos, além da cunhada mais nova, mãe solteira, com sua filha de 9. É uma família de mulheres, homens apenas eu, meu sogro e o marido da minha cunhada.

Após o almoço, por insistência das crianças, mesmo muito cansados, logo fomos à praia. João, meu sogro, e Cláudio, marido da minha cunhada, decidiram ficar no apartamento para descansar da viagem, assim, sobrou pra mim a tarefa de acompanhar as mulheres e crianças à praia.

Como de costume, estava sentado embaixo do guarda-sol, com o cooler repleto de bebidas variadas para atender as mulheres (moscatel) e as crianças (refrigerantes). Depois de passar mais de uma hora pulando ondas e pegando jacaré com minha filha e minhas sobrinhas pequenas, troquei de lugar com as mulheres e fui me refrescar embaixo do guarda-sol, com uma cerveja gelada.

Minha sobrinha mais velha, Patrícia, estava deitada na esteira "tomando sol". Ela é linda, loirinha, com cabelos compridos e cacheados, olhos azuis piscina, aproximadamente 1,60m de altura, usava um biquíni azul, da cor dos seus olhos, com a parte de cima amarrada na altura do pescoço e no meio das costas, calcinha com lacinhos nas laterais, do tipo que mostra mas ao mesmo tempo esconde, não era fio dental, mas cavadinho na medida certa. Ela estava de bruços, com a cabeça em direção a praia, o que me possibilitava apreciar sem demora aquela visão maravilhosa, já que de óculos escuro podia vê-la e ainda ficar alerta para a volta das outras mulheres. Difícil era controlar a excitação, a barraca que se armava na bermuda.

Enquanto me deleitava com aquela visão, reparei em uma uma morena caminhando com o que parecia ser marido ou namorado, ela era perfeita, com uma bunda de tirar qualquer um do sério, com um corpo em formato de violão, uma bunda empinada, uma verdadeira escultura. No momento em que acompanhava aquela visão, virando o pescoço para não perdê-la de vista e usufruir até onde os olhos pudessem ver, ouço a repreensão:

- Tioooo, que feio!

Quando me viro, vejo minha sobrinha sentada na esteira me olhando e rindo.

- O que é bonito é para ser visto Paty. Não concorda?

- Não com esse olhar de tarado. E ainda mais quando se é casado! Se a tia te pega olhando assim, queria só ver o que aconteceria.

- Por isso uso óculos escuros e sou discreto, assim todo mundo fica feliz.

- Vocês homens são todos iguais!

- Ninguém é de ninguém nessa vida minha linda. Você realmente acha que sua tia não olha para homens bonitos? E você, quando estava namorando não olhava quando alguém bonito passava?

- Sou fiel tio, já fui traída e sei qual é a sensação, então não olharia para ninguém se estivesse comprometida.

- Admiro sua convicção minha linda, mas você sabe que isso não é verdade né!? Que não é possível. A monogamia é algo que vai contra a natureza humana.

- Tio, me desculpe, mas isso é papo de homem safado. Agora vai dizer que vocês homens traem por que sua natureza é procriar, e etc. E as mulheres, como ficam nessa história?

- Eu não disse que a monogamia vai contra a natureza do homem, eu disse que ela vai contra a natureza humana. As mulheres também sentem atração por mais de uma pessoa durante a vida, ainda que sejam comprometidas. O problema é que a moralidade imposta impede a maioria das pessoas de ver isso, quanto mais de se entregar à essa liberdade. Ou você acredita mesmo em alma gêmea? Alguém que, mesmo em um mundo com 8 bilhões de pessoas, por coincidência, você encontrou na sua escola, na sua universidade ou mesmo na sua cidade?

- Tudo bem Sr. Advogado, pode ficar olhando para bunda das outras mulheres então, mas ainda acho que é traição.

- Minha linda, não estou dizendo que não é traição. Talvez, segundo a moralidade que aprendemos, até seja. O que estou dizendo é que acontece, é natural, e se ninguém souber, não tem problema. O que os olhos não veem o coração não sente!

- Eu fui traída, descobri e foi bem ruim, por isso penso diferente.

- Eu não te julgo Paty, no seu lugar eu também ficaria mal, não aceitaria. Acho que seria assim com a sua tia, sua mãe, todo mundo que tem a mesma educação que a nossa. Mas o fato é que o problema não foi a traição, foi a descoberta.

