Amanheceu a segunda-feira e nem vimos o tio Carvalho, pois ele havia acordado muito cedo e viajado. Eu e a Rosinha tomamos café e conversamos rapidamente antes que eu saísse pro trabalho.
Rosinha – Amor, esqueci de combinar os detalhes com o tio Carvalho, mas conversamos tempos atrás e eu disse que cuidaria da limpeza da casa e das roupas dele como forma de ajuda por estarmos morando aqui. Vou aproveitar que entreguei o último trabalho encomendado por aquela empresa e hoje mesmo vou assumir estas tarefas, vou limpar a casa e lavar as roupas do tio.
Eu – Sim, combinamos isso há algum tempo e creio que você pode começar.
Fui trabalhar naquela segunda-feira cansado fisicamente, provavelmente devido à maratona sexual do fim de semana. Apesar de estar muito satisfeito sexualmente, foi impossível não pensar em sexo naquele dia. Durante o expediente fui ao banheiro dar uma mijada e, naqueles mictórios coletivos onde se fica um ao lado do outro, enquanto me aliviava, vi um colega chegando e botando o pau pra fora pra mijar também. Não sou do tipo que olha o pinto do sujeito do lado, mas considerando que ultimamente fantasiava muito em ver a minha amada esposa se divertindo com a pica de outro, acabei por olhar discretamente o bilau do vizinho. Não era nada especial, apenas um pinto normal, mas que fez, outra vez, eu pensar em como seria assistir minha Rosinha transando com o tio Carvalho.
O dia de trabalho transcorreu normalmente e, ao terminar o meu horário, voltei pra casa no final da tarde. Ao entrar vi no quintal o varal cheio de roupas lavadas, minhas e da Rosinha e também do tio Carvalho. Caprichosa e detalhista ela tinha o hábito de juntar no varal as peças semelhantes e via-se várias cuecas dele estendidas juntas. Por mais estranho que pareça, imaginar a Rosinha lavando as cuecas do tio Carvalho me causaram uma leve excitação.
Ao encontrar meu amorzinho trabalhando no computador, brinquei:
Eu – Lavou direitinho as cuecas do tio Carvalho?
Rosinha (rindo) – Lavei, bem lavadinhas, aliás, acho que as cuecas do tio podem ser chamadas de porta pau.
Eu (entrando na brincadeira) – Sim, se as suas calcinhas são porta joias, acho que cuecas podem ser apelidadas de porta pau ou porta pinto.
Rosinha – Amor, a sua cueca pode ser apelidada de porta pinto ou porta pau, a do tio não poderia ser chamada de porta pinto, a dele teria outro nome.
Eu (curioso) – Como assim?
Rosinha (sorrindo maliciosamente) - Fer, o tio Carvalho não tem pinto!
Eu (rindo sem entender) – Não entendi o que você quis dizer, explique melhor.
Rosinha – Sim, amor, o tio não tem um pinto, na verdade o que ele tem é um enorme galo bravo.
Rimos da piada e, mais tarde, quando pensei novamente nela, percebi que a Rosinha, propositalmente ou não, comparou o tamanho do meu pinto com o do tio Carvalho. Admito que senti um leve incômodo, mas resolvi esquecer o assunto.
Naquela noite eu ainda estava muito satisfeito e cansado de tanta atividade sexual do fim de semana e, em pé ao lado da cama, me preparava pra dormir quando a Rosinha, vendo eu puxar o lençol, me abraçou por trás, enfiou a mão dentro da minha cueca, segurou meu pinto mole e perguntou:
Rosinha – Vai uma rapidinha antes de dormirmos?
Eu não tinha nenhuma intenção de transar, estava realmente cansado, mas fiz questão de atendê-la. Sorrindo apontei-lhe a cama e brinquei:
Eu – Já que quer dar, suba na cama e se coloque na posição que desejar!
Ela, que não usava calcinha debaixo da camisolinha, subiu na cama e se posicionou de quatro, levantou a roupinha de dormir descobrindo a bunda, abriu as pernas exibindo a xana linda e chamou:
Rosinha (se olhando no espelho enquanto se posicionava) – Quero de quatro hoje!
Ver minha esposa me esperando de quatro na cama era tão excitante quanto vê-la se olhando no espelho da porta do guarda roupa. Ela parecia apreciar a própria nudez, o oferecimento explícito e descarado daquele corpo lindo, o belo rabo e o cuzinho piscante, a buceta sem pelos exposta entre as pernas abertas e, no rosto, um sorriso malicioso de fêmea que sabe que é desejada e conhece plenamente o poder que exerce sobre um homem.
Também subi na cama, me ajoelhei atrás dela e caí de boca naquele rabo lindo, lambi desde o início do reguinho, passei pelo cuzinho fazendo ele piscar e molhei a xota enfiando a língua o mais fundo que consegui. Foi o suficiente pro meu pau adquirir dureza pra penetrar.
Quando enfiei meu pinto meio mole, meio duro, ela provocou:
Rosinha – Ai, que delícia, amor! Tá macio! Nem parece o seu pau; parece que tô dando pra outro!
Eu (iniciando o vai e vem e olhando meu pau entrar e sair da xana dela) – Espere um pouco que logo, logo ele ficará durão!
Rosinha – Nãaaaao, não deixe ele endurecer! Macio assim parece outro pau.
Aquela prosa me excitou e meu pinto endureceu de vez.
Rosinha (gemendo e fingindo reclamar) – Ai, amor, ele ficou duro, agora não parece ser o pinto de outro!
Eu (estocando forte) – Gosta de imaginar um pinto diferente fodendo você?
Rosinha (rebolando) – Gosto, dá tesão imaginar outro pau diferente do seu!
Caros leitores, a cada dia que passava a minha necessidade de fantasiar aumentava. Quando imaginava situações excitantes com outras pessoas meu pau crescia mais rápido, ficava mais duro e o gozo, invariavelmente, era mais intenso. Na verdade as minhas fantasias eram muitas, às vezes imaginava eu e a Rosinha e outra mulher, outras vezes imaginava um casal na nossa cama, mas é inegável que a minha fantasia predileta, a que me dava mais tesão era pensar na Rosinha sendo comida por outro homem, outro macho que tivesse um cacete enorme, bem maior que o meu e, acreditem, me dava prazer imaginar minha amada esposa gemendo de dor no início da penetração devido ao pau do outro ser muito grande.
Naquela hora eu tinha a Rosinha totalmente disponível a mim, linda e de quatro, bastava eu olhar pra baixo pra ver sua bunda exibida, cuzinho piscando de tesão, meu pau entrando e saindo daquela buceta e sendo engolido por inteiro. Tudo isso deveria bastar e me proporcionar um gozo prazeroso, mas eu queria mais, queria um tesão mais intenso e, de novo, me embrenhei no mundo da fantasia.
Eu – Você já deu pra muitos homens, conheceu muitos pintos?
Rosinha (gemendo sentindo minhas estocadas) – Alguns.
Eu – Quantos? Pra quantos você deu antes de me conhecer?
Rosinha – Não me lembro, tenho de relembrar e contar...
Eu (interrompendo) – Foram tantos assim que você não se lembra?
Rosinha – Lembro mais dos namorados, mas tive outros...
Eu – Deu até pra quem você não namorou?
Rosinha – Aconteceu algumas vezes de conhecer alguém e irmos pra cama uma noite só.
Eu (estocando forte e fundo buscando tocá-la no útero) – Piranha! Deu logo no primeiro encontro, é?
Rosinha (rebolando o rabo) – Eu queria meter, queria dar, precisava gozar pra aliviar o meu tesão!
Eu (metendo fundo) – Piranha, desde novinha já era putinha!
Rosinha – Era gostoso dar no primeiro encontro!
Eu – Conheceu algum cara pintudo?
Rosinha – Não. Eram parecidos com o seu.
Eu – Comeu algum pau maior que o meu?
Quando perguntei isso ela demorou a responder e aquele silêncio me pareceu significar que a resposta seria, sim.
Rosinha (rebolando e empurrando a bunda contra mim) – Mete, me fode!
Eu (insistindo, pois queria ouvir, principalmente porque imaginava, e desejava, que a resposta fosse, sim) – Já comeu algum pau maior que o meu?
Rosinha (percebendo que não escaparia da resposta) – Já! Alguns foram menores, outros maiores.
Eu (dando uma metida forte estralando meu púbis na bunda dela) – Piranha! Já comeu pintão, é? Porque nunca me contou?
Rosinha (com a voz instável ao receber minhas metidas fortes e entrando definitivamente no meu joguinho de tesão) – Achei que você não gostaria de saber, mas se quiser posso te contar. Tá tudo escrito nos meus diários, cada macho que me comeu, desde o primeiro até o último, todos. Escrevi no diário tudo em detalhes, até o tamanho dos cacetes deles.
Eu (metendo forte e tocando levemente seu útero com a cabeça do pau) – Puta!
Rosinha (virando o rosto pra trás tentando me olhar) – Marido que sente tesão ao saber dos machos que a esposa comeu é corno! Você é meu corninho?
Eu (com vergonha de concordar com ela) – Vagabunda!
Rosinha – Já me comeram muito, já meteram muito em mim, já comi muito cacete, já peguei muito pau, bati punheta, chupei e engoli muita porra...
Eu (metendo forte) – Você sempre foi piranha!
Rosinha (me provocando) – Me pegaram muito de quatro, de franco assado e até em pé dentro de um elevador eu dei; saí com as pernas moles e a porra escorrendo pelas pernas. Já dei no mato em cima de uma moto, já meti no mar com pessoas ao redor, eu já dei muito!