- Está dizendo que eu sou a culpada?

- Claro que não, culpado foi o seu namorado que não foi cauteloso o suficiente e deixou com que você descobrisse. Por que, se você não descobrisse, estariam juntos até hoje, ele feliz do jeito dele e vc do seu.

- Então você quer dizer que tudo bem trair, desde que não descubram?

- Mais ou menos isso.

Neste momento minha esposa vinha em nossa direção e eu apenas fiz um gesto para que minha sobrinha também percebesse, já que estava de costas para a praia. Nisso minha sobrinha falou em tom mais baixo e irônico:

- Hora de parecer santo é!?...kkk

- O que os olhos não veem o coração não sente...kkk

Minha esposa se aproximou e foi logo reclamando que não aguentava mais as crianças, que não queriam saber de sair da água. Disse que tinha oferecido até sorvete, mas se recusaram a sair.

Então me levantei e disse que iria cansá-las mais uma meia hora para que pudéssemos ir para casa.

Confesso que fiquei com um pouco de receio que minha sobrinha comentasse algo com a minha esposa sobre a nossa conversa. Não era nada demais, mas conhecendo minha esposa, certamente iria ter problemas. Mas, aparentemente ela não falou nada.

A tarde passou tranquila. Depois do banho, como as crianças estavam famintas, minha esposa deu a ideia dos homens ficarem com as crianças e pedirem pizza, enquanto as mulheres iriam ao mercado. Patrícia protestou:

- Sou mulher, não sou criança, mas vou ficar. Nem pagando vou entrar novamente em um carro para ir até o mercado.

Nisso já avisei:

- Se vai ficar, vai ter que jogar UNO com a gente!

A criançada já pulou de alegria, pois adoram brincar com os mais velhos. As mulheres saíram e ficamos nós homens, minha sobrinha Paty e as crianças jogando UNO. Enquanto jogávamos, pedi para minha sobrinha escolher os sabores das pizzas e ligar na pizzaria que ficava há 4 quadras do apartamento, para fazer o pedido, porque do jeito que a cidade estava cheia, certamente a entrega demoraria.

- Tio, disseram que a pizza está demorando em média 1 hora para retirada no balcão e se for para entregar pediram mais 40 minutos além do tempo, considerando que a demanda está muito grande. Então disse que buscaremos.

- Perfeito Paty, eu e seu pai vamos buscar, sem problema.

O tempo passou voando e a hora que falei para sairmos buscar a pizza, Claudio disse que precisava de uns 15 minutos para ir ao banheiro antes. As crianças protestaram, pois estavam com fome. Então Paty se dispôs a ir comigo, para acelerar as coisas.

Entramos no elevador e aquela ninfeta de costas para mim, de vestidinho rodado, curto, passando a mão no cabelo e se olhando no espelho, me deixou muito excitado.

- Está aproveitando para olhar enquanto não tem ninguém vendo é!? kkk

- O que os olhos não veem o coração não sente minha linda!

- Tio, posso te fazer uma pergunta?

- Claro, se eu souber, certamente responderei.

- Você já traiu a tia Dani?

- Nossa, que direta!

- Ué, não estávamos sendo sinceros hoje?

- Não, eu estava te contando como vejo o mundo, não lembro de você me contando nada, além do seu ponto de vista que nem sei se é verdadeiro... (brinquei).

- Ah tio, me conta?

- O que ganho em troca?

- Pode me propor, então eu analiso.

.- Vamos fazer assim, você me conta algo que se seus pais soubessem você estaria bem encrencada, então eu te respondo e cada um saberá um segredo do outro. O que acha!?

- Ah tio, ai é sacanagem...kkk

- ah, não vai dizer que nunca fez algo do tipo!?

- Não muitas vezes, mas sempre tem. E meus pais você conhece né, são muito caxias, por pouca coisa eu já estaria encrencada.

- Então a condição é essa, mas você quem sabe.

Ela apenas sorriu.

Os 23 andares de elevador, que tanto demoravam para passar, desta vez não me ajudaram e logo chegamos no térreo. Caminhamos pela Avenida desviando das pessoas. Ttinha muita gente na rua, como geralmente acontece em feriados na badalada Av. Brasil. Então ela me surpreendeu pegando na minha mão e caminhamos de mãos dadas até a pizzaria, praticamente sem nada falar, apenas comentários vagos de: - quanta gente nesta cidade; - gosto quando está mais vazia; vamos atravessar na faixa; etc.