Eu (doido de tesão) – Já comeu algum pauzão?
Rosinha – Já comi maior que o seu.
Eu – E é bom comer pauzão? O que você sentiu?
Rosinha – É muito bom, dá uma sensação gostosa, um prazer especial de ser mulher, de ser fêmea e agasalhar dentro de mim o cacetão do macho!
Eu – E o que vocês faziam?
Rosinha (aumentando o rebolado) – Tudo, sempre gostei de tudo, gosto de chupar e ganhar gozo na boca, gosto de dar a buceta e sentir o pau esporrando dentro de mim, gosto de fazer tudo!
Eu (não controlando minha curiosidade) – O maior pinto que você já comeu era muito maior que o meu?
Rosinha – Era maior que o seu, mais comprido e mais grosso, uma delícia, mas não tão grande quanto o do tio Carvalho.
Quando ela tocou no nome do tio Carvalho dizendo que pau o dele é maior do que aqueles que ela já comeu, senti um misto de ciúme e tesão. Me incomodou um pouco o pensamento de que, mesmo dando pra mim e pensando nos antigos namorados, ela se lembrou do cacetão do tio Carvalho. Decidi esquecer o ciúme e me concentrei no tesão, segurei firme na cintura dela e aumentei a força das metidas.
Eu – Me conte sobre o seu namorado pintudo.
Rosinha – O pau dele era muito grande, eu sentia dores na mandíbula quando eu chupava por muito tempo e eu dava um jeito de fazer ele gozar rápido.
Eu – Deixava ele gozar na sua boca?
Rosinha – Eu pedia pra ele gozar na minha boca, a porra dele era muito gostosa, era docinha!
Eu – Era bom meter com ele?
Rosinha (esfregando a bunda em mim sinalizando que estava próxima de gozar) - Era muito gostoso, eu sentia a cabeça do pau tocando meu útero, era um toque gostoso, sem dor, só prazer, uma delícia!
Eu (imaginando a cena, sentindo meu gozo se aproximar fiz uma típica pergunta de corno) – O pau dele era grossão?
Rosinha (empurrando o rabo pra trás em busca de mais pica) – Muito grosso! Depois que ele terminava e tirava o pau da minha xota eu sentia um vazio por dentro. Às vezes eu pedia pra ele enfiar de volta e deixar amolecer dentro de mim.
Eu (sentindo correntes elétricas percorrendo meu corpo e trazendo com elas aqueles arrepios gostosos do gozo que se aproximava) – Putinha! Você vai me fazer gozar!
Rosinha (aumentando o rebolado) – Goze, amor, me enche com sua porra quentinha que eu também vou gozar. Mete, mete, mete!
Dei mais algumas estocadas fortes desencadeando o delicioso prazer supremo que só o sexo pode nos dar, gozamos juntos; me senti recompensado ao ver a pele da minha amada Rosinha se arrepiar denunciando que ela também gozava.
Aquela trepadinha que se iniciou pra ser uma rapidinha acabou demorando muito mais que o previsto. Que trepada gostosa!
Mais uma noite que dormimos felizes.
Amanheceu outro dia, tomamos café juntos e fui trabalhar. Me senti um pouco mais descansado naquela nova manhã, mesmo tendo gozado na noite anterior. Ao sair de casa vi ela dobrando as cuecas do tio Carvalho e provoquei:
Eu – Tá cuidando bem do “porta-galo” do tio?
Rosinha (rindo, esticando e exibindo uma cueca dele) – O galo do tio só cabe aqui quanto tá mole, quando endurece o bicho tenta escapar de todas as maneiras.
Rimos os dois e segui meu caminho. Peguei o transporte público e deixei o carro pra Rosinha, caso ela precisasse.
Quando voltei pra casa no final da tarde, minha amada usava o computador e, ao me ver, veio até mim exibindo seu lindo sorriso, me beijou e me abraçou demonstrando naquele carinho uma empolgação acima do normal; demorou mais tempo me beijando, enfiou a língua na minha boca e colou nossos corpos. Senti ela bastante animada, mas nada falei.
Rosinha (após o delicioso beijo de língua) – Vou fazer xixi, faz tempo que tô com segurando, tô com muita vontade.