Chegando na pizzaria, fomos até o balcão e disseram que em 10 minutos as pizzas ficariam prontas. Então nos afastamos e ficamos encostados em um canto, esperando. Nisso Paty falou:

- Combinado, te conto algo que ninguém pode saber e depois você me conta sobre a sua traição. Ok!?

- Vai ter coragem?

- Sou muito curiosa, então vou correr o risco. Até porque para você o risco é bem maior né!?

- Mas não disse que traí, disse que responderia a pergunta.

- Tio, sei de coisas que você nem imagina...kkk

- Nossa, agora você está me assustando.

- Só não quero que me engane. Que depois que eu contar você venha dizer que nunca fez nada de errado. Mas, se for sincero, eu te conto tudo que me disseram sobre você. Até para você poder se proteger. Gosto muito de você e não quero que nada de ruim aconteça.

-Estou com medo agora. Mas vou confiar em você. Pode me contar a sua história e depois te respondo o que quer saber (na verdade achei que ela estava "jogando um verde").

- Então lá vai… há uns 3 meses, fui em uma festa com a Aninha. Sabe, aquela minha amiga que é muito rica, campeã de tênis?

- Sei, a moreninha das pernas compridas.

- kkk... essa mesmo. Ela disse que era uma festa de um menino que jogava tênis com ela, mas quando chegamos lá tinha só ela, eu, o menininho que ela queria ficar, e que a convidou para a festa, e mais 3 meninos, todos muito novos.

- Nossa Paty, que perigo isso. 4 homens e só vcs duas!?

- Pois é. Fiquei com um pouco de medo, até falei para a Aninha para irmos embora, mas ela tava muito afim do menino e como eles eram bem novinhos, pareciam bobinhos até, achei que não teria problema. Então acabamos ficando, bebendo wisk com energético, comendo amendoim e conversando com os meninos. Eles eram gente boa, mas bem bobinhos e estava na cara que tentaram dar o golpe na gente com a história da festa, queriam mesmo era nos pegar. Como a Aninha foi lá pra isso, não demorou muito e ela foi para o quarto com o menino dono da casa e fiquei eu com os outros 3.

Então um deles falou para a gente espiar a Aninha e o amigo deles pela janela do quarto, por fora da casa. Saímos de fininho e fomos espiar, aí você já imagina o que estava acontecendo né!?

- Não faço idéia, você precisa me contar em detalhes...

- Ai tio, tenho vergonha!

- Ué, fizemos um acordo, precisa ser em detalhes, ou não vou te contar a minha história em detalhes também.

- Tá, Ok. Então... demos a volta por fora da casa e a cortina do quarto em que eles estavam estava um pouco aberta. Quando espiamos, o menino estava sentado na cama e a aninha de joelhos no chão pagando um boquete.

- Boquete?

- Ah tio, não se faça de bobo. Ela estava chupando o pinto dele (ela falou baixinho olhando para os lados para ver se não tinha ninguém muito perto).

- Queria te ouvir falar...kkk

- Minha nossa, você não presta, que vergonha te contar isso!

- E aí, o que vocês fizeram?

- Então, a gente iria esperar para ver eles transando, mas acredita que o menino gozou na boca dela bem rapidinho? Os meninos na hora começaram a rir e a Aninha olhou assustada para a janela, então saímos correndo.

- E ai? não para que está ficando bom...kkk

- Então voltamos pra sala e eles logo apareceram, bem putos que estávamos espiando. Então os meninos começaram a fazer brincadeiras do tipo: três pedaladas e caiu a correia, queimou a largada, etc., e todos cairam na gargalhada, até a Aninha. Mas o menino, que era o dono da casa, ficou bravo e falou que os pais logo iriam chegar e que era melhor a gente ir embora.