Assim que ela se dirigiu ao banheiro corri ao computador pra ver onde ela navegava. A primeira página que abri era do Google cujo título de busca era big dick. Haviam vários sítios abertos e senti meu coração disparar antes mesmo de abrir as próximas páginas. Fui abrindo uma a uma e todas elas, sem exceção, mostravam fotos e vídeos de homens nus com pintos enormes. Senti meu pau pular dentro da cueca, não por ver homens super dotados, entendam bem, caros leitores (risos), mas por saber que a minha amada esposa estava vendo todos aqueles cacetes monstruosos que pareciam desafiar a capacidade da anatomia feminina de se moldar àqueles gigantes. Fui ao banheiro sentindo meu pau endurecendo rapidamente e, ao abrir a porta, ela estava sentada no vaso e, não vendo nenhuma calcinha na altura dos joelhos ou tornozelos, deduzi que ela não usou nada sob a roupa durante o dia. Eu ouvia o barulho do jato de mijo na água quando me posicionei bem em frente a ela, baixei minha calça e apontei o pinto duro pro rosto dela.
Eu (provocando) – Então eu vou trabalhar e minha esposinha vai pra internet ver outros machos de pau grande? Gosta de apreciar pica grande, é? Aposto que ao ver aqueles cacetes enormes ficou se imaginando no lugar daquelas mulheres dos vídeos.
Ela, sentada no trono, não conseguiu esconder a surpresa por eu ter invadido o banheiro, botar pra fora e oferecer a ela o pinto duro enquanto ela ainda fazia xixi.
Rosinha (pegando meu pinto e dando um beijo na cabeça) – Ai, amor, trabalhei tanto hoje, aquela empresa me mandou mais alguns trabalhos. Além disso limpei a casa e lavei as roupas do tio e agora, no finalzinho da tarde, resolvi me distrair um pouco. Você não vai ficar bravo comigo, vai?
Eu (curtindo o carinho que ela me fazia no pau e ouvindo o seu jato de mijo na água do vaso) – Não, não vou ficar bravo com você, desde que me conte suas fantasias.
Rosinha (me olhando de baixo pra cima) – Tô molhadinha, doidinha pra dar, vamos pra cama, quero que você me faça gozar agora. À noite eu conto minhas fantasias, que tal?
Eu (rindo) – Eu sei que você tá molhadinha, tô ouvindo seu xixi saindo!
Rosinha (rindo) – Não é disso que tô falando, seu bobo, tô molhadinha de tesão, de tanto ver pinto grande na internet!
Normalmente uma declaração dessa, na qual a esposa confessa que estava excitada por conta dos pintos grandes que viu na internet, seria motivo de ciúmes para a maioria dos maridos, mas pra mim, estranhamente, foi mais uma dose de combustível naquele fogo que eu sentia. Imaginar que ela transaria comigo pensando nos cacetes que esteve vendo até há poucos minutos me dava ainda mais tesão.
Eu (puxando o vestidinho dela pra cima e desnudando minha formosura) – Então vamos, não enxugue a preciosa pra não tirar o melzinho.
Rosinha (impondo condições ao meu pedido) – Eu não vou me enxugar desde que você prometa que não vai pôr a boca nela! Trabalhei o dia todo, tô muito suada e a xota, neste horário, tá “vencida”, tá precisando de banho!
Eu (rindo pra ela) – Adoro uma xota suadinha, “vencida”, meu pau fica muito duro!
Rosinha (sorrindo pra mim e dando um beijinho estralado na cabeça do pau) – Safado!
Eu (provocando) – Gosto da sua bucetinha de qualquer jeito, limpinha e cheirosinha ou suadinha e com cheiro de xota “vencida”!
Rosinha (rindo pra mim) – Tarado!
Ela ergueu um pouco o corpo, balançou o quadril pra cima e pra baixo pra que caísse os últimos pingos, se pôs de pé e fomos pra cama. Nos poucos passos entre o banheiro e a cama desci a mão por suas costas, cheguei na bunda e enfiei os dedos por baixo procurando a rachinha e senti a xaninha quente, muito molhada, pronta pra “receber visita”.
Ao chegarmos no quarto ela subiu na cama e se colocou de quatro na beirada do colchão. Seus movimentos pareciam ensaiados e logo vi que pra se ajeitar na cama, se olhava no espelho de forma a se posicionar da maneira mais oferecida possível, rabo empinado, pernas abertas, uma verdadeira puta! Eu arrancava minha roupa com pressa enquanto apreciava minha Rosinha de quatro me esperando, exibindo a bunda, o cu e a buceta. Meu pau duro balançava firme, me senti um cavalo de corrida prestes a montar a fêmea. Continuei em pé no chão, cheguei por trás dela e, sem muita enrolação, esfreguei a cabeça da pica umas duas ou três vezes pra cima e pra baixo entre os lábios, apontei no buraquinho e enfiei o pau inteiro numa só estocada, pois eu queria causar nela aquela dorzinha da primeira enfiada enquanto a buceta ainda está fechada. Soquei tudo pra dentro fazendo ela gemer.
Rosinha – Ai, amor, seu pauzão tá muito duro! Dói!
Eu (agarrando as ancas largas e a puxando pra mim e enfiando todo meu cacete dentro daquela caverna quente) – Quero castigar você! Saí pra trabalhar e você ficou em casa vendo outras picas na internet. Vadia!