- Nossa, mas só isso. Era pra vc contar algo que aconteceu com você, não com a Aninha

- Calma que não acabou. A gente saiu dali e os meninos nos convidaram para ir até a casa de um deles, pois os pais tinham saído e voltariam bem tarde. Como ainda era cedo e os menininhos eram gente boa, acabamos indo. Chegando lá, já começaram a querer jogar Strip Pocker. Eram bem novinhos mas bem sem vergonha. Eu e a Aninha resolvemos pagar pra ver. Logo Aninha que era a mais azarada, já estava tirando o sutiã, os meninos ficaram loucos. Eu também acabei com os peitos de fora e dois deles inteiramente ficaram pelados. Então a Aninha deu a ideia de, no lugar de tirar a roupa, que tinha gente que não tinha mais, todos deveriam ficar pelados e quem ganhasse a rodada poderia escolher alguém para dar um castigo. Todos concordaram. Ficamos todos pelados. Estavamos todos um pouco bebados. Os meninos todos de pintinho duro e eu e a Aninha só nos olhávamos e riamos. Então um deles ganhou a rodada e, sem qualquer vergonha, disse que a Aninha teria que fazer um boquete nele, igual tinha feito para o amigo dele.

Achei que ela fosse protestar, mas ela sem falar nada já se ajoelhou na frente dele e ai vc já sabe né!?

- Eita, vai parar agora? pode contar tudo, principalmente os detalhes!

- Ai tio. Tá, mas jura que não vai me julgar nem nunca contar pra ninguém!?

- Minha linda, no momento não sei se estou excitado, preocupado, com raiva ou inveja desses meninos, mas pode ter certeza que a ultima coisa que eu faria seria contar para alguém.

- Foi algo louco, mas foi só essa vez tio, coisa de momento, as vezes penso na loucura e nem eu acredito que participei disso.

Nisso a moça fez sinal para nós do balcão, pois as pizzas estavam prontas para retirada. Paty pegou duas pizzas e eu as outras duas, além da sacola com os dois refrigerantes de dois litros. Seguimos para casa sem poder conversar, pois a rua estava muito movimentada e, como na vinda, voltamos desviando das pessoas. Ao chegarmos no saguão do edifício eu já fui dizendo para ela continuar.

- Termina a história Paty, estou curioso para saber onde vai acabar.

Ela chamou o elevador e continuou:

- Então, na sala tinha um sofá grande, em que eu estava sentada entre dois meninos e mais duas poltronas, em que estava Aninha e o menino que ganhou a rodada.

O elevador chegou, entramos e ela continuou:

- Aninha ajoelhou, pegou o pintinho do menino. Tio, era meio pequeno mesmo, o menor dos 4 que eu tinha visto naquele dia. Enfim, ela segurou e colocou inteiro na boca. Então chupava e masturbava ele com dois dedos, como se fosse uma pinça...kkk. O garoto que fazia caras e bocas, era até engraçado... Nisso os outros dois começaram a pegar nos meus seios. Eu deixei, pois estava muito excitada com aquilo e então peguei no pinto deles e comecei a masturbá-los.

Para o nosso susto, o elevador parou no G3. Ela parou de falar imediatamente e me olhou assustada. Já eu, estava com as mãos ocupadas e com o pau explodindo dentro da bermuda, só me apressei em ficar mei de lado para a porta. Quando a porta abriu, lá estava minha esposa, sogra e cunhadas. Minha esposa então foi entrando e abrindo um sorriso:

- Que ótimo, bem na hora. Esta cidade está um inferno!

- Percebemos, se até a pé está complicado, de carro imagino que está impossível hoje (respondi).

Foi uma ducha de água fria. Meu pau rapidamente se desmotivou, eu nem escutava o que aas mulheres estavam falando quando entraram no elevador, só conseguia pensar em um plano para poder ficar sozinho com a minha sobrinha novamente.

No apartamento, estávamos todos a mesa, já terminando de comer, quando tive uma ideia:

- Eu combinei com a Paty de assistirmos o filme Pecadores hoje, quem topa?

- Que filme é esse (perguntou minha cunhada).

- É um de vampiro, daqueles de dar bastante medo (respondeu minha sobrinha rindo e já captando minha idéia).

- Sai pra lá coisa ruim, eu não vejo terror nem morta, só assisto comédia romântica (respondeu minha esposa).

- vão assistir sozinhos, pq as crianças não podem ver e os demais não gostam. Porque não assistem um filme para toda a família? (perguntou minha sogra)

.- Assiste com a gente né pai? (perguntou a Paty para o pai dela).

- Filha, estou bem cansado.

- Cansado nada, isso ai é um cagão (falou minha cunhada e todos rimos).