Ela fez força pra frente escapando de mim, deitou-se de costas na cama, abriu exageradamente as pernas com os pés apontados pro teto e sorriu como a me convidar pro meio das suas coxas. Subi na cama, me acomodei entre as pernas bronzeadas e soquei de novo meu pau pra dentro da fenda ardente. Ela segurou minha cabeça e enquanto me lambia o rosto, provocou:
Rosinha (sorrindo e falando com a voz carregada de tesão) – Vi muita pica gostosa hoje, uma mais linda que a outra, me deu vontade de experimentar todas!
Eu (cravando forte na buceta, tentando meter bem fundo e procurando a melhor posição para tocar seu útero com a cabeça da pica) – Vagabunda!
Rosinha (me encarando e sorrindo) – Você não se importa que eu veja outros pintos?
Eu (ainda tentando tocá-la no útero, porém sem sucesso) – Eu gosto que você olhe e pense em outros cacetes, sua buceta fica molhadinha, prontinha pra eu meter.
Rosinha (envolvendo meu corpo, me abraçando com braços e pernas) – Mete, mete bem gostoso na minha xota, quero seu gozo dentro de mim, me dá seu creminho quente, me faz gozar!
Ela me prendia de tal forma que dificultava meus movimentos. Dei um jeito de me desvencilhar dela, levantei e dobrei-lhe as pernas, empurrei os joelhos até encostá-los nos peitos e, na posição de frango assado, encontrei liberdade pra meter do jeito que queria. Nas estocadas mais fortes e profundas eu sentia a cabeça do pau tocá-la levemente no útero. Ela parecia gostar, sorria e gemia:
Rosinha (de olhos fechados e sorrindo lindamente) – Ai, amor, que pica gostosa você tem, adoro ela dentro de mim!
Eu – Vagabunda! Tá dando pra mim, mas pensando em outro cacete, né!
Rosinha (abrindo os olhos, me encarando e sorrindo) – Ai, amor, não fique bravo comigo; tô pensando em outro cacete, sim.
Eu (metendo forte) – Conte pra mim, diga como é o cacete que você tá imaginando.
Rosinha – Se eu contar, você não vai sentir ciúmes?
Eu (doido de tesão) – Conte como é o pau que você tá imaginando.
Rosinha (sorrindo pra mim) – Grande, muito grande!
Eu (incentivando ela dizer o que eu queria ouvir) – Maior que o meu?
Rosinha (olhando firme em meus olhos e demonstrando muito tesão na voz) – Maior, bem maior que o seu, daqueles que precisa de duas mãos pra pegar e ainda sobra pau.
Eu (sentindo uma dose extra de tesão e metendo forte) – Mais grosso que o meu?
Rosinha – Muito mais grosso, daqueles que não dá pra fechar os dedos ao redor.
Eu – Piranha! Qual a cor do pauzão que você tá imaginando?
Rosinha – Moreno, cor de chocolate.
Eu – Você vai dar pra ele? O que você vai fazer com ele?
Rosinha – Vou dar bem gostoso pra ele, vou deixar ele fazer tudo comigo e na posição que quiser!
Eu – Puta! Cê tá me deixando doido de tesão, sabia?
Rosinha – Você vai querer ver eu e ele na cama?
Eu – Vou, quero assistir vocês dois juntos.
Rosinha – Vai bater punheta enquanto olha ele me comendo?
Eu – Vou, quero ver tudo.
Rosinha – Imagine eu e ele no nosso quarto e você sentado na poltrona assistindo.
Eu – Você sentada na cama e ele em pé, de frente pra você.
Rosinha – Vou abrir o zíper da calça, soltar o botão e enfiar a mão dentro da cueca.
Eu – Vai sentir o pauzão quente.
Rosinha – Grande, grosso, duro, muito duro, vou ter dificuldade pra tirar ele da cueca.
Eu – Tô imaginando você baixando a cueca dele.
Rosinha – O cacetão enorme pulando, batendo no meu queixo...
Eu – Tô imaginando o seu sorriso...
Rosinha (sorrindo) – Sorriso de felicidade! Sorriso de mulher feliz que ganha um presente, um brinquedo novo!
Eu – Putinha!
Rosinha – Vou precisar das duas mãos para agarrar o cacetão, vou segurar firme e mostrar pra você o pintão que vou comer.
Eu – Cê tá me enlouquecendo!
Rosinha – Vou beijar a cabeça da pica olhando pra você.
Eu – Vai me transformar em corno, é?
Rosinha – Vou, e você vai adorar me assistir chupando aquele caralho enorme, vou chupar muito e olhar pra você; quero que o meu corninho me veja com a boca cheia de pica de outro macho.
Eu (incentivando ela a fantasiar o que eu também fantasiava) – Se você chupar muito ele vai gozar na sua boca.
Rosinha – Delícia! Vou fazer ele gozar, vou caprichar na chupada até ele gozar na minha boca, quero experimentar o sabor de um creminho diferente; você vai gostar de ver ele gozando na minha boca?
Eu (metendo fundo, mexendo o pau pros lados tentando tocá-la no útero) – Vou.
Rosinha (falando perto do meu ouvido) – Corninho!
Eu – Ele vai encher sua boca de porra quente.
Rosinha – E eu vou engolir quase tudo.
Eu – Quase tudo?
Rosinha – Vou guardar um pouco da porra dele na boca e depois vou te beijar, vou dividir com você a porra do meu outro macho!
Eu (sentindo meu gozo se aproximando) – Não fale assim!
Rosinha (me encarando) – Imagine o caralho dele pulsando, esguichando porra quentinha na minha boca, eu engolindo um pouco e guardando metade pra dividir com você, imagine eu indo pro seu lado, querendo sorrir, mas sem poder abrir a boca.
Eu – Pare, pare!
Rosinha – Vou colar meus lábios nos seus, vou botar minha língua pra fora e forçar você a abrir a boca; vou dividir com você o creme da pica do meu outro macho.
Eu (interrompendo as metidas) – Pare, não quero gozar ainda.
Rosinha (com a voz carregada de tesão) – E você vai adorar me beijar depois que outro macho esporrar na minha boca, e vai gostar mais ainda de dividir a porra dele comigo!
Percebi ser inútil tentar segurar meu gozo por mais tempo, eu não resistiria nem mais um minuto àquelas provocações da minha amada esposa. Ondas elétricas se formavam em meu corpo anunciando a avalanche de prazeres que estava por vir. Acelerei as estocadas naquela buceta que tanto adoro e senti meu corpo se arrepiar anunciando o início do gozo.
Eu (embriagado de tesão, fora do meu juízo e falando coisas que nunca diria se estivesse lúcido) – Vou adorar beijar sua boca gozada por outro macho!
Rosinha – Ai, amor, falando assim você vai me fazer gozar.
Eu (enfiando o pau bem fundo e mexendo o quadril pros lados alargando a bucetinha da minha amada) – Goze, vagabunda, goze pensando nos cacetes que você viu na internet, goze putinha!
Rosinha (puxando minha cabeça e me beijando de língua) – Ai, amor, vou gozar, vou gozar no seu pau pensando em outra pica, vou gozar, vou gozaaaaar!
Acelerei minha estocadas tirando todo o pau pra fora e enfiando novamente, olhava o buraco da buceta aberta quando o pau saia e enfiava outra vez sentindo a delícia de meter tudo de volta pra dentro dela.
Eu (não conseguindo mais segurar meu gozo) – Eu vou gozar, vou gozar!
Rosinha (me agarrando novamente com braços e pernas me puxando pra dentro dela) – Goze, amor, dá seu creminho pra mim, esguicha dentro de mim, me dá!
Que gozada gostosa! Continuamos acoplados até meu pau perder a rigidez e começar a sair de dentro dela. Me deitei pra descansar e ela se virou de lado, como sempre faz quando quer evitar que a porra vaze e molhe o lençol. Aconchegou-se a mim e fechou os olhos exibindo nos lábios o sorriso lindo de mulher feliz enquanto meu pau amolecia na sua mão.
Mais tarde, após o jantar, ela comentou que estava calor e me convidou pra tomarmos uma ducha no quintal. Tiramos a roupa na sala e seguimos pelados pro quintal. Ela ia na frente e eu a apreciava por trás. Que belas costas, que pernas e que bunda maravilhosas tem minha esposa! Nos banhamos lentamente, esfreguei suas costas, a bunda, o cuzinho e entre as coxas. Que gostoso foi lavar aquela xaninha raspadinha e ver no rosto dela o sorriso de satisfação! Quando terminei ela se agachou e começou a se lavar na xota novamente. Reclamei:
Eu – Porque você tá lavando outra vez, não lavei direito?
Rosinha (de cócoras, rindo, lavando a xota e a bunda) – Foi muito gostoso sentir você me dando banho, mas homem não sabe lavar xota; sabe meter, mas não lavar! Lavar xota é difícil porque tem os lábios, o grelinho, as dobrinhas, o buraquinho e tudo tem que ficar bem limpinho. O cuzinho também tem de ser bem lavadinho, tem que enfiar o dedo pra ele ficar limpinho e cheiroso! Por isso estou lavando novamente!
Eu (provocando) – Você diz que homem não saber lavar xota; e você, sabe lavar pau?
Rosinha (provocando) – Claro que sei! Lavar pau é fácil e, além disso, você nem imagina quantos pintos eu já lavei! Venha que vou lavar o seu, ele vai ficar limpinho!