Terminada a janta, as mulheres foram ajeitar a louça e sentei no sofá com o meu sogro. Eu tentava parar de pensar e olhar para minha sobrinha, mas era difícil. Mais difícil ainda era me controlar para não entregar a excitação que eu estava.O tempo demorava a passar, as mulheres acabaram de lavar a louça e ainda sentaram na sala, algumas no sofá, outras no chão. Ainda ficaram conversando por um bom tempo até que minha cunhada falou que iria colocar as crianças para dormir e também iria se recolher. Nisso minha esposa também disse que iria levar nossa filha pra dormir e deitar, pois queria acordar cedinho para andar na praia. Ainda insisti, torcendo para ninguém aceitar, reforçando o convite:

- Ninguém vai nos acompanhar no filme?

- Tio, só nós que somos corajosos mesmo.

Mais alguns minutos e todos haviam se dirigido para os quartos. Embora ainda se ouvisse barulho, indicando que não haviam efetivamente deitado para dormir, liguei a BTV do meu sogro e coloquei o filme. Detalhe que tanto eu quanto minha sobrinha já havíamos assistido ao filme e conversado sobre ele algumas semanas antes, por isso a escolha, já que poderíamos nem prestar atenção que poderíamos contar sobre o mesmo no outro dia, caso necessário.

O filme iniciou e eu apenas sussurrei:

- Continue a história, baixinho.

Minha sobrinha largou o celular e sentou mais próxima de mim. Ficamos muito próximos, ela sentada de ladinho, com as pernas encolhidas em cima do sofá, destacando as coxas e com o vestidinho quase que mostrando a calcinha.

Então começou a falar, sussurando, bem próxima ao meu rosto...

- Então, quando a Aninha começou a chupar o menino, os outros dois começaram a passar as mãos nos meus seios. Confesso que nunca fiquei tão-excitada na vida. Então eu segurei o pintinho deles, um em cada mão. Não eram grandes, mas um deles era bem grosso até. Comecei a punhetá-los e eles a apertar meus seios e beijar meu rosto, meu pescoço, até que virei e fiquei beijando um, logo virei e beijei o outro também, um deles desceu a mão e colocou na minha pepeka por cima da calcinha. Eu estava encharcada. Quando abri os olhos vi a Aninha sentada no colo do outro menino, de frente pra ele e segurando o pinto dele por trás da bunda, tentando encaixar. Acho que nunca senti tanto tesão na vida.

- Em ver sua amiga ou de estar com dois?

- As duas coisas, acho que a situação como um todo, me senti um pouco puta, mas não senti vergonha, senti prazer. Não sei bem explicar.

- Está excitada agora?

- Muito.

- Posso sentir?

Ela me olhou sorrindo e afastou um pouco as pernas, o suficiente para que minha mão pudesse alcançar sua calcinha na altura da boceta. Estava muito molhada. Coloquei a mão e comecei a fazer movimentos circulares, sentindo a umidade. Ela fechou os olhos e começou a ficar ofegante, vermelha. Afastei a calcinha e introduzi um dedo, sem parar de esfregar o clitóris. Então coloquei o segundo dedo. Ela deitou a cabeça no meu ombro e segurou o meu pulso com força.

Neste momento ouvimos barulho de alguém abrindo a porta de um dos quartos e nos afastamos, nos recompondo e olhando fixamente para a TV.

Era o pai dela que levantou tomar água. Ele pegou a jarra de água na geladeira, um copo e sentou ao lado dela no sofá.

- E ai, como está o filme?

- Ótimo pai. Acho que esse vai ganhar um óscar.

A pergunta veio bem no momento em que uma das personagens (grace) morre queimada viva ao lutar com um vampiro. Fazendo cara de dor ele retrucou:

- Vocês são loucos de assistir isso a noite! Vou dormir que ganho mais.

Nós apenas sorrimos para ele e continuamos olhando compenetrados para a TV, como se houvesse tensão no ar. Ao ouvir ele fechar a porta do quarto, puxei ela pelo braço e dei um beijo, passando a mão pelos seios e depois segurando seu rosto. Eu estava a ponto de explodir, mas não queria tomar toda a iniciativa, queria que ela me mostrasse o que queria. Então me afastei um pouco e comentei:

- Puxa Paty, que aventura, me deixou animado...kkk

- Estou percebendo (ela falou olhando para o volume em minha bermuda).

- Que maldade a sua me deixar assim.

Então ela colocou a mão no meu pau por cima da bermuda e começou a apertá-lo.

- Nossa, acho que é o maior que peguei

- Tira ele pra fora para olhar direito.

Então ela puxou o elástico da bermuda, juntamente com a cueca, e meu pau saltou batendo na minha barriga. Ela segurou, apertou e disse:

- Nossa, então é verdade o que falam dos negros! kkk

Ela começou a me punhetar enquanto eu mordia o pescoço e a orelha dela e apertava seus seios.

Então ela falou, sem largar do meu pau:

- Deixa eu terminar a história! Quando estava tudo uma loucura, ouvimos um barulho de portão abrindo. O garoto que estava com a

Aninha deu um pulo que ela chegou a cair do colo dele. Ele gritou: - meus pais! Foi uma correria, todo mundo procurando as roupas. Ainda bem que deu tempo de nos ajeitarmos correndo antes que os pais dele entrassem e nos vissem fazendo de conta que jogávamos poker novamente.

- E os pais do menino não perceberam nada?

- Eu acho que não. Foram super simpáticos. O Menino falou para eles que a festa que tinha ido estava chata e que resolvemos vir pra casa jogar baralho. Acho que acreditaram. Mas como os pais deles não saiam mais da sala, o jeito foi falarmos que iríamos embora. Os meninos moravam todos pertinho, até queriam que eu e a Aninha fossemos dar uma volta com eles, certeza que com segundas intenções. Mas eu e ela só queríamos ficar sozinhas para conversar sobre o ocorrido...rs Então chamamos um Uber e fomos para a casa dela, já que eu dormiria lá naquela noite.

- E voltaram a ver os meninos?

- Então, os meninos conseguiram o telefone dela e estão bem loucos pra gente ir jogar poker novamente, mas a Aninha disse para eles que precisamos esperar para ver se eles são confiáveis, se não contam nada pra ninguém, antes de repetirmos. Na verdade foi o jeito que encontramos pra manter eles calados...kkk Se bem que, se eles contarem, ninguém vai acreditar. Nunca que meninas como nós sairíamos com meninos como eles.

- Mas vocês gostaram né!? Fale a verdade!

- Confesso que gostei bastante, acho que foi a experiência que mais me deu prazer até hoje, até mais do que sexo. Foi tão-bom quanto está sendo agora, relembrando, te contando e fazendo mais essa loucura. Acho que isso que estamos fazendo vai ser a minha loucura mais nova.

- Que delicia você pegando no meu pau Paty!

- Safado, se aproveitando da sobrinha ingênua...kkk

Então ela deitou a cabeça no meu colo e começou a chupar meu pau. Era incrível sentir aquela boquinha quente. Eu puxei o vestido para descobrir aquela bunda branquinha perfeita e fiquei admirando aquela calcinha branca, atoladinha entre as nádegas macias. Ela chupava com carinho, saboreando como se fosse um pirulito, então comecei a foder aquela boca deliciosa, levantando meu quadril. Eu estava a ponto de explodir, então a puxei pelo ombro, fiz com que deitasse no sofá e desci até a sua bocetinha. Afastei a calcinha de lado e comecei a saborear aquela iguaria maravilhosa. Ela estava ensopada e eu sorvia aquele líquido agridoce como se quisesse devorá-la (um parênteses: adoro chupar boceta, se chupar boceta fosse um trabalho em tempo integral, eu seria o profissional mais feliz do mundo. E a boceta da minha sobrinha não era apenas linda, macia, tinha um gosto indescritível, o qual eu nunca havia sentido antes. Simplesmente a melhor fruta que já provei).

Continuei degustando aquela delícia por um bom tempo, ela com uma das mãos em minha cabeça e a outra na própria boca para evitar gemer muito alto. Era a consumação de um sonho para mim... Mas eu ainda precisava foder aquela bocetinha, então subi até seus seios, chupei cada um com vontade e então a beijei, já tentando encaixar meu pau naquela gruta encharcada.

Ela se esquivou:

- Tio, sem camisinha não! Estou no meu período fértil e não estou tomando anticoncepcional.

- Tudo bem, sou experiente, eu não vou gozar dentro, não se preocupe

.- Eu quero tio, mas tenho medo. Já pensou na cagada se algo der errado.