Me aproximei, ela continuou debaixo da ducha e eu ao lado, ela estendeu as mãos ensaboadas e pegou meu pinto mole e começou a lavar caprichosamente, delicadamente massageava as bolas do saco e o pau dedicando especial atenção para a cabeça me fazendo sentir aquele carinho gostoso. Meu pau cresceu um pouco, mas não chegou a endurecer. Ao terminar ela ordenou:
Rosinha - Fique de cócoras que vou lavar seu cuzinho.
Eu (rindo) – Nãaaaao, meu cuzinho deixe que eu mesmo lavo!
Rosinha (me dando uma bronca) – Pare de frescura, amor, deixe eu lavar pra você!
Obedeci e me agachei, ela passou o sabonete e depois a mão com espuma na minha bunda, lavou todo o rego e, sacanamente, caprichou mais no cuzinho. Confesso que estava gostoso aqueles dedinhos carinhosos passeando pelas preguinhas, mas quando ela começou a enfiar a pontinha de um deles no meu furinho tentei escapar.
Rosinha – Fique quietinho, vou lavar o seu cuzinho do mesmo jeito que lavo o meu. Sossegue, sinta como é gostoso!
Eu ria muito, sei que tenho o cu sensível como todo mundo, sinto prazer quando a Rosinha me lambe ou enfia um dedinho nele durante uma transa, mas naquele momento eu não estava excitado, não havia tesão e aquele dedinho entrando no meu rabo me fazia rir (risos). Mas diante da determinação dela em me lavar o cu enfiando o dedo, deixei! Aos poucos fui me levantando até ficar em pé e me livrar daquele dedo invasor. Ela se agachou na minha frente e abocanhou meu pau semiduro e começou a chupar agasalhando-o inteiro na boca ao mesmo tempo em que procurava com os dedos meu furinho traseiro outra vez. O tesão daquela boca no meu pinto me fez aceitar novamente um carinho na bunda e em segundos senti aquele dedinho carinhoso entrando no centro das minhas pregas anais. O tesão proporcionado pela boca da Rosinha e aquele dedo enfiado no rabo fizeram meu pinto endurecer completamente até não mais caber inteiro na boca dela.
Rosinha (lambendo a cabeça do pau e olhando pra mim) – Se eu fizer você gozar agora, vai aguentar outra antes de dormirmos?
Eu (rindo) – Não, não aguentarei mais duas hoje, nem a pau! Gozei a menos de duas horas e nem sei como meu pinto endureceu outra vez!
Rosinha (rindo e cravando forte o dedo no meu rabo) – Eu sei como ele endureceu!
Após insinuar que meu pau estava duro por ela estar com o dedo enfiado no meu cu, continuou a me chupar e massagear meu cacete com mais capricho ainda.
Eu (prevenindo) – Já avisei, se eu gozar agora não vou aguentar outra mais tarde.
Rosinha – Seu pau tá muito gostoso e eu não vou tirar meu dedo do seu cu enquanto você não gozar! Goze pra mim!
Meu tesão crescia a cada segundo. Instintivamente abri as pernas e abaixei um pouco o quadril de forma a abrir a bunda e facilitar o carinho que ela me fazia no rabo. Ela aumentou os movimentos da chupada que me dava na pica imitando uma buceta indo e vindo, mas ela não tinha coordenação suficiente e pediu:
Rosinha – Mete na minha boca, imagine que tá metendo na buceta ou numa bunda.
Segurei-lhe a cabeça e comecei a meter, a princípio com cuidado pra não machucá-la na garganta e nem meu pinto nos dentes dela, mas à medida que o gozo se aproximava eu socava mais e mais forte até que ela colocou uma mão na minha barriga sinalizando que eu não deveria ir tão fundo. Mas compensou protegendo os dentes com os lábios de forma que meu pau ia e vinha sem ralar nos dentes. Meu tesão aumentava na mesma proporção das estocadas que ela me dava no cu com aquele dedinho gostoso. Eu estava próximo de gozar e avisei:
Eu – Eu vou gozar, vou encher a boca da minha putinha de porra quente.
Senti ela aumentar a velocidade do vai e vem do dedo no meu rabo e já não me impedia de meter fundo em sua boca. Meti naquela boca como se metesse numa buceta! Não resisti a tanto prazer e gozei! Gozei muito gostoso, senti meus espasmos intensos e os jatos de porra saindo quentes na boca da minha amada. Ela, submissa, continuou à minha disposição até que dei a última estocada em sua boca. Eu, exausto, me coloquei de joelhos antes de me deitar no chão molhado e fresco próximo à ducha. Sentia meu corpo fraco, porém satisfeito. Imaginei que tiraria um cochilo ali no chão até que vi minha Rosinha se aproximando, sorrindo com os olhos, pois a boca estava fechada. Imaginei e me preparei pro que estava por vir. Deixei que ela satisfizesse sua vontade e aceitei o beijo dos lábios molhados que se abriram junto com os meus e dividimos o meu creme que ela havia guardado na boca. Admito, não foi ruim! Foi naquele beijo carinhoso e cheio de amor que dividimos o produto do meu gozo!
Fechamos a torneira e nos deitamos pelados no piso molhado até que eu recuperasse um pouco das energias. Tomamos mais um banho rápido, entramos pra nossa casinha, escovamos os dentes e me deitei pra dormir quando a Rosinha, em pé ao lado da cama, apoiou um pé no colchão abrindo as pernas e fez um carinho na própria xaninha me deixando ver o dedo maior deslizando entre os lábios da rachinha.
Rosinha (sorrindo maliciosamente) – Será que eu consigo uma boca gostosa pra me fazer gozar antes de dormir?
Não se nega um pedido desses vindo da mulher amada, afinal, lá na ducha só eu gozei, e ela, não!
Eu (rindo) – Meu pau não endurece mais hoje, mas posso fazer você gozar de língua.
Rosinha (sorrindo, se deitando de costas na cama e abrindo as pernas) – Obaaaaa!
Me acomodei entre as pernas abertas da minha esposa e dei-lhe muitos beijos nas laterais internas das coxas. Lentamente levei meus beijos e lambidas ao centro do seu corpo, ao vértice de suas coxas e iniciei lambidas entre os lábios quentes, pra cima e pra baixo, enfiando profundamente a língua e saboreando os lábios macios e escorregadios. Aos poucos ela foi se ajeitando de forma a abrir ainda mais as pernas, percebi sua excitação crescendo pela quantidade de lubrificante que brotava em suas entranhas e escorria rumo ao cuzinho. Tanto lambi aquelas carnes quentes que ela própria abriu os lábios, com as mãos esticou a pele da região e expôs o grelinho intumescido de tesão. Esse foi o sinal, esse foi o aviso, ela nada disse, mas seus gestos pediam silenciosamente: “Me lambe aqui no grelinho.”
Caros leitores, não sei se já aconteceu com vocês, mas naquele momento eu sentia um enorme prazer em dar prazer à minha amada, embora meu pinto continuasse mole! O bicho estava realmente cansando (risos)!
Eu já estava lambendo aquela fruta deliciosa por um bom tempo e me deliciava com seus sucos lubrificantes cujo sabor não é possível de descrever. Nunca provei nada tão saboroso! De vez em quando eu olhava pro rosto dela que, de olhos fechados, parecia querer curtir aquele carinho pelas próximas horas e não dava o menor sinal de estar próxima de gozar.
Me perdoem os amantes de uma boa lambida na buceta, mas eu já estava satisfeito, já havia gozado e queria, precisava dormir, pois teria de trabalhar na manhã seguinte e, então, resolvi apressar o gozo dela.
Aproveitei que o caldinho da buceta escorria e molhava o cuzinho, fiz nele um carinho com a ponta do dedo maior da mão direita e, lentamente, muito lentamente, fui enfiando naquele buraquinho que, apesar de lubrificado, estava muito apertado. Ia e vinha com e dedo e a cada ida enfiava mais. Quando tive mais da metade do meu dedo engolido pelo cuzinho da minha amada, iniciei movimentos variados, de vai e vem, de alargamento, giratórios e circulatórios até que percebi que os movimentos pros lados buscando alargar o buraquinho eram os que mais faziam ela gemer.
Sem parar de lamber o grelinho testei novamente todos os movimentos e conclui que o preferido dela, naquele momento, era quando eu forçava o dedo para as laterais tentando abrir o furinho apertado. Caprichei ainda mais com a língua no grelinho e afundei um pouco mais o dedinho enrabador. Acertei na mosca! Em menos de dois minutos ela anunciou o gozo:
Rosinha (puxando minha cabeça de encontro à sua xana como se desejasse que eu entrasse em seu corpo por aquela fenda e pudesse me guardar dentro dela) – Ai, Fer, que dedinho gostoso no meu cu, que língua gostosa, não vou aguentar segurar mais, vou gozar na sua boca. Tá vindo, amor, tá vindo, vou gozar, vou gozar, ai que delícia, amor! Tô gozando, tô gozandooo!
Leitores, eu estava acabado, satisfeitíssimo, não somente por ter gozado duas vezes naquele dia, mas, principalmente por ter proporcionado à minha esposa adorada mais um orgasmo! Meu pau precisava de umas 48 horas de folga, o bicho estava mole, mole, mole (risos)!
Adormeci sentindo meu pau na mão carinhosa da minha esposa amada.
EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDO COPIAR, REPRODUZIR E REPUBLICAR EM QUALQUER OUTRO SITE, PÁGINA OU BLOG.