Neste momento retomei a razão e concordei com ela:

- Você tem razão, eu quero tanto que nem estava pensando. Mas vem aqui, senta no meu colo e vamos só brincar um pouco então.

Então sentei no sofá, e ela sentou por cima. Minha bermuda ainda estava abaixada, meu pau para fora, rígido como uma tora. Quando ela sentou pude sentir a calcinha encharcada e a bocetinha, mesmo protegida pela calcinha, abraçando meu pau, como uma salsicha dentro de um cachorro quente. Eu a abracei com força e ela começou a fazer movimento para frente e para trás, esfregando a boceta em meu pau. Eu podia sentir os grandes lábios deslizando. Que sensação incrível! Eu mordia o pescoço dela e ela gemia baixinho. Minhas mãos apertavam a sua bunda e com os dedos puxei a calcinha atolada de lado, para colocar meu dedo médio em seu reguinho. Usava a lubrificação da boceta para molhar o dedo e introduzi-lo aos poucos naquele cuzinho apertado. Ela não reclamava, apenas gemia baixinho. Voltamos a nos beijar. Se ela continuasse mais um pouquinho eu iria gozar.

De repente ela ergueu o corpo um pouquinho, o suficiente para segurar meu pau com força com uma das mãos, afastar a calcinha com a outra e sentar novamente, encaixando a boceta molhada, que deslizou até encontrar minha bolas. Por pouco não gozei. Ela estava com os olhos fechados e continuou o movimento como se estivesse em transe, sentadas fortes, com vontade, quicando em minhas coxas. Apertei sua bunda com as duas mãos, com força, ajudando no movimento e introduzindo a pontinha do dedo médido no cuzinho novamente.

Então sussurrou em meu ouvido:

- tio, vou gozar! Me beija!

Nos beijamos. Ela parou de mexer e me abraçou, forçando seu corpo todo para baixo. Seu corpo tremia, a respiração ofegante. Então soltou todo o seu peso e relaxou ainda encaixada comigo, colocando a cabeça em meu ombro.

Ficamos assim por uns segundos, até que ela quebrou o transe e disse:

- Te amo tio!

- Também te amo minha linda! Minha putinha gostosa!

- Goza pra mim tio, goza!? Só não goza dentro!

Eu há muito estava pronto para gozar, estava apenas me segurando para que ela pudesse gozar antes.

A segurei pela cintura e comecei a estocar com força, ajudando ela no movimento e erguendo meu quadril para chegar até o útero daquela deusa.

Quando senti que iria gozar, tirei ela rapidamente de cima de mim e me posicionei em pé na frente dela, com o pau pontado para ela.

Ela não falou nada, apenas segurou e começou a punhetar e chupar meu pau. Foi quase que instantâneo, o gozo veio farto, em jatos fortes que ela sugou e engoliu sem deixar escapar nenhuma gota. Ela ainda continuou chupando por um tempo, enquanto eu passava a mão em seus cabelos e olhava para aquele rostinho doce, angelical, contrastando com meu pau preto. Então ela soltou meu pau e olhou para a TV e rimos vendo que o filme já havia acabado, inclusive já haviam terminado os créditos finais.

- Você escapou hoje, mas amanhã vou querer saber direitinho a história da sua traição, com detalhes!

- Só conto se for no seu ouvido e com vc sentadinha no meu colo, minha putinha!

- Safado!

- Vamos dormir minha linda, o dia hoje foi mais que perfeito e ainda temos alguns dias para aproveitar esse lugar maravilhoso!

Demos um último beijo, um abraço apertado e fomos para os nossos quartos.

Continua...

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Comentários

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Um conto com todos os ingredientes q prendem a atenção e o interesse, q de tão bom incomoda qdo acaba, pedindo mais. Prova de q a extensão longa só é problema qdo não há interesse no q é contado, ou então, qdo falta competência para descrever. O q evidentemente, não é o teu caso. Parabéns!

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Balneário Camboriú é tudo de bom todo ano eu passo o réveillon em Balneário Camboriú

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Uma ótima história muito excitante. O tio deu sorte pois a sobrinha ficou fascinada pela ferramenta do tio e pelo modo como ele seduziu ela ,que não foi nescessário ele contar um segredo dele. Essa história merece não somente uma continuação mas ,mais alguns capítulos extras pois ainda o Tio aind tem que " experimentar" a sobrinha ,e também dizer um segredo dele para ela

